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Principios Basila Norteiam Adim em Moç

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Arlindo Luciano Carvalho Lampião
Princípios Basilares que Norteiam a Administração em Moçambique
Instituto Superior de Ciências de Educação à Distancia
Quelimane
2021
Arlindo Luciano Carvalho Lampiao
Princípios Basilares que Norteiam a Administração em Moçambique
Trabalho de campo a ser apresentado ao Instituto
Superior de Ciências de Educação à Distância,
Delegação de Quelimane, no curso de Direito, na
cadeira de Direito Administrativo, para efeitos
de avaliação.
Docente:
Instituto Superior de Ciências de Educação à Distancia
Quelimane
2021
Índice
Introdução................................................................................................................................... 4
0.1. Objectivos........................................................................................................................ 4
0.1.1. Objectivos gerais.......................................................................................................... 4
0.1.2. Objectivos específicos..................................................................................................4
0.2. Metodologia..................................................................................................................... 4
1. Princípios Basilares que Norteiam a Administração em Moçambique............................... 5
1.1. Conceito da administração publica.................................................................................. 5
1.2. Características da Administração Pública em Moçambique............................................6
1.3. Princípios Basilares que Norteiam a Administração em Moçambique........................... 6
1.3.1. Princípio da Legalidade................................................................................................7
1.3.2. Princípio da justiça....................................................................................................... 8
1.3.3. Princípio da imparcialidade..........................................................................................8
1.3.4. Princípio da Equidade.................................................................................................. 8
1.3.5. Princípio da Ética......................................................................................................... 9
1.3.6. Princípio da Transparência...........................................................................................9
Conclusão..................................................................................................................................11
Bibliografia............................................................................................................................... 12
4
Introdução
O presente trabalho do campo da cadeira de Direito Administrativo tem como o tema:
Princípios Basilares que Norteiam a Administração em Moçambique. Portanto, em
Moçambique, a gestão das organizações públicas é feita com base na aplicação de princípios
da administração ou gestão pública. Os princípios são regras que servem de interpretação das
demais normas jurídicas, apontando os caminhos que devem ser seguidos pelos aplicadores da
lei. Os princípios procuram eliminar lacunas, oferecendo coerência e harmonia para o
ordenamento jurídico.
No entanto, neste trabalho, serram abordados os princípios basilares que norteiam a
administração em Moçambique tais como princípio da lealdade, da justiça, da imparcialidade,
da equidade e da transparência. No entanto, o princípio da legalidade representa uma garantia
para os administrados, pois, qualquer ato da Administração Pública somente terá validade se
respaldado em lei, em sua acepção ampla. Representa um limite para a actuação do Estado,
visando à protecção do administrador em relação ao abuso de poder.
Portanto, os princípios administrativos consubstanciados essencialmente na Constituição da
Republica e, esparsamente em normas infraconstitucionais, bem como, os princípios básicos
aplicados às licitações constituem objecto do presente estudo, sendo abordados de maneira
não exaustiva em páginas seguintes, com contornos introdutórios e objectivos, para a imediata
compreensão e assimilação, ampliando a bibliografa correlata, para que venham a ser
conhecidos por todo e qualquer cidadão.
0.1.Objectivos
0.1.1. Objectivos gerais
 Conhecer principios basilares que norteiam a administração em mocambique.
0.1.2. Objectivos específicos
 Indentificar os principios basilares que norteiam a administração em mocambique;
 Caracterizar os principios basilares que norteiam a administração em mocambique;
0.2.Metodologia
No que tange as metodologias utilizadas importa destacar que, para elaboração do trabalho,
recorreu-se a metodologia pesquisa bibliográfica. A bibliografia usada centrou-se em algumas
obras que versam sobre o tema nelas inclinadas e que tais obras estão referenciadas na lista
bibliográfica e ainda em pesquisas na internet.
5
1. Princípios Basilares que Norteiam a Administração em Moçambique
1.1.Conceito da administração publica
Administração Pública ou Gestão da Organização Pública é o conjunto de órgãos, serviços e
agentes do Estado, que asseguram a satisfação das necessidades da colectividade, sejam elas:
segurança, saúde, educação, em resumo, o bem-estar da população (CHIAVENATO, 2008).
1) Em sentido amplo, a Administração Pública, subjectivamente considerada,
compreende tanto os órgãos governamentais, supremos, constitucionais (Governo),
aos quais incumbe traçar os planos de acção, dirigir, comandar, como também os
órgãos administrativos, subordinados, dependentes (Administração Pública, em
sentido estrito), aos quais incumbe executar os planos governamentais; ainda em
sentido amplo, porém objectivamente considerada, a administração pública
compreende a função política, que traça as directrizes governamentais e a função
administrativa, que as executa;
2) Em sentido estrito, a Administração Pública compreende, sob o aspecto subjectivo,
apenas os órgãos administrativos e, sob o aspecto objectivo, apenas a função
administrativa, excluídos, no primeiro caso, os órgãos governamentais e, no segundo,
a função política (MARQUES, 2000).
Segundo ensina Maria Sylvia Zanella DI PIETRO o conceito de administração pública divide-
se em dois sentidos: “Em sentido objectivo, material ou funcional, a administração pública
pode ser definida como a actividade concreta e imediata que o Estado desenvolve, sob regime
jurídico de direito público, para a consecução dos interesses colectivos. Em sentido subjectivo,
formal ou orgânico, pode-se definir Administração Pública, como sendo o conjunto de órgãos
e de pessoas jurídicas aos quais a lei atribui o exercício da função administrativa do Estado”.
Podemos então definir a organização pública como um sistema complexo de estrutura e redes
que interactuam para resolver problemas públicos (MADUREIRA, 2005).
Actualmente, percebe-se na administração pública a obrigação de prestar serviços com
qualidade, responsabilidade, não se esquecendo de seus princípios fundamentais como: a
legalidade, impessoalidade, a moralidade, publicidade e a eficiência.
6
1.2.Características da Administração Pública em Moçambique
Desde a independência a administração pública em Moçambique sofreu várias alterações
tendo apresentado as principais características:
 1975-87: Exercício do controle e autoridade das estruturas administrativas de nível
central e falta de autonomia e de poder de decisão dos governos locais (províncias e
distritos).
 1987-90-2001: Surgimento da administração indirecta do Estado, privatização e
criação de formas descentralizadas de gestão pública e estabelecimento de estruturas
administrativas autónomas.
 2001-20…: Transformações do modelo de administração tradicional, modernização e
institucionalização primeiramente de princípios da Nova Gestão Pública (NGP) e mais
recentemente do Novo Serviço Público (NSP).
1.3.Princípios Basilaresque Norteiam a Administração em Moçambique
MARTINS, no mesmo enfoque, cita MIGUEL REALE que leciona: Princípios são verdades
fundantes de um sistema de conhecimento, como tais admitidas, por serem evidentes ou por
terem sido comprovadas, mas também por motivos de ordem prática de caráter operacional,
isto é, como pressupostos exigidos pelas necessidades da pesquisa e da práxis.” (2004, p.92).
O princípio é o primeiro passo na consecução de uma regulação, passo ao qual devem seguir-
se outros. O princípio alberga uma diretriz ou norte magnético, muito mais abrangente que
uma simples regra; além de estabelecer certas limitações, fornece diretrizes que embasam uma
ciência e visam à sua correta compreensão e interpretação. Violar um princípio é muito mais
grave do que violar uma regra. A não observância de um princípio implica ofensa não apenas
a específico mandamento obrigatório, mas a todo o sistema de comandos.” (2004, p. 92 e 93)
Artigo 248
(Princípios fundamentais)
1. A admintracao publica serve o interesse público e na sua actuacao respeita os direitos
e liberdades fundamentais dos cidadãos.
2. Os orgao da adminstracao publica obedecem à Constitucao e à lei e actuam com
respeitos com os princípios de igualdade, da imparcialidade, da ética e da justiça.
Fonte: Constituição da Republica e Moçambique 2004.
7
1.3.1. Princípio da Legalidade
O Princípio da Legalidade é considerado o mais importante princípio da Administração
Pública, do qual decorrem os demais. Caracteriza-se como directriz e limitador da actuação do
gestor público, ao qual só é permitido fazer o que a lei expressamente autoriza. Neste prisma,
a actuação do agente público e da Administração dar-se-á exclusivamente se houver alguma
previsão legal para tanto e, todos os actos administrativos efectivados além do permissivo
positivado, caso não sejam discricionários, serão considerados ilegais.
Hely Lopes Meirelles define: “A legalidade, como principio de administração (CF, art.
37,caput), significa que o administrador público está, em toda a sua actividade funcional,
sujeito aos mandamentos da lei e às exigências do bem comum, e deles não se pode afastar ou
desviar, sob pena de praticar ato inválido e expor-se a responsabilidade disciplinar, civil e
criminal, conforme o caso”
Diogenes Gasparini define: “O princípio da legalidade significa estar a Administração Pública,
em toda a sua actividade, presa aos mandamentos da lei, deles não se podendo afastar, sob
pena de invalidade do ato e responsabilidade de seu autor. Qualquer acção estatal sem o
correspondente calço legal, ou que exceda ao âmbito demarcado pela lei, é injurídica e expõe-
se a anulação. Seu campo de ação, como se vê, é bem menor que o do particular.
Na Administração Pública, não há espaço para liberdades e vontades particulares, deve, o
agente público, sempre agir com a finalidade de atingir o bem comum, os interesses públicos,
e sempre segundo àquilo que a lei lhe impõe, só podendo agir secundum legem. Enquanto no
campo das relações entre particulares é lícito fazer tudo o que a lei não proíbe (princípio da
autonomia da vontade), na Administração Pública só é permitido fazer o que a lei autoriza. A
lei define até onde o administrador público poderá actuar de forma lícita, sem cometer
ilegalidades, define como ele deve agir.
José dos Santos Carvalho Filho, define: “O princípio da legalidade é certamente a directriz
básica da conduta dos agentes da Administração. Significa que toda e qualquer actividade
administrativa deve ser autorizada por lei. Não o sendo, a actividade é lícita. Tal postulado,
consagrado após séculos de evolução política, tem por origem mais próxima a criação do
Estado de Direito, ou seja, do Estado que deve respeitar as próprias leis que edita”.
De acordo com o princípio da legalidade, as organizações públicas Moçambicanas devem
seguir e cumprir as regras definidas nos instrumentos legais relativos à sua constituição, à sua
8
estrutura e ao seu funcionamento, para que seja possível implementar um sistema de gestão
que aplique uma Boa Governação.
1.3.2. Princípio da justiça
Quanto á justiça, procura-se tratar de forma justa todos aqueles que estabelecerem relações
com a Administração Pública, devendo cada um ter aquilo que lhe é devido. A Administração
Pública deve procurar garantir a equidade do caso concreto. Assim, não basta que a
Administração Pública tenha uma actuação que chegue a uma solução com um conteúdo justo
(dimensão material da justiça), é também necessário ter em conta os modos como se decide e
verificar se foram cumpridos os procedimentos justos para se obter uma decisão justa
(dimensão formal da justiça).
1.3.3. Princípio da imparcialidade
Para MIRANDA (2005) A imparcialidade exige isenção e equidistância entre quem decide e o
objecto/destinatário da decisão até porque só assim é possível garantir a prossecução do
interesse público que deve ser feita sem atender aos interesses particulares de quem decide. A
actuação da Administração Pública deve pautar-se por critérios objectivos e não subjectivos,
pelo que não deve decidir em situações nas quais os seus órgãos ou agentes tiverem algum
interesse na causa, sob pena de ilegalidade. A imparcialidade garante-se através de medidas
que passam, por exemplo, pelo órgão que tem interesse na causa se declarar impedido de
decidir, para que outro órgão tome a decisão mais adequada e de forma objectiva atendendo a
critérios imparciais. Se um órgão não se declarar impedido voluntariamente, pode outro
interveniente pedir a sua suspensão.
1.3.4. Princípio da Equidade
Este princípio visa que todos os membros, trabalhadores, doadores e beneficiários das
intervenções de uma determinada associação devem ser tratados de forma justa e imparcial, o
que significa que não devem existir dentro da associação atitudes ou práticas de discriminação
e que a mesma deve obedecer e seguir práticas de gestão de recursos humanos que permitam
tratar a todos de forma igual.
A Administração Pública não pode privilegiar, beneficiar, prejudicar, privar de qualquer
direito ou isentar de qualquer dever ninguém em razão de uma série de elementos que lhe
sejam característicos (ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião,
convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou
orientação sexual).
9
1.3.5. Princípio da Ética
A ética compreende um conjunto de regras e princípios que procuram estimular e criar valores
comuns aos membros de um grupo. No caso de uma organização pública (ex. associação), a
ética representa a forma pela qual, as normas morais de cada um se aplicam às actividades e
aos objectivos da associação e reflecte as escolhas que os membros da mesma fazem no que
diz respeito às suas próprias actividades e às dos restantes elementos da associação.
Porque através dela se pode evitar a prática de qualquer forma de acções consideradas ilícitas,
tais como a corrupção, o suborno, e até mesmo as situações em que algum membro ou
funcionário da associação pretenda utilizar os recursos da associação para o seu benefício
próprio. É importante referir que, por um lado, a Boa Governação só é autêntica numa
associação que adopta e dissemina os princípios éticos, e, por outro, para que uma associação
seja ética, ela deverá seguir os caminhos da Boa Governação.
1.3.6. Princípio da Transparência
A transparência é um mecanismo que implica que as decisões dentro de uma associação sejam
tomadas e colocadas em prática de acordo com as regras definidas e que a informação esteja
disponível e directamente acessível para aqueles que sejam directamente afectados por tais
decisões. Lado a lado com a ética, é um pilar para a gestão da organização a todos os níveis de
funcionamento e de relações que existem dentro dela. Este princípio valoriza a uniformidade e
a transparência na divulgação de todas as informações internas e externas da associação, de
modo completo, preciso, oportuno e queseja compreensível para todos os seus membros e
trabalhadores.
Mais do que a obrigação de informar, a organização pública deve cultivar o desejo de
informar, pois é através da boa comunicação interna e externa, particularmente quando é
espontânea, franca e rápida, que nasce um bom clima de confiança, tanto internamente quanto
nas relações da associação com o Estado, com a comunidade, com os doadores, e com outras
partes interessadas.
Por exemplo, se ao fim de um ano de actividades, a organização publica pode publicar um
relatório que indique:
(i) A quantidade de recursos/meios que entrou na associação,
(ii) A quantidade de recursos/meios que foi utilizada,
(iii) Como esses recursos foram utilizados e
10
(iv) (iv) as actividades que foram realizadas.
Os trabalhadores são obrigados a tornar-se mais responsáveis no seu trabalho, mas,
principalmente, afasta qualquer suspeita de a associaçãoestar a utilizar os recursos e meios
recebidos para alcançar outros objectivos diferentes daqueles indicados ou para realizar
actividades diferentes daquelas que foram planificadas. Atransparência é muito importante,
porque permite que os outros princípios de Boa Governação ganhem mais força e peso
(CAUPERS, 2015)
11
Conclusão
Almejando a concretização do objectivo precípuo da Administração Pública que é o bem estar
social, gerindo os recursos públicos do povo e para o povo, o gestor deve guiar-se pelos
Princípios da Administração Pública, embaçando todos os seus actos na legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, todos preceituados pela Constituição da
Republica de 2004.
Por fim, toda a sociedade, seja por meio de cidadãos, associações, sindicatos, ONG´s ou
demais grupos e entidades, por sua vez, ciente da sujeição da Administração Pública aos
princípios ora estudados, deve ser fiscal da fiel aplicação daqueles mandamentos e, exigir a
sua observância em todos os actos administrativos, visando à transparência, legalidade e
moralidade na administração pública, utilizando-se ainda, de todos os meios legais e
alternativas disponíveis para denunciar e repudiar a corrupção, fraudes e abusos por parte
daqueles que se valem do uso de cargos para favorecimentos pessoais ou de terceiros.
12
Bibliografia
1. CAUPERS, JOÃO e EIRÓ, VERA, Introdução ao Direito Administrativo, Âncora
editora, 12ª edição, 2016.
2. Constituição da Republica de Moçambique, 2004.
3. DO AMARAL, DIOGO FREITAS, Manual de Direito administrativo – volume II, 2ª
reimpressão, Almedina, 2003.
4. GASPARINI, Diogenes. Direito Administrativo. 6. Ed. São Paulo: Saraiva,2001.
5. CARVALHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 22. Ed. Rio de
Janeiro: Lu Sumário
6. MIRANDA, Henrique Savonitti.Curso de direito administrativo. 3.ed. Brasília:
Senado Federal, 2005.
7. MIRELES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 30. Ed. São Paulo:
Malheiros,2005. Rev. Adm. Pública — Rio de Janeiro 48 (3): 551-570, Maio/Jun.
2014
8. OTERO, PAULO, Manual de Direito Administrativo - Volume I, Almedina, 2014.
.
	Introdução 
	Objectivos 
	Objectivos gerais
	Objectivos específicos 
	Metodologia 
	Princípios Basilares que Norteiam a Administração 
	Conceito da administração publica
	Características da Administração Pública em Moçamb
	Princípios Basilares que Norteiam a Administração 
	Princípio da Legalidade
	Princípio da justiça 
	Princípio da imparcialidade 
	Princípio da Equidade
	Princípio da Ética
	Princípio da Transparência
	Conclusão 
	Bibliografia

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