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AULA 10 - Gestão atuarial

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Gestão atuarial / Aula 10: Análise das Demonstrações Contábeis 
e Principais indicadores Aplicados ao Setor de Seguros 
• Introdução 
o Nesta aula, trataremos da importância da análise das 
informações contábeis e conheceremos os principais 
indicadores para analisar a situação financeira de 
seguradoras. 
• Objetivos 
o Identificar os demonstrativos contábeis que devem ser 
divulgados pelas sociedades supervisionadas pela 
SUSEP. 
o Reconhecer os indicadores para análise econômica e 
financeira de entidades seguradoras. 
o Distinguir os tipos de seguro de danos patrimoniais e 
diferenciá-los. 
Demonstrações Contábeis das Companhias de Seguros 
Devem ser elaboradas em conformidade com princípios 
contábeis previstos na legislação societária e nas normas do 
Conselho Nacional de Seguros Privados, regulamentadas por 
instruções da SUSEP. O quadro 1 sintetiza os demonstrativos 
que devem ser apresentados. 
De acordo com o CPC 26 
(IAS 1) – lei societária 
Circular SUSEP n.º 517, de 30 de julho de 2015 
(a) Balanço Patrimonial; 
(b) Demonstração do 
Resultado; 
(c) Demonstração do 
Resultado Abrangente; 
(d) Demonstração das 
Mutações do Patrimônio 
Líquido; 
(e) Demonstração dos 
Fluxos de Caixa; 
(f) Demonstração do Valor 
Adicionado, se exigido 
legalmente ou por algum 
órgão regulador ou mesmo 
se apresentada 
voluntariamente; 
(g) Notas Explicativas 
Relatório da Administração; 
Balanço Patrimonial; 
Demonstração do Resultado do Período; 
Demonstração de Resultado Abrangente; 
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; 
Demonstração dos Fluxos de Caixa; 
Notas Explicativas e o correspondente relatório do auditor independente sobre as 
demonstrações financeiras. Deverão ser publicadas até o dia 28 de fevereiro de 
cada ano, observado o que dispõe a Lei das Sociedades por Ações; 
As demonstrações financeiras, das supervisionadas pela Susep, deverão ser 
acompanhadas da opinião de auditor independente que aborde, entre outros 
assuntos: 
I. a adequação das demonstrações financeiras individuais às práticas contábeis 
adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pela Susep; 
II. a adequação das demonstrações financeiras consolidadas aos 
pronunciamentos plenamente convergentes com as normas internacionais, emitidos 
pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, referendados pela Susep. 
 
O CPC 26 (correlacionado ao IAS 1 – Presentation of Financial 
Statements) dispõe sobre as demonstrações contábeis que 
devem ser elaboradas e divulgadas pelas entidades e a base 
para a apresentação dessas demonstrações. 
Segundo o CPC 26 (IAS 1), as demonstrações contábeis devem 
apresentar, apropriadamente: 
• A posição financeira 
• O desempenho financeiro 
• Os fluxos de caixa de uma entidade 
Reserva de Contingência de Benefícios 
Poderá ser constituída somente por entidades sem fins lucrativos, 
em base mínima de 50% do resultado de cada exercício, de 
forma cumulativa, até o limite máximo de 25% do somatório dos 
valores das seguintes provisões técnicas, correspondentes ao 
respectivo exercício: 
A avaliação da toxicidade é caracterizada por parâmetros 
essenciais, como: 
Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados - IBNR 
Provisão Matemática de Benefícios a Conceder 
Provisão Matemática de Benefícios Concedidos 
Provisão Complementar de Cobertura 
 
A reversão da reserva de contingência de benefícios ocorrerá, em 
contrapartida dos superávits ou déficits acumulados, quando da 
ocorrência do evento gerador da sua constituição ou quando sua 
constituição não for mais justificada. 
Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) e 
Registros Auxiliares da Contabilidade 
As seguradoras, por serem constituídas na forma de sociedades 
por ações, relativamente aos fatos contábeis ocorridos a partir de 
1.º de janeiro de 2009, passaram a enviar sua escrituração 
contábil em versão digital ao Sistema Público de Escrituração 
Digital (SPED). 
Isto foi feito nas condições estabelecidas pelo administrador do 
SPED, sem prejuízo das demais informações a que estão 
obrigadas a prestar, em conformidade com a legislação e a 
regulamentação societária aplicáveis. 
As sociedades seguradoras deverão manter registros auxiliares 
de contabilidade gerados, totalizados e conciliados, 
mensalmente, na forma estabelecida pela Susep. 
As supervisionadas deverão manter à disposição da Susep, em 
meio magnético, para fins de análise e de supervisão, a 
estrutura de dados relativa aos registros contábeis auxiliares 
obrigatórios de suas operações, em conformidade com o 
disposto nas normas vigentes. 
As supervisionadas deverão estar aptas a enviar à Susep os 
dados solicitados, bem como a prestar quaisquer informações, no 
prazo máximo de 5 dias úteis, contados do recebimento do 
pedido. 
Os registros auxiliares da contabilidade serão consolidados 
mensalmente. É facultada a contabilização unificada dos 
movimentos da matriz e de outras de pendências emissoras, 
quando da formatação dos registros auxiliares, devendo ser 
observadas: 
A perfeita identificação da origem de cada registro auxiliar, no 
cabeçalho. 
A indicação de cada ramo de seguro ou modalidade do plano de 
benefício de cada de pendência, seguida dos lançamentos 
destacados e consolidados, no texto do registro auxiliar. 
 
Na hipótese da supervisionada adotar meio eletrônico ou 
magnético, a base de dados utilizada como fonte das 
informações contidas nos registros auxiliares de contabilidade 
deverá ser copiada, no encerramento de cada mês, em mídia 
CDs ou DVDs não regraváveis, de forma que somente possam 
ser utilizados para leitura e reprodução e as respectivas mídias 
deverão ser mantidas na supervisionada. 
Responsabilidade das Seguradoras 
As seguradoras são entidades jurídicas que por meio de recursos 
gerados pelos prêmios cobrados dos segurados, garantem uma 
indenização caso ocorra um sinistro que seja coberto e 
estabelecido na apólice. 
De acordo com Silva (1999), o Decreto-Lei nº 73/1966 estabelece 
as responsabilidades das seguradoras, dentre elas: 
• A seguradora só poderá operar em seguro para os quais 
tenha autorização da SUSEP; 
• É vedado às seguradoras reter responsabilidades, cujo 
valor exceda os seus limites de retenção aprovados pela 
SUSEP, sendo que para a garantia de todas as suas 
obrigações retidas, as seguradoras deverão constituir 
provisões técnicas, conforme os critérios previstos pela 
CNPS; 
• Em caso de incapacidade de cobertura (ativos garantidores) 
das provisões técnicas ou de má situação econômica 
financeira da seguradora, a SUSEP pode, além de outras 
providências cabíveis, nomear por tempo não definido, um 
diretor-fiscal com atribuições e vantagens que lhe forem 
indicadas pelo CNSP. 
Patrimônio Líquido Ajustado 
O ajuste serve como instrumento de proteção para as 
seguradoras, além de restringir o valor máximo de 
responsabilidade que as cias. podem reter em cada risco isolado. 
Conforme Resolução CNSP nº 85 (2002), serão ajustados por 
meio de adições ou deduções, ativos que possam trazer dúvida 
sobre os benefícios futuros para a seguradora, não apresentem 
claro valor de realização ou que dependam de eventos futuros e 
incertos para sua realização, além de passivos já conhecidos e 
não registrados. 
Limite de Retenção (LR) 
A exposição ao risco é um fator de suma importância para análise 
do seguro, haja vista ser, por análise de probabilidade e de 
ocorrência de sinistro, a mensuração de determinado custo do 
seguro. 
De acordo com Souza (2007), os limites operacionais 
(capacidade de absorção de risco) vêm a ser estabelecidos 
conforme seu valor de patrimônio líquido ajustado (PLA), isto é, 
capital social e reservas, livres de quaisquer ônus. 
 
Segundo Silva (1999), o limite de retenção é o valor máximo 
permitido de responsabilidade que a Sociedade Seguradora 
poderá reter, em cada risco isolado. Esse valor será determinado 
com base no respectivo ativo líquido. 
 
Souza (2007) afirma que ascompanhias de seguro precisam fixar 
os seus limites técnicos e estabelecer segundo ramos, haja vista 
a situação econômico-financeira da sociedade e as condições 
técnicas de suas carteiras em cada modalidade de seguro. 
Por conta disso, o excedente técnico, ou seja, o risco que a 
seguradora não tem condições de reter, deverá se transferido a 
outra seguradora por meio de cosseguro ou ao IRB por 
intermédio do resseguro. 
Capital Mínimo 
Conforme Silva (1999), a fixação de capitais mínimos para as 
operações de seguros é um importante instrumento de controle 
de solvência e foi a primeira regra imposta pela política de 
seguros privados para a preservação da solvência. 
Determinação da Margem de Solvência 
Com a inserção da SUSEP no International Association of 
Insurance Supervisors (IAIS), fica muito evidente a preocupação 
em adotar as medidas já utilizadas por todo o mundo, no sentido 
de estabelecer um nível de controle ou uma série de controle, 
para as seguradoras se salvaguardarem frente a possíveis 
perdas excessivas, que possam gerar a incapacidade de uma 
seguradora de cumprir com as suas obrigações. 
 
Para efeito de cálculo de margem de solvência, a SUSEP 
determina que as sociedades seguradoras deverão computar as 
operações de todos os ramos, com exceção de vida individual e 
previdência privada. 
 
Para se calcular a margem de 
solvência para a data base de 
dezembro, deve-se adotar o 
seguinte procedimento: 
Para se calcular a margem de solvência para 
a data base de junho, deve-se adotar o 
seguinte procedimento: 
1. Multiplicar o valor dos 
somatórios dos prêmios 
retidos de janeiro a 
dezembro de cada ano 
por 0,20; 
2. Multiplicar o somatório 
dos sinistros retidos dos 
últimos 36 meses por 
0,33, e dividir o 
resultado por três; 
3. O maior entre os 
valores encontrados nos 
itens 1 e 2 será a 
Margem de Solvência 
da sociedade 
Seguradora. 
1. Multiplicar por 0,20 o valor do somatório 
dos prêmios retidos de janeiro a junho do 
exercício corrente e de julho a dezembro do 
exercício anterior; 
2. Efetuar o somatório dos sinistros retidos 
de janeiro a junho do exercício corrente, os 
sinistros retidos de dois exercícios anteriores e, 
dos sinistros retidos de julho a dezembro do 3º 
ano anterior. Multiplicar o resultado por 0,33 e 
dividir por 3; 
3. O maior entre os valores encontrados 
nos itens 1 e 2 será a margem de solvência da 
sociedade seguradora. 
Mecanismos de Pulverização do Risco 
De acordo com Funenseg (2006) a técnica das operações de 
seguros fundamenta-se em vários princípios, dentre os quais se 
destaca o princípio da distribuição das responsabilidades 
decorrentes dos negócios segurados. 
Vejamos os instrumentos: 
 
Cosseguro 
Conforme Souza (2007), é a operação na qual se reparte 
determinado risco entre duas ou mais seguradoras. Cada 
seguradora se responsabiliza pela quota-parte assumida em 
relação ao prêmio recebido. 
Resseguro 
Segundo a Funenseg (2006), operação pela qual o segurador, 
com intuito de diminuir sua responsabilidade, na aceitação do 
risco, cede uma parcela do prêmio e do risco. 
Retrocessão 
De acordo com Figueiredo (1997), é a operação na qual o 
ressegurador transfere parte da responsabilidade a outros 
resseguradores. Em suma, é o resseguro do resseguro. 
 
Análise das Informações Contábeis de seguradoras 
Para Matarazzo (2015, p.32) “o diagnóstico de uma empresa 
quase sempre começa com uma rigorosa Análise de Balanços, 
cuja finalidade é determinar quais são os pontos críticos e 
permitir, de imediato, apresentar um esboço das prioridades para 
a solução dos seus problemas”. 
 
Segundo Iudícibus (2008) “a análise de balaço é considerada 
uma arte, pois embora haja alguns cálculos formalizados, não 
existe forma cientifica ou metodologia comprovada de relacionar 
índices de maneira a se obter diagnósticos precisos”. 
A partir das informações das demonstrações é possível avaliar as 
atividades de financiamento, investimento e operacional. 
As atividades de financiamento observam os índices de 
solvência, valoração e retorno, os quais também estão presentes 
na atividade operacional, juntamente com índices de lucratividade 
e capital. 
A liquidez e a rentabilidade influenciam as decisões ligadas à 
área de investimento. 
 
Análise através de quocientes (ou índices) É um mecanismo 
utilizado há muito tempo. Apresenta-se como a maneira de obter 
um quociente pela combinação de grandezas ilimitadamente. 
Com a modernização, as técnicas foram aprimoradas e refinadas, 
fazendo parte delas, avançados conhecimentos de Estatística e 
Matemática. 
Conforme Helfert (2000, p.78): Os índices não apresentam um 
critério absoluto: eles servem melhor quando em combinações 
selecionadas para apontar mudanças nas condições financeiras 
ou operacionais ao longo de vários períodos e ajudam a ilustrar 
tendências e os padrões de tais mudanças; em troca, podem 
indicar ao analista os riscos e as oportunidades para a empresa 
analisada. 
 
De acordo com Matarazzo (2003, p. 147) “índice é a relação 
entre contas ou grupo de contas das demonstrações financeiras, 
que visa evidenciar determinado aspecto da situação econômica 
ou financeira de uma empresa”. 
Os índices são os elementos mais utilizados em Análise das 
demonstrações financeiras, e são indicadores do quadro geral da 
empresa, mas não significa que uma entidade com índices 
considerados ruins esteja próxima à insolvência. de tais cálculos. 
(IUDÍCIBUS, 1995, p.81) Matarazzo (2003, p. 262) define como 
sendo análise de indicador: 
Econômico 
Refere-se a lucro, sentido dinâmico, de movimentação. 
Estaticamente refere-se a patrimônio líquido. 
Financeiro 
Refere-se a dinheiro. Dinamicamente, representa a variação de 
Caixa amplo e restrito. Quando encarado de forma restrita, 
refere-se a Caixa; quando significado é amplo, refere-se a Caixa 
Circulante líquido. 
 
Vejamos agora a base teórica e as equações dos índices, 
dividindo-se entre: 
Índices que evidenciam a situação financeira da empresa 
Índices que demonstram a situação econômica 
 
Análise Financeira 
Este grupo de índices apresenta a situação financeira da 
empresa, ou seja, a capacidade de efetuar pagamentos, e mede 
o seu grau de solvência em decorrência da existência ou não de 
solidez financeira que permite comprimento dos compromissos 
com terceiros. 
De acordo com Silva (1999, p. 123), a análise financeira “envolve 
os Ativos Realizáveis da empresa, tanto a curto como a longo 
prazo, ou seja, do que a seguradora dispõe em face de suas 
obrigações, bem como o que tem a receber e o que tem a pagar”. 
Questão 1: No que se referem aos demonstrativos que devem 
ser publicados pelas supervisionadas da SUSEP, estas devem 
seguir: 
a) a Legislação do BACEN e as IFRS 
b) a Legislação do IRB e a lei 6.404/76 
c) ao Padrão US GAAP e ao Padrão BR GAAP 
d) a Circular SUSEP N.º 517, de 30 de julho de 2015 e ao 
CPC 26 (IAS 01) 
e) a Legislação da CVM e ao US GAAP 
 Resp: D 
Questão 2: “Envolve os Ativos Realizáveis da empresa, tanto a 
curto como a longo prazo, ou seja, do que a seguradora dispõe 
em face de suas obrigações, bem como o que tem a receber e o 
que tem a pagar”. O grupo de indicadores relacionados à 
afirmação citada é: 
a) Margem Operacional, Endividamento e Prêmio Margem. 
b) Taxa de Retorno do Capital Próprio, Margem Operacional e 
Endividamento. 
c) Liquidez Operacional, Solvência Geral e Endividamento. 
d) Garantia de Capital de Terceiros, Taxa de Retorno do 
Capital Próprio e Margem Operacional. 
e) Retenção Própria, Retenção de Terceiros e Taxa de 
Retorno do Capital Próprio. Resp: C 
Questão 3: Ao coletar informações de 20 entidades seguradoras 
e calcular a média do resultado obtido de seus indicadores de 
TRCP, Sinistralidade e Custo Administrativo foram os gráficos a 
seguir: 
 
 
 
 
Após os resultados evidenciadosno gráfico pode-se afirmar 
que: 
a) No decorrer dos anos observa-se que o custo administrativo 
piorou e a sinistralidade foi melhor no ano de 2011. 
b) O TRCP apresentou uma tendência decrescente, isto foi 
favorável a média de seguradoras analisadas. 
c) A sinistralidade apresentou em média um melhor 
desempenho para grupo de empresas analisadas em 2013. 
d) O comportamento do custo administrativo melhorou entre 
2010 e 2013, bem como a rentabilidade apresentada pelo TRCP. 
 Resp: C 
 
Questão 4: Observe o desempenho dos indicadores das 10 
seguradoras evidenciados na tabela em seguida analise as 
afirmações e considere V para as verdadeiras e F para as falsas. 
 
( ) A análise do indicador de limite operacional (LO) permite 
verificar diversos aspectos do desempenho da atividade 
comercial de seguros, como a produção de prêmios, a 
transferências de riscos para as congêneres e o resultado líquido 
da angariação de negócios através do IRB. Assim do grupo de 
seguradoras todas as empresas apresentaram um bom 
desempenho no decorrer dos 3 anos (x1,x2 e x3) a seguradora 
que mais se destacou foi a J, que obteve a maior média no 
decorrer do período analisado. 
 
( ) A solvência geral aponta quanto a empresa possui de ativo 
para pagar cada real dos capitais tomados de terceiros, logo x2 
foi o ano em que a média das empresas obteve seu melhor 
desempenho. A empresa que mais se destacou quanto à 
performance deste indicador foi a seguradora “I” com média dos 3 
anos de 1,12. 
 
( ) Quanto ao endividamento das empresas, pode-se afirmar 
que nenhuma das empresas encontra-se em uma situação 
desfavorável, pois nenhuma aproximou-se, em nenhum ano, a 
um indicador próximo ou superior a 1,0. O endividamento tende a 
aumentar o risco financeiro, representando sempre uma situação 
ruim para empresa. 
 
( ) Quanto ao índice de Geração de Capital de Terceiros, pode-
se destacar que o melhor desempenho foi da seguradora “I” e o 
pior foi da seguradora “D”, pois quanto maior o valor obtido, maior 
será a garantia dos credores que participam do financiamento do 
ativo da seguradora. 
A sequência está correta em: 
a) F, V, V, V 
b) V, V, F, F 
c) V, F, V, V 
d) F, V, F, V 
e) V, F, F, V Resp: E

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