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Anatomia - Sistema Urinário

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Daniela Dorini – Farmácia – Anatomia 
Sistema Urinário 
O sistema urinário é responsável pela excreção 
de líquidos através da urina. 
Ele mantem o equilíbrio entre esses produtos e 
remove os excessos do sangue. 
Esse sistema ajuda a manter o corpo em 
homeostase, tanto pela remoção quanto pela 
restauração dos volumes desejados de solutos e 
água do sangue. 
Funções 
Em relação a manutenção da homeostase os rins 
desempenham várias funções entre elas: 
Excreção 
Os rins filtram o sangue e eliminam resíduos 
nitrogenados, drogas e toxinas do corpo. 
Manter o volume e a concentração sanguínea 
Os rins controlam o volume sanguíneo por meio 
da regulação do equilíbrio adequado entre os sais 
e a agua. Controlam também a concentração de 
íons nos líquidos e no sangue. 
Regulação do pH 
Os rins controla o equilíbrio de íons no sangue e 
assim mantém o nível de pH adequado. 
Pressão arterial 
Os rins produzem a enzina renina que auxilia no 
ajuste da pressão de filtração. 
Concentração de hemácias 
Os rins produzem a eritropoietina, hormônio que 
estimula a produção de glóbulos vermelhos na 
medula óssea vermelha. 
Produção de vitamina D 
Os rins convertem a vitamina D em sua forma 
ativa, o calciferol. 
Componentes 
O sistema urinário é formado pelos seguintes 
órgãos e estruturas: 
Rins 
Ureteres 
Bexiga urinária 
Uretra 
Rins 
Em número par, são órgãos avermelhados, que 
possuem cerce de 11,25 cm de comprimento, 
entre 5 e 7,5 cm de largura e 2,5 cm de 
espessura. 
Localizam-se acima da cintura, entre o peritônio 
parietal e a parede posterior do abdômen. 
Ao centro de sua borda côncava há o hilo, local 
pelo qual o ureter deixa o rim e pôr onde os 
nervos, vasos sanguíneos e linfáticos entram e 
saem dos rins. 
Cada rim é envolto por três camadas de tecido. 
Capsula renal – interna 
Cápsula adiposa –intermediária 
Fáscia renal – externa 
Daniela Dorini – Farmácia – Anatomia 
Internamente o rim se divide em duas porções 
principais: 
Córtex renal – parte mais externa do rim. 
Medula renal – parte mais interna do rim. 
No interior medular há de 8 a 18 pirâmides 
renais, que são estruturas triangulares 
estriadas. 
O córtex juntamente com as pirâmides renais 
formam o parênquima, que é formado por 
milhões de néfrons. 
Inferiormente a cada pirâmide renal há um cálice 
menor, que junta-se com outros e forma os 
cálices maiores (há de 2 a 4 em cada rim), esses 
por sua vez unem-se formando a pelve renal que 
se estreita formando o ureter. 
 
 
NÉFRONS 
Os néfrons são as unidades funcionais dos rins, 
são eles que realizam a filtragem do sangue. 
É basicamente um túbulo renal microscópico. 
Ele inicia-se como um globo de parede dupla 
conhecido como cápsula glomerular de 
Bowman. E está localizado no córtex do rim. 
A rede de capilares que fica dentro da capsula 
glomerular chama-se glomérulo. 
Juntas essas duas estruturas chamam-se 
corpúsculo renal. 
Cápsula de Bowman + glomérulo = corpúsculo 
renal. 
A cápsula de Bowman se abre na primeira parte 
do túbulo renal, chamada de túbulo convoluto 
proximal. 
A parte seguinte é chamada de alça 
descendente de Henle, que posteriormente se 
dobra em formato de “U” formando a alça de 
Henle. 
A alça sobre formando a alça ascendente de 
Henle, ela é mais grossa que a descende. 
No córtex novamente o túbulo volta a ser 
convoluto e é chamado túbulo convoluto distal. 
O túbulo convoluto distal termina quando se une 
ao grande ducto coletor. 
Os ductos coletores agora passam pelas 
pirâmides renais e se abrem em cálices da pelve 
através de vários ductos papilares, que escoam 
urina na pelve renal. 
O túbulo proximal, a alça ascendente de Henle e 
o ducto coletor transportam moléculas e íons 
pelas paredes dos néfrons. 
A alça descendente de Henle e ́ altamente 
permeável a ̀água e a solutos. 
Daniela Dorini – Farmácia – Anatomia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ureteres 
O corpo possui dois ureteres e cada um deles sai de um rim. 
São basicamente um prolongamento da pelve renal, que diminui seu diâmetro e descende de 25 a 30 cm 
até atingir a bexiga. 
Sua função é transportar a urina da pelve renal para a bexiga urinária, esse transporte ocorre 
principalmente por movimentos peristálticos. 
Histologia dos ureteres 
‒ Revestidos por um camada mucosa do epitélio de transição. 
‒ O tecido conjuntivo liga o epitélio a uma camada de musculo liso. 
‒ A camada mais externa é composta por tecido conjuntivo adventício. 
Daniela Dorini – Farmácia – Anatomia 
 
 
Bexiga urinária 
É um órgão muscular oco, localizado na cavidade pélvica posterior a sínfise púbica. 
Histologicamente possui a mesma composição dos ureteres. 
E móvel, mas, mantem-se no lugar pelas pregas do peritônio. 
Em seu interior há três aberturas: duas dos ureteres e uma da uretra que drena a bexiga. 
Na junção da bexiga com a uretra, o musculo liso forma o esfíncter urinário interno, de controle 
involuntário. 
A capacidade da bexiga é de 500 mL, porém de 200 a 400 mL, já há o reflexo de micção. 
O esfíncter urinário externo, formado por músculo esquelético que envolve a uretra conforme sai da 
bexiga, precisa relaxar para a urina sair. 
Daniela Dorini – Farmácia – Anatomia 
 
Uretra 
 É um tubo pequeno de parede fina, vai do assoalho da bexiga até a parte externa do corpo. 
Transporta a urina por meio de movimentos peristálticos. 
Sua posição e função se difere em homens e mulheres. 
Mulheres 
‒ Posiciona-se diretamente posterior a 
sínfise púbica e localiza-se na parede 
vaginal em posição anterior, logo acima da 
abertura vaginal. 
‒ Seu comprimento é de cerca de 3,8 cm. 
‒ Abertura é chamada de orifício uretal e 
fica entre o clitóris e a abertura vaginal. 
Homens 
‒ Localiza-se diretamente abaixo da bexiga, 
adentra o pênis. 
‒ Possui cerca de 20cm de comprimento. 
‒ Cumpre função dupla, já que é caminho 
tanto para o sêmen quanto para a urina. 
 
 
 
Daniela Dorini – Farmácia – Anatomia

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