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MÓDULO III Cenários de ensino e aprendizagem com uso de TDICs e Multimeios Olá cursista! Chegamos ao nosso terceiro módulo, cujo objetivo de aprendizagem é que você possa identificar possibilidades, desafios e conexões entre multimeios e tecnologias digitais nos contextos educativos. Então vamos lá! Bons estudos. 2 3 O docente precisa recuperar [...] o seu lugar na formação continuada, entendida aqui como ações, tanto na direção de busca de conhecimento formal quanto, principalmente, de tomada de consciência de seu próprio fazer pedagógico (BRITO; PURIFICAÇÃO, 2012, p. 47). Novas possibilidades implicam em novos desafios e enfrentá-los requer refletir sobre as práticas pedagógicas (BARRETO, 2002). 4 5 Analisar cada situação de aprendizagem é essencial na aplicação das tecnologias digitais em aulas. Os recursos tecnológicos utilizados não podem ser resumidos apenas em mais um material didático, sem uma finalidade. As autoras Glaucia Brito e Ivonélia da Purificação (2012, p. 40) afirmam que “se as tecnologias educacionais não forem bem utilizadas, garantem a novidade por algum tempo, mas não acontece, realmente, uma melhoria significativa na educação”. “ 6 “ 7 8 As transformações vivenciadas pela sociedade exigem adaptações. No ano de 2020, diante do cenário da pandemia do Covid-19, a forma de ministrar aulas precisou ser adaptada, o que se configurou em um grande desafio para diversos professores e estudantes. As videoconferências se tornaram presentes na rotina de diversos profissionais. Especificamente na área da educação, demandou uma nova perspectiva de planejamento pedagógico na construção de aulas mais interessantes e didáticas. Sendo utilizada de forma consciente, as videoconferências podem alcançar índices relevantes de qualidade nos processos de ensino e aprendizagem (DOMINGO, 2013). Como melhor expor conteúdos por videoconferências? 9 Mas o que é videoconferência? Para explicar claramente, veremos a definição encontrada no artigo de Ahmed El Khatib e Antonio Chizzotti (2020, p.29), que diz: “A tecnologia de videoconferência é um meio de comunicação que permite que usuários conectados compartilhem recursos visuais e de áudio em tempo real”. Assim, a videoconferência como ferramenta síncrona de comunicação aproxima-se da interação presencial (PESCE; HESSEL; BRUNO, 2010). A seguir, veremos os aplicativos de videoconferência mais utilizados atualmente. Todos eles são acessíveis e com versões gratuitas (sujeitos a restrições). Aplicativos de videoconferências Dentre os aplicativos mais utilizados, temos: 1 - Whatsapp O whatsapp é um aplicativo multiplataforma, a princípio para troca de mensagens instantâneas. Foi fundado por Jan Koum e Brian Acton em 2009 e foi adquirido pelo Facebook em 2014, pelo montante de 16 bilhões de dólares, porém continua operando como um aplicativo independente e com o foco direcionado em construir um serviço de mensagens que seja rápido e que funcione em qualquer lugar do mundo. Mais de dois bilhões de pessoas, em mais de 180 países, usam o WhatsApp para manter o contato com amigos e familiares, a qualquer hora ou lugar. O WhatsApp é gratuito e oferece um serviço de mensagens e chamadas simples, seguro e confiável para celulares em todo o mundo. 10 11 O Zoom Meetings é uma ferramenta de videoconferência voltada para ambientes corporativos que suporta reuniões com até 500 participantes e 10 mil espectadores no modo webinar. Essas quantidades são referentes ao serviço com assinatura. A ferramenta é muito utilizada no meio empresarial e a solução se destaca pela estabilidade da conexão em qualquer dispositivo. O serviço é multiplataforma e pode ser utilizada tanto diretamente de um navegador para desktop quanto em aplicativos para Windows, macOS, Linux, iPhone (iOS) e Android. 3 - Hangouts e Meet Google Hangouts é uma plataforma de comunicação desenvolvida pela Google, que inclui mensagens instantâneas, chat de vídeo, SMS e VOIP. Foi lançada em 15 de maio de 2013, durante a conferência de desenvolvedores Google I/O. 12 O Google Hangouts substitui três produtos de mensagens que a Google havia implementado simultaneamente: Google Talk, Google+ Messenger e Hangouts, um sistema de vídeo chat presente no Google+. Em março de 2017, a Google anunciou que o Hangouts seria desenvolvido como um produto voltado para negócios, sendo a marca Hangouts dividida em dois produtos principais: Hangouts Chat e Hangouts Meet. Pode ser iniciada uma videochamada diretamente do Hangouts Chat, porém os usuários precisam ter uma conta no gmail e aceitar o convite. Com o Hangouts Meet é possível criar reuniões e compartilhar um link, sem se preocupar se os demais usuários têm a conta ou os plug-ins certos. Com uma interface rápida, leve e o gerenciamento inteligente de participantes, é bem fácil fazer videochamadas com várias pessoas. 13 “ 14 Vivian Martins e Edméa Santos (2020, p. 116) afirmam que “É interessante considerar a interatividade para um processo dialógico, para não tornar uma potência educacional em mais uma prática engessada” e complementam “Aprendizagem colaborativa, convergência de mídias, fluidez da oralidade e diminuição da sensação de distância entre docentes e alunos são relevantes para uma boa videoconferência” (MARTINS; SANTOS, 2020, p. 119). 15 Categoria Apresentação de Conteúdo - Como seu conteúdo pode ser apresentado? A escolha de um ou vários recursos para apresentar o conteúdo precisa ser considerado ainda na fase de planejamento da aula. “No entanto, com o avanço dos recursos midiáticos, a tarefa de ministrar uma boa aula se torna um grande desafio para o professor” (BIAZOTTO; BIAZOTTO, 2020, p. 18). Uma aula expositiva, por exemplo, pode se tornar mais dinâmica se os recursos certos forem escolhidos. Para além dos tradicionais “slides” somados ao “datashow”, a interação pode ocorrer até mesmo a partir da utilização de smartphones. 16 17 ➢ Apresentação em slides: Google Apresentações Além de poder ser editado de forma colaborativa, o Google Apresentações permite a interação com o público por meio de perguntas e respostas, mediante a disponibilização de link para esta ação. As alterações realizadas no arquivo são salvas automaticamente e você ainda tem a possibilidade de verificar as versões anteriores por meio do histórico. Saiba mais: Quer saber mais sobre a funcionalidade de perguntas e respostas do Google Apresentações? Assista o vídeo “Como utilizar o recurso de Perguntas e Respostas no Google Apresentações” do canal de Cristiane Acácio Rosa, disponível em: https://www.youtube.com/watch?app=desktop&v=KzJOXnRxZgk. Dentre os recursos que podemos utilizar para apresentar e organizar conteúdos, temos: 18 ➢ Diagramas: Mapas Mentais Uma outra forma interativa de apresentar o conteúdo é por meio de mapas mentais. Segundo o professor André Campos (2020, p. 318) Mapa Mental “é uma ferramenta de anotação de informações de forma não linear, ou seja, elaborado em forma de teia, fornecendo uma visão global do assunto, mostrando seus desdobramentos e interligações.” Um dos cuidados que você precisa levar em consideração é sobre o excesso de informação, pois estas podem interferir no seu objetivo, por isso a necessidade dessa atenção na hora da organização do mapa. “Se um mapa mental for elaborado sem um certo cuidado, torna-se poluído, carregado de informações, fazendo com que a sua interpretação seja difícil, demorada e, por assim dizer, cansativa” (FENNER, 2017, p. 152). 19 Sugestão de aplicativo para elaboração de mapas mentais: MindMeister (disponível em: https://www.mindmeister.com). - SUGESTÃO DE VÍDEO 1 : “Como fazer Mapas Mentais para Aulas | Mind Meister” do canal DeProfPraProf disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=GbpDGemgFY4. - SUGESTÃO DE VÍDEO 2: “MindMeister: veja o passo a passo para se criar mapas mentais e utilizeem aulas presenciais/remotas” do canal Wilton Filho, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=pz7g08bjXsE 20 1 - Você também pode produzir seus mapas no Word e PowerPoint. 2 - O canva.com possui alguns modelos de mapas mentais no tópico “escolar”. Outras possibilidades para elaboração de mapas mentais: “ 21 Como potencializar as interações virtuais/feedback de forma simultânea ou mesmo identificar os conhecimentos prévios dos participantes? Até aqui você já percebeu a possibilidade de alguns recursos para dinamizar suas aulas, seja presencial ou virtual. Podemos perceber que “Por intermédio dos novos recursos tecnológicos, é possível realizar atividades das mais diversas formas, facilitando, flexibilizando, aprimorando e dinamizando o processo de ensino e aprendizagem.” (MOTA, 2019, p. 372). Nesse momento, veremos alguns recursos para pesquisas e avaliações interativas e simultâneas. 22 23 ➢ Mural Interativo: Jamboard O Jamboard é simples como um quadro branco, porém mais inteligente. Permite a colaboração e a participação dos estudantes. Ele pode ser acessado por meio de dispositivos móveis e de diferentes espaços. Sugestão de Vídeos: “Google Meet - Agora com integração total ao Jamboard - Finalmente!” do canal Onde eu Clico, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=1HpGPbRU-ts. 24 ➢ Google Forms Com o Forms, você pode criar formulários personalizados, agregando a eles links, imagens e escolha de fonte, além de ter acesso ao seu formulário de onde estiver. Compartilhe o link de seu questionário em redes sociais, e-mails, sites etc. Você obtém com o forms a análise de seus dados de forma automática. Em tempo real, terá acesso a gráficos e, ainda, pode visualizá-los em planilhas. Como afirma Janine Mota (2019, p. 273), “Os formulários do Google Forms podem servir para a prática acadêmica e também para a prática pedagógica, o professor poderá utilizar esses recursos para tornar suas aulas mais atrativas e participativas.” Para isso, é sempre importante lembrar que o planejamento precisa estar bem estruturado, para que o objetivo seja alcançado. Confira mais em: https://www.google.com/intl/pt-BR/forms/about/ e assista o vídeo “Como usar o Google Forms (2020)”. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=mbrAY-bRUDE do canal Vladimir Campos. 25 ➢ Mentimester Com o Mentimester, você pode criar e compartilhar apresentações interativas em tempo real. Ele permite que os estudantes possam responder a enquetes, pesquisas, nuvens de palavras etc. Saiba mais em: https://www.mentimeter.com. Visite também os vídeos do canal Bruno Moreira: 1 - “Apresentações interativas com o Mentimeter”, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=sLeQJzh32b0. 2 - “Como criar um Quiz no Mentimeter”, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=_l6TPIrMNNM. Produzir atividades, projetos, relatórios em grupo. Mediar atividades em grupo é possível a partir de recursos como o Google Docs e Drive. A escrita colaborativa, o compartilhamento e armazenamento de arquivos em nuvem potencializam e dinamizam o desenvolvimento de projetos em grupos. 26 Produzir atividades, projetos, relatórios em grupo. Escrita colaborativa (Google Documentos) - A partir da concepção de dois ou mais autores, a escrita colaborativa “possibilita o repensar dos trabalhos em grupos, caracterizando um processo que valorize a troca de experiências e criatividade mediante a construção compartilhada de ideias.” (SANTOS; COSTA, 2019, p. 5). 27 Com Google Documentos, você cria, edita e visualiza documentos de texto e compartilha com outras pessoas. Mediante essas características, o docs torna-se o recurso ideal para a mediação do trabalhos colaborativos. Suas diversas funcionalidades, como alterações salvas automaticamente, histórico de revisões, podendo consultar versões antigas do documento, acessível por dispositivos móveis etc. faz com que o docs seja amplamente utilizado com objetivos educativos devido às distintas funções que podem ser realizadas no âmbito educacional, oferecendo um ambiente wiki que possibilita a construção de materiais em coautoria de maneira síncrona ou assíncrona. (SANTOS; COSTA, 2019, p. 5). 28 Para saber mais, acesse: https://www.google.com/intl/pt-BR/docs/about/ 29 Armazenamento e compartilhamento de arquivos (Google Drive) - O drive do google apresenta diversas funcionalidades, mas aqui destacamos a possibilidade de organizar pastas colaborativas. A partir dessas pastas, podem-se armazenar registros em áudio, vídeos, fotografias, textos etc. Isso facilita o acompanhamento de atividades e projetos desenvolvidos durante um período letivo, uma vez que ele proporciona o acesso aos arquivos armazenados usando dispositivos como smartphone, tablet ou computador, a partir de conexão de internet, ou seja, onde formos, teremos acesso aos arquivos (CLARAS; LARAS, 2019). “ 30 31 Como organizar o material encontrado? Precisamos constantemente buscar, selecionar, classificar e compartilhar conteúdo relevante e útil de diversas fontes de informação. E essa ação não pode ser feita de qualquer forma uma vez que “fazer curadoria de conteúdo não é apenas reunir links, envolve colocá-los em um contexto de organização, anotação e apresentação” (BASSANI; MAGNUS, 2020, p. 80); assim, percebemos que “exercitar a prática curatorial no contexto educativo envolve o desenvolvimento de práticas em que o sujeito, aluno e/ou professor se colocam no papel de autor do seu percurso de aprendizagem, que envolve a seleção de conteúdos relevantes, a articulação entre os diferentes materiais selecionados e a produção de novos artefatos, seja por meio da criação e/ou recombinação de artefatos já existentes (remix). (BASSANI; MAGNUS, 2020, p. 81). 32 Veremos abaixo algumas plataformas que podem auxiliar você a organizar seus conteúdos: Pocket - permite que você salve materiais diversos como artigos, vídeos, matérias a partir de canais, página ou aplicativo e acessá-los em outro momento Acesse a página oficial: https://getpocket.com/ Waklet - Aqui você pode salvar, organizar e compartilhar conteúdos como vídeos, blogs, tweets, entre outros. Acesse a página oficial: https://wakelet.com/ Sugestão de Leitura: “11 ferramentas para fazer curadoria de conteúdo”, por Luciano Larrossa. Disponível em: https://lucianolarrossa.com/ferramentas-fazer-curadoria-conteudo/. 33 Convido você a acessar o artigo disponível no material complementar “Percursos de autoria em/na rede: o processo de curadoria de conteúdo digital na perspectiva dos ambientes pessoais de aprendizagem“. O artigo das professoras Patrícia Scherer Bassani e Emanuele Biolo Magnus aborda temas de curadoria de conteúdo digital, processo de autoria no contexto educativo e ambientes pessoais de aprendizagem, trazendo as etapas da curadoria digital. Considerações Finais Aqui citamos apenas algumas das diversas situações no contexto educativo que você pode aproveitar para fazer uso dos multimeios com a potencialidade do digital. É essencial que você estude constantemente, explore novas possibilidades e troque experiências. Não esqueça que mais do que “inovar” é necessário a preocupação e o compromisso com a aprendizagem dos estudantes. 34 Referências BARRETO, R. G.. Formação de professores, tecnologias e linguagens: mapeando velhos e novos (des) encontros. São Paulo: Loyola, 2002. BASSANI, Patrícia Scherer; MAGNUS, Emanuele Biolo. Percursos de autoria em/na rede: o processo de curadoria de conteúdo digital na perspectiva dos ambientes pessoais de aprendizagem. RE@D - Revista de Educação a Distância e Elearning, Volume 3, Número 1, março/abril 2020. Disponível em: https://rcc.dcet.uab.pt/index.php/lead_read/article/view/198/197. Acesso em: 31 dez. 2020. BIAZOTTO, Liliane Francatto Ciriano; BIAZOTTO, Luiz Henrique. O Uso de Recursos Midiáticos na Sala de Aula:Discussão Entre Projetores de Imagem e Smartphones. Revista Prospectus, v.2, n. 1, p. 17-27,Ago/Fev, 2020. Disponível em: https://prospectus.fatecitapira.edu.br/index.php/pgt/article/view/31/ 20. Acesso em: 29 dez. 2020. BRITO, Glaucia da Silva; PURIFICAÇÃO, Ivonélia da. Educação e Novas Tecnologias: um repensar. Curitiba: Intersaberes, 2012. 35 CAMPOS, André Luiz Gonçalves. Uso de mapas mentais como ferramenta de gestão de projetos em áreas de consultoria de negócios e produtos. Braz. J. of Bus., Curitiba, v. 2, n. 3, p. 3172-3189, jul. /set. 2020. Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BJB/article/view/1 7033/13859. Acesso em: 30 dez. 2020. CLARAS, Reinaldo Domiciano; LARA; Alexandre Torresani de. GOOGLE DRIVE: DESAFIOS E POSSIBILIDADES NO USO DESSA FERRAMENTA TECNOLÓGICA DE FORMA PEDAGÓGICA. Revista Aproximação, Volume 01, Número 01, out./nov./dez. 2019. Disponível em: https://revistas.unicentro.br/index.php/aproximacao/article/do wnload/6251/4347. Acesso em: 31 dez. 2020. DOMINGO; Reinaldo Portal. Por que usar Videoconferências na Educação a Distância? In: 19º Congresso Internacional de Educação a Distânica. Anais… Salvador-BA: 2013. Disponível em: http://www.abed.org.br/congresso2013/cd/257.pdf. Acesso em: 24 dez. 2020. FENNER, Germano. Mapas Mentais: potencializando ideias. São Paulo: Brasport, 2017. . KHATIB; Ahmed Sameer El, CHIZZOTTI; Antonio. Aulas por videoconferência: uma solução para o distanciamento social provocado pela Covid-19 ou um grande problema?. Revista EDaPECI São Cristóvão (SE), v. 20. n. 3, p. 26-45, set./dez. 2020. 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