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Drenagem LINFATICA LIVRO Anatomofisiologia do sistema linfático

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DRENAGEM 
LINFATICA 
Fernanda Ribeiro de Olveira 
Anatomofisiologia do 
sistema linfático
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Reconhecer a estrutura do sistema linfático.
 � Descrever a função fisiológica do sistema linfático.
 � Identificar a localização dos vasos linfáticos.
Introdução
O sistema linfático é um importante sistema do nosso corpo, pois é respon-
sável pela proteção do nosso organismo, ora fabricando células de defesa 
ora combatendo substâncias estranhas. Neste texto, você vai estudar as 
estruturas do sistema linfático, reconhecendo seus componentes e suas 
funções fisiológicas. Também vai aprender o que é linfa, vasos linfáticos 
e linfonodos, identificando suas localizações — informações essenciais 
na realização de uma técnica de drenagem linfática.
Estrutura do sistema linfático
O sistema linfático é também conhecido como sistema de defesa, pois atua 
contra a invasão de antígenos, ou seja, corpos estranhos. Além disso, ele 
também atua como via secundária, auxiliando na remoção de substâncias do 
interstício. Essas substâncias formam o líquido intersticial, que, ao entrar 
no sistema linfático, passa a se chamar linfa. 
O sistema linfático é composto por órgãos linfoides, tecidos linfáticos, 
ductos linfáticos, linfonodos, vasos e capilares linfáticos. Eles estão presentes 
no corpo todo e criam uma rede que faz o transporte da linfa. Assim, o sistema 
linfático atua como uma via suplementar da circulação, que filtra o líquido 
intersticial, que então pode retornar dos espaços intersticiais para o sangue. 
É possível dividir o sistema linfático em sistema linfático superficial e 
sistema linfático profundo. O sistema linfático superficial atua sobre o 
líquido intersticial da pele, que se distribui em redes paralelas às veias su-
perficiais. Já o sistema linfático profundo age sobre o líquido intersticial de 
órgãos, músculos e articulações, e se distribui junto aos vasos sanguíneos. 
Diferentemente do sistema sanguíneo, o sistema linfático não tem uma “bomba 
propulsora” (o coração), mas seus capilares e vasos contêm válvulas em toda 
a sua extensão, que impedem que a linfa volte para a corrente sanguínea e 
fazem a circulação linfática fluir adequadamente. Veja uma ilustração desse 
funcionamento na Figura 1.
Figura 1. Capilares e vasos trabalhando para que a circulação 
linfática circule normalmente. 
Fonte: Designua/Shutterstock.com.
Vamos conhecer mais a fundo agora todos os componentes do sistema 
linfático.
Anatomofisiologia do sistema linfático2
Fisiologia do sistema linfático 
Linfa
A linfa é o líquido intersticial que circula lentamente dentro do vaso linfático. 
De coloração transparente e consistência viscosa, é composta por 96% de água, 
mas é rica em proteína, glóbulos brancos e partículas grandes. Sua composição 
é muito parecida com a do plasma, porém ela não possui hemácias. 
A linfa é considerada um líquido nobre e suas funções são as seguintes:
 � Transportar as proteínas plasmáticas para o sangue.
 � Drenar resíduos metabólicos.
 � Atuar como agente imunológico.
 � Devolver à circulação sanguínea o líquido excedente que não foi rea-
bsorvido pelos capilares venosos.
Em atividade muscular, a linfa percorre até 80 cm por minuto dentro do sistema 
linfático. Já quando o corpo está em repouso, ela percorre de 5 a 10 cm por minuto.
Responsável por 16% do peso corporal de um indivíduo, a linfa circula 
com velocidade bastante lenta, pois depende de fatores internos e externos, 
como a ação da gravidade e os movimentos respiratórios. Do trajeto percorrido 
pela linfa no nosso sistema, 80% circula superficialmente e 20% circula mais 
profundamente. 
Capilares linfáticos 
Conhecidos como vasos iniciais linfáticos, os capilares linfáticos são vasos 
muito finos, que se unem e formam uma rede, cuja tarefa é receber e captar o 
líquido intersticial, ou seja, iniciar o transporte da linfa. 
Os capilares linfáticos são muito mais calibrosos e irregulares que os 
capilares sanguíneos, e geralmente são encontrados nas mesmas áreas onde 
3Anatomofisiologia do sistema linfático
há capilares sanguíneos. São muito abundantes na pele e nas mucosas; devido 
ao grande espaço que existe entre as células endoteliais de suas paredes, eles 
têm uma absorção maior do que os capilares venosos, podendo absorver 
substâncias de peso molecular elevado. Veja na Figura 2 uma ilustração das 
redes de capilares linfáticos, sanguíneos e venosos.
Figura 2. Rede de sistema arterial, venoso e linfático.
Fonte: Adaptada de CLUSTERX/Shutterstock.com.
Célula
Capilar 
sanguíneo
Arteríola
SangueSangue
Capilar 
linfáticoLinfa
Líquido 
intersticial
Vênula
Vasos linfáticos
Da confluência dos capilares linfáticos são formados os vasos linfáticos. De 
maior calibre, eles são compostos por uma estrutura endotelial que tem como 
função transportar a linfa. Os vasos linfáticos retiram a linfa da circulação 
mais superficial e a levam em direção ao ângulo venoso. Em seu trajeto, os 
vasos linfáticos vão se fundindo, formando feixes de vasos maiores, que 
desembocam em grandes vasos coletores chamados de troncos linfáticos, que, 
por sua vez, se unem para formar os ductos linfáticos.
Anatomofisiologia do sistema linfático4
Lange (2016) afirma que os vasos linfáticos são as principais vias de 
drenagem linfática para os linfonodos. Eles têm movimento próprio, devido 
a sua estrutura muscular lisa e dotada de válvulas, que asseguram que a linfa 
tenha um fluxo unidirecional, não retornando à corrente sanguínea. Em caso 
de traumatismo, ocorre a formação de novos vasos linfáticos, que se completa 
em torno de sete dias, restabelecendo as vias de drenagem.
Troncos linfáticos 
Os troncos linfáticos são grandes vasos linfáticos que recolhem a linfa de 
diferentes regiões. Eles formam a parte final do trajeto da linfa, colocando-a 
de volta à circulação sanguínea. Essas grandes vias linfáticas são encontradas 
no tronco do corpo e na região cervical, como:
 � tronco jugular esquerdo e direito;
 � tronco subclávio esquerdo e direito;
 � tronco broncomediastinal esquerdo e direito;
 � tronco lombar esquerdo e direito;
 � tronco intestinal.
Os troncos linfáticos se unem para formar dois ductos linfáticos: o ducto 
torácico e o ducto linfático direito. 
O ducto torácico é o maior de todos os vasos linfáticos, medindo cerca 
de 40 cm no adulto. Ele inicia na parte inferior do abdome, por uma dilatação 
chamada cisterna do quilo — que recebe a linfa dos intestinos, dos órgãos 
abdominais e dos membros inferiores —, e se estende até o pescoço. A cisterna 
do quilo é formada pela junção dos troncos intestinais e lombares. 
Esse ducto é responsável por drenar o lado esquerdo do corpo acima do 
diafragma, o membro superior esquerdo, a lateral esquerda da cabeça e todo o 
corpo abaixo do diafragma, levando a linfa para o ângulo venoso esquerdo na 
junção da veia jugular interna esquerda com a veia subclávia. Está presente na 
região torácica e é formado pela junção dos troncos lombares e abdominais.
As regiões inferiores do corpo estão distantes dos ângulos venosos, por 
isso o ducto torácico é de maior calibre, para levar essa linfa até as junções 
onde deve ser descarregada.
O ducto linfático direito, mais curto que o ducto torácico, medindo 1,5 a 
2 cm, é responsável por drenar a linfa da parte superior direita do corpo, do 
membro superior direito e do lado direito da cabeça, e enviá-la para o ângulo 
5Anatomofisiologia do sistema linfático
venoso direito. Está localizado na região abaixo do pescoço, onde existe 
a junção dos troncos subclávio, jugular e broncomediastinal direitos, que 
terminam na altura da clavícula, na veia jugular e na subclávia interna direita. 
Órgãos linfoides 
Nosso organismo possui diversos locais onde acontece a produção de células 
linfoides maduras, que agem na proteção contra agentes externos. Os órgãos 
linfoides podem ser classificados em primários e secundários. Vejana Figura 3 
quais são os órgão linfoides.
Figura 3. Localização dos órgãos linfoides.
Fonte: Adaptada de Designua/Shutterstock.com. 
Linfonodos
Tonsilas
Timo
Baço
Placas de Peyer
Apêndice
Medula óssea
Órgãos linfoides primários
Nos órgãos linfoides primários ocorrem as principais fases de maturação 
das células de defesa, os linfócitos. Assim, esses órgãos contribuem para a 
Anatomofisiologia do sistema linfático6
proteção de nosso organismo. A imunidade adquirida é resultante do tecido 
linfoide localizado principalmente nos linfonodos, porém também temos a 
ação de tecidos especiais. Os órgãos linfoides primários são estes:
 � Timo: amadurecem as células linfócitos T, que migram da medula 
óssea. Localiza-se no tórax, entre os pulmões e a frente do coração. 
Do nascimento até a adolescência, essa glândula atinge o tamanho de 
40 gramas, e a partir daí começa a diminuir de tamanho sem perder 
suas funções.
 � Medula óssea: produtora de células sanguíneas como hemácias, leucó-
citos e plaquetas, essenciais ao nosso organismo, ela também transforma 
linfócitos em linfócitos T. Os leucócitos são as células mais importantes 
do sistema de defesa do nosso organismo contra as infecções (veja a 
Figura 4).
Figura 4. Medula óssea.
Fonte: Adaptada de Dlila Medical Media/Shutterstock.com
Células-tronco 
Medula 
óssea 
vermelha
Hemácias
Leucócitos
Plaquetas
Órgãos linfoides secundários 
Os órgão linfoides secundários participam diretamente da resposta imune. Suas 
células se originaram nos órgãos linfoides primários, migram pela circulação 
e chegam até os tecidos, onde desempenham sua função de proteção. 
7Anatomofisiologia do sistema linfático
Baço 
Maior órgão linfático, é o principal ponto de filtragem do sangue. Localizado 
do lado esquerdo do abdome, é rico em glóbulos brancos, por isso também 
tem a capacidade de defender nosso organismo. Tem uma forma oval, pesando 
cerca de 150 gramas.
O baço participa dos processos de hematopoiese (produção de células 
sanguíneas, principalmente em crianças) e hemocaterese (destruição de células 
velhas, como hemácias senescentes).
Tonsilas
As tonsilas são o aglomerado de vasos linfáticos e tecido linfoide localizado 
na cavidade bucal. Elas ajudam na defesa do organismo. Existem três tipos 
de tonsilas: 
 � Palatinas (amídalas): duas pequenas estruturas arredondadas loca-
lizadas na parte de trás da boca, ao lado da garganta. Participam do 
processo respiratório e da deglutição.
 � Faríngeas (adenoides):duas estruturas localizadas atrás das cavidades 
nasais e acima do palato mole (céu da boca). Produzem anticorpos e 
são um tecido esponjoso. 
 � Linguais: localizadas na base da língua até a epiglote. Possuem vilo-
sidades que possibilitam a captação, filtração e destruição de micro-
-organismos e agentes contaminantes externos.
Linfonodos
Os linfonodos, ou gânglios linfáticos, são estruturas que estão presentes em 
toda a via linfática. Têm formas redondas ou ovaladas, normalmente estão 
dispostos em grupos e podem ter tamanhos variados — chegando até 2 cm. 
Todos os linfonodos têm uma irrigação arterial e uma venosa. Veja a repre-
sentação de um linfonodo na Figura 5.
Anatomofisiologia do sistema linfático8
Figura 5. Estrutura de um linfonodo.
Fonte: Adaptada de Designua/Shutterstock.com.
Capilares linfáticos
Linfonodo
Vaso linfático
VeiaArtéria
Os linfonodos têm por função purificar e filtrar a linfa ao fazer a neutrali-
zação de substâncias estranhas. Também produz espessamento da linfa, pela 
absorção de 40% do fluxo linfático, forma novos linfócitos B, nos centros 
germinativos ou região cortical, e novos linfócitos T, na região paracortical 
(SANCHES; ELWING, 2014).
Os linfonodos podem aumentar significativamente de tamanho em decor-
rência de infecções, tumores, doenças autoimunes ou leucemia. Eles normal-
mente são dispostos em grupos e estão presentes em todo o corpo — porém 
é na região da cabeça onde se encontra o maior número deles. Visualize a 
distribuição dos linfonodos no nosso organismo nas Figuras 6 e 7.
9Anatomofisiologia do sistema linfático
Figura 6. Linfonodos do corpo.
Fonte: Adaptada de eveleen/Shutterstock.com.
Ducto torácico
Linfonodos cervicais
Timo
Linfonodos axilares
Apêndice
Popliteal Lymph Nodes
Medula óssea vermelha
Veia subclávia
Tonsila
Baço
Linfonodos inguinais
Figura 7. Linfonodos da cabeça.
Fonte: Adaptada de Julia-art/Shutterstock.com.
Pré-auriculares
Parótidas
Tonsilares
Submentonianos
SubmandibularesSupraclaviculares
Cervicais posteriores
Cervicais profundos
Occipitais
Pós-auriculares
Anatomofisiologia do sistema linfático10
Os linfonodos da cabeça e do pescoço são agrupados da seguinte forma:
 � Grupo occipital profundo: localizado no ângulo posterior e superior do 
músculo esternocleidomastoideo, recebendo a linfa da região occipital 
do couro cabeludo.
 � Grupo mastoide (linfonodos pós-auriculares): recebem a linfa da face 
posterior do pavilhão auricular e da região parietal do couro cabeludo.
 � Grupo parotídeo (linfonodos pré-auriculares): recebem a linfa das 
regiões temporal e parietal do couro cabeludo, das pálpebras, da raiz 
do nariz, do ouvido externo.
 � Grupo submaxilar profundo (linfonodos submandibulares locali-
zados na borda inferior da mandíbula): recebem a linfa da pálpebra 
inferior, do nariz, da bochecha, dos lábios, das gengivas e assoalho bucal. 
 � Grupo submentoniano profundo ou superficial (linfonodos submen-
tonianos localizados entre os ventres dos dois músculos digástricos, 
abaixo da mandíbula): recebe a linfa do queixo, do lábio inferior, da 
parte mediana da gengiva inferior, do assoalho bucal e da ponta da língua.
 � Linfonodos cervicais: localizados na região cervical.
 � Linfonodos supraclaviculares: localizados na região superior à 
clavícula.
 � Linfonodos infraclaviculares: localizados abaixo da região clavicular.
Os linfonodos dos membros superiores são agrupados assim:
 � Linfonodos supratrocleares: localizados entre 2 e 3 cm acima da 
epitróclea, no cotovelo.
 � Linfonodos axilares: localizados na região axilar, são formados pelos 
grupos umeral, torácico, escapular, central e subclavicular. Todos os 
vasos coletores do membro superior chegam ao grupo umeral, formado 
por 6 a 7 linfonodos localizados na região posterior e externa da axila. 
Os demais linfonodos estão situados ao redor destes.
No exame dos linfonodos axilares, o paciente deve estar sentado com o membro 
superior elevado e apoiado no ombro do terapeuta.
11Anatomofisiologia do sistema linfático
 � Linfonodos cubitais: localizados na região acima da prega cubital.
Já os linfonodos dos membros inferiores são agrupados desta maneira:
 � Linfonodos inguinais: localizados paralelos à virilha, estão ligados
ao grupo de linfonodos internos ilíacos.
 � Linfonodos poplíteos: localizados abaixo da prega poplítea, recebem
a linfa dos coletores satélites da veia safena externa, provenientes do
terço posterior da borda externa do pé, da parte externa do calcanhar 
e da face posterior da perna. 
No exame dos linfonodos poplíteos, o paciente deve estar em decúbito ventral, com 
joelhos levemente flexionados, passivamente.
 � Linfonodos maleolares: localizados ao redor dos maléolos internos.
Reconhecer as estruturas do sistema linfático é de extrema importância 
antes de ser iniciada a técnica de drenagem linfática manual, pois somente 
assim é possível saber qual a maneira correta e mais adequada de se aplicar 
a técnica. 
Anatomofisiologia do sistema linfático12
LANGE, A. Drenagem linfática no pós-operatório das cirurgias plásticas. Curitiba: Vitória 
Gráfica e Editora, 2016.
SANCHES, O.; ELWING, A. Drenagem linfática manual: teoria e prática. São Paulo: 
Senac, 2014. 
Leitura recomendada
LAROSA, P. R. R.; GREGÓRIO NETO, J. Atlas de anatomia humana básica. São Paulo: 
Martinari, 2008.
Anatomofisiologia do sistema linfático14

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