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Atividade Objetiva 2_ Teoria Literária (1)

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Prévia do material em texto

Leia os textos a seguir:
No meio do caminho tinha uma pedra 
tinha uma pedra no meio do caminho 
tinha uma pedra 
no meio do caminho tinha uma pedra. 
Nunca me esquecerei desse acontecimento 
na vida de minhas retinas tão fatigadas. 
Nunca me esquecerei que no meio do caminho 
tinha uma pedra 
tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.
DRUMMOND, Carlos. Alguma Poesia. In:
http://algumapoesia.com.br/drummond/drummond04.htm
(http://algumapoesia.com.br/drummond/drummond04.htm) . Acesso em: 28 de agosto de 2019.
CAMINHO PORTUGUÊS DE SANTIAGO
O caminho Português de Santiago é certamente a melhor opção para um português ou brasileiro
que queira peregrinar a Santiago de Compostela. Todo o caminho está repleto de marcas que os
nossos antepassados que peregrinaram ao túmulo do apóstolo foram deixando ao longo do trajeto.
Percorri este caminho a partir da cidade do Porto em Maio de 2009, e em resultado disso tenho
alguma informação dispersa pelo site. Vou tentar criar aqui uma página que permita um mais fácil
acesso a essa informação, para todos aqueles que querem seguir o Caminho.
http://algumapoesia.com.br/drummond/drummond04.htm
Não vai encontrar aqui um guia exaustivo do caminho de Santiago, mas sim pequenas páginas com
o essencial que fui recolhendo ao longo da minha peregrinação.
Disponível em: https://dobrarfronteiras.com/guia-caminho-portugues-santiago/ (https://dobrarfronteiras.com/guia-
caminho-portugues-santiago/) . Acesso em: 28 de agosto de 2019. Adaptado.
Considere estas afirmações:
I. Apenas o primeiro texto pertence ao universo da poesia, dado que é uma mensagem com ritmo
próprio, e cuja informação remete a si mesma, realizando com isso a função poética. O segundo é
tão somente um texto informativo.
II. Ambos os textos podem ser considerados poéticos porque trazem indícios de alguma
pessoalidade, presentes no tom e nas desinências de primeiras pessoas (Nunca me esquecerei no
primeiro texto; percorri, no segundo).
III. A função referencial está presente em todas as mensagens, sem exceção. Por isso se apresenta
também no primeiro texto, mas não é ali sua função principal. No segundo texto, a função referencial
é elemento dominante.
Está correto o que se afirma em:
 I e III, apenas. Correto!Correto!
Esta alternativa está correta, pois apenas as afirmações I e III estão corretas.
https://dobrarfronteiras.com/guia-caminho-portugues-santiago/
A primeira afirmação está correta: “No meio do caminho” parece adotar uma linguagem comum,
mas apresenta algumas surpresas. Realmente esse é um texto com ritmo próprio, diverso de
mensagens coloquiais. As repetições de palavras não são casuais. Seu propósito é reiterar um
grande acontecimento. Essa grandeza não é dita diretamente, mas na insistência com que o “eu-
lírico” insiste em repetir a mesma coisa. Tanto é que após a alteração de vocabulário presente nos
versos 5 e 6 não muda o padrão da mensagem: os últimos versos repetem como um
espelhamento os iniciais. A função poética está plenamente realizada ali: que caminho é esse?
Aonde leva? Isso o texto não informa, porque ele está tratando da vida, palavra que aparece no 6º
verso. E Drummond não escolheu essa frase à toa, mas reporta-se ao primeiro verso um poema
famosíssimo: A divina comédia, de Dante (“In nel mezzo del camin...”), que o poeta Olavo Bilac
transformou em título para um de seus poemas. O segundo texto é realmente informativo: a
presença da primeira pessoa dá um tom mais personalizado à reportagem. Trata-se de uma rota
de peregrinação à cidade de São Tiago de Compostela, cidade localizada na Espanha, ao norte de
Portugal. O propósito dessa mensagem é uma informação: uma nova possibilidade de fazer o
caminho de Santiago numa rota diferente; a informação vem acompanhada de comentários do
repórter, mas informar o leitor é se objetivo principal.
 
A segunda afirmação está incorreta, porque define “poético” como “pessoal”. É bem verdade que a
função emotiva se apresenta em muitos poemas, principalmente na poesia lírica. Mas nesse
extrato de reportagem, a personalização é mínima e não é o propósito maior do texto. O conjunto
de informações que essa primeira pessoa apresenta é o que importa. O poema de Drummond foge
a esse tipo de objetividade. Em “na vida de minhas retinas tão fatigadas”, por exemplo, o “eu-lírico”
não está se queixando de alguma dificuldade nos olhos, mas trata-se de um recurso retórico
(sinédoque) em que a parte dos os olhos (“retinas”) está colocada no lugar dos olhos, que, por sua
vez, está no lugar de consciência. A fadiga, atributo do caminhante, passa para os olhos para
informar também que essa reflexão vem de alguém que já atingiu a maturidade, e, portanto, não vê
o mundo pela primeira vez, mas sente-se assim depois de longa caminhada.
 
A terceira afirmação informando que a função referencial está presente em todas as mensagens
está correta. Caso isso não fosse assim, não haveria como um poema realizar-se, porque não
haveria relação alguma entre as palavras ali dispostas e o mundo. A função referencial está,
portanto, presente no primeiro texto; para que “caminho” possa significar “vida” é necessário
i i l t h i ifi d f i l C t d f ã ã é i di l
primeiro que ele tenha um significado referencial. Contudo, essa função não é primordial no poema
de Drummond, não foi esse seu propósito ao compor o poema. Na reportagem, entretanto, é a
função primordial. Ali estão dispostas algumas informações para o peregrino que decide ir à cidade
de Santiago, partindo de Portugal.
 III, apenas. 
 I e II, apenas. 
 II, apenas. 
 I, apenas. 
0,2 / 0,2 ptsPergunta 2
Leia o texto a seguir:
Existem alguns poemas que apresentam regras fixas quanto ao número de versos, à
combinação das rimas e à organização das estrofes. Entre eles, está o soneto, poema que é
encontrado desde muito tempo em diversas literaturas e, claro, também é encontrado na literatura
portuguesa e na literatura brasileira.
O soneto italiano é caracterizado pela presença de quatorze versos que, normalmente, possuem
dez sílabas poéticas, ou seja, versos decassílabos ou alexandrinos (versos de doze sílabas). Esses
versos são organizados em duas quadras e dois tercetos.
 
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/portugues/o-que-e-soneto.htm
(https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/portugues/o-que-e-soneto.htm) . Acesso em: 28 de agosto de
2019. Adaptado.
Para elaborar um soneto italiano, é preciso:
I. No mínimo elaborar um poema de catorze versos contendo versos decassílabos.
II. No mínimo elaborar um poema de catorze versos, contendo dois quartetos e dois tercetos.
III. Pertencer a uma das literaturas da civilização ocidental cuja longa tradição, permite compor uma
obra dessa natureza.
Está correto o que se afirma em:
 II, apenas. Correto!Correto!
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/portugues/o-que-e-soneto.htm
Esta alternativa está correta, porque estabelece como condição mínima para elaborar um soneto
italiano a presença de dois quartetos (termo equivalente a “quadras”) e dois tercetos. Repare que o
segundo parágrafo do texto base informa que “É caracterizado pela presença de quatorze versos
que, normalmente, possuem dez sílabas poéticas, e, Esses versos são organizados em duas
quadras e dois tercetos.”, ou seja, a presença de 14 versos, organizados em duas quadras (ou
quartetos) é indiscutível, mas a quantidade de sílabas métricas é variável.
Não é essencial a um soneto italiano pertencer a uma civilização ocidental, porque texto pode
deixar subentendido que o soneto italiano é uma invenção da Civilização Ocidental, mas não é
essa a condição para que se considere esse fato como fundamental para se compreender a
estrutura do soneto.
 I e III, apenas. 
 I, apenas. 
 III, apenas. 
 II e III, apenas. 
0,2 / 0,2 ptsPergunta 3
Leia o texto a seguir:
A pedra de escândalo do Modernismo, tanto para o leitor comum quanto para a clerezia, foi o verso
livre. A proscrição da rima, dos metros regulares, a deliberada infraçãode outras normas, há muito
estabelecidas, levaram muita gente de boa qualificação intelectual a reações furiosas. Como se um
bando de vadios, e não mais que isso, estivesse pretendendo desmontar, profanamente, o mesmo
Logos.
Por aí começou, entre nós, a revolução estética de 22.
O versolibrista era repelido, do alto, com o apodo de futurista e estamos conversados.
CÉSAR, Guilherme. A poesia brasileira de 22 até hoje. In SANT’ANNA, Affonso R. de et al. O livro
do seminário – ensaios. São Paulo: L R Editores, 1982.
Vocabulário:
clerezia: o corpo dos clérigos ou dos eclesiásticos de uma igreja, de um país, de uma cidade;
proscrição: banimento; Logos: palavra, discurso;
apodo: apelido.
Para esse vocabulário, utilizou-se o dicionário Caldas Aulete, disponível em http://www.aulete.com.br/
(http://www.aulete.com.br/) . Acesso em: 28 de agosto de 2019.
De acordo com o texto acima, a neologismo versolibrista significa
 aquele que compõe versos livres, ou seja, sem a métrica convencional. Correto!Correto!
Esta alternativa está correta, porque é a única que corresponde à nova palavra proposta por 
Guilherme César, que adota um estilo irreverente como era a moda do início dos anos 1920, de 
acordo com os novos autores que propunham mudar a literatura. O verso livre, no caso, não era 
apenas sem rima (que já existia há muito tempo e era denominado de “verso branco”), mas 
apresentava um número de sílabas à vontade, que não se encaixava em nenhum esquema 
tradicional de classificação de versos
 o compositor de libretos de ópera, gênero musical ainda mantido no século 20. 
http://www.aulete.com.br/
 nova métrica, cujas medidas não previstas na época eram inteiramente livres. 
 pessoa que, apesar de sua qualificação intelectual, apresentava reações furiosas. 
 referência comum por altura de 1922 àqueles que compunham quaisquer versos. 
0,2 / 0,2 ptsPergunta 4
Leia o texto a seguir:
Antônio Cândido e a função da literatura
Nesta palestra, desejo apresentar algumas variações sobre a função humanizadora da literatura,
isto é, sobre a capacidade que ela tem de confirmar a humanidade do homem. Para este fim,
começo focalizando rapidamente, nos estudos literários, o conceito de função, vista como o papel
que a obra literária desempenha na sociedade.
Este conceito social de função não está muito em voga, pois as correntes mais modernas se
preocupam sobretudo com o de estrutura, cujo conhecimento seria, teoricamente, optativo em
relação a ele, se aplicarmos o raciocínio feito com referência à história. Em face desta os
estruturalistas optam, porque acham que é possível conhecer a história ou a estrutura, mas não a
história e a estrutura. Os dois enfoques seriam mutuamente exclusivos.
Antônio Cândido A literatura e a formação do homem. In:
http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/118273/1/ppec_8635992-5655-1-PB.pdf
(http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/118273/1/ppec_8635992-5655-1-PB.pdf) . Acesso em:
28 de agosto de 2019.
Em relação ao texto acima, considere estas asserções:
I. A noção de função está diretamente ligada à noção de papel social.
II. As reflexões mais atuais a respeito de literatura tendem a ignorar o papel social das obras
literárias.
III. A proposta de Antônio Cândido é conciliadora entre tendências excludentes.
Está correto o que se afirma em
 II e III, apenas. Correto!Correto!
http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/118273/1/ppec_8635992-5655-1-PB.pdf
A asserção I é falha, porque restringe a noção de função ao papel social da literatura. No primeiro
parágrafo, o autor do artigo limita seu tema, restringindo o conceito de função, “vista como o papel
que a obra literária desempenha na sociedade”.
A asserção II está correta, pois o autor do artigo informa no segundo parágrafo do texto que “as
correntes mais modernas se preocupam sobretudo com o de estrutura”. Isso equivale a dizer que
essas correntes modernas (que equivalem a “As reflexões mais atuais”) deixam de preocupar-se
com “o papel social das obras literárias”.
A asserção III é também correta, como se pode observar pelas palavras finais do segundo
parágrafo: ao dizer que “Os dois enfoques seriam mutuamente exclusivos”, Antônio Cândido está
dizendo também que não há obrigatoriedade de que esses enfoques se excluam.
Os argumentos acima são suficientes para perceber que somente a alternativa “a” pode ser
considerada correta. As demais ou incluem apenas uma asserção, como é o caso das alternativas
“b”, “c” e “d”, ou estão incluídas todas elas, como é o caso da alternativa “e”.
 III, apenas. 
 I, II e III. 
 II, apenas. 
 I, apenas. 
0,2 / 0,2 ptsPergunta 5
Leia com atenção o texto a seguir
Leia o texto a seguir
Metáfora
(Gilberto Gil)
Uma lata existe para conter algo
Mas quando o poeta diz: “Lata”
Pode estar querendo dizer o incontível
Uma meta existe para ser um alvo
Mas quando o poeta diz: “Meta”
Pode estar querendo dizer o inatingível
Por isso, não se meta a exigir do poeta
Que determine o conteúdo em sua lata
Na lata do poeta tudonada cabe
Pois ao poeta cabe fazer
Com que na lata venha caber
O incabível
Deixe a meta do poeta, não discuta
Deixe a sua meta fora da disputa
Meta dentro e fora, lata absoluta
Deixe-a simplesmente metáfora
Disponível em https://www.letras.mus.br/gilberto-gil/487564/ (https://www.letras.mus.br/gilberto-
gil/487564/) . Acesso em: 28 de agosto de 2019.
Considere estas afirmações:
I. No poema de Gil, o poeta trabalha algumas palavras homógrafas (de igual grafia), mas não
homófonas (de igual sonoridade), mas ainda assim a ambiguidade está aí presente.
II. Em Metáfora, Gil abusa da liberdade poética e brinca com trocadilhos, criando palavras novas.
Mas tudo isso é apenas um jogo, e não necessariamente produção literária, cujo propósito é de
outra natureza.
III. A criação poética é o tema desse texto, pois metáfora – figura de linguagem que substitui um
termo pelo outro com base na semelhança – acaba por confundir-se com a criação poética.
Está correto o que está se afirma em
 I e III, apenas. Correto!Correto!
https://www.letras.mus.br/gilberto-gil/487564/
Esta alternativa está correta, pois apenas as afirmações I e III estão corretas.
A afirmação I está correta, porque realmente o poeta “brinca” com as palavras, explorando-lhes as
sonoridades. A jogo meta (é)/ meta (ê), o primeiro, um substantivo, o segundo, um verbo,
acrescente-se o prefixo -meta de ‘metáfora”, que significa, no caso, “além” (meta, ‘além’ + fora,
‘levar’), retomando a noção de metáfora em “intangível” (6º verso). Todo esse conjunto de palavras
próximas não apenas criam sonoridades interessantes, como reiteram a natureza da criação
poética.
A afirmação II está incorreta, pois nada impede que um poeta possa fazer trocadilhos (“jogo
ambíguo de palavras baseado na semelhança de sons entre elas”, de acordo com o dicionário
Caldas Aulete). Além disso, nada impede que a literatura seja um jogo. No caso de Metáfora, o
propósito do texto é refletir sobre a produção poética a partir de um grande número de imagens.
Ora o poema é “lata” (8º verso), ora é algo ”inatingível”, e a posição do “eu-lírico” é a de enfatizar a
liberdade do poeta: “não se meta a exigir do poeta/ que determine o conteúdo de sua lata”.
A afirmação III está correta, pois realmente o título do poema “Metáfora” se confunde com a
própria criação poética, como determinam os versos finais desse poema: “Deixe-a simplesmente
metáfora”, depois de ter denominado o poema de “lata” (confiram-se as duas últimas estrofes).
 I, apenas. 
 I e II, apenas. 
 I, II e III. 
 III, apenas 
Pontuação do teste: 1 de 1

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