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Marcos Históricos do Planejamento Familiar – Lei n. 9.263/1996
SAÚDE DA MULHER
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Produção: Equipe Pedagógica Gran Cursos Online
MARCOS HISTÓRICOS DO PLANEJAMENTO 
FAMILIAR – LEI N. 9.263/1996
Direto do concurso
1. (AOCP/EBSERH/2015). Em relação ao planejamento reprodutivo é correto 
afirmar que
a. o termo planejamento reprodutivo é sinônimo de controle de natalidade.
b. o controle de natalidade baseia-se no respeito aos direitos sexuais e aos 
direitos reprodutivos.
c. o planejamento reprodutivo implica imposições do governo sobre a vida 
reprodutiva de homens e mulheres.
d. o governo brasileiro pauta-se pelo respeito e garantia dos direitos sexuais 
e dos direitos reprodutivos e, nesse sentido, coloca-se claramente a favor 
da política com caráter controlista da natalidade.
e. os profissionais de saúde devem procurar compreender as expectativas 
das pessoas no que diz respeito à reprodução e ajudá-las a concretizarem 
essas expectativas, respeitando suas escolhas.
Comentário
a. Na realidade, o termo planejamento reprodutivo é sinônimo de planeja-
mento familiar.
b. O controle de natalidade é vedado no Brasil.
c. O planejamento reprodutivo irá proporcionar autonomia (direito de esco-
lha) no momento de escolher quantos filhos uma pessoa deseja ter.
d. No Brasil não existe o controle de natalidade.
2. (FCC/TRT3ª REGIÃO/2009) Com a progressiva antecipação do início da pu-
berdade e o consequente decréscimo na idade da menarca, a capacidade 
reprodutiva se instala mais cedo, com maior exposição à maternidade pre-
coce, considerada pela OMS como aquela que ocorre antes dos 20 anos. 
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De acordo com a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, 
a gravidez na adolescência pode ser efetivamente prevenida por meio de
a. planejamento familiar.
b. aumento do nível socioeconômico.
c. redução do número de parceiros.
d. incentivo ao trabalho.
e. aumento do grau de escolaridade.
Comentário
A prevenção de uma gravidez na adolescência, no caso de uma gravidez não 
desejada, pode ser resolvida por meio do planejamento familiar. Nesse sentido, 
as ações efetuadas não visam apenas a prevenção da gravidez, mas, também, 
da prevenção das infecções sexualmente transmissíveis.
MARCOS HISTÓRICOS E LEGAIS DO PLANEJAMENTO FAMILIAR
Hoje, o art. 226 da Constituição Federal de 1988 e a Lei n. 9.263/1996 esta-
belecem as normas de planejamento familiar no Brasil. Contudo, vale conhecer 
os diversos momentos históricos que envolvem esse tema:
1. Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), em 1984, 
que incluiu o planejamento familiar no elenco mínimo de ações voltadas para a 
atenção integral à saúde da mulher;
2. Constituição Federal de 1988 – artigo 226;
3. Lei n. 9.263/1996 – Planejamento familiar;
4. 2000 – Objetivos do Milênio tem correlação com a saúde reprodutiva: a pro-
moção da igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres; a melhoria da 
saúde materna; o combate ao HIV/Aids, malária e outras doenças; e a redução 
da mortalidade infantil;
5. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher/MS/2004;
6. 2005 – Portaria do MS n. 426 de 2005 e a Política Nacional dos Direitos 
Sexuais e dos Direitos Reprodutivos/MS/2005;
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7. Política Nacional de Planejamento Familiar foi instituída em 2007;
8. 2009 – Ampliação da Política do Planejamento familiar.
PLANEJAMENTO FAMILIAR NA CF/1988
Art. 226. (...) § 7º Fundado nos princípios da dignidade da pessoa humana e da pa-
ternidade responsável, o planejamento familiar é livre decisão do casal, compe-
tindo ao Estado propiciar recursos educacionais e científicos para o exercício desse 
direito, vedada qualquer forma coercitiva por parte de instituições oficiais ou 
privadas.
• Recursos educacionais: informação;
• Recursos científicos: métodos e técnicas contraceptivos.
• Vedação do controle de natalidade no Brasil tanto pelo Estado quanto pelas 
instituições privadas.
OOs..:� a Lei n. 9.263/1996 prevê como crime a condutado empregador que exige 
a apresentação de um atestado que comprove que a mulher não está grá-
vida antes de admiti-la em um emprego.
O art. 226 da CF/1988:
• Proíbe o governo de realizar controle de natalidade;
• Estado deve fornecer as estratégias para o planejamento familiar.
LEI N. 9.263, DE 12 DE JANEIRO DE 1996
Art. 1º O planejamento familiar é direito de todo cidadão, observado o disposto 
nesta Lei.
Art. 2º Para fins desta Lei, entende-se planejamento familiar como o conjunto de 
ações de regulação da fecundidade que garanta direitos iguais de constituição, 
limitação ou aumento da prole pela mulher, pelo homem ou pelo casal.
Art. 3º O planejamento familiar é parte integrante do conjunto de ações de atenção 
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à mulher, ao homem ou ao casal, dentro de uma visão de atendimento global e 
integral à saúde.
OOs..:� assim, percebe-se que o planejamento familiar não é algo que abrange 
somente a mulher, mas, também, o homem e o casal.
O SUS deve garantir.:
I – A assistência à concepção e contracepção;
II – O atendimento pré-natal;
III – A assistência ao parto, ao puerpério e ao neonato;
IV – O controle das doenças sexualmente transmissíveis;
V – O controle e a prevenção dos cânceres cérvico-uterino, de mama, de 
próstata e de pênis.
Art. 4º O planejamento familiar orienta-se por ações preventivas e educativas e 
pela garantia de acesso igualitário a informações, meios, métodos e técnicas 
disponíveis para a regulação da fecundidade.
Parágrafo único – O Sistema Único de Saúde promoverá o treinamento de recursos 
humanos, com ênfase na capacitação do pessoal técnico, visando a promoção de 
ações de atendimento à saúde reprodutiva.
Ações de planejamento familiar serão exercidas por.:
• Instituições públicas e privadas;
• Filantrópicas ou não.
Compete à direção nacional do SUS.:
• Elaboração de normas gerais de planejamento familiar.
Art. 7º É permitida a participação direta ou indireta de empresas ou capitais es-
trangeiros nas ações e pesquisas de planejamento familiar, desde que autorizada, 
fiscalizada e controlada pelo órgão de direção nacional do Sistema Único de Saúde.
Art. 8º A realização de experiências com seres humanos no campo da regulação 
da fecundidade somente será permitida se previamente autorizada, fiscalizada 
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e controlada pela direção nacional do Sistema Único de Saúde e atendidos os 
critérios estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde.
Assim, a experiência com seres humanos na fecundidade somente será per-
mitida se previamente autorizada pelo SUS.
Art. 9º Para o exercício do direito ao planejamento familiar, serão oferecidos todos 
os métodos e técnicas de concepção e contracepção cientificamente aceitos 
e que não coloquem em risco a vida e a saúde das pessoas, garantidaa liberdade 
de opção.
Parágrafo único. A prescrição a que se refere o caput só poderá ocorrer mediante 
avaliação e acompanhamento clínico e com informação sobre os seus riscos, 
vantagens, desvantagens e eficácia.
Métodos e técnicas de concepção e contracepção
Métodos do planejamento familiar devem ser cientificamente aceitos e não 
devem colocar em risco a vida e a saúde das pessoas, sendo garantida a liber-
dade de opção.
Requisitos para prescrição dos métodos
• Avaliação e acompanhamento clínico;
• Informação sobre os seus riscos, vantagens, desvantagens e eficácia.
Art. 10. Somente é permitida a esterilização voluntária nas seguintes situações:
I – em homens e mulheres com capacidade civil plena e maiores de vinte e cin-
co anos de idade ou, pelo menos, com dois filhos vivos, desde que observado o 
prazo mínimo de sessenta dias entre a manifestação da vontade e o ato cirúrgico, 
período no qual será propiciado à pessoa interessada acesso a serviço de regula-
ção da fecundidade, incluindo aconselhamento por equipe multidisciplinar, visando 
desencorajar a esterilização precoce;
II – risco à vida ou à saúde da mulher ou do futuro concepto, testemunhado em 
relatório escrito e assinado por dois médicos.
§ 1º É condição para que se realize a esterilização o registro de expressa mani-
festação da vontade em documento escrito e firmado, após a informação a respei-
to dos riscos da cirurgia, possíveis efeitos colaterais, dificuldades de sua reversão 
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e opções de contracepção reversíveis existentes.
§ 2º É vedada a esterilização cirúrgica em mulher durante os períodos de parto ou 
aOorto, exceto nos casos de comprovada necessidade, por cesarianas sucessivas 
anteriores.
§ 3º Não será considerada a manifestação de vontade, na forma do § 1º, expressa 
durante ocorrência de alterações na capacidade de discernimento por influên-
cia de álcool, drogas, estados emocionais alterados ou incapacidade mental tem-
porária ou permanente.
§ 4º A esterilização cirúrgica como método contraceptivo somente será executa-
da através da laqueadura tubária, vasectomia ou de outro método cientificamente 
aceito, sendo vedada através da histerectomia e ooforectomia.
§ 5º Na vigência de sociedade conjugal, a esterilização depende do consentimen-
to expresso de amOos os cônjuges.
§ 6º A esterilização cirúrgica em pessoas aOsolutamente incapazes somente po-
derá ocorrer mediante autorização judicial, regulamentada na forma da Lei.
Esterilização definitiva – requisitos:
• Capacidade civil plena;
• Maior de 25 anos ou 2 filhos vivos;
• Prazo de 60 dias da vontade e o ato cirúrgico;
• Risco à vida ou à saúde da mulher ou do futuro concepto;
• testemunhado em relatório escrito e assinado por dois médicos.
Os métodos aceitos: laqueadura tuOária e vasectomia ou de outro método 
cientificamente aceito, sendo vedada através da histerectomia e ooforectomia
Art. 11. Toda esterilização cirúrgica será objeto de notificação compulsória à di-
reção do SUS.
Art. 12. É vedada a indução ou instigamento individual ou coletivo à prática da 
esterilização cirúrgica.
Art. 13. É vedada a exigência de atestado de esterilização ou de teste de gravi-
dez para quaisquer fins.
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Art. 14. Cabe à instância gestora do Sistema Único de Saúde, guardado o seu nível 
de competência e atribuições, (30 min) cadastrar, fiscalizar e controlar as institui-
ções e serviços que realizam ações e pesquisas na área do planejamento familiar.
Parágrafo único. Só podem ser autorizadas a realizar esterilização cirúrgica as ins-
tituições que ofereçam todas as opções de meios e métodos de contracepção re-
versíveis.
A Lei do planejamento familiar regulamenta como crime.:
1. Realizar esterilização cirúrgica em desacordo com essas regras;
2. Deixar o médico de notificar à autoridade sanitária as esterilizações cirúr-
gicas que realizar;
3. Induzir ou instigar dolosamente a prática de esterilização cirúrgica; e
4. Exigir atestado de esterilização para qualquer fim.
Direto do concurso
3. (FAUEL/CISMEPAR – PR/2016) O planejamento familiar é parte integrante 
do conjunto de ações de atenção à mulher, ao homem ou ao casal, dentro de 
uma visão de atendimento global e integral à saúde. O planejamento familiar 
é direito de todo cidadão, observado o disposta Lei n. 9.263 de 12 de janeiro 
de 1996. De acordo com esta lei, somente é permitida a esterilização volun-
tária nas seguintes situações:
a. Em homens e mulheres com capacidade civil plena e maiores de trinta 
anos de idade ou, pelo menos, com dois filhos vivos.
b. Risco à vida ou à saúde da mulher ou do futuro concepto, testemunhado 
em relatório escrito e assinado por dois médicos.
c. Em homens e mulheres com capacidade civil plena e maiores de trinta 
anos de idade ou, pelo menos, com três filhos vivos.
d. Risco à vida ou à saúde da mulher ou do futuro concepto, testemunhado 
em relatório escrito e assinado pelo médico e pelo cônjuge autorizando o 
procedimento cirúrgico.
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Comentário
De acordo com o art. 10 da Lei n. 9.263/1996, a esterilização voluntária pode 
se dar em duas situações:
1. Em homens e mulheres maiores com plena capacidade civil, maiores de 25 
anos ou com pelo menos dois filhos vivos; e
2. Quando houver risco à vida ou à saúde da mulher ou do futuro concepto, 
testemunhado em relatório escrito e assinado por dois médicos.
4. (TRE-BA/CESPE/2017) Com capacidade civil plena, casado e sem filhos, 
Francisco buscou o serviço de saúde a fim de obter informações a respeito 
de planejamento familiar.
Julgue os itens a seguir, acerca das informações que, de acordo com a le-
gislação que trata do assunto, devem ser repassadas a Francisco, quanto às 
condições para que ele possa se submeter à esterilização.
I – É necessário manifestar por escrito sua vontade de realizar o procedimento.
II – É necessário apresentar consentimento expresso de sua esposa.
III – Para pessoas com menos de dois filhos, a idade mínima é de vinte e cinco 
anos.
Assinale a opção correta.
a. Apenas o item I está certo.
b. Apenas o item II está certo.
c. Apenas o item III está certo.
d. Apenas os itens I e III estão certos.
e. Todos os itens estão certos.
GABARITO
1. e
2. a
3. b
4. e
�������������������������������������Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a 
aula preparada e ministrada pela professora Fernanda Barboza. 
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do con-
teúdo ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela 
leitura exclusiva deste material.
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