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31/03/2021 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6829-... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59042473_1&course_id=_138001_1&content_id=_1779706_1&return_co… 1/9 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II MACROECONOMIA FECHADA 6829-60_58702_R_E1_20211 CONTEÚDO Usuário vinicius.franks @aluno.unip.br Curso MACROECONOMIA FECHADA Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II Iniciado 31/03/21 13:27 Enviado 31/03/21 13:31 Status Completada Resultado da tentativa 3 em 3 pontos Tempo decorrido 4 minutos Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente Pergunta 1 Resposta Selecionada: c. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback A hipótese de expectativas racionais considera que: a curva de Phillips é vertical, tanto no curto quanto no longo prazo, de modo que os desvios ocorrem apenas em função de choques não antecipados. em sua versão fraca, os agentes usam as informações passadas e os agentes não comentem erros sistemáticos. o valor esperado da in�ação é igual à in�ação efetiva e a covariança dos erros igual a zero. Assim, a principal hipótese é de que a política monetária tem pleno efeito sobre o produto e os preços da economia. a curva de Phillips é vertical, tanto no curto quanto no longo prazo, de modo que os desvios ocorrem apenas em função de choques não antecipados. em sua versão forte, considera que os agentes só levam em conta as informações do passado. a curva de Phillips é horizontal no curto prazo. Resposta: C UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS 0,3 em 0,3 pontos http://company.blackboard.com/ https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_138001_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_138001_1&content_id=_1769189_1&mode=reset https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout 31/03/2021 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6829-... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59042473_1&course_id=_138001_1&content_id=_1779706_1&return_co… 2/9 da resposta: Comentário: Como o enunciado restringiu toda a análise da curva segundo a hipótese das expectativas racionais, devemos considerar somente os ditames destas hipóteses. Assim, a curva de Phillips é vertical quando se trata de expectativas racionais (seja em curto ou em longo prazo). Isso porque o enunciado foi restritivo: deveríamos considerar somente a hipótese das expectativas racionais. Se o enunciado não restringisse a análise da curva de Phillips somente segundo a hipótese das expectativas racionais, faríamos o que é convencionado: uma curva negativamente inclinada para o curto prazo (regra geral), e uma curva com expectativas racionais (vertical) para o longo prazo. Pergunta 2 Resposta Selecionada: d. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: Um indivíduo pode decidir entre consumir no presente ou postergar seu consumo, com base na sua renda permanente. Considere que sua renda no presente seja y 0 e sua renda futura seja representada por y 1. Suponha também que este indivíduo tenha acesso a crédito à taxa de juros r. Um aumento na renda futura eleva o consumo tanto no presente quanto no futuro. Com base na hipótese de renda permanente, uma elevação da taxa de juros reduz o consumo presente, mas aumenta a possibilidade de consumo no futuro. Um aumento da renda futura reduz o consumo presente e eleva o consumo futuro. Se o governo tributar este indivíduo com um imposto tipo lump-sum apenas no presente, reduz o consumo presente, mas deixa o consumo futuro inalterado. Um aumento na renda futura eleva o consumo tanto no presente quanto no futuro. De acordo com a hipótese de renda permanente, a propensão marginal a consumir a partir da renda transitória é maior que a propensão marginal a consumir a partir da renda permanente. Resposta: D. Comentário: Um aumento da renda futura aumenta a renda permanente, o que aumenta o consumo nos dois períodos. 0,3 em 0,3 pontos 31/03/2021 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6829-... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59042473_1&course_id=_138001_1&content_id=_1779706_1&return_co… 3/9 Pergunta 3 Resposta Selecionada: a. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: Se o público retém 80% dos meios de pagamentos em depósitos à vista nos bancos comerciais, supondo que alíquota de depósito compulsório de 30% e que, além disso, os bancos retêm 7,5% dos depósitos à vista como reserva para contingência e se o saldo de papel-moeda em circulação for de 5 trilhões de unidades monetárias, pode-se a�rmar que: o multiplicador da base monetária é igual a 2. o multiplicador da base monetária é igual a 2. o volume do papel-moeda em poder do público é de 10 trilhões de unidades monetárias. a base monetária é igual a 2 trilhões de unidades monetárias. o total de depósitos à vista nos bancos comerciais é de 2 trilhões de unidades monetárias. o estoque dos meios de pagamento é de 50 trilhões de unidades monetárias. Resposta: A Comentário : Se o público retém 80% dos meios de pagamentos em depósitos à vista nos bancos comerciais, supondo que alíquota de depósito compulsório de 30% e que, além disso, os bancos retêm 7,5% dos depósitos à vista como reserva para contingência e se o saldo de papel moeda em circulação for de 5 trilhões de unidades monetárias, pode-se a�rmar que: a) o multiplicador da base monetária é igual a 2 – correta, d = PMPP/M = 80%R = ET/DVBC = 30% (depósito compulsório) + 7,5 (reserva de contingência) = 37,5. Jogando na fórmula do multiplicador: m = 1/ (1- d*(1-R)) => 1/(1-0,8*(1-0,375)) = 2. Pergunta 4 Resposta Selecionada: b. O regime de metas de in�ação, que começou a ser implementado em diversos países no início da década de 1990, teve como um dos pressupostos o fracasso do regime de expansão monetária ao estilo Friedman pelo FED no �nal da década de 1970, em função, sobremaneira, da impossibilidade de prever o comportamento da demanda por moeda em um sistema �nanceiro com inovações �nanceiras e mobilidade de capitais. Pode-se considerar também como um pressuposto teórico que serviu como ponto de partida para o regime de metas de in�ação: a política monetária é ine�caz para afetar variáreis reais da economia de forma duradoura. 0,3 em 0,3 pontos 0,3 em 0,3 pontos 31/03/2021 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6829-... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59042473_1&course_id=_138001_1&content_id=_1779706_1&return_co… 4/9 Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: a não independência do Banco Central. a política monetária é ine�caz para afetar variáreis reais da economia de forma duradoura. para o sucesso do regime de metas de in�ação, é necessário o uso da taxa nominal de câmbio como principal instrumento de política monetária. a política �scal é totalmente e�caz independentemente do regime de taxa de câmbio. a existência da taxa natural de desemprego seria condição necessária para a adoção do regime de metas de in�ação. Resposta: B. Comentário: De acordo com a teorias das expectativas racionais e a teoria quantitativa da moeda (TQM), a emissão de mais moeda afeta tão somente o nível de preços (in�ação) da economia, sem in�uência sobre variáveis reais, como produção. Pergunta 5 Resposta Selecionada: e. Respostas: a. b. c. d. e. O �nanciamento do gasto público por intermédio da criação de moeda dealta potência gera uma espécie de tributação explícita. Sendo assim, o governo pode obter montantes signi�cativos de recursos ano após ano pela emissão de moeda. Essa fonte de receita é conhecida como senhoriagem, que é a capacidade de o governo arrecadar receita por meio de seu direito de criar moeda. Essa receita tributária será aumentada se a economia estiver operando sob o regime de metas de in�ação. Essa fonte de receita não é absorvida pelo público sob a forma de moeda. O efeito in�acionário dessa expansão monetária para �nanciar o gasto público é anulado com a redução da alíquota do imposto de renda. O efeito in�acionário dessa expansão monetária para �nanciar o gasto público é anulado quando há regime de câmbio �xo. 0,3 em 0,3 pontos 31/03/2021 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6829-... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59042473_1&course_id=_138001_1&content_id=_1779706_1&return_co… 5/9 Feedback da resposta: Essa fonte de receita é conhecida como senhoriagem, que é a capacidade de o governo arrecadar receita por meio de seu direito de criar moeda. Resposta: E. Comentário: a- ERRADO: Se a economia opera sob o regime de metas de in�ação, teoricamente não haverá senhoriagem porque haverá pressão in�acionária. b- ERRADO: a criação de moeda será absorvida pelo público, tanto que gerará pressão in�acionária. c- ERRADO: ao diminuir o IR aumentará a disponibilidade de renda e a in�ação aumentará, pois haverá mais dinheiro disponível para gasto, deslocando a demanda agregada. d- ERRADO: Segundo modelos tradicionais, em um regime de câmbio �xo o Estado promete converter sua moeda �duciária em reservas (moeda estrangeira ou ouro) a uma taxa de câmbio preestabelecida. Neste caso, os custos de manutenção de tais reservas acabam por reduzir a senhoriagem. Entretanto, hoje sabe-se que a manutenção do câmbio �xo leva a aumento in�acionário e desemprego no médio prazo, o que inviabilizaria o efeito do regime. e- CORRETA: Segundo Giambiagi e Além, no livro Finanças Públicas, 4ª edição, página 16, Senhoriagem, ou imposto in�acionário, é o �uxo de criação nominal de base monetária. O governo pode se �nanciar "de graça" de 2 formas: 1 – emitindo moeda para acompanhar a maior demanda por esta. 2 – corrosão do valor real da base monetária existente, o que lhe permite imprimir moeda apenas para conservar o valor real da moeda previamente impressa. Pergunta 6 Resposta Selecionada: a. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: No modelo IS-LM, quando a elasticidade da demanda por investimento em relação à taxa de juros for nula, con�gura-se uma representação grá�ca em que: a IS é vertical. a IS é vertical. a LM é vertical. a IS é horizontal. a LM é horizontal. a IS é negativamente inclinada. Resposta: A. Comentário: O modelo IS-LM é um modelo de determinação do produto (renda) no curto prazo, dentro do arcabouço keynesiano. Assim, trata-se de um modelo cujo fator primordial de determinação da renda (produto) é a demanda da economia – em contraste com o modelo clássico cuja oferta é quem determina o nível de produção. No modelo IS-LM a curva LM re�ete o equilíbrio no mercado monetário, entre a oferta de moeda e a demanda por moeda. 0,3 em 0,3 pontos 31/03/2021 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6829-... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59042473_1&course_id=_138001_1&content_id=_1779706_1&return_co… 6/9 Sendo assim, a curva LM em nada tem a ver com a demanda por investimentos, assim, já se eliminariam as opções (b) e (d). Os investimentos são de�nidos no mercado real de bens e serviços, re�etindo o equilíbrio entre poupança e investimentos na economia. O investimento inversamente proporcional à taxa de juros e a poupança diretamente proporcional. Quando se diz que "a elasticidade da demanda por investimento em relação à taxa de juros é nula", é dizer que a demanda por investimentos é insensível em relação à taxa de juros, �cando determinado, exclusivamente pelo nível de renda (produto) da economia. Assim, se quer dizer que a curva IS é vertical, ou seja, para qualquer taxa de juros, o investimento é o mesmo, dado pelo nível de renda da economia. Pergunta 7 Resposta Selecionada: e. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: É correto a�rmar que a Curva de Philips: é mais horizontal no curto prazo do que no longo prazo. não se altera no tempo, independentemente das expectativas. é positivamente inclinada no longo prazo. é, em geral, positivamente inclinada no curto prazo. é negativamente inclinada no longo prazo. é mais horizontal no curto prazo do que no longo prazo. Resposta: E. Comentário: Em macroeconomia, a curva de Phillips representa uma relação de trade-o� entre in�ação e desemprego, que permite analisar a relação entre ambos, no curto prazo. Segundo esta teoria, desenvolvida pelo economista neozelandês Willian Phillips, uma menor taxa de desemprego leva a um aumento da in�ação, e uma maior taxa de desemprego a uma menor in�ação. Contudo, esta relação não é válida no longo prazo, uma vez que a taxa de desemprego é basicamente independente da taxa de in�ação, conforme outras variáveis vão se alterando. Baseando-se em dados da economia do Reino Unido no período de 1957 a 1961, Phillips mostrou haver uma correlação negativa entre a in�ação e o desemprego. Poucos anos depois, outros dois cientistas, Paul Samuelson e Robert Solow, con�rmaram a descoberta ao utilizarem dados da economia dos Estados Unidos da América e resolveram batizar o modelo como curva de Phillips. Nos anos 70, a relação prevista pela curva de Phillips original deixou de ser veri�cada de forma empírica, pois as grandes economias experimentaram altas taxas de in�ação e de desemprego simultaneamente. Quando o período de crise foi superado, a correlação mais evidente passou a ser entre a taxa de desemprego e a variação da taxa de in�ação, o que abriu caminho para reformas na proposição original. Milton Friedman e Edmund Phelps foram dois economistas que se dedicaram a estudar a relação proposta 0,3 em 0,3 pontos 31/03/2021 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6829-... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59042473_1&course_id=_138001_1&content_id=_1779706_1&return_co… 7/9 por Phillips. A versão Friedman-Phelps da curva de Phillips, conhecida também por curva de Phillips aceleracionista, acrescenta à equação original a análise das expectativas. Utilizando o método das expectativas adaptativas, ela indica que, para que se mantenha a taxa de desemprego a níveis inferiores ao da taxa de desemprego natural, o que importa não é a taxa de in�ação, mas sim sua variação, necessitando-se assim de taxas de in�ação cada vez maiores para manter as taxas de desemprego abaixo da taxa natural. Assim, pode-se comprovar mais consistentemente que a relação inversa entre a in�ação e o desemprego se dá quando a in�ação observada está acima das expectativas, e que, de fato, isso se dará somente no curto prazo, já que no longo prazo a in�ação observada tornar-se-á igual à esperada, quando então não será veri�cada nenhuma relação entre a in�ação e o desemprego. Pergunta 8 Resposta Selecionada: c. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: Em relação à Teoria Keynesiana de determinação da renda, assinale a alternativa CORRETA. A Propensão Marginal a Consumir mede a variação do consumo, dada uma variação no nível de renda. A Teoria Keynesiana de determinação da renda consiste em uma análise de longo prazo. Segundo o Princípio da Demanda Efetiva, o produto agregado de uma economia é determinado pela disponibilidade de fatores de produção dessa economia. A Propensão Marginal a Consumir mede a variação do consumo, dada uma variação no nível de renda. A Teoria Keynesiana propõe uma atuação mínima do Estado sobre a economia. A Teoria Keynesiana propõe uma atuação total do Estado sobre a economia. Resposta: C. Comentário:Para o melhor entendimento, é necessário saber que: Keynes – Demanda agregada era a principal variável a regular o nível de renda/emprego – Lei da Demanda Efetiva, – Salários rígidos no curto prazo – Tendência automática ao pleno emprego, – Enfoque no Curto Prazo. Para o clássico, – A oferta agregada como principal variável do nível de emprego e renda – Ley de Say, – Salário �exíveis, – Equilíbrio quando a oferta agregada fosse igualada à demanda agregada e desta forma poderia existir desemprego, – No longo prazo toda a oferta vai ser consumida. A Lei da Demanda Efetiva de Keynes tem que a demanda agregada gerava a sua própria oferta. A Propensão 0,3 em 0,3 pontos 31/03/2021 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6829-... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59042473_1&course_id=_138001_1&content_id=_1779706_1&return_co… 8/9 marginal a consumir (PMgC) – Representa qual será o consumo incremental decorrente do aumento da renda, – PMgC varia entre 0 e 1, – Aumento da renda sem aumento do consumo, ΔC=0, PMgC = 0, – Aumento do consumo igual ao aumento da renda, ΔC=ΔYd, PMgC = 1. Pergunta 9 Resposta Selecionada: d. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: Considere o seguinte Modelo Keynesiano Simples de uma economia fechada e sem governo. A Função de Consumo é dada por: C = 10 + 0,75Y Em que C é o consumo agregado e Y é o nível de renda da economia. Considere que o nível de investimento seja 5. Com base nessas informações, assinale a alternativa CORRETA. O nível de renda dessa economia é de 60. O nível de renda dessa economia é de 50. O nível de renda dessa economia é de 30. O nível de renda dessa economia é de 55. O nível de renda dessa economia é de 60. O nível de renda dessa economia é de 65. Resposta: D. Comentário: Usando a fórmula fundamental PIB = C + I + G + X - M sob a ótica da renda Y = C + I + G + X – M, como é economia fechada e sem governo, podemos tirar da fórmula o G, X, M. Substituindo, �caria: Y = (10+0,75Y) + 5 Y = 15 + 0,75Y -15=-0,25Y Y=60 Pergunta 10 Resposta Selecionada: b. Em relação aos efeitos de políticas econômicas no Modelo IS-LM, assinale a alternativa CORRETA. A Armadilha da liquidez re�ete uma situação em que a taxa de juros se encontra em um nível muito baixo, de modo que qualquer ampliação da oferta monetária é retida pelo público. 0,3 em 0,3 pontos 0,3 em 0,3 pontos 31/03/2021 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6829-... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_59042473_1&course_id=_138001_1&content_id=_1779706_1&return_co… 9/9 Quarta-feira, 31 de Março de 2021 13h31min46s GMT-03:00 Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: Quanto maior for a sensibilidade (elasticidade) do investimento em relação à taxa de juros, menor será a e�cácia da política monetária. A Armadilha da liquidez re�ete uma situação em que a taxa de juros se encontra em um nível muito baixo, de modo que qualquer ampliação da oferta monetária é retida pelo público. Quanto menor for a sensibilidade (elasticidade) da demanda por moeda em relação à taxa de juros, maior será o impacto da política �scal sobre o nível de renda da economia. O caso clássico é representado por uma curva LM totalmente vertical, resultando em uma maior e�ciência da política �scal. A IS-LM é uma representação de uma economia no longo prazo. Resposta: B. Comentário: O Contexto é da Alemanha no pós-guerra. – Empresas quebradas e famílias com renda muito baixa. O governo, investindo, é o único agente capaz de catalisar o desenvolvimento. A taxa de juros, no caso keynesiano (armadilha da liquidez), além de ser baixa, deve ser �xa. Dessa maneira, a política �scal implementada pelo governo é máxima (efeito crowding-out nulo). A política monetária nesse momento é nula, visto que a moeda está totalmente desvalorizada. Conforme a renda aumenta, a demanda por moeda também se eleva, o que ainda não é um problema, já que há muita moeda e pouca renda (moeda desvalorizada). Quando a renda aumenta a ponto de causar pressões no mercado monetário, a taxa de juros vai sendo elevada (efeito crowding-out), diminuindo a potência do crescimento da renda e da política �scal. Essa situação já não é mais o caso keynesiano, mas sim o neoclássico, no qual coexistem as políticas �scal e monetária e, portanto, nenhuma será máxima. ← OK javascript:launch('/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?content_id=_1769189_1&course_id=_138001_1&nolaunch_after_review=true');
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