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direito da criança, adolescente e idoso - trabalho individual

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DIREITO DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO IDOSO.
ALUNO: DIEGO DELDUQUE DE SOUZA RIBEIRO
DISCIPLINA/TURMA: EAD – DIREITO DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO IDOSO.
- Tema do trabalho individual: O PAPEL DO MINISTÉRIO PÚBLICO NO DIREITO DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO IDOSO. 
1- INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho visa compreender o papel do Ministério Público em defesa da criança, do adolescente e do idoso. Ao promotor de justiça cabe a tutela de interesses da criança e do adolescente vulneráveis, bem como, do idoso em situação de risco. 
1.1- O MP à luz do ECA e suas atribuições na garantia do direito da criança e do adolescente.
Com a instituição da lei 8.069, de 13 de julho de 1990, mais conhecido como Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o Ministério Público adquiriu novas e maiores atribuições. Desde a Constituição Federal de 88, suas atribuições vêm se multiplicando, o que nos mostra a confiança do legislador no órgão. 
A CF/88, com a redação dada pelo Emenda Constitucional (EC) nº 65 de 2010, deu uma atenção mais que especial ao dispor sobre os direitos da criança e do adolescente, elaborando um capítulo que falasse sobre os direitos destes, conjuntamente com as das famílias, do jovem e do idoso. 
“Art. 227 da CF/88. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, á liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 65 de 2010).”
A promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente, substituiu a lei nº 6697 de 1979 (Código de Menores), opondo-se a ela, no que tange à participação processual, pois, o Código de Menores tinha mínima participação. O MP no âmbito do ECA, possui presença assídua, seja sob forma de autor, de interventor ou quando desempenhar o papel de fiscal da ordem jurídica. 
A Constituição Federal de 1988 conferiu ao Ministério Público, no caput de seu art. 127, “a defesa da ordem jurídica, do regime democrático, dos interesses sociais e individuais indisponíveis. Por este entendimento, é certo falar que o Promotor de Justiça não se ocupa apenas dos direitos coletivos e difusos, mas também dos direitos que, apesar de restritos a um indivíduo individualmente considerado, não podem ser renunciados por seu titular. É importante que procure agir na defesa do interesse social e que se agregue ao interesse individual da criança ou adolescente, pois o legislador se preocupou com a necessidade de validação dessa categoria de direitos, levando em conta a dificuldade de acesso à justiça pela condição peculiar de infante ou jovem. Diante desta ampla gama de direitos a tutelar, o ECA, em seu art. 201, criou instrumentos para a ação do Promoter de Justiça, atribuindo-lhe ações e procedimentos diversificados. 
Como falado acima, o MP no âmbito do ECA, possui uma presença constante como autor e como fiscal da ordem jurídica. Nas hipóteses em que o Promotor atuar como autor, ele se habilita como curador das crianças e adolescentes, se portando como uma figura protetora de suas garantias. Sendo conferido pelo ECA, o MP poderá propor: 
A) Ação cível de proteção dos interesses difusos, coletivos ou individuais, relativos à infância e adolescência; 
B) Ação de alimentos, em favor da criança ou adolescente; 
C) Ação de suspeição e destituição do pátrio poder; 
D) Ação de prestação de contas de tutores, curadores e quaisquer administradores de bens de crianças e adolescentes;
E) Ação de remoção de tutores, curadores e guardiães; 
F) Ação de especialização de hipoteca legal dos bens de tutores e curadores; 
G) Ação de responsabilidade civil do infrator de normas de proteção à criança e ao adolescente;
H) Ação de execução de multa cominatória e de sentença condenatória; 
I) Ação penal decorrente de práticas dos crimes definidos na nova lei contra a criança e adolescente; 
J) Mandado de segurança, injunção e habeas corpus, visando os interesses sociais e individuais indisponíveis, relativos à criança e ao adolescente; 
K) Procedimento para apuração de irregularidades em entidades de atendimento; 
L) Procedimento para apuração de infração administrativa as normas de proteção à criança e ao adolescente; 
M) Procedimento para apuração de ato infracional; 
N) Qualquer outra ação ou medida judicial ou extrajudicial, visando assegurar o respectivo respeito dos direitos e garantias legais das crianças e adolescentes; 
Não obstante, pode instaurar de forma exclusiva o inquérito policial, procedimentos administrativos, requisitar diligências e sindicâncias. 
No Código de Menores, o MP exercia simplesmente a função de fiscal da ordem jurídica nos atos processuais. O ECA preservou esta função e trouxe como novidade a função de fiscal fora do processo, ordenando a atuação comunitária. 
Nos casos em que o MP não for autor deverá intervir de forma obrigatória, em todos os feitos, atuando na defesa dos interesses individuais e direitos tutelados pelo ECA, sendo obrigatória a vista por parte do MP aos autos depois das partes, podendo juntar documentos, requerer diligências e usar todos os recursos cabíveis (Art. 202 do ECA). Nos casos em que o MP não intervir dos autos do processo, acarretará em nulidade do mesmo, segundo o art. 204 do ECA. Contudo, a jurisprudência entende que se não houver intimação do MP, a ausência deste não acarreta em uma anulação, se não houver prejuízo para a parte sob o qual ele intervém. 
O ECA trouxe o instituto da Remissão, sob olhar infracional, no qual o Ministério Público, com liberdade de escolha de sua conveniência, pode exercer a faculdade de não agir contra o adolescente autor do ato infracional. O instituto da Remissão está previsto nos arts. 126, 127 e 128 do ECA e dispõe que anteriormente ao procedimento judicial de apuração de ato infracional cometido pelo adolescente, o Promotor, pode conceder o perdão, como forma de excluir o processo. 
O inciso VIII do art. 201 do Estatuto diz que é dever do MP “zelar pelo efetivo respeito aos direitos e garantias legais assegurados às crianças e adolescentes, promovendo as medidas judicias e extrajudiciais cabíveis”. No exercício desta função, pode e deve o órgão ministerial receber petições, reclamações ou representações das pessoas e entidades interessadas; investigar as denúncias recebidas até mesmo pela imprensa; visitar estabelecimentos de toda natureza, onde estejam ou possam estar criança e adolescente; exigir das autoridades públicas não só uma adequada política educacional e de saúde, como investimentos adequados, fiscalizando sua aplicação; fiscalizar os gastos públicos com campanhas, construção de escolas e estabelecimentos próprios; denunciar na imprensa as irregularidades noticiadas; promover em juízo a responsabilidade dos particulares, das autoridades ou das pessoas jurídicas que, por ação ou omissão, causem dano a qualquer interesse defendido no Estatuto ou em qualquer norma de proteção à infância e à juventude. 
Dispõe o §5º do art. 201 que poderá o representante do MP, efetuar recomendações visando à melhoria dos serviços públicos e de relevância pública que afetem à criança e adolescente, fixando prazo razoável para sua perfeita adequação. 
O atendimento ao público, pelo órgão do Ministério Público, é de suma importância para o correto exercício das funções cometidas a instituição, pois é especialmente por meio desta função que os membros do Ministério Público tornam se realmente úteis à comunidade, permitindo assegurar-se a validade da presença social da instituição. Pelo atendimento ao público o Promotor de Justiça toma conhecimento de muitos crimes que não são levados ao conhecimento da polícia, ou que, se levados, não são adequadamente apurados. Através do atendimento público tomam-se muitas iniciativas necessárias, na área cível e penal, ou até mesmo relevantesprovidências administrativas e extrajudiciais. 
1.2- O papel do Ministério Público em defesa da pessoa idosa. 
A população brasileira ganhou 4,8 milhões de idosos de 2012 (até 2018, última pesquisa do IBGE), mantendo o a tendência de envelhecimento dos últimos anos, segundo a Pesquisa Nacional de Domicílios Contínua, divulgada pelo IBGE. Em 2012, a população com 60 anos ou mais era de 25,4 milhões, os 4,8 milhões de novos idosos representam um crescimento de 18% deste grupo etário, que tem se tornado cada vez mais representativo no Brasil. 
A Constituição Federal e o Estatuto do Idoso, lei nº 10.741/03, conferiram ao Ministério Público a tutela dos interesses transindividuais do idosos, assim como a atuação em casos que estejam em situação de risco ou vulnerabilidade social. Criado pela resolução nº 1766/2012, o Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça da Proteção do Idoso e da Pessoa com Deficiência desenvolve suas atividades auxiliando a atuação do Promotor de Justiça para a efetivação dos Direitos transindividuais da pessoa idosa, própria de tutela coletiva, e na efetivação dos direitos individuais indisponíveis no caso dos idosos em situação de risco. 
Os direitos dos idosos têm por fundamento o art. 230 da CF/88, que diz: 
Art. 230. A família, a sociedade e o Estado têm o dever de amparar as pessoas idosas, assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade e bem-estar e garantindo-lhe o direito à vida.
§ 1º Os programas de amparo aos idosos serão executados preferencialmente em seus lares.
§ 2º Aos maiores de sessenta e cinco anos é garantida a gratuidade dos transportes coletivos urbanos.
 
 Em resultado da política federal, a lei federal nº 10.741/03, instituiu o Estatuto do Idoso, regulamentando o art. 230 da CF/88. 
O Art. 3º deste Estatuto assegura prioridade aos idosos, desde o atendimento e aprimoramento das condições de vida, até a inviolabilidade física, psíquica e moral, atendimento domiciliar aos cadastrados, fornecimento gratuito de medicamentos, próteses e outros recursos da saúde. Criou oportunidade de acesso especial à educação da terceira idade, aos avanços tecnológicos, universidade aberta e profissionalização especial. Proíbe sua vitimização, em consequência de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, maldade ou opressão. 
Neste Estatuto, destacam-se os seguintes dispositivos estatutários, alguns deles apenas consolidando direitos já assegurados anteriormente, por leis específicas: 
A) Criminalização do abandono do idoso, por seu responsável, com prisão de até 3 anos;
B) Criminalização dos responsáveis por clínicas, acusados por maus-tratos, com até 12 anos de prisão, em caso de morte do idoso; 
C) Priorização dos idosos nas ações judiciais, com 60 ou mais anos de idade; 
D) Direito a meia-entrada nos cinemas, shows e eventos esportivos;
E) Proibição de recusa nos planos de saúde e sem cobrança de mensalidade diferenciada, salvo nas hipóteses de atendimento especial; 
F) Direito a transporte urbano gratuito, sob pena de multa;
G) Direito a crédito, nas instituições financeiras, sem discriminação por motivo de idade, sob pena de multa;
H) Prioridade no atendimento pelo SUS, com direito a acompanhamento, em tempo integral, durante a internação hospitalar;
I) Gratuidade ou redução nos preços das passagens interestaduais de ônibus, aos idosos com renda até 2 salários-mínimos;
J) Fornecimento gratuito de remédios, bem como próteses e órteses, para tratamento;
K) Habilitação e reabilitação para o trabalho. 
O Estatuto, fixa, ainda, normas de funcionamento de asilos e da tramitação de processos judiciais, funções do Poder Judiciário, do Ministério Público, proteção de interesses coletivos e sobre os crimes contra o idoso. 
Infelizmente grande parcela da população idosa ainda não pode usufruir dos inúmeros benefícios que a política do idoso oferece atualmente, por conta da falta de informação e pouca divulgação. Contudo, vale ressaltar, que o Estatuto do Idoso não irá eliminar de uma vez por todas as discriminações e violências praticadas contra os idosos. Desse modo, de acordo com a Promotoria de Justiça, “ o papel do MP inscrito de forma tão clara no Estatuto do Idoso representa um avanço importante na luta pela afirmação da dignidade da pessoa humana”. 
O Ministério Público procura atuar em prol da pessoa idosa para garantir-lhe a dignidade, o bem-estar e o direito à vida. A defesa desses direitos, é promovida pelo Promotor de Justiça. Este possui atribuição executiva, ou seja, é responsável pelo cumprimento da lei. Esta defesa é dirigida por três temas definidos no Estatuto do Idoso, são estes, a defesa do idoso no âmbito coletivo, a defesa do idoso em casos individuais quando houver situações de risco e a defesa dos idosos institucionalizados. 
A defesa de forma coletiva significa defender interesses de caráter geral. Por exemplo, na cobrança de política pública em prol da pessoa idosa, da exigência do cumprimento de atendimento prioritário, de demarcação de vagas de reservadas aos idosos, etc. A defesa individual envolve o encaminhamento administrativo ao idoso em situação de risco aos serviços públicos. A última forma de fiscalização ocorre por meio da fiscalização das entidades de atendimento a idosos. 
O Estatuto do Idoso, lei federal nº 10741/03, confere atribuições aos Promotores de Justiça do Idoso, nos termos abaixo: 
“Art. 74. Compete ao Ministério Público:
I instaurar o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção dos direitos e interesses difusos ou coletivos, individuais indisponíveis e individuais homogêneos do idoso;
II promover e acompanhar as ações de alimentos, de interdição total ou parcial, de designação de curador especial, em circunstâncias que justifiquem a medida e oficiar em todos os feitos em que se discutam os direitos de idosos em condições de risco;
III atuar como substituto processual do idoso em situação de risco, conforme o disposto no art. 43 desta Lei;
IV – promover a revogação de instrumento procuratório do idoso, nas hipóteses previstas no art. 43 desta Lei, quando necessário ou o interesse público justificar;
V – instaurar procedimento administrativo e, para instruí-lo:
a) expedir notificações, colher depoimentos ou esclarecimentos e, em caso de não comparecimento injustificado da pessoa notificada, requisitar condução coercitiva, inclusive pela Polícia Civil ou Militar;
b) requisitar informações, exames, perícias e documentos de autoridades municipais, estaduais e federais, da administração direta e indireta, bem como promover inspeções e diligências investigatórias;
c) requisitar informações e documentos particulares de instituições privadas;
VI – instaurar sindicâncias, requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, para a apuração de ilícitos ou infrações às normas de proteção ao idoso;
VII – zelar pelo efetivo respeito aos direitos e garantias legais assegurados ao idoso, promovendo as medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis;
VIII – inspecionar as entidades públicas e particulares de atendimento e os programas de que trata esta Lei, adotando de pronto as medidas administrativas ou judiciais necessárias à remoção de irregularidades porventura verificadas;
IX – requisitar força policial, bem como a colaboração dos serviços de saúde, educacionais e de assistência social, públicos, para o desempenho de suas atribuições;
X – referendar transações envolvendo interesses e direitos dos idosos previstos nesta Lei.”
1.3- CONCLUSÃO
Conforme falamos na transcrição do trabalho, o Estatuto conferiu legitimidade para impetrar diversas ações, afim de que ocorra a proteção aos direitos individuais, coletivos e difusos, de forma efetiva, das crianças e adolescentes. Com isso, o ECA modifica e reforça a questão do menor em situação de vulnerabilidade, alterando a atuação do poder público, dando ao Ministério Público maiores poderes para uma atuação efetiva e decisiva. 
No tocante as ações da Promotoria de Justiça em defesa do Idoso,não cabem ao Promotor de Justiça fazer ás vezes de advogado da pessoa idosa capaz, que esteja em busca de seus direitos individuais, pois o Promotor de Justiça somente poderá tutelar os interesses de pessoa idosa em situação de risco. Os Promotores de Justiça atuam em conjunto com as Promotorias de Justiça e essas estão presentes em cada comarca do Estado. 
2- REFERÊNCIAS: 
https://jus.com.br/artigos/67759/o-papel-do-ministerio-publico-no-contexto-do-direito-da-crianca-e-do-adolescente
https://www.conteudojuridico.com.br/consulta/Artigos/46905/o-papel-do-ministerio-publico-em-defesa-da-pessoa-idosa
https://idosos.com.br/entenda-atuacao-do-ministerio-publico-do-idoso/
https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/20980-numero-de-idosos-cresce-18-em-5-anos-e-ultrapassa-30-milhoes-em-2017

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