Buscar

Angelina Marciana H21. NULL 2

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

1 
 
 
 
 
 
 
Licenciatura em Engenharia Hidráulica 
 
Elementos de arquitectura 
 
 Tema: Composição Arquitectónica 
 
II Nível 
 
 
 
 
 
Discente: Angelina Marciana E. Matavele 
 Docente: ARQ. Guerra Chimoio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Songo, Fevereiro de 2021 
 
 
2 
Índice 
Introdução ....................................................................................................................................... 3 
Formato .................................................................................................................................... 4 
Tamanho .................................................................................................................................. 4 
Cor ........................................................................................................................................... 5 
Textura ..................................................................................................................................... 5 
Posição ..................................................................................................................................... 5 
Orientação ................................................................................................................................ 5 
Inércia Visual ........................................................................................................................... 5 
Transformação da Forma ............................................................................................................ 6 
Transformação dimensional .................................................................................................... 6 
Transformação subtractiva ...................................................................................................... 7 
Transformação aditiva .................................................................................................................... 7 
Conclusão ...................................................................................................................................... 11 
Bibliográfica ................................................................................................................................. 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
Introdução 
O seguinte trabalho apresenta o resultado da pesquisa sobre a Composição arquitectónica, que 
fala da relação entre elementos que fazem parte de uma edificação. 
Objectivo 
 Fazer estudos sobre elementos arquitectónicos, seus fundamentos, suas propriedades, 
assim como os princípios que regem a composição formal e espacial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
Composição Arquitectónico 
 
Conceito de Composição arquitectónica 
Entende-se como a relação adequada entre os elementos que fazem parte de uma edificação ou 
seja pode ser vista como a arte de balancear partes arquitectónicas individuais dentro de todo um 
conjunto de uma edificação. 
 
Composição da Forma 
Forma e um termo abrangente que tem vários significados. Pode se referir a uma aparência 
externa possível de ser reconhecida, como a de uma cadeira ou de um corpo humano que senta 
nela. Pode também aludir a uma condição particular na qual algo actua ou se manifesta, como 
quando falamos de água na forma de gelo ou vapor. Em arte e projecto, frequentemente utiliza-se 
o termo para denotar a estrutura formal de um trabalho – a maneira de dispor e coordenar os 
elementos e partes de uma composição de forma a produzir uma imagem coerente. 
A forma sugere referência tanto á estrutura interna e ao perfil exterior quanto ao princípio que 
confere unidade ao todo e frequentemente inclui um sentido de massa ou volume. 
Propriedades das formas 
 Formato; 
 Tamanho; 
 Cor; 
 Textura; 
 Posição; 
 Orientação; 
 Inércia vertical. 
 
Formato 
É o contorno característico ou configuração da superfície de uma forma particular. O formato é o 
principal aspecto através do qual identifica-se e classifica-se as formas. 
 
Tamanho 
São as dimensões físicas de comprimento, largura e profundidade de uma forma. 
 
 
5 
Cor 
É um fenómeno de luz e percepção visual que pode ser descrito em termos da percepção que um 
individuo tem de matriz, saturação e valor tonal. É também atributo que mais claramente 
distingue uma forma de seu ambiente e afecta o peso visual de uma forma. 
 
Textura 
É a qualidade visual e especialmente táctil conferida a uma superfície pelo tamanho, formato, 
disposição e proporção das partes. A textura também determina o grau em que as superfícies de 
uma forma reflectem ou absorvem a luz incidente. 
 
Posição 
A situação de uma relativamente ao seu ambiente ou campo visual dentro do qual é vista. 
 
Orientação 
A direcção de uma forma relativamente ao plano do solo, aos pontos cardeais, outras formas ou 
ao observador da forma. 
 
Inércia Visual 
O grau de concentração e estabilidade de uma forma. A inércia visual de uma forma depende de 
sua geometria, assim como da sua orientação relativamente ao plano do solo, á atracção da 
gravidade e a nossa linha de visão. 
 
6 
 
. 
Formas regulares e irregulares 
 
As formas regulares referem – se àquelas cujas partes estão relacionadas umas às outras de uma 
forma consistente e organizada. São geralmente de natureza estáveis e simétricas em torno de um 
ou mais eixos. A esfera, o cilindro, o cone, o cubo e a pirâmide constituem os exemplos 
principais de formas regulares. 
As formas podem conservar sua regularidade mesmo quando transformadas dimensionamento ou 
pela adição ou subtracção de elementos. 
 
Formas irregulares são aquelas cujas partes são de natureza dissemelhante e se relacionam entre 
si de uma forma incoerente. São geralmente assimétricas e mais dinâmicas que as formas 
regulares. Podem construir formas regulares das quais elementos irregulares foram subtraídos ou 
resultarem de uma composição irregular de formas regulares. 
Como na arquitectura lida-se tanto com massas sólidas como com superfícies espaciais vazias, é 
possível que uma forma regular esteja contida em uma forma regular esteja contida em uma 
forma irregular e de uma maneira semelhante, uma forma regular pode estar contida em uma 
forma regular. 
 
Transformação da Forma 
Transformação dimensional 
Uma forma pode ser transformada ao se alterar uma ou mais da suas dimensões e ainda 
conservar sua identidade como membro de uma familia de formas. 
 
7 
 
Transformação subtractiva 
Uma forma pode ser transformada ap se subtrair uma porção de seu volume. Dependendo da 
extensão do processo subtractivo, a forma pode conservar sua identidade inicial ou ser 
transformada em uma forma de outra família. 
 
Transformação aditiva 
Uma forma pode ser transformada pela adição de elementos ao seu volume. A natureza do 
processo aditivo e o número e os tamanhos relativos de elementos acrescentados determinam se a 
identidade da forma inicial será alterada ou mantida. 
 
Formas subtractivas e aditivas 
 
Forma Aditiva 
Um tipo relativamente fácil, pitoresca, cheia de movimento e pode ser completamente 
disciplinada pela classificação e hierarquia. 
Dentro das formas aditivas encontramos: 
 Forma centralizada – um número de formas secundárias agrupadas ao redor de uma 
forma matriz central dominante; 
 
 Forma linear – uma série de formas dispostas sequencialmente em uma fileira; 
 
 Forma radial – uma
composição de formas lineares que se estendem para fora a partir de 
uma forma central de uma maneira radial; 
 
 
8 
 Forma aglomerada – um conjunto de formas agrupadas pela proximidade ou pelo facto 
de possuírem uma característica visual comum; 
 
 Forma em malha – um conjunto de formas modulares relacionadas e reguladas por uma 
malha tridimensional. 
 
Forma subtrativa 
Muito generosa, na parte externa um desejo arquitectônico é confirmado e na parte interna todas 
as necessidades funcionais são satisfeitas tais como a incidência de luz, continuidade e 
circulação. 
 
Composição de Forma e espaço 
 
O espaço engloba constantemente nosso ser. Através do volume do espaço nos movemos, 
percebemos formas. Sua forma visual, suas dimensões e escala, a qualidade de sua luz todas 
essas qualidades dependem de nossa percepção dos limites espaciais definidos pelos elementos 
da forma. Á medida que o espaço começa a ser capturado, encerrado, moldado e organizado 
pelos elementos da massa, a arquitectura começa a existir. 
Na escala de um terreno de um edifício, há várias estratégias para se relacionar a forma de um 
edifício ao espaço circundante. 
Um edifício pode: 
 Formar uma parede ao longo de uma aresta de seu terreno e definir um espaço externo 
positivo. 
 
 Circundar e delimitar o espaço de um pátio ou átrio dentro de seu volume 
 
 Fundir seu espaço interno com o espaço particular exterior de um terreno murado 
 
 Encerrar uma porção de seu terreno como um recinto externo 
 
 
 
 
 
9 
Elementos Horizontais do espaço 
 
Plano de base – um plano horizontal que se situa como uma figura sobre um fundo contraste 
define um campo de espaço simples. Esse campo pode ser visualmente reforçado das seguintes 
maneiras: 
Plano de base elevado 
Um plano horizontal elevado acima do plano do solo estabelece, ao longo de suas arestas, 
superfícies verticais que reforçam a separação visual entre seu campo e aquele do solo 
circundante. 
 
 
Plano de base rebaixado 
Um plano horizontal que descreve uma depressão no plano do solo utiliza as superfícies verticais 
da área rebaixada para definir um volume de espaço. 
 
Plano Superior 
Um plano horizontal localizado acima da cabeça define um volume de espaço entre ele e o plano 
de solo. 
 
Elementos rectilíneos verticais 
 
Definem as arestas perpendiculares de um volume de espaço. 
Plano vertical único 
Um único plano vertical articula o espaço para o qual dá frente. 
 
 
10 
Planos em forma L 
Uma configuração de planos verticais em forma de L gera um campo de espaço a partir de seu 
canto ao longo de um eixo diagonal. 
 
Planos paralelos 
Dois planos verticais paralelos definem um volume de espaço entre eles que é orientado 
axialmente em direção a ambas as extremidades abertas da configuração. 
 
Plano em forma de U 
Define um volume de espaço que é orientado primordialmente em direção á extremidade aberta 
da configuração. 
 
Quatro planos 
Quatro planos verticais estabelecem os limites de um espaço introvertido e influenciam o campo 
de espaço ao redor da delimitação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
Conclusão 
Após ao estudo realizado, conclui-se que, a composição arquitectónico pode ser vista como a arte 
de balancear partes arquitectónicos individuais dentro de todo o conjunto de edificação. isto e, 
uma composição arquitectónico depende da qualidade de estética que pode ser determinada pela 
percepção visual . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
Bibliográfica 
Salvador 2005, formas arquitectónicas 
Ching, Francis D.K. 1998. Arquitectura – Forma, espaço e Ordem. São Paulo: Livraria Martins 
Fontes Editora LTD, 1998. ISBN 85-366-0874-8.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando