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HISTÓRIA → Séculos de existência, prática histórica e comum; → Obtenção do filho através da lei X Adoção com reais vantagens para a criança; → Adoção é o casamento das necessidades subjetivas e objetivas da criança e do adulto/casal; o Encontro de dois desejos/necessidades dos pais e dos filhos → Legislação e adoção ECA X “adoção à brasileira” e adoção “intuito personae” CRIME → Vínculo de filiação sem nenhuma diferença de vínculo de filiação biológica; o Tem direito a licença maternidade/paternidade. PAPEL DO PSICÓLOGO NA VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE → Acompanhar/avaliar os processos de adoção; → Seleção dos candidatos: o Observa a motivação dos candidatos o Atua preventivamente – para que o casal seja adequado e não cause mais sofrimento para a criança. o Intervenção que leve o candidato olhar para si e para sua escolha; ▪ Acompanhamento na espera e na pós adoção. o Alguns critérios: maturidade, capacidade de afeto, flexibilidade para se adaptar a necessidade do outro, ausência de preconceito sobre o desenvolvimento da criança, etc. O QUE OBSERVAR: ➢ Dinâmica familiar/consenso entre os adotantes: ➢ Concordância das famílias (família ampliada); ➢ Como a criança é marcada/significada libidinalmente (lugar reservado para a criança); ➢ Mudança ou não de nome; ➢ Fantasias e preconceitos a respeito da adoção e da família biológica; o Herança genética; o “da mais trabalho”; o “falsos pais” ou paternidade de segunda categoria; o Medos e fantasias que são normais, mas que são associadas a adoção; o Predileção por crianças pequenas. ➢ Postura quanto a revelação da história da criança; ➢ Luto pelo filho biológico/ ferida narcísica – se já elaborou que não pode ter filho biológico TRABALHO COM CRIANÇAS E FAMÍLIAS → Trabalho com a família de origem/pais biológicos; o Verificar se há formas de inserção na família biológica; o Situações de violação do direito da criança e do adolescente; o Trabalho com os pais que entregam para a justiça; ADOÇÃO → Crianças e adolescentes abrigados; o Em vias de adoção; o Com poucas chances de adoção; o Preparação para inserção de uma nova família.; o A criança e o adolescente têm direito a ter conhecimento de sua história e situação processual; o Trabalho com crianças/adolescentes que tem poucas chances de serem adotados; o Guarda, tutela e apadrinhamento afetivo. → Acompanhamento ao estágio de convivência; o Afetos e adaptação; o Separação da criança/adolescente de seu mundo conhecido; o Perdas ligadas a ter filho; o Prevenção a devolução. ADOÇÃO TARDIA → Crianças maiores (+ de 6 anos) e adolescentes; → Criança/adolescente: o Repertório comportamental já formado; o Já tem um passado, com maus tratos e rejeição; o Precisa elaborar o rompimento de vínculo; o Tem medo de ser devolvida; o Idealização com a família que vai chegar; o Ansiedade e ambivalência. → Adotantes: o Maturidade afetiva; o Tolerância a diferença e a história de vida do outro; o Tolerância a frustração; o Idealização da criança que vai chegar; o Ansiedade e ambivalência. ADOÇÃO HOMOAFETIVA → Não tem diferença da adoção heteroafetiva; → Lugar que a criança ocupa na economia psíquica da família e identidade; → Função x papel; → Função materna e paterna; → Pai – significante primordial, instaurar a lei/castração; → Maior tolerância dos casais homoafetivos para com a diferença, para com as crianças maiores; → Psicólogo Judiciário – observa os mesmos aspectos que avalia em casal heteroafetivo.
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