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Abordagem 1 Exame primário e Secundário

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Abordagem da vitima 1: 
Avaliação primária e secundária
CB QPBM Johnny Ribeiro Leite
1°Sgt QPBM Hamilton M. dos Santos Jr
AGENDA
1
Objetivos da matéria
2
Avaliação da Cena
4
3
Exame primário
Exame secundário
Professor
Johnny Ribeiro Leite - CB QPBM
 
1ºGBM
3
Professor assistente
Hamilton Marciano dos Santos Junior - 1°SGT QPBM
 
6ºGBM
4
Abordagem da vitima : 
Avaliação primária e secundária
5
1. OBJETIVOS
2. Definir sinais e sintomas;
3. Verificar sinais vitais;
4. Definir análise primária;
5. Executar todos os passos de exame primário;
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
1. Definir princípios, preferências e prioridades;
6
1. OBJETIVOS
6. Avaliar e estabelecer prioridades em vítimas clínicas ou com trauma associado;
7. Efetuar a avaliação neurológica por meio da Escala de Coma de Glasgow e da Escala de Cincinnati;
8. Executar em situações simuladas a avaliação de uma vítima e tomar a decisão de iniciar os Padrões de Assistência Pré-hospitalar de Transporte Imediato;
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
7
1. OBJETIVOS
9. Executar o exame físico detalhado com a técnica adequada para cada região do corpo da vítima;
10. Identificar alterações que indiquem sinais ou sintomas de traumas ou de emergências médicas a serem tratadas;
11. Descrever o SAMPLA;
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
8
Avaliação
1 VC teórica + 1 VC prática
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
9
Avaliação Inicial
Processo ordenado pelo qual obteremos informações sobre os problemas da vítima;
Deve ser feita com a atenção, seguindo prioridades, tratamentos simultâneos e transporte rápido para unidade hospitalar;
Alguns guidelines sugerem a avaliação pelo para brisa (windshield Survey);
Em 2019, surge um “novo modelo” didático de avaliação do paciente;
De forma macro podemos dividir em: Avaliação da cena (sem contato com paciente), avaliação preliminar (observação antes do contato), avaliação primária, avaliação secundária e tratamento/reavaliação
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
10
Em relação a uma emergência, qual a sequência de um exame primário?
ABCDE
CAB
ABC
XABCDE
XABC
Abordagem da vitima 1. Avaliação do paciente
11
TODAS
Abordagem da vitima 1. Avaliação do paciente 
Trata-se de uma preferência
12
Abordagem da vitima 1
13
Abordagem da vitima 1
14
Avaliação (gestão da cena) 
Utilizar EPI específicos de acordo com o tipo de ocorrência;
 Avaliar e assegurar a cena da emergência;
 Avaliar a cinemática do trauma;
Avaliação dentro da viatura;
 Prestar informações imediatas ao CIOPS.
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
15
Gestão (avaliação) da cena
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
16
Segurança da cena 
Garantir segurança da equipe e vítimas
Fogo, eletricidade, trânsito, ambiente, materiais perigosos e fluídos orgânicos
Gestão (avaliação) da cena
Situação da cena
O que realmente aconteceu?
Qtas vítimas? 
Qual idade?
Há necessidade de recursos adicionais?
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
17
Gestão (avaliação) da cena
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
18
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
19
Gestão (avaliação) da cena
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
20
Avaliação preliminar
Avaliar e controlar hemorragia severa;
Formular a impressão geral da cena;
 Queixa principal do paciente. Aparência da pele, movimentos ventilatórios (procurando resposta da vitima).
 Avaliar a natureza da doença ;
Não ocorre o toque;
Avaliar mecanismo do trauma ou natureza da lesão
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
21
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
22
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
VISA IDENTIFICAR E MANEJAR, RAPIDAMENTE, SITUAÇÕES QUE AMEAÇAM A VIDA DA VÍTIMA.
Abordagem da vitima 1. Avaliação 
23
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
1º Identificar;
2º Tratar;
3º Reavaliar.
Abordagem da vitima 1. Avaliação 
24
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
ESTENDER O OLHAR PARA TODO O CORPO DA VÍTIMA (TÓRAX / ABDOMEN) PROCURANDO SINAIS DE BOA RESPIRAÇÃO E CHECAR SIMULTANEAMENTE O PULSO CENTRAL
TRÊS POSSIBILIDADES
	Respira e tem pulso	Não respira e tem pulso	Nem respira, nem tem pulso
	Abrir VAS, aspirar, Cânula de Guedel*, O2, oxímetro.
Avaliar necessidade de assistência ventilatória com AMBU + O2.	Abrir VAS, aspirar, Cânula Guedel*, Iniciar Ventilação de resgate (AMBU + O2), conforme idade + oximetro.	Iniciar as 30 compressões torácicas, abrir VAS, aspirar, Cânula Guedel, 2 ventilações (AMBU + O2) – ciclos.
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
25
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
AVALIAÇÃO DA CENA – SEGURANÇA E SITUAÇÃO
(X) - Hemorragias exsanguinante: Controle do sangramento externo grave;
(A) - airway: Estabilizar a coluna cervical manualmente, constatar responsividade e certificar-se da permeabilidade das vias aéreas;
(B)- breathing: Verificar respiração;
(C)- circulation: Verificar circulação;
(D)- disability: Realizar exame neurológico;
(E)- exposure: Exposição da vítima. 
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
26
X – HEMORRAGIAS EXSANGUINANTES.
O socorrista deverá realizar as técnicas para cessar o sangramento externo
Se o sangramento estiver presente, deverá ser controlado antes mesmo da abertura das vias aéreas
Duas técnicas para as hemorragias severas de extremidades: Pressão direta e TORNIQUETE.
Quando o operador for a vítima: o torniquete deverá ser aplicado na região axila (MMSS) e/ou virilha (MMII)
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
27
X – HEMORRAGIAS EXSANGUINANTES
Os três tipos de hemorragias externas são:
Capilares: não ameaça, a vida, causado por escoriações que raspam os minúsculos capilares logo abaixo da superfície da pele.
Venoso: fluxo constante de sangue de cor vermelho vinho, da ferida. Este tipo de sangramento geralmente é controlável com pressão direta.
Arterial: é causado por uma lesão que lacera uma artéria. Esse é o tipo de perda de sangue mais importante e difícil de controlar. É geralmente caracterizado por jorrar sangue de cor vermelho vivo.
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
28
X – HEMORRAGIAS EXSANGUINANTES
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
29
X – HEMORRAGIAS EXSANGUINANTES
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
30
A – CONTROLE DA CERVICAL E 
LIBERAÇÃO DAS V.A.
O socorrista deverá realizar o controle da cervical e posteriormente checar a RESPONSIVIDADE, identificando-se para a vítima;
Chame pela vítima!
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
31
ABERTURA DAS VIAS AÉREAS
Jaw Thurst ou 
Elevação da mandíbula
Chin Lift ou
Inclinação da cabeça e elevação do queixo
ATENÇÃO! O procedimento “ver, ouvir e sentir” se há respiração foi retirado do algoritmo (AHA,2015).
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
32
Jaw Thurst ou 
Elevação da mandíbula
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
33
Chin Lift ou
elevação do queixo
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
34
Chin Lift ou
elevação do queixo
PHTLS 9ºed.
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
35
A – CONTROLE DA CERVICAL E 
LIBERAÇÃO DAS V.A.
( A ) VIAS AÉREAS
Inspeção da cavidade Oral
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
36
SECREÇÃO NAS VIAS AÉREAS
A aspiração contínua remove umidade das vias aéreas e reduz a oxigenação da vítima, portanto, a fim de reduzir estes problemas siga as seguintes instruções:
 VÍTIMAS CONSCIENTES: aspire por até 15 segundos contínuos, podendo ser feito 5s devido ao reflexo de vomito
VÍTIMAS INCONSCIENTES: aspire por até 15 segundos contínuos.
Interrompa após este tempo por alguns segundos e retome a aspiração.
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
37
COLOCAÇÃO
 DE CÂNULA OROFARÍNGEA
VÍTIMA ADULTAS INCONSCIENTES
Inserir a cânula com a concavidadepara cima, dirigindo sua extremidade para o palato duro ("céu da boca"), logo atrás dos dentes incisivos superiores. 
Faça uma rotação da extremidade da cânula orofaríngea em 180º e então abaixe até que o rebordo fique posicionado entre os dentes.
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
38
COLOCAÇÃO
 DE CÂNULA OROFARÍNGEA
VÍTIMA CRIANÇA INSCONSCIENTE
Inserir a cânula com a concavidade para baixo, dirigindo sua extremidade para a língua logo atrás dos dentes incisivos inferiores. 
Não realize a rotação da extremidade da cânula orofaríngea em 180º, como nos adultos, insira de forma direta.
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
39
B – RESPIRAÇÃO + OXIGENAÇÃO
Checar respiração colocando a mão sobre o diafragma;
Checar a qualidade da respiração e administração de oxigênio, caso necessite.
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
40
B – RESPIRAÇÃO + OXIGENAÇÃO
QUALIDADE DA RESPIRAÇÃO:
Normal;
Superficial ou Profunda;
Rápida ou Lenta. 
Avaliação quantitativa será feita na Análise Secundária
TIPO DA RESPIRAÇÃO:
Regular;
Simétrico;
Ruídos anormais.
AVALIAÇÃO QUALITATIVA
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
41
B – RESPIRAÇÃO + OXIGENAÇÃO
( B ) OXIMETRIA
Medir os níveis de 
saturação de oxigênio.
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
42
B – RESPIRAÇÃO + OXIGENAÇÃO
Administrar oxigênio quando a vítima estiver com uma saturação abaixo de 94% 
Realizar Ventilação de Resgate com oxigênio para vítimas com insuficiência respiratória
OU
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
43
C – CIRCULAÇÃO E HEMORRAGIAS
REGULARIDADE DOS BATIMENTOS:
Regular ou irregular.
INTENSIDADE DOM PULSAR DA ARTÉRIA:
Fraco ou forte.
FREQUÊNCIA QUALITATIVA:
Lento, normal ou rápido. 
AVALIAÇÃO QUALITATIVA
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
44
C – CIRCULAÇÃO E HEMORRAGIAS
Inspeção IMEDIATA em busca de bolsões de sangue, controle de hemorragias e sinais de hemorragias internas.
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
45
1.   Visualizar a parte anterior do corpo da vítima;
2.   Apalpar a parte posterior do corpo da vítima;
3.  Dispensar atenção inicialmente às hemorragias intensas, direcionando o exame da cabeça em direção aos pés;
4.  Procurar por poças e manchas de sangue nas vestes
VERIFICAÇÃO DE HEMORRAGIAS
C – CIRCULAÇÃO E HEMORRAGIAS
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
H+P+P+P
46
1.   Tórax;
2.   Abdômen;
3.  Fêmur (ossos longos);
4.  Bacia;
5. Retroperitonio.
VERIFICAÇÃO DE HEMORRAGIAS
C – CIRCULAÇÃO E HEMORRAGIAS
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
H+P+P+P
47
C – CIRCULAÇÃO E CONTROLE DE GRANDES HEMORRAGIAS
Avaliar em normal, quente ou fria.
VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA RELATIVA DA PELE:
Analise:
Temperatura da pele;
Umidade da pele;
Coloração da pele.
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
48
VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA UMIDADE DA PELE:
	Pele fria, pálida e úmida	Perda sanguínea
	Pele fria e seca	Exposição ao frio
	Pele quente e seca	Insolação
	Pele quente e úmida	Hipertermia (febre), intermação
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
C – CIRCULAÇÃO E HEMORRAGIAS
49
ALTERAÇÕES NA COLORAÇÃO DA PELE:
	COR DA PELE	MOTIVADOR DE ALTERAÇÕES
	Pálida	Choque hemodinâmico, ataque cardíaco, hemorragia.
	Cianose (arroxeada)	Deficiência respiratória, arritmia cardíaca, hipóxia, doenças pulmonares, envenenamentos.
	Icterícia (amarelada)	Doença hepática (fígado)
	Hiperemia (avermelhada)	Hipertensão, insolação, alergias, diabetes, choque anafilático.
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
50
C – CIRCULAÇÃO (PULSO)
Realizar a checagem do pulso central: Carotídeo em adultos e braquial em bebês.
Qualidade dos pulsos:
Pulso carotídeo palpável: PAS estimada acima de 60 mmHg.
Pulso radial palpável: PAS estimada acima de 80 mmHg. 
Atenção nessa estimativa*
É avaliado quanto à presença, qualidade e regularidade
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
51
C – CIRCULAÇÃO (PULSO)
Rápido
Fraco
Cheio
Forte
Filiforme.
É avaliado quanto à presença, qualidade e regularidade
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
52
C – CIRCULAÇÃO (PULSO)
Rápido
Fraco
Cheio
Forte
Filiforme.
Devemos avaliar a presença de pulsos distais e sempre comparar ambos os lados
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
53
		
C – CIRCULAÇÃO E CONTROLE DE HEMORRAGIAS
	Retorna em até 2 segundos	Normal
	Retorna após 2 segundos	Hemorragia intensa
	Não retorna	Choque - PCR
VERIFICAÇÃO DA PERFUSÃO CAPILAR
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
54
Sem presença de hemorragia visível
Desconfie: Tórax, abdômen, bacia, fêmur e/ou retroperitônio.		
C – CIRCULAÇÃO E CONTROLE DE HEMORRAGIAS
Recapitulando	
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
Palidez;
Pulso filiforme;
Taquipnéia;
Sede;
Hipotensão;
Náuseas;
Confusão mental ou desmaios;
Sudorese;
Hipotermia (pele fria e pegajosa)
55
Oxigenação cerebral diminuída;
2. Lesão do sistema nervoso central (SNC);
3. Intoxicação por drogas ou álcool;
4. Distúrbio metabólico (diabetes, convulsão, PCR). 
IMPORTANTE
REBAIXAMENTO DO NC ALERTA PARA 4 POSSIBILIDADES
D – AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
56
D – AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
Verifique: Fatores que pode interferir na resposta do paciente;
2. Observe: Observe o paciente e fique atento a qualquer comportamento espontâneo; 
3. Estimule: caso o paciente não aja de forma espontânea;
4. Some e pontue: os valores encontrados;
5. Avalie a reatividade pupilar:  suspenda cuidadosamente as pálpebras do paciente e direcione um foco de luz para os seus olhos.
57
D – AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
58
D – AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
59
D – AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
	ABERTURA OCULAR	
	ESPONTÂNEA	04 PONTOS
	SOLICITAÇÃO VERBAL	03 PONTOS
	À PRESSÃO	02 PONTOS
	NENHUMA	01 PONTO
	NÃO TESTÁVEL	NT
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
60
	MELHOR RESPOSTA VERBAL	
	ORIENTADO	05 PONTOS
	DESORIENTADA/CONFUSA	04 PONTOS
	PALAVRAS INADEQUADAS	03 PONTOS
	SONS/GEMIDOS INTELEGÍVEIS	02 PONTO
	NENHUMA	01 PONTO
	NÃO TESTÁVEL	NT
D – AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
61
D – AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
	MELHOR RESPOSTA MOTORA	
	OBEDECE A COMANDO VERBAIS	06 PONTOS
	LOCALIZA E TENTA REMOVER O ESTÍMULO DOLOROSO	05 PONTOS
	FLEXÃO NORMAL	04 PONTOS
	FLEXÃO ANORMAL
(DECORTICAÇÃO)	03 PONTO
	EXTENSÃO ANOMAL (DESCEREBRAÇÃO)	02 PONTO
	NENHUMA	01 PONTO
	NÃO TESTÁVEL	NT
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
62
( D ) GLASGOW / Flexão anormal
( D ) GLASGOW / 
Extensão anormal
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
63
ESCALA DE COMA DE GLASGOW-P
D – AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
	FOTORREATIVIDADE	PONTUAÇÃO
	INEXISTENTE 	2
	PARCIAL	1
	COMPLETA	0
Resultado da escala de coma de Glasgow fica assim agora:
Resposta Ocular ( 2 ) + Resposta Verbal ( 4 ) + Resposta Motora ( 5 ) = 11 subtrai a resposta pupilar ( 1 ) ( ECG11 – RP 1 = ECG-P= 10 ) 	
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
64
ESCALA DE COMA DE GLASGOW PEDIÁTRICO
D – AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
	MELHOR RESPOSTA VERBAL	
	SORRI	05 PONTOS
	CHORO CONSOLÁVEL	04 PONTOS
	INQUIETO, INCONSOLÁVEL	03 PONTOS
	GEMENTE	02 PONTO
	NENHUMA	01 PONTO
	NÃO TESTÁVEL	NT
65
1. Escore 15 a 13 TCE leve;
2.  Escore 12 a9 TCE moderado;
3. Escore 8 a 3 TCE grave.
PARAMETROS DA ESCALA DE COMA DE GLASGOW
D – AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
O Estado Neurológico for avaliado como igual ou menor que 9, torna-se necessário o acionamento do SAV. 
66
1. Observar a reação das pupilas à luz, classificando-as em: reativas ou arreativas;
2.  Observar a simetria entre as pupilas classificando-as em: isocóricas ou anisocóricas;
3. Observar o tamanho das pupilas classificando-as em: midriáticas (midríase) ou mióticas (miose). 
AVALIAÇÃO DAS PUPILAS
D – AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
67
	MIDRIASE PARALÍTICA	MORTE CEREBRAL
	MIOSE	USO DE ALGUNS TIPOS DE DROGAS
	ANISOCORIA	LESÃO CEREBRAL LOCALIZADA DEVIDO A TCE / AVC
ALTERAÇÕES PUPILARES
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
68
D – Avaliação Neurológica
A Escala de Cincinnati (Cincinnati Prehospital Stroke Scale- CPSS) é uma ferramenta para o diagnóstico de casos agudos de AVC.
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
69
E – EXPOSIÇÃO
Necessária para o exame físico detalhado ou dirigido para a queixa principal.
Informar à vítima e/ou responsável sobre o procedimento que será efetuado.
Executar a exposição do corpo da vítima somente quando indispensável para identificar sinais de lesões ou de emergências clínicas.
Evitar tempo demasiado de exposição, prevenindo a hipotermia.
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
70
E – EXPOSIÇÃO
4. Cobrir com manta aluminizada ou cobertor ou lençóis limpos.
5.Garantir privacidade da vítima, evitando expor desnecessariamente as partes íntimas de seu corpo.
6. Respeitar as objeções da vítima, por motivos pessoais, incluindo religiosos, desde que isso não implique em prejuízo para o atendimento com consequente risco de vida. 
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
71
7. Evitar danos desnecessários ao remover vestes e/ou calçados; 
8. Relacionar os pertences do acidentado, mesmo danificados, e entregar no hospital, à pessoa responsável pela vítima devidamente identificada ou à Chefia de Enfermagem, no hospital.
E – EXPOSIÇÃO
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
72
Fatores de coagulação não funcionam se não houver AQUECIMENTO
TRIADE LETAL (CHA)
Coagulopatia					Acidose
MORTE
Hipotermia
E – EXPOSIÇÃO
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
73
GRAVIDADE DO PACIENTE
Estável/não sensível ao tempo:
AÇÃO:
Exame secundário *(poderá ser feito na cena)
Sensível ao tempo (vai rebaixar) IAM/TCE
AÇÃO:
PRIORIZAR O TRANSPORTE 
INSTÁVEL 
AÇÃO:
Remover e transportar
(Acionar SAV)
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
74
Gravidade do Paciente
1º Aparentemente estável mas o mecanismo de lesão grave; 
2º Alteração do NC;
3º Ferimentos penetrantes;
	4º OVA e/respiração anormal;
5º Sinais de choque e/ou PCR;
6º Tórax instável, pneumotórax e/ou hemotórax;
7º Instabilidade pélvica e ou fratura bilateral de fêmur.
Abordagem da vitima 1. Avaliação 
75
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIO
PROCESSO ORDENADO QUE VISA DESCOBRIR LESÕES OU PROBLEMAS CLÍNICOS QUE, SE NÃO TRATADOS, PODERÃO AMEAÇAR A VIDA, ATRAVÉS DA INTERPRETAÇÃO DOS ACHADOS NA VERIFICAÇÃO DOS SINAIS VITAIS, EXAME FÍSICO E NA ENTREVISTA
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
76
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIO
Clinico: Comece com o histórico;
AVALIAR SISTEMAS CORPORAIS COM BASE NA QUEIXA PRINCIPAL
Trauma: Comece pelo exame físico
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
77
É tudo aquilo que o socorrista pode observar ou sentir na vítima enquanto a examina, utilizando os sentidos (tato, visão, audição e olfato) como recurso. 
Dados objetivos.
SINAL
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
78
É tudo aquilo que o socorrista não consegue observar ou sentir na vítima, mas que esta pode relatar sobre si. 
Dados subjetivos.
SINTOMA
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
79
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIO
EXAME FÍSICO DETALHADO
CRÂNIO - Apalpe todo o crânio, procure por deformidades, ferimentos, edemas, equimoses. 
FACE - Observe ambas as pupilas, procure por edemas, equimoses, lesões nas córneas ou pálpebras. Pesquise a saída de sangue ou líquor pelos condutos auditivos. certifique-se de que a vítima pode ouvir. pesquise edemas ou equimoses atrás das orelhas. Apalpe os ossos da face, o nariz e a mandíbula da vítima. procure hemorragias, deformidades, ferimentos, ou equimoses. pesquise por líquor no nariz. verifique na boca possíveis lesões na língua, perda de dentes ou prótese, pesquise o hálito.
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
80
EXAME DA CABEÇA AOS PÉS
EXAME FÍSICO DETALHADO
CERVICAL - Pesquise ferimentos ou deformidades verifique a coluna cervical, pesquisando por edemas ou deformidades. 
CINTURA ESCAPULAR - Apalpe os ombros, a clavícula e a escápula da vítima bilateralmente, procurando por deformidades, ferimentos, hemorragias ou edemas. 
Se recomendado COLOCAÇÃO DO COLAR*
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
81
EXAME DA CABEÇA AOS PÉS
EXAME FÍSICO DETALHADO
TÓRAX - Apalpe as regiões anterior e lateral do tórax. apalpe o esterno. pesquise deformidades, fraturas, áreas de contusão ou edemas. observe movimentos respiratórios anormais.
ABDOMEN - Apalpe e pesquise contusões ou ferimentos abertos. observe a sensibilidade e o tônus muscular. 
PELVE - Apalpe as regiões anterior, lateral e posterior da pelve. pesquise instabilidade, dor, ferimentos ou hemorragias. procure identificar lesões na região genital. 
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
82
EXAME DA CABEÇA AOS PÉS
EXAME FÍSICO DETALHADO
MEMBROS INFERIORES - apalpe os membros inferiores e pesquise por ferimentos, hemorragias, deformidades ou edemas. Cheque a capacidade de movimentação, a sensibilidade compare com o membro não lesado 
MEMBROS SUPERIORES - apalpe os membros superiores e pesquise por ferimentos, hemorragias, deformidades ou edemas. Cheque a capacidade de movimentação, a sensibilidade compare com o membro não lesado.
 ROLAMENTO
DORSO - Apalpe e identifique traumatismos. 
Abordagem da vitima 1. Avaliação do Paciente
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ENTREVISTA - ANÁLISE SUBJETIVA
SAMPLA
(S) Sinais e Sintomas
(A) Alergias;
(M) Medicamentos em uso;
(P) Problemas antecedentes;
(L) Líquidos e alimentos ingeridos;
(A) Ambiente, local da cena.
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ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
ENTREVISTA - ANÁLISE SUBJETIVA
SAMPLA
(S) Sinais e Sintomas: sinal é tudo que se pode avaliar objetivamente na vítima e sintomas tudo o que a vítima relata que está sentindo referente a doença ou trauma;
Alergias: a alimentos, medicamentos, pós, gases inalados, ou qualquer substância que saiba ser alérgico ou que tenha tido contato;
(M) Medicamentos em uso: toma medicamento regularmente, prescrito por médico ou automedicação, tipo, destinado a que problema; use as palavras “medicação” ou “remédio”, evite o uso da expressão “droga”, pois pode inibir a pessoa ou quem esteja sendo questionado;
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(P) Problemas antecedentes: sofre de alguma doença crônica (diabetes, cardíaco, renal crônico)? Já teve distúrbios semelhantes? Quando? Como ocorre? Quais os sinais e sintomas presentes? Sofreu internações hospitalares?;
(L) Líquidos e alimentos ingeridos: quando comeu pela última vez? O que comeu? (alguns alimentos podem causar consequências no organismo ou agravar a condição clínica da vítima. Além disso, se a vítima precisar ir para a cirurgia, a equipe médica que vier a receber a vítima no hospital, precisa saber quando foi a última refeição);
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(A) Ambiente: local da cena: elementos presentes na cena de emergência podem dar indicaçõesdo tipo de problema apresentado, aplicadores de drogas, frascos de medicamentos, vômitos, presença de gases, etc.
Complemente a entrevista pesquisando circundantes e familiares, de forma discreta, de modo a colher mais informações pertinentes ao estado da vítima. 
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O paciente está ficando melhor, pior ou permanecendo o mesmo?
  
Reavaliar:
Queixa do paciente
Sinais vitais e estado mental
Tratamento fornecido
Reavaliação
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ESCALA DE TRAUMA REVISADO
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ESCALA DE TRAUMA REVISADO
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ESCALA DE TRAUMA REVISADO
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Segundo a recomendação de 2019, os mnemônicos são opções sendo que a avaliação secundaria deverá ser direcionada aos sistemas do corpo/queixa.
Atenção
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Palestra Título
Referências
DORNELAS, E. Como é a nova escala de coma de Glasgow e qual a sua importância?. IESPE, Abr. 2018. Disponível em https://www.iespe.com.br/blog/nova-escala-de-coma-de-glasgow/
NAEMT. PHTLS: atendimento pré-hospitalar ao traumatizado. 8. ed. Burlington: Jones & Bartlett Learning, 2017
PMESP. MANUAL DE RESGATE. COLETÂNEA DE MANUAIS DE BOMBEIROS-MABOM. 1. ED. SÃO PAULO. V.12. 2006
Manual de APH do CBMMS;
PEREIRA JUNIOR, G.A.; SCARPELINI, S.; BRASILE-FILHO; ANDRADE, J.I.; Índices de Trauma. Revista Medicina, Ribeirão Preto, V.32 P:237-250, jul./set. 1999. 
ROCK, M. Twenty-first Century Patient Assessment. Journal of Emergency Medical Services. Trumbull, 2019.
ASSIS, A.P de; et al.; Avaliação inicial das vitimas de trauma no ambiente pré e intra-hospitalar in: Enfermagem no trauma
OLIVEIRA, R.G.de. Blackbook Enfermagem 1.ed. Belo Horizonte, Blackbook Editora Ltda, 2016
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