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Procedimento_para_execucao_do_ATAS_ Abir_testar_aterrar_sinalizar_DO-OP-01-P-001

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DO-OP-01/P-001 
Página: 1/15 
 
Versão: 
 
00 
Vigência: 
 
Até 27/12/2013 
Doc. de Aprovação: 
 
RES-227/2010 de 28/12/2010 
Título: PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO DO ATAS – ABRIR, TESTAR, ATERRAR E 
SINALIZAR 
 
 
PROCEDIMENTO 
1. OBJETIVO 
 
Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia do procedimento ATAS 
– Abrir, Testar, Aterrar e Sinalizar. 
 
 
2. ABRANGÊNCIA 
 
Este procedimento aplica-se a todas as Empresas de Distribuição da Eletrobras – EDEs, 
em serviços de campo. 
 
 
3. REFERÊNCIAS 
 
 Norma Regulamentadora – NR-06 (Equipamento de Proteção Individual); 
 Norma Regulamentadora – NR-18 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na 
Indústria da Construção); 
 Norma Regulamentadora – NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços em 
Eletricidade); 
 NBR 5434 – Redes de distribuição aérea urbana de energia elétrica. 
 
As demais normas e procedimentos não listados acima e necessários para a execução 
da tarefa deverão ser pesquisados e utilizados. 
 
 
4. MATERIAIS NECESSÁRIOS 
 
4.1. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
 
 Vestimenta especial para classe de risco 2; 
 Capacete de Segurança classe B com jugular; 
 Óculos de Proteção; 
 Protetor facial; 
 Luva de Raspa; 
 Luva de vaqueta; 
 Luvas Isoladas de borracha Classe “2” (MT); 
 Luva de cobertura para luva de borracha; 
 Cinto de Segurança tipo pára-quedista; 
 Talabarte de posicionamento; 
 Trava-queda; 
 Sapato ou Botina de Segurança para áreas com influência de eletricidade; 
 Capa proteção contra chuva. 
 
4.2. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA 
 
 Cones de sinalização de altura 75cm; 
 Fita de sinalização para delimitação de área; 
 Bandeirolas; 
 Código: 
 
DO-OP-01/P-001 
Página: 2/15 
 
Versão: 
 
00 
Vigência: 
 
Até 27/12/2013 
Doc. de Aprovação: 
 
RES-227/2010 de 28/12/2010 
Título: PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO DO ATAS – ABRIR, TESTAR, ATERRAR E 
SINALIZAR 
 
 
PROCEDIMENTO 
 Escada extensível fibra com bandeirola; 
 Placas de sinalização “NÃO OPERE ESTE EQUIPAMENTO”; 
 Multímetro ou alicate volt-amperímetro; 
 Escada singela em fibra; 
 Dispositivos de ancoragem (agulhão, gancho, fita para escada extensível e 
dispositivo para fixação na cabeça do poste); 
 Fita de ancoragem 1.200mm para extensão da linha de vida; 
 Fita de ancoragem 1.500mm para extensão da linha de vida; 
 Freio anti-pânico ABS para resgate; 
 Corda para linha de vida; 
 Mosquetão em aço com dupla trava; 
 Vara telescópica com sacola de acondicionamento; 
 DAQC – Dispositivo Anti-queda de Cartucho; 
 DAC – Dispositivo de Abertura com Carga (Ex.: Loadbuster); 
 Sacola para acondicionar o Kit para trabalho em altura; 
 Detector de Tensão de 1kv a 138kv (AT); 
 Sacola/balde de lona; 
 Corda de serviço com carretilha; 
 Conjunto de aterramento temporário (sela-neutro, secundário e primário), 
haste de aterramento; 
 Esporas (somente em casos especiais e em redes desenergizada). 
 
NOTA 01: O aterramento secundário deverá ter de 4 ou 5 pontos de 
contato. 
 
4.3. FERRAMENTAS E DEMAIS ITENS NECESSÁRIOS 
 
 Estojo de primeiros socorros; 
 Rádio de Comunicação; 
 Farol de Emergência; 
 Lanterna. 
 
Os demais materiais, ferramentas, EPIs e EPCs não listados acima e necessários 
para a execução da tarefa deverão ser relacionados e utilizados de acordo com a 
análise de risco no local. 
 
 
5. RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES 
 
5.1 Cabe aos gerentes, lideres e técnicos dos processos exigirem a prática deste 
procedimento, bem como garantir o treinamento do teor deste aos empregados 
envolvidos no serviço de campo. 
 
5.2 Cabe aos encarregados de equipes e executores orientar, aplicar e cumprir os 
critérios deste procedimento. 
 
 
 
 Código: 
 
DO-OP-01/P-001 
Página: 3/15 
 
Versão: 
 
00 
Vigência: 
 
Até 27/12/2013 
Doc. de Aprovação: 
 
RES-227/2010 de 28/12/2010 
Título: PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO DO ATAS – ABRIR, TESTAR, ATERRAR E 
SINALIZAR 
 
 
PROCEDIMENTO 
6. IDENTIFICAÇÃO E MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS E IMPACTOS 
 
Antes da execução da tarefa, deve-se realizar seu planejamento, analise preliminar de 
riscos (APR) e identificar os impactos ambientais, eliminando-os ou aplicando seus 
respectivos controles e/ou providencias cabíveis, conforme NR-10 e demais 
procedimentos específicos. 
 
7. DISPOSIÇÕES GERAIS 
 
7.1. Os serviços em instalações energizadas, ou em suas proximidades devem ser 
suspensos de imediato na iminência de ocorrência que possa colocar os 
trabalhadores em perigo; 
 
7.2. O responsável pela execução do serviço deve suspender as atividades quando 
verificar situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou 
neutralização imediata não seja possível; 
 
7.3. Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, 
sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua 
segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a 
seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis; 
 
7.4. Esta tarefa deverá ser realizada por no mínimo 2 executantes, estando o circuito 
energizado; 
 
7.5. Deve-se considerar qualquer rede de BT e/ou MT desenergizada(s) somente após 
o cumprimento integral do ATAS – Abrir, Testar, Aterrar e Sinalizar; 
 
7.6. As únicas exceções onde não se realiza o ATAS de forma integral são nos 
trabalhos em sistema elétrico de potência energizado, nos trabalhos nas caixas de 
medição das unidades consumidoras e nos trabalhos em linha viva, os quais 
devem ser realizados seguindo os procedimentos específicos associados; 
 
7.7. Conferir numeração das chaves ou dispositivos de manobra conforme a nota de 
serviço ou solicitação de interrupção (manobra). Detectada qualquer discrepância 
quanto à numeração, comunicar ao Centro de Operação e aguardar instruções; 
 
7.8. A ferramenta de interrupção sob carga (Ex.: Loadbuster) deverá ser utilizada na 
abertura dos dispositivos ou equipamentos os quais possuem acessórios para a 
sua instalação, exceto nas situações definidas nos procedimentos de operação de 
equipamentos e dispositivos específicos; 
 
7.9. O DAC (ex.: Loadbuster) deverá ser utilizado na abertura das chaves em circuitos 
com potência instalada a partir de 75 kVA, salvo no caso em que estando o 
cartucho na posição fechado, se verifique rompimento visível do elo fusível em 
circuitos monofásicos, após teste e confirmação de ausência de tensão no lado 
carga; 
 
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DO-OP-01/P-001 
Página: 4/15 
 
Versão: 
 
00 
Vigência: 
 
Até 27/12/2013 
Doc. de Aprovação: 
 
RES-227/2010 de 28/12/2010 
Título: PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO DO ATAS – ABRIR, TESTAR, ATERRAR E 
SINALIZAR 
 
 
PROCEDIMENTO 
7.10. O bastão de manobras ou vara telescópica deverá ter no número mínimo 3 
elementos, proporcionando ao executante uma distância segura para a 
operação; 
 
7.11. No caso de acionamento de dispositivos de manobra e equipamentos como 
religadores, chaves seccionadoras (Ex. chave SF6), seccionalizadores e outros, 
executar a manobra utilizando bastão universal ou vara telescópica equipados 
com cabeçote universal, utilizando o dispositivo antiqueda de cartucho, salvo nos 
casos em que os mesmos possuem caixa de comando para acionamento remoto; 
 
7.12. Nas chaves com alavanca de comando na base do poste, é obrigatório o uso de 
luvas de borracha isolante adequada à classe de tensão; 
 
7.13. Para a execução do ATAS, desde a operação dos dispositivos e equipamentos até 
a aplicação de aterramento temporário, é obrigatório o uso de luvas de borracha 
isolantes para a classe de tensão do circuito, e se necessário, lençóis e mangas 
isolantes; 
 
7.14. A equipe não poderá aterrar circuitos primários desenergizados com o circuito 
secundário energizado; 
 
7.15. A equipe não poderá aterrar circuitos primários duplos ou triplos,estando o 
inferior energizado; 
 
7.16. Verificar o estado de conservação dos subconjuntos de aterramento temporário, 
a saber: 
 
a) Conexões dos condutores com os grampos e dos condutores com a sela; 
 
b) Espiras dos cabos rompidas ou com sinais provocados por curtos-circuitos e 
oxidação; 
 
c) Funcionamento do mecanismo de conexão dos grampos de aterramento; 
 
d) Condições físicas da haste, sela e capa de proteção dos condutores. 
 
NOTA 02: Identificada qualquer irregularidade que possa comprometer o 
desempenho do conjunto, o material ou dispositivo com defeito deverá 
ser substituído imediatamente. 
 
7.17. A interdição da área com seus respectivos aterramentos não elimina a 
obrigatoriedade dos aterramentos nos pontos de trabalho sendo indispensável o 
teste de verificação de tensão a ser feito pela equipe encarregada de executar o 
serviço na rede; 
 
7.18. Nenhum serviço ao contato direto com uma rede desenergizada pode ser 
executado sem que a mesma esteja devidamente aterrada; 
 
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DO-OP-01/P-001 
Página: 5/15 
 
Versão: 
 
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Vigência: 
 
Até 27/12/2013 
Doc. de Aprovação: 
 
RES-227/2010 de 28/12/2010 
Título: PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO DO ATAS – ABRIR, TESTAR, ATERRAR E 
SINALIZAR 
 
 
PROCEDIMENTO 
7.19. Abrir – Comunicar ao Centro de Operação a condição operativa do dispositivo de 
manobra e solicitar/aguardar a autorização para o início da manobra de 
interrupção; 
 
7.20. Somente depois de autorizado pelo Centro de Operação, abrir o dispositivo de 
manobra na seqüência padronizada, conforme procedimento de abertura do 
equipamento. 
 
NOTA 03: Nos casos de equipamentos com telecomando o comando deve 
ser transferido de remoto para local dando-se continuidade aos outros 
passos do ATAS. Quando da conclusão dos serviços deve-se informar ao 
Centro de Operação para que este defina a posição do comando 
(local/remoto). 
 
NOTA 04: Quando houver chave de IP no circuito a ser trabalhado, nesta 
também deverá ser aplicado o ATAS. 
 
NOTA 05: No caso de abertura de circuito operado por chave 
seccionadora com carga (SF6 ou óleo), isolar através da abertura da 
chave faca. 
 
7.21. Testar ausência de tensão em MT - No solo, acionar o autoteste do detector 
de presença de tensão, verificando o seu correto funcionamento. Instalar o 
detector no bastão/vara de manobra telescópica. Quando possível testar o 
equipamento em ponto energizado para confirmar o seu correto funcionamento; 
 
7.22. Testar a ausência de tensão no ponto de instalação do aterramento, de forma 
adequada em todos os condutores da MT. 
 
NOTA 06: O teste de ausência de tensão no circuito de MT não isenta o 
executante da realização do teste de ausência de tensão no circuito de 
BT. 
 
7.23. Ausência de tensão em BT - No caso de BT convencional, testar a ausência de 
tensão utilizando o detector de tensão, ou multímetro, tocando com a ponta de 
teste todos os condutores, ferragens existentes na BT, cabos mensageiros de 
telefone e TV a cabo. 
 
7.24. No caso da RSI, desencapar as pontas dos rabichos ou introduzir a ponta do 
teste no conector mais acessível e testar a ausência de tensão. Se a rede não 
possuir rabichos, fazer a sua instalação utilizando conectores de perfuração em 
tarefa a ser executada previamente. 
 
7.25. Aterrar: 
 
a) O subconjunto sela-neutro/haste de aterramento deve ser utilizado, 
obrigatoriamente, em toda estrutura que o executante for trabalhar e 
somente pode ser retirado após o término da tarefa, mesmo estando 
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DO-OP-01/P-001 
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Até 27/12/2013 
Doc. de Aprovação: 
 
RES-227/2010 de 28/12/2010 
Título: PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO DO ATAS – ABRIR, TESTAR, ATERRAR E 
SINALIZAR 
 
 
PROCEDIMENTO 
posicionado em cestas aéreas ou escadas veiculares, com exceção de 
trabalhos em fly-tap conforme item “c”; 
 
b) Durante a execução dos serviços, o executante deverá posicionar-se acima do 
ponto de fixação da sela, de modo que o subconjunto de aterramento 
estabeleça um by-pass sobre ele; 
 
c) No caso de suspeita de energização acidental da rede, o executante somente 
poderá descer; do poste após ser detectada, novamente, a ausência de 
tensão no circuito; 
 
d) Os empregados no solo, não podem tocar, no momento da instalação do 
aterramento temporário, com qualquer parte do corpo desprotegida de EPI 
(adequados ao nível de tensão) no poste, nos subconjuntos de aterramento 
temporário, na haste, nos cabos dos estais e no aterramento permanente da 
estrutura. Esta proibição se estende também no caso de suspeita de 
energização acidental até ser detectada a ausência de tensão no circuito; 
 
e) Os subconjuntos de aterramento temporário, que forem submetidos à 
corrente de curto-circuito devido à eventual energização acidental, deverão 
ser avaliados e, caso sejam constatadas avarias, sucateados; 
 
f) Não é permitido o trabalho ao contato na estrutura primária onde a MT esteja 
energizada em um lado, mesmo que o outro lado esteja aterrado; 
 
g) Na execução de serviços envolvendo jumpers primários de transformadores, 
mesmo aterrados os circuitos primários e secundários, desconectar os cabos 
do barramento secundário; 
 
h) No caso da BT, é permitido aterrar o lado desenergizado da estrutura com o 
outro energizado, utilizando todos os EPIs necessários para trabalhos em rede 
energizada. Neste caso, o executante deverá posicionar-se somente no lado 
desenergizado; 
 
i) Todas as conexões entre grampos de aterramento e condutores devem ser 
feitas com firmeza e adequadamente; 
 
j) Todas as conexões e desconexões dos grampos de aterramento em 
condutores fase da MT devem ser realizadas utilizando o bastão de manobra, 
vara telescópica ou bastão pega tudo / bastão de linha viva e luvas isolantes 
compatíveis com o nível de tensão. Já nos condutores fase de BT e no 
condutor neutro, são realizadas com as mãos protegidas por luvas isolantes – 
e quando necessário, também com lençóis e mangas isolantes - ou à 
distância, utilizando o bastão de manobra; 
 
k) No caso de trabalhos em estruturas com cabos mensageiros de telefonia e/ou 
TV a cabo, deve-se realizar o aterramento temporário dos mesmos, seja na 
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DO-OP-01/P-001 
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Até 27/12/2013 
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RES-227/2010 de 28/12/2010 
Título: PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO DO ATAS – ABRIR, TESTAR, ATERRAR E 
SINALIZAR 
 
 
PROCEDIMENTO 
estrutura de trabalho ou nas adjacentes, antes da conexão do conjunto de 
aterramento às fases da BT. 
 
7.26. Sinalizar - Após o circuito ser aberto, testado e aterrado, instalar na estrutura a 
placa de sinalização de “NÃO OPERE ESTE EQUIPAMENTO” em um ponto de fácil 
visualização (olhal das chaves, por exemplo), de forma que não seja retirada 
pela ação do vento; 
 
7.27. Trabalhos em uma estrutura somente - (BT, BT/MT ou MT): 
 
a) Instalar o subconjunto sela no poste, cerca de 1,5 metros do solo; 
 
b) Fazer conexão do grampo do subconjunto sela com a haste de terra ou 
parafuso âncora olhal de estai, quando necessário, de acordo com as 
observações 12 e 13; 
 
c) Subir na estrutura e conectar o grampo do subconjunto sela no condutor 
neutro ou em uma das fases da BT ou MT, no caso de ausência de neutro; 
d) Instalar o subconjunto de BT, começando pelo condutor neutro (ou na fase 
que foi conectada o subconjunto sela no caso de ausência de neutro), fases A, 
B e C; 
e) Instalar o grampo do subconjunto de MT no condutor neutro (ou na fase que 
foi conectada o subconjunto sela ou haste de terra temporária no caso de 
ausência de neutro); 
 
f) Instalar o estribo com os grampos de MT na fase do meio, e fazer o 
aterramento das demais fases da MT. Opcionalmente, se não for utilizar o 
estribo, instalar, provisoriamente, todos os grampos do subconjunto de MT no 
condutor neutro, para depois,fazer a transposição para os condutores da MT 
(o grampo com o estribo poderá ficar no neutro); 
 
g) Quando a tarefa não permitir a instalação do aterramento completo nas 
estruturas adjacentes, instalar aterramento completo nos dois lados da 
própria estrutura de trabalho. 
 
7.28. Trabalhos no trecho: 
 
a) Este tipo de aterramento é utilizado para aterrar um trecho da rede, quando 
as tarefas estão sendo executadas simultaneamente por executantes 
posicionados em mais de um poste; 
 
b) Instalar todos os subconjuntos de aterramento em cada uma das duas 
estruturas adjacentes do trecho onde vai trabalhar; 
 
c) Nas estruturas intermediárias desse trecho onde vai ser necessário subir, 
instalar os subconjuntos sela no poste e conectá-los ao neutro, ou em uma 
das fases da BT ou MT no caso de ausência de neutro. 
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DO-OP-01/P-001 
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Vigência: 
 
Até 27/12/2013 
Doc. de Aprovação: 
 
RES-227/2010 de 28/12/2010 
Título: PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO DO ATAS – ABRIR, TESTAR, ATERRAR E 
SINALIZAR 
 
 
PROCEDIMENTO 
NOTA 07: Antes da instalação do conjunto sela-neutro, o supervisor ou 
encarregado ou algum executante deve confirmar se o circuito onde foi instalado 
o aterramento nas estruturas adjacentes é o mesmo circuito onde serão 
instalados o(s) conjunto(s) sela-neutro. 
 
Na impossibilidade da confirmação mencionada, os aterramentos devem também 
ser realizados nas estruturas adjacentes ao campo de visão das estruturas 
intermediárias, sendo necessário realizar o teste de ausência de tensão antes do 
aterramento destas estruturas adjacentes. 
 
Quando o serviço for executado em um trecho com derivações, os aterramentos 
deverão ser realizados de modo que o trecho a ser trabalhado esteja aterrado 
nas estruturas adjacentes relativas a todas as alternativas de alimentação; 
Obs. Aterramento em pontos onde há mais de duas possibilidades de 
alimentação 
 
NOTA 08: Caso existam no intervalo do trecho, chaves fusíveis/repetidoras, 
seccionalizadores, religadores, ou qualquer dispositivo que faça a abertura 
automática do circuito provocando seu seccionamento, a instalação do conjunto 
de aterramento temporário deverá ser feito nos condutores do lado do trecho 
onde o eletricista estiver trabalhando. No caso de chaves faca, verificar 
minuciosamente se as mesmas estão bem fechadas e travadas. 
 
7.29. Trabalhos em fly-tap - Em RDU e povoados, no caso de trabalhos em fly-tap, 
deve-se fazer o aterramento completo para cada estrutura adjacente ao fly-tap; 
 
7.30. Trabalhos em redes de distribuição protegidas: 
 
a) A RDP deve ser aterrada temporariamente utilizando os mesmos subconjuntos 
de aterramento temporário usados para redes convencionais; 
 
b) Para receber os grampos dos subconjuntos de aterramento, é necessário 
instalar antes, alças estribo nos três condutores de MT, caso não existam, e 
rabichos nos condutores de BT; 
 
c) Os critérios para a instalação dos subconjuntos de aterramento (subconjunto 
sela, subconjunto de BT e subconjunto de MT) são os mesmos para o 
aterramento temporário da rede convencional, sendo que a ramificação do 
subconjunto sela que não é conectada na haste, deve ser conectada no 
mensageiro da MT antes da conexão dos grampos nas fases da MT. 
 
7.31. Outras situações: 
 
a) As estruturas onde existirem chaves fusíveis, chaves facas, religadores, 
seccionalizadores ou qualquer outro dispositivo que faça a abertura do 
circuito, gerando um lado energizado e outro desenergizado, deverão ser 
consideradas como energizadas, não sendo permitida, dessa forma, a 
realização de qualquer intervenção como desenergizadas; 
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DO-OP-01/P-001 
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Até 27/12/2013 
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RES-227/2010 de 28/12/2010 
Título: PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO DO ATAS – ABRIR, TESTAR, ATERRAR E 
SINALIZAR 
 
 
PROCEDIMENTO 
 
b) Nas estruturas onde a rede primária estiver energizada é permitida a 
realização de tarefas em níveis inferiores desde que respeitadas as distâncias 
mínimas de segurança de acordo com o nível de tensão; 
 
c) No caso da troca de transformadores com o primário energizado, solicitar a 
retirada do DRA, abrir as chaves fusíveis, retirar os cartuchos, testar ausência 
de tensão nos jumpers da MT e no circuito da baixa tensão, aterrar a BT e a 
base das chaves ou no jumper para a bucha de MT do transformador; 
 
d) Em estruturas compostas por mais de um poste, onde o executante irá 
trabalhar, deve-se instalar uma sela em cada poste que o executante for 
escalar e conectá-las entre si. 
 
7.32. Retirada dos subconjuntos de aterramento: 
 
a) Retirar os subconjuntos de aterramento temporário na ordem inversa da sua 
instalação; 
 
b) No caso de aterramento de trecho, retirar o aterramento temporário das 
estruturas adjacentes ao trecho, somente com a autorização do supervisor do 
serviço; 
 
c) Retirar as placas de sinalização; 
 
d) Reenergizar o circuito. A reenergização do circuito somente poderá ser feita 
após a autorização do Centro de Operação, salvo nos casos onde o circuito 
estiver delegado (manobras programadas ou emergenciais onde o COD 
autoriza o religamento através de horários pré-estabelecidos). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DO-OP-01/P-001 
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RES-227/2010 de 28/12/2010 
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SINALIZAR 
 
 
PROCEDIMENTO 
8. PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO PASSO A PASSO 
 
8.1. PROCEDIMENTO PARA ABRIR, TESTAR, ATERRAR E SINALIZAR 
 
Desenvolvimento Competência Riscos Controle 
Passo 1 
Estacionar veículo. 
 Motorista.  Abalroamento; 
 Colisão; 
 Atropelamento. 
 Obedecer ao código nacional de 
transito; 
 Ligar pisca alerta; 
 Utilizar freio de estacionamento. 
Passo 2 
Sinalizar o veículo. 
 
Detalhe: 
Instalar equipamentos 
de sinalização: Cones. 
 Eletricista.  Atropelamento.  Utilizar Capacete, óculos, 
uniforme retardante a chama, 
luvas de raspa ou vaqueta e 
Botas isolantes; 
 Observar o tráfego, cuidados ao 
se movimentar na via publica; 
 Manter-se de frente para o fluxo 
de veículos. 
Passo 3 
Planejar execução da 
tarefa. 
 
Detalhe: 
Analisar as condições 
do local de trabalho, 
realizar inspeção 
acurada da estrutura 
do poste a ser 
substituído e nos 
postes adjacentes, 
verificando o grau de 
deterioração do 
material. 
Preencher Análise 
Preliminar de Riscos 
(APR); 
Preceder conforme 
POP Inspeção de 
Poste. 
 
 Chefe de 
turma; 
 Eletricista. 
 Atropelamento; 
 Ataque de 
insetos e 
animais 
peçonhentos. 
 Sinalizar veículo; 
 Observar o tráfego, cuidados ao 
se movimentar na via pública; 
 Certificar-se da inexistência de 
insetos/ animais agressivos, 
caso existam, providenciar a 
remoção. 
Passo 4 
Delimitar área de 
trabalho 
 
Detalhe: 
Instalar os 
equipamentos de 
sinalização 
delimitando toda área 
 Chefe de 
turma; 
 Eletricista. 
 Queda no 
mesmo nível; 
 Acidentes com 
terceiros/bens; 
 Lesão corporal. 
 Avaliar a área de trabalho ao 
redor do poste com vista a sua 
delimitação; 
 Não permitir a presença de 
pessoas ou bens estranhos 
dentro da área de trabalho; 
 Adotar técnica e postura correta 
para levantamento e peso. 
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Vigência: 
 
Até 27/12/2013 
Doc. de Aprovação: 
 
RES-227/2010 de 28/12/2010 
Título: PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO DO ATAS – ABRIR, TESTAR, ATERRAR E 
SINALIZAR 
 
 
PROCEDIMENTO 
de trabalho: cones, 
fitas/correntes e 
bandeirolas. 
Passo 5 
Comunicar ao Centro 
de 
Operação/solicitar/ag
uardar autorização. 
 
 Chefe de 
turma. 
 Sem risco. 
 
 
Passo 6 
Executar passos 
descritosno POP 
Trabalho em Altura. 
 
 Eletricista.  Conforme 
descritos no 
POP Trabalho 
em Altura. 
 Conforme descritos no POP 
Trabalho em Altura. 
Passo 7 
Abrir dispositivo de 
manobra. 
 
Detalhe: 
Para chave fusível e 
chave faca, executar 
os passos de 07 a 11 
do POP Operação de 
chave fusível e chave 
faca. 
Para outros 
dispositivos, seguir 
procedimentos 
específicos. 
Após abertura 
informar o Centro de 
Operação. 
 
 Eletricista 
designado 
pelo 
 Chefe de 
turma. 
 Queda de 
materiais; 
 Quebra de 
equipamento; 
 Abertura de 
arco-voltáico; 
 Choque elétrico; 
 Queda do 
mesmo nível; 
 Queda de nível 
diferente. 
 
 Usar capacete aba total, óculos 
de segurança, luva de borracha 
adequada ao nível de tensão, 
luva de cobertura para luva de 
borracha, cinto tipo 
paraquedista, vestimenta 
retardante à chamas, botina; 
 Verificar as condições físicas dos 
equipamentos e ferramentas; 
 Usar dispositivo de abertura sob 
carga; 
 Verificar o terreno. 
Passo 8 
Realizar o autoteste 
do detector de 
presença de tensão, 
verificando o seu 
correto 
funcionamento. 
 
Detalhe: 
Quando possível 
testar o equipamento 
em ponto energizado 
para confirmar o seu 
correto 
 Eletricista.  Choque elétrico; 
 Queda de 
materiais; 
 Queda de nível 
diferente. 
 Usar EPIs necessários; 
 Amarrar escada 
adequadamente; 
 Atenção ao manusear os 
equipamentos. 
 
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Título: PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO DO ATAS – ABRIR, TESTAR, ATERRAR E 
SINALIZAR 
 
 
PROCEDIMENTO 
funcionamento. 
Passo 9 
Instalar o detector no 
bastão/vara de 
manobra telescópica. 
 
Passo 10 
Testar ausência de 
tensão dos circuitos 
envolvidos na tarefa, 
incluindo cabos de IP, 
TV a cabo e Telefonia, 
quando couber 
 
Detalhes: 
 
a) No caso de BT 
convencional, 
utilizar detector de 
tensão, ou 
multímetro, tocando 
com a ponta de 
teste todos os 
condutores, 
ferragens existentes 
na BT; 
b) No caso da RSI, 
desencapar as 
pontas dos rabichos 
ou introduzir a 
ponta do teste no 
conector mais 
acessível e testar a 
ausência de tensão. 
Se a rede não 
possuir rabichos, 
fazer a sua 
instalação utilizando 
conectores de 
perfuração em 
tarefa a ser 
executada 
previamente. 
 
 
Passo 11 
Instalar o subconjunto 
sela-neutro/haste de 
 Eletricista  Choque elétrico 
 Queda de 
materiais 
 Usar EPIs necessários; 
 Amarrar escada 
adequadamente; 
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Título: PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO DO ATAS – ABRIR, TESTAR, ATERRAR E 
SINALIZAR 
 
 
PROCEDIMENTO 
aterramento. 
Detalhe: 
a) Durante a execução 
dos serviços, o 
executante deverá 
posicionar-se acima 
do ponto de fixação 
da sela, de modo 
que o subconjunto 
de aterramento 
estabeleça um by-
pass sobre ele; 
b) No caso de suspeita 
de energização 
acidental da rede, o 
executante somente 
poderá descer do 
poste após ser 
detectada, 
novamente, a 
ausência de tensão 
no circuito; 
c) No caso de 
aterramento de BT, 
utilizar o bastão de 
curto-circuito ou 
conjunto de 
aterramento com 4 
ou 5 pontos. 
 Queda de nível 
diferente 
 Atenção ao manusear os 
equipamentos; 
 Os empregados no solo, não 
podem tocar, no momento da 
instalação do aterramento 
temporário, com qualquer parte 
do corpo desprotegida de EPI 
(adequados ao nível de tensão) 
no poste, nos subconjuntos de 
aterramento temporário, na 
haste, nos cabos dos estais e no 
aterramento permanente da 
estrutura. Esta proibição se 
estende também no caso de 
suspeita. 
 Substituir a luva isolante classe 
2 e a Luvas de cobertura de 
proteção das luvas isolantes pela 
luva de vaqueta; 
 
Passo 12 
Instalar placa de 
sinalização: 
“NÃO OPERE ESTE 
EQUIPAMENTO”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Título: PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO DO ATAS – ABRIR, TESTAR, ATERRAR E 
SINALIZAR 
 
 
PROCEDIMENTO 
8.2. PROCEDIMENTOS FINAIS 
 
Desenvolvimento Competência Riscos Controle 
Passo 1 
Certificar-se que os 
serviços foram 
concluídos. 
 
Passo 2 
Retirar aterramento 
de MT e BT 
respectivamente 
 
Detalhe: executar 
procedimentos 
conforme POP 
Trabalho em Altura. 
 
Passo 3 
Retirar a placa de 
sinalização. 
 
Passo 4 
Comunicar Centro de 
Operação do término 
do serviço e solicita a 
reenergização. 
 
Passo 5 
Fechar os dispositivos 
de manobra. 
 
Passo 6 
Retirar escada e 
dispositivos de 
ancoragem conforme 
POP Trabalho em 
Altura. 
 
Passo 7 
Comunicar Centro de 
Operação o 
restabelecimento do 
sistema. 
 
Passo 8 
Recolher materiais, 
ferramentas e 
equipamentos, lona e 
resíduos provenientes 
da execução da 
tarefa. 
 
 Eletricistas.  Lesão nas mãos 
 Entorse 
muscular 
 Abalroamento 
 Colisão 
 Atropelamento 
 Tombamento. 
 Lesão nas mãos 
 Usar capacete de segurança, 
luvas de vaqueta, Botina de 
segurança e uniforme de 
serviço; 
 Adotar Técnica e postura correta 
para levantamento de peso; 
 Evitar caminhar pela via. 
Passo 9 
Recolher Isolamento e 
 Motorista; 
 Eletricista. 
 Abalroamento; 
 Colisão; 
 Usar capacete de segurança, 
luvas de vaqueta, Botina de 
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Título: PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO DO ATAS – ABRIR, TESTAR, ATERRAR E 
SINALIZAR 
 
 
PROCEDIMENTO 
sinalização da área de 
trabalho. 
 
Detalhe: 
Retirar o isolamento e 
a sinalização na 
ordem inversa da 
instalação, mantendo-
se sempre de frente 
para o fluxo de 
veículos 
 Atropelamento; 
 Tombamento; 
 Lesão nas 
mãos. 
segurança e uniforme de 
serviço; 
 Evitar caminhar pela via após a 
retirada da sinalização da área 
de trabalho; 
 Adotar Técnica e postura correta 
para levantamento de peso. 
Passo 10 
Desequipar-se de EPIs 
e acondicioná-los 
adequadamente. 
 Eletricista; 
 Operador de 
guindauto; 
 Motorista. 
 Sem risco. 
 
 
9. ORIENTAÇÕES FINAIS 
 
9.1. Toda e qualquer situação que não esteja contemplada neste procedimento, será 
analisada e orientada pelo grupo de elaboração dos POPs, juntamente com 
equipes de execução de serviços de campo. 
 
9.2. Este procedimento deverá ser reavaliado no prazo máximo de 03 (três) anos, a 
partir da data de sua aprovação e sempre que houver necessidade. 
 
 
10. HISTÓRICO 
 
10.1 A Área Gestora do Processo deve fazer as anotações das alterações desta norma, 
seja de conteúdo ou modificação da legislação pertinente. Quando se tratar de 
uma nova Norma, citar: sendo esta a versão zero (0).

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