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A Lei que Regulamenta a Profissão. Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados: · Reconhecer a história da lei de regulamentação profissional. · Identificar a Lei nº 8.662, de 7 de junho de 1993. · Explicar as transformações da lei de regulamentação profissional. · As primeiras formas de prestar assistência social no Brasil surgiram logo após a colonização portuguesa. Em 1543, surgiu o primeiro hospital, no território de Santos, criado por Bráz Cubas (explorador português). Através de uma Carta Régia da Coroa Portuguesa para a proteção de crianças abandonadas. · Em 1938 nasceu o Conselho Nacional de Serviço Social, juntamente com a formatura da primeira turma de serviço social em São Paulo. Mas somente em 1944 que o Estado brasileiro ofereceu oportunidade de trabalho para assistentes sociais no funcionalismo público, criando o primeiro espaço de trabalho na Previdência Social. · Após a instituição dos aportes legais citados anteriormente surgiu a instituiu-se a lei nº 3.252/57 , regulamentada pelo Decreto nº 994/62. O Decreto clas�sificou a profissão como de natureza técnico-científica; definiu atividades específicas e quais trabalhadores que poderiam exercer a profissão, dando o direito ao título de assistente social aos agentes sociais de órgãos públicos que exerceram atividades específicas do assistente social até 12 de julho de 1960; criou o Conselho Federal de Assistentes Sociais (CFAS) e dividiu o território Nacional em dez regiões, com jurisdições próprias, denominadas de Conselho Regional de Assistentes Sociais (CRAS), bem como estabelece Lei de Regulamentação Profissional vigorou por 36 anos até ser substituída pela Lei nº 8.662, de 7 de junho de 1993. A Lei nº 8.662/93: regulamentação atual da profissão de assistente social. Art. 4º Constituem competências do Assistente Social: I – elaborar, implementar, executar e avaliar políticas sociais junto a órgãos da administração pública, direta ou indireta, empresas, entidades e organizações populares; II – elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos que sejam do âmbito de atuação do Serviço Social com participação da sociedade civil; III – encaminhar providências, e prestar orientação social a indivíduos, grupos e à população; IV – (Vetado); V – orientar indivíduos e grupos de diferentes segmentos sociais no sentido de identificar recursos e de fazer uso dos mesmos no atendimento
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