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Tratamento de água Introdução ● Início do tratamento é na captação. ○ Escolha do método de potalização. ● Localização da ETA: ○ Fácil acesso p/ trânsito de produtos químicos. ○ Livre de enxurradas. ■ pelo menos 1 m acima do nível máximo de enchente. ■ acima do nível máximo do subsolo. ○ Natureza do solo. ○ Facilidade de fornecimento de energia elétrica. ● Análise econômica: ○ proximidade com a cidade; ■ reduz gastos com adutora. ○ proximidade do corpo receptor das descargas. ○ Distância da ETA ao aterro. ■ Tratamento do lodo. ○ Possibilidade de ampliação futura. ● NBR 12218 - escoamento da água dentro da ETA por gravidade. ○ Recalque é permitido p/ lavagem das unidades e usos auxiliares. Parâmetros físico-químicos da água ● Físicos - cor, sabor e odor, temperatura e turbidez. ● Químicos - ferro, manganês, alcalinidades, DBO, DQO, dureza, oxigênio dissolvido, flúor, cloro, PH. ● Biológicos - coliformes termotolerantes, contagem de Escherichia coli, de enterococos, de Giardia spp. e Cryptosporidium spp. Cor ● Absorção da luz pelas substância dissolvidas. ○ orgânicas (algas) e inorgânicas (manganês e ferro). ● Medição feita por meio de unidade de cor ou unidade de Hazen. Temperatura ● Influencia na tolerância térmica dos seres aquáticos e nas características físico-químicas, como: viscosidade, tensão superficial, pressão de vapor e concentração de oxigênio. ○ oxigênio dissolvido varia inversamente com a temperatura. ■ prejudica a respiração de toda a fauna. Turbidez ● Absorção da luz pelas partículas suspensas. ○ orgânicas (algas) e inorgânicas (areia). ○ Para reduzir turbidez -sedimentação. ■ Ambientes lênticos têm baixa sedimentação. ● Aumento da turbidez. ○ Escurecimento da água em épocas de chuva; ○ Águas cercadas pela vegetação ciliar; ● Turbidez intensa: ○ Reduz a passagem de luz - queda na produção de oxigênio. ○ Partículas suspensas servem de abrigo ou escudo para patógenos na desinfecção. ● Medição feita pelo turbidímetro e expressa em unidade de turbidez (ut) ou unidade de Jackson. Alcalinidade ● Mede a capacidade da água em neutralizar ácidos e manter o PH. ● Substâncias que conferem alcalinidade: ○ Ácido carbônico; bicarbonatos e carbonatos; ○ Hidróxidos; ● Influencia a dosagem dos químicos; ● Relacionada as etapas de: coagulação, redução da dureza e corrosão. ● Medição - uso de ácido sulfúrico + fenolftaleína ou metilorange. ○ Fenolfitaleína - alcalinidade parcial (íons carbonatos); ○ Metilorange - alcalinidade total. ● Valores altos são indesejáveis: ○ obstruem a seção e produzem sabor desagradável. ● Não contribuem para a potabilidade, não há exigência de concentração. Demanda Bioquímica de oxigênio (DBO) ● Quant. de O2 necessária para a decomposição da MO biodegradável. ○ Indicador indireto da quant. MO biodegradável. ○ Quanto + MO biodegradável - maior a quant. de O2 dissolvido. ● Mede a quant. O2 por decomposição bacteriana para uma forma inorgânica mais estável. ● DBO5,20- decomposição ao longo de 5 dias e a uma temperatura de 20 º C. Demanda química de oxigênio (DQO) ● Quant. de O2 necessária para a decomposição da MO biodegradável e inerte. ● Mede a quant. O2 por decomposição química: ○ Oxidantes comum: dicromato de potássio. Dureza da água ● Mede a capacidade da água em precipitar sabão. ○ indica a dificuldade da água em dissolver sabão. ● Substâncias que conferem dureza: ○ Metais + ânios (carbonato, sulfato, nitrato); ■ cálcio, manganês, ferro e magnésio. ● Gerada pelo contato da água (ânios) + solo (metais). ○ Águas de maior dureza - subterrâneas. ● Águas de elevada dureza produzem: ○ Efeito laxativo; ○ Sabor desagradável; ○ Mancham louças; Potencial hidrogeniônico (pH) ● Mede a quantidade de íons hidrogênio ( H+); ● Afeta a concentração de ácidos e bases ao longo das etapas de tratamento. ● Medido pelo uso do phmetro. ○ É um teste químico e não físico. ● Condição ótima: PH próximo da neutralidade, entre 6,0 e 9,5. ○ águas ácidas: corrosão das tubulações. ○ águas básicas: precipitação de metais e sais na tubulação. BIZU! ● PH baixo indica menor alcalinidade. ○ ácidos consomem os compostos básicos. Ferro ● Presente em elevado nível em águas subterrâneas e águas de chuva. ○ Dissolução do ferro com gás carbônico. ● Efeitos: ○ Não é tóxico, mas confere cor e sabor à água. ○ Mancham louças, roupas e sanitários. ○ Depósito em tubulações - contaminação de bactérias específicas. ● Concentração limitada em 0,3 mg/L. Séries de nitrogênio ● Presente em 4 formas: ○ MO como nitrogênio orgânico; ○ Inorgânico como: 1. Amônia (NH3): quebra da ureia (presenta na urina) pela água. 2. Nitritos (NO2): bactérias transformam amônia em nitrito. 3. Nitrato (NO3): bactérias transformam nitrito em nitrato. ■ concentrações elevadas: síndrome do bebê azul; ■ fertilizante tem muito nitrato. ■ Produtos: ■ bactérias podem reduzir o nitrato e transformá-lo em amônia. ■ se absorvido por plantas - nitrogênio orgânico; ■ transformado por bactérias em gás nitrogênio. ● A partir do tipo de nitrogênio presente na água pode caracterizar a poluição de um manancial. Técnicas de tratamento de águas Coagulação e mistura rápida ● Remoção de impurezas em suspensão ou dissolvidas por meio da ação de um coagulante. ○ Reduz a repulsão entre as partículas (desestabilização) permitindo que elas se unam formando flocos. ■ Principais coagulantes: sulfato de alumínio (sais de alumínio) e cloreto férrico ( sais de ferro); ○ Flocos depositados posteriormente nos tanques de decantação. ● Se não houvesse coagulação: ○ impurezas de pequenas dimensões dificilmente removidas; ○ provocaria comatação dos filtros. ● Desestabiliza e neutraliza as cargas de impureza. ○ Potencial zeta (voltz); ■ Quando + próximo de 0, mais atraídas serão as partículas e maiores os flocos. ■ É utilizado para a dosagem de coagulante. ■ Cada ETA tem um faixa viável para trabalhar com o potencial zeta. ● Mecanismos da coagulação: ○ Adsorção e neutralização; flocos adsorvem íons H+. ■ Baixas dosagens e pequenos flocos. ○ Varredura; flocos grandes que arrastam e atraem outras impurezas ■ Taxas maiores de coagulante - flocos de hidróxido de alumínio e ferro. ■ Permite decantação + rápida. ■ Usada em técnicas de tratamento convencionais. ■ PH > PH da neuralização. Mistura rápida ● É feita para garantir que o coagulante de distribua. ● Realizada por dispositivos hidráulicos e mecânicos após a aplicação. ○ Dispositivos mecânicos: controle de velocidade. ○ Hidráulicos: qualquer singularidade como as medidores Parshal. ■ Medidores Parshal medem a vazão tbm. ● Outros dispositivos segundo a NBR 12216: ○ Difusores, agitadores, bombas, chicanas, ressalto. ● Jair test é um ensaio que permite conhecer: concentração do coagulante, tempo e velocidade de mistura. Floculação ● Possibilita a colisão entre as partículas - formam flocos maiores que sedimentam mais facilmente. ● Não há remoção de impurezas - apenas colisões. ● Coagulação + Floculação - pré-tratamento. ○ Seguidas por: decantação, flotação ou filtração. ● É uma mistura lenta; ○ velocidade do floculador é baixa e decrescente. ■ Se muito baixa - sólidos se sedimentam no floculador. ■ Se muito alta - há o rompimento. ● Tempo de detenção - tempo médio que a água permanece dentro do floculador. ○ t = volume útil/Q; ● Podem ser: ○ Mecânicas: controle da velocidades e alto $; ■ usados em ETAS que apresentam variações de parâmetros de qualidade. ○ Hidráulica ( geralmente chicanas): sem controle da velocidade e baixo $. Decantadores ● Sedimentação no fundo do decantador pela força da gravidade. ○ Partículas + pesadas depositam no fundo. ○ Podem ter fundo inclinado. ● Alta eficiência graças as etapas de coagulação e floculação. ○ Senão a água ficaria parada por muito tempo e a ETA teria áreas enormes de decantadores. ● Taxa de aplicação superficial (TAS): ○ TAS = Q/A ● Melhoria de desempenho: ○ Decantadores de alta taxa: inserção de módulos, dutos ou placas no interior do decantador; ■ Há a diminuição da distância vertical.■ TAS até 3 x superior ao decantador convencional. ■ Menores áreas e menor tempo de detenção. Flotação ● Injeção de microbolhas de ar a partir do fundo até a superfície do tanque que carreiam as partículas. ○ Partículas com baixa velocidade de sedimentação não removidas no decantador. ○ Se chegarem aos filtros, podem entupi-los. ● Flocos acumulam-se na superfície do flotador e são removidos. ● Usualmente a técnica é aplicada em águas com: ○ Alta cor verdadeira; ○ Baixa turbidez. ○ Alta concentração de algas. ● Há a necessidade prévia da coagulação e floculação. ● Vantagem: remoção de flocos menores com menor tempo. ● Desvantagem: alto gasto de energia elétrica Aeração ou oxidação por aeração ● Injeção de bolhas de ar para remoção de compostos voláteis. ○ Gases (influência sobre sabor e odor ou efeito corrosivo); ○ Compostos oxidáveis. ● Aeração resulta em maior contato do ar com a água: alteração do PH. ○ Precipitações de metais como ferro e manganês (águas subterrâneas). ● Aeração ao: ○ Ar livre: quedas de água por gravidade. ○ Aspersão de água para o alto, difusão de ar ou agitação mecânica. Filtração ● Decantadores removem cerca de 60% das impurezas. ● Passagem da água por um meio poroso, o que permite a retenção das impurezas. ○ Processos físicos, químicos de adsorção e biológicos de assimilação e degradação. ● Em geral, último processo antes da desinfecção. ● Tipos: lenta e rápida - depende da taxa de filtração necessária. ● Toda água de manancial superficial - deve passar por filtração. ● Remoção de cistos de Giardia e de Cryptosporidium - resistente à cloração. ● Limite de turbidez: ○ 0,5 uT - filtração rápida. ○ 1,0 uT - filtração lenta. ● Lenta: ○ Empregada em pequenas comunidades. ○ Dispensa a coagulação. ■ Pré-filtração com pedregulhos; ○ Meio filtrantes com areia + fina - baixas taxas de filtração. ■ Grandes áreas ( 40 x maior que a filtração rápida). ■ Maior tempo de detenção - estimula a alta atividade biológica no leito filtrante (Schmutzdecke). ■ Alta eficiência na remoção dos patógenos que se aderem aos filtros por adsorção. ■ Ambiente hostil, predação, adsorção e biocida (radiação solar). ■ Desempenho superior a dos filtros rápidos na remoção de bactérias. ■ Remoção de ferro, turbidez, odor e sabor. ■ Limitado a águas de baixa turbidez (servem de abrigo). ● Rápida: ○ Empregada em ETAS convencionais. ○ 1 ou vários meio filtrantes. ■ permite a redução gradual, evitando obstrução e colmatação. ○ Carreira de filtração: tempo entre 2 lavagens consecutivas (20 horas). ○ Lavagem: fluxo contracorrente. ○ Filtro rápido convencional: tipo descendente. ■ camada dupla: superior: antracito (grãos maiores) e inferior: areia (grãos menores). ■ A limpeza não revolve o leito filtrante. ■ camada de 50 cm de pedregulho. ■ função de sustentar o meio filtrante e impedir o entupimento. ○ Filtros de fluxo ascendente - camada simples. ■ Evitar revolvimento do leito filtrante. ○ Boa remoção de: microrganismos, turbidez e cor. ○ Baixa remoção de: odor e sabor. ○ Requerem menor área: 40 m² - capacidade de 120 m³/m².dia. ○ Não dispensam a coagulação. Desinfecção ● Remoção de organismos patogênicos. ● Por segurança sanitária, todas as águas tratadas na ETA devem passar. ● Desinfetantes: ○ Químicos: cloro, ozônio, peróxido de hidrogênio, íons metálicos (prata, cobre). ■ Cloração é o mais barato - cloro gasoso (ETAs maiores) ou hipoclorito (menores). ■ Quantidade residual de cloro ( desinfecção da tubulação). ■ Cloro residual livre - MÍNIMO de 0,2 mg/L ■ Cloro residual combinado- MÍNIMO de 2 mg/L ■ Dióxido de cloro - MÁXIMO de 0,2 mg/L ■ Breakpoint: quant. acima resultará em cloro livre. ■ ■ Reatividade do cloro se reduz com PH básico. ■ Maior eficiência em PH ácido! ■ Cloro é muito eficiente contra bactérias e vírus. ■ Possui limitações contra protozoários e cistos (ozonização). ○ Físicos: radiação ultravioleta e calor. Fluoretação ● Prevenção de cáries em crianças. ○ Adição de flúor na água. ✓ Fluoreto de cálcio; ✓ Ácido fluorsilícico; ✓ Fluoreto de sódio; ✓ Silicofluoreto de sódio (Fluorsilicato de sódio). Estabilização química ● PH alto: ○ incrustações de metais nas tubulações (reduz a vazão) e contaminação da água (eleva turbidez, cor e sabor). ● PH baixo: ○ Corrosão (diminui a vida útil da tubulação) ○ Correção de acidez: aplicação de cal, soda cáustica (hidróxido de sódio) e barrilha (carbonado ou bicarbonato de sódio) Oxidação química ● Teores altos de MO e MI. ○ oxidação quebra essas partículas. ● Economia na adição de coagulante. ● Ação do oxigênio, ozônio, permanganato de potássio e peróxido. ● Remoção de metais: ○ oxidação química com elevação do PH. ○ tornam-se insolúveis e precipitam. ● Desvantagem: pode gerar subprodutos mais tóxicos. Troca iônica ● Leito de resina com radicais ácidos e básicos. ○ Substituídos por íons presentes na água. ○ Aderência dos íons ao leito (desmineralização). ● Remoção de íons metálicos. ○ Abrandamento - remoção de cálcio e magnésio. ○ Baixos teores. Adsorção em carvão ativado ● Material aprisiona e retém impurezas por adsorção. ○ Acumulação da partícula na superfície do carvão por atração eletrostática. ○ Eficiente na eliminação de algas. ● Carvão ativado - removidas partículas que naturalmente são adsorvidas ao carvão. ○ Aumento dos poros. ○ Remoção de compostos orgânicos, odor, subs. húmicas (cor), pesticidas. ● CAP (em pó) e CAG (granulado). ○ CAP aplicado em suspensão na água antes da filtração. ○ CAG aplicado no meio filtrantes. Pode ser reativado. ● Remoção de íons metálicos. ○ Abrandamento - remoção de cálcio e magnésio. ○ Baixos teores. Tratamento por membranas ● Mais eficiente que a filtração. ○ Poros mais finos. ■ Para a água passar tem que ser bombeada. ■ ○ Material semi-permeável. ● Vantagem: ○ Eliminação de macromoléculas, partículas dissolvidas e íons. ○ Além de eliminar partículas suspensas. ● Em ETA's ○ Tratamento de águas salobras - osmose reversa. ○ Dispensa coagulação. ■ Reduz a área de implantação da ETA. ○ Membranas são frágeis - necessário pré-tratamento. ■ por membranas ou tratamento convencional. ● Mistura concentrada não pode ser lançada livremente. ○ Salinização e infertilidade do solo. ● Requer mão de obra qualificada. O tratamento na ETA ● Clarificação: remoção de sólidos presentes na água. ✓ Ocorre nos decantadores, flotadores e filtros; ● Desinfecção: remover microrganismos presentes; ● Fluoretação: prevenir cárie dentária infantil; ● Estabilização química: evitar corrosão e incrustações nas tubulações. O tratamento convencional ● Ciclo completo: coagulação, floculação, decantação, filtração (do tipo rápido e com fluxo descendente). ○ Etapas em série. ■ Mal funcionamento de uma afeta todas as etapas. ○ Sistema eficiente e seguro: ■ Permite tratamento de águas com concentrações altas de material dissolvido e em suspensão e com variações ao longo do ano. ○ Outras etapas como micropeneiras e flotação - caso necessário. ■ Remoção de algas - filtração com carvão ativado. Filtração em múltiplas etapas (FiME) ● Filtração lenta + pré-tratamento = FIME. ● Material em suspensão sobre separação sucessiva antes de ser encaminhado aso filtro lento. ○ TAS maiores. ● Aplicável em águas com excesso de sólidos em suspensão (elevada turbidez e presença de algas). ● Emprego de mantas sintéticas e uso do carvão ativo granular. Filtração direta ● Água de baixa turbidez e poucas variações ao longo do ano. ○ Coagulação + floculação e filtração rápida, dispensando-se a decantação. ○ É a filtração direta. ● Mais utilizada na região nordeste. ○ Captação feita em açudes que são decantadores prévios. ● Dupla filtração - água com alta turbidez e alta concentração de algas. ○ Pré-tratamento + filtração direta ascendente + filtração rápida descendente. ○ Filtração direta ascendente dispensa floculação e a decantação. ● Substâncias como pesticida atrazaina: ○ removidas por oxidantes (ozônio ou peróxido de hidrogênio) na etapa de pré-traramento seguida de filtração diretacom carvão ativo granular. Como selecionar a melhor combinação de técnicas de tratamento em uma ETA ● Depende da: ○ qualidade da água bruta captada. ○ uso que se fará da água. ● Classificações: ○ CONAMA: 5 classes de qualidade. 1. Especial - abastecimento humano após desinfecção. Maior qualidade. 2. Classe 1 - águas prístinas (abastecimento humano após tratamento simplificado). ■ Tratamento simplificado = filtração + desinfecção + correção pH (quando necessário) 3. Classe 2 - abastecimento humano após tratamento convencional. ■ Tratamento convencional = Coagulação + floculação + clarificação (por filtração, se manancial superficial) + desinfecção + correção de pH; 4. Classe 3 - abastecimento humano após tratamento convencional ou avançado. 5. Classe 4 - não podem ser destinadas ao abastecimento doméstico. Pior qualidade. ○ NBR 12216: 4 tipos de água. 1. Tipo A: bacias sub. ou sup. sanitariamente protegidas. ■ desinfecção e correção do pH; 2. Tipo B: bacias sub. ou sup. não - protegidas. NÃO EXIGE coagulação. ■ Tipo A +: ✓ decantação simples; ou ✓ filtração, precedida ou não de decantação; 1. Tipo C: bacias sup. não -protegidas. EXIGE coagulação. ■ convencional ou não: 2. Tipo D: bacias sup. não -protegidas. EXIGE processos especiais de tratamento. ■ Tipo C + tratamento complementar. ● Parâmetros de projeto ● Medição da capacidade da ETA: ○ Capacidade nominal: Q em condições normais de funcionamento. ○ Capacidade máxima: preocupa-se com a qualidade da água. ○ Capacidade hidráulica: Q máxima relacionada ao dimensionamento hidráulico. ● Período de detenção: tempo médio que a água permanece na unidade. ○ t=V útil/Q ● Taxa de aplicação: capacidade de tratamento de algumas unidades. ○ TA = Q/Au
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