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Unidade I TÓPICOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONALPROFISSIONAL Prof. Alexandre Saramelli Complexo Industrial Matarazzo em São Caetano do Sul – década de 1940 Fonte: http: //jornalismodagente.wordpress.com / 2010/11/19/historias-que-a-demolicao-nao-apaga/ Apresentação Nesta disciplina não há a preocupação de ensinar-lhe Contabilidade, mas de fazê- lo pensar sobre como agir quando se deparar com questões complexas em um futuro bem próximo. Pense bem! Talvez ning ém tenha lhe pedido o solicitadoninguém tenha lhe pedido ou solicitado formalmente um trabalho sobre contabilidade ambiental, ética ou ciência atuarial, mas... Será que você já não está envolvido(a) com essa problemática?essa problemática? Sim, você já está! Programação Unidade 1 O papel da contabilidade e do contador Contabilidade ambiental Unidade 2 Contabilidade ambiental (continuação) Pobreza e meio ambiente Direito ambiental Ética Ciê i t i l Ciência atuarial Empresas Imagem: Cena do filme "Still Walking" de Hirokazu Kore-eda's, mostrando uma cena típica, a de uma família se alimentando à mesa. Fonte: http://devour.blogspot.com.br/ 2009_09_01_ archive. html Empresas Empresas Grupo de pessoas que se dispõe a realizar algo para as famílias, usando os recursos naturais que estão à disposição e aplicando gestão e tecnologia. Ou seja, “negócios”, em latim = negação do ócio! Empresas Empresas “A empresa deve gerar lucro, ou morrerá. Mas se tentarmos fazer funcionar uma empresa unicamente para obter lucro, ela também morrerá, pois não terá outra razão de existir.” Henry Ford (apud LAVILLE, 2009, p.21). Empresas Empresas Drucker (2001) entende que há um grande perigo quanto a esse pensamento de que o objetivo principal de uma empresa seria a de maximização absoluta dos lucros, (entendendo lucros como um conceito de rentabilidade) porque a busca pelo lucro pode ser desvirtuada por conta da ação abusiva de agentes da economia. Por essa razão, Drucker prefere dizer que a preocupação ou o objetivo de uma empresapreocupação ou o objetivo de uma empresa seria a de criar clientes. Tópicos de Atuação Profissional Empresas Visão religiosa quanto a abusos dos agentes da economia: “Enquanto os indivíduos e as comunidades não virem respeitadas rigorosamente as p g exigências morais, culturais e espirituais, fundadas na dignidade da pessoa e na identidade própria de cada comunidade, a começar pela família e pelas sociedades religiosas, tudo o mais – disponibilidade d b b dâ i d té ide bens, abundância de recursos técnicos aplicados à vida quotidiana e um certo nível de bem-estar material [...] Empresas Empresas Visão religiosa quanto a abusos dos agentes da economia: [...] resultará insatisfatório e, com o passar do tempo, desprezível. É o que o Senhordo tempo, desprezível. É o que o Senhor afirma claramente no Evangelho, ao chamar a atenção de todos para a verdadeira hierarquia dos valores: ‘Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se vier a perder a sua alma?’” (Mt. 16,26). JOÃO PAULO II (1987 p.60) SAKAT na Religião Islâmica Tópicos de Atuação Profissional Empresas Visão do Direito “[não se deve dizer ‘fulano e beltrano abriram uma empresa’, mas ‘eles contrataram uma sociedade’.]] no princípio da preservação da empresa, construído pelo moderno Direito Comercial, o valor básico prestigiado é o da conservação da atividade (e não do empresário, do estabelecimento ou de uma sociedade), em virtude da imensa gama de interesses que transcendem os dos donos do negócio e gravitam em torno da continuidade deste; [...] Tópicos de Atuação Profissional Empresas Visão do Direito [...] assim os interesses de empregados quanto aos seus postos de trabalho, de consumidores em relação aos bensde consumidores em relação aos bens ou serviços de que necessitam, do fisco voltado à arrecadação e outros.” Ulhoa Coelho (2010) Empresas Empresas Concorrência Para melhor agir no mercado, sabendo também que há vários concorrentes nesse mercado, as empresas irão tentarnesse mercado, as empresas irão tentar estabelecer estratégias para sobreviverem e prosperarem. Segundo Hussein (2002) essas estratégias são: “gerar lucro, vencer a concorrência e satisfazer os clientes”. Adiciona-se a esse aspecto a “Sustentabilidade”. Interatividade No sistema capitalista, o maior objetivo de uma empresa é o de gerar lucro e no sistema socialista distribuir bens e serviços à população. Essa declaração: a) É verdadeira. b) É falsa. c) Em ambos os sistemas econômicos o objetivo é o de atender as necessidades das famílias. d) É o contrário no socialismo o objetivo éd) É o contrário, no socialismo o objetivo é o de maximizar o lucro. e) Em ambos os sistemas o objetivo é o de maximizar o lucro. Resposta No sistema capitalista, o maior objetivo de uma empresa é o de gerar lucro e no sistema socialista distribuir bens e serviços à população. Essa declaração: a) É verdadeira. b) É falsa. c) Em ambos os sistemas econômicos o objetivo é o de atender as necessidades das famílias. d) É o contrário no socialismo o objetivo éd) É o contrário, no socialismo o objetivo é o de maximizar o lucro. e) Em ambos os sistemas o objetivo é o de maximizar o lucro. Atriz Clarice Falcão em comercial de TV, abordando o tema da sustentabilidade Agência PA Publicidade Fonte: http://www.adnews.com.br/publicidade/clarice- falcao-volta-a-estrelar-comercial-do-pao-de-acucar Empresas – sustentabilidade Segundo De França (2007 p.15), “há outra fonte de pressão sobre as organizações que vem ganhando vulto nos últimos tempos a ponto de hoje ser considerado um dos mais importantes temas presentes na agenda dos e ec ti os de alto e médiona agenda dos executivos de alto e médio escalão, que é a questão do desenvolvimento sustentável, da ética nos negócios e da responsabilidade social e ambiental nas empresas [...] Empresas – sustentabilidade [...] Essa pressão da sociedade para uma mudança de postura das empresas em relação aos impactos que suas atividades exercem entre o equilíbrio social e ambiental do planeta tem como origem a constatação de q e apesar deorigem a constatação de que, apesar de todo o progresso tecnológico e econômico que o mundo vem tendo nos últimos anos, a humanidade não conseguiu resolver os problemas mais sérios do ponto de vistamais sérios do ponto de vista ambiental e social”. Qual é o papel do contador no universo empresarial? O que nós podemos fazer? Qual é o papel do contador no universo empresarial? O que nós podemos fazer? O “novo” contador como centro dos interesses divergentes O “novo” contador como centro dos interesses divergentes Segundo o CPC – Pronunciamento Conceitual Básico: “Um retrato neutro da realidade econômica é desprovido de viés na seleção ou na apresentação da informação contábil-financeira. Um retrato neutro não deve ser distorcido com contornos que possam receber dando a ele maior ou menor peso, ênfase maior ou menor, ou qualquer outro tipo de manipulação que aumente a probabilidade de a informaçãoaumente a probabilidade de a informação contábil-financeira[...] O “novo” contador como centro dos interesses divergentes [...] ser recebida pelos seus usuários de modo favorável ou desfavorável. Informação neutra não significa informação sem propósito ou sem influência no comportamento dos s ários A bem da erdade informaçãousuários. A bem da verdade, informação contábil-financeira relevante, por definição, é aquela capaz de fazer diferença nas decisões tomadas pelos usuários.” O “novo” contadorcomo centro dos interesses divergentes O contador deve sempre falar a verdade, não dando ouvidos para interesses transversais que invadem o negócio. Para isso, precisa ter enorme capacidade de comunicação e saber lidar com sentimentos e expectativas. O “novo” contador como centro dos interesses divergentes Pressão sobre a empresa e o contador. Greenwashing. Fonte: http://madalozomarketing.blogspot.com.br/2011/05/ greenwashing-e-o-nome-comercial-da.html Empresas e contadores Visão clássica “Uma empresa é uma associação de pessoas para a exploração de negócio que produz e/ou oferece bens e serviços, com vistas, em geral, à obtenção de lucros. Ela pode ser particular, governamental ou de economia mista, além de poder ter diferentes formas jurídicas.” Crepaldi (2008 p.34) Empresas e contadores Contadores representam as empresas, interpretam e divulgam o que ocorre. Empresas e contadores Lei nº 12.846/13 (BRASIL, 2013), “[...] sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira, e dá outras providências”. Resolução nº 1.445/13 do Conselho Federal de Contabilidade. Lei nº 9.613/98 (BRASIL, 1998) dispõe sobre os crimes de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores e b ã d tili ã d i tsobre a prevenção da utilização do sistema financeiro para os ilícitos previstos nessa lei, além de criar o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Interatividade Ao constatar que em uma empresa está ocorrendo operações financeiras anormais, não relacionadas com os negócios e com o ritmo normal das atividades, o que o contador deve fazer? a) Relatar ao COAF. b) Nada deve fazer, porque o contador é neutro. c) Comunicar formalmente aos sócios. d) Instituir uma auditoria interna e externad) Instituir uma auditoria interna e externa. e) Solicitar uma carta de responsabilidade, isentando-se da situação. Resposta Ao constatar que em uma empresa está ocorrendo operações financeiras anormais, não relacionadas com os negócios e com o ritmo normal das atividades, o que o contador deve fazer? a) Relatar ao COAF. Os profissionais e organizações contábeis devem avaliar a existência de suspeição nas propostas e/ou operações de seus clientes, dispensando especial atenção àquelas incomuns ou que, por suas características, no que se refere a partes envolvidas, valores, forma de realização, finalidade, complexidade instrumentos utilizados ou pela falta decomplexidade, instrumentos utilizados ou pela falta de fundamento econômico ou legal, possam configurar sérios indícios dos crimes previstos na Lei nº 9.613/98 ou com eles relacionar-se. Resolução nº 1.445/13 do Conselho Federal de Contabilidade. C i l S t t bilid d R t tComercial Sustentabilidade Restaurantes Chipotle com Coldplay – EUA (Prêmio Leão de Cannes) Fonte: http://www.nytimes.com/2012/02/10 / business/media/chipotle-ad-promotes- sustainable-farming.html?_r=0 A detecção de uma ameaça à vida no planeta A natureza era inesgotável. Havia natureza em todo lugar, em todo canto. Tudo que era natural não era bom e precisava ser devastado, modificado, sofrer a intervenção do homem para se tornar bomtornar bom. O lenhador, ao usar o seu machado e devastar a floresta, não estaria fazendo um mal; ao contrário, com seu suor e esforço pessoal levava desenvolvimento, uma vida de maior qualidade para asuma vida de maior qualidade para as pessoas. O objetivo principal e a ânsia era vencer a natureza e proporcionar bem-estar para as pessoas. A natureza... Não nos preocupemos! A detecção de uma ameaça à vida no planeta Crise do petróleo década de 1970. Conferência da ONU de Estocolmo 1972. Relatório Meadows (Clube de Roma) . Capa do relatório Meadows e Dennis L. Meadows, na abertura do Herrenhausen Symposium | Fundação Volkswagen Fonte: F. Fiechter A detecção de uma ameaça à vida no planeta A ONU cria na década de 1980 a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, presidida pela norueguesa Gro Harlen Brundtland, responsável pelo conceito de sustentabilidade ECO 92 Rio de Janeiro ECO 92 Rio de Janeiro Fonte: http://www.rodaviva.fapesp.br/materia/216/entrevistados/ A detecção de uma ameaça à vida no planeta “Desenvolvimento sustentável é a ideia de atender às necessidades do presente sem comprometer o atendimento das necessidades das gerações futuras. A ideia tem dois conceitos-chave: um é o próprio conceito de necessidade q e de e terpróprio conceito de necessidade, que deve ter como prioridade o que necessitam os pobres do mundo todo. O outro é a noção de limitação, a noção de que a tecnologia e a organização social devem ter limites ao explorar os recursos naturais.”ao explorar os recursos naturais. Texto da comentarista do programa Roda Viva com Gro Harlem Brudtland 11/11/2005. Fonte: http://www. rodaviva.fapesp.br/ materia/ 216/entrevistados/ A detecção de uma ameaça à vida no planeta “Devem-se aplicar os conhecimentos científicos para articular e apoiar as metas de desenvolvimento sustentável por meio de avaliação científica da situação atual e das perspectivas futuras do sistema Terra. [ ] Diante das ameaças e danos ambientais[...] Diante das ameaças e danos ambientais irreversíveis, a falta de conhecimentos científicos não deve ser desculpa para postergar a adoção de medidas que se justifiquem por si mesmas. A abordagem da precaução pode oferecer uma baseda precaução pode oferecer uma base para políticas relativas aos sistemas complexos que ainda não são plenamente compreendidos.” Agenda 21 – Rio Eco 92 ONU Desenvolvimento sustentável nas empresas “É progresso se um canibal usar um garfo?” Klabin (2011 p.277-278 ) com base em John Elkington e o poeta polonês Stanislaw Lec. Desenvolvimento sustentável nas empresas Klabin (2012, p.282) sobre “a não inclusão do custos ambientais do uso dos recursos nos preços de mercado de bens e serviços”: “O problema é a falta de precificação das externalidades ambientais e sociais. As empresas não conseguem mensurar o valor de práticas sustentáveis. Se a economia não mudar, qual o custo concreto num futuro próximo? As empresas que se adequarem agora a algo que só vai regular daqui a dez, vinte anos estariam apostando q , p no futuro, mas a concorrência se estabelece no presente. Os governos poderiam acelerar essa agenda. Se houver regulamentação, as engrenagens podem funcionar. Caso contrário, vira voluntarismo.” Gestão ambiental Para Barbieri (2011, p.19), a gestão ambiental é: “As diretrizes e as atividades administrativas e operacionais, tais como planejamento, direção, controle, alocação de recursos e outras realizadas com o objetivo de obter efeitos positivos sobre o meio ambiente, tanto reduzindo, eliminando ou compensando os danos ou problemas causados pelas ações humanas quanto evitando que eles surjam”quanto evitando que eles surjam”. Gestão ambiental Triple Bottom Line, de John Elkington Gestão ambiental ISO 14.000 – Análises de Ciclo de Vida. Para Chehebe (1997, p.10): “É uma técnica para avaliação dos aspectos ambientais e dos impactos potenciais associados a um produto compreendendoassociados a um produto compreendendo etapas que vão desde a retirada da natureza das matérias-primas elementares que entram no sistema produtivo (berço) à disposição do produto final (túmulo).” Gestão ambiental Conforme Resente Neto (2011, p.29) Gestão ambiental A “Guerra das ACVs” Chehebe (1997, p.3) Interatividade As empresassão obrigadas a praticar ACVs (ISO 14.000) e Triple Bottom Line? a) Sim, de acordo com a lei 9.614/12. b) Não no Brasil. c) Sim de acordo com a lei 11 638/07c) Sim, de acordo com a lei 11.638/07. d) Sim, ou um ou outro, de acordo com o RIR/99. e) Não, é opcional, ou “voluntário”. Resposta As empresas são obrigadas a praticar ACVs (ISO 14.000) e Triple Bottom Line? a) Sim, de acordo com a lei 9.614/12. b) Não no Brasil. c) Sim de acordo com a lei 11 638/07c) Sim, de acordo com a lei 11.638/07. d) Sim, ou um ou outro, de acordo com o RIR/99. e) Não, é opcional, ou “voluntário”. Comercial japonês com personagens de Guerra nas Estrelas para o Carro Elétrico Prius, da Toyota Fonte: http://carplace.virgula.uol.com.br/ toyota-pede- ajuda-aos-robos-de-star-wars-para-vender-o-prius-plug-in hybrid/onte: Contabilidade ambiental Klabin (2011, p. 279) afirma que “o desenvolvimento sustentável está voltado para o futuro. O mercado financeiro tem uma preocupação imediatista. Sistema contábil e relatórios financeiros não levam em conta os riscos ambientais a depleçãoem conta os riscos ambientais, a depleção dos recursos e as oportunidades que podem ser geradas pelo capital ambiental. O mercado de investimentos toma decisões baseado em informações incompletas”.incompletas . Contabilidade ambiental Provocação aos contadores Como avaliar custos ambientais, o entorno de uma empresa e atender aos aspectos sociais a que uma empresa é impelida a agir na sociedade? O assunto é difícil (ou impossível em alguns pontos) de se lidar. Ao mesmo tempo, não devemos jamais deixar de estudar soluções e ajudar a implementá-las.a implementá las. Contabilidade ambiental Segundo a IFAC (2004) – International Federation of Accountants, a contabilidade lida com dois tipos de dados: financeiros (monetários); físicos (não monetários).físicos (não monetários). Contabilidade ambiental IFAC (2004, p. 7) enfatiza que: “Para estimar e medir os custos corretamente, uma organização precisa coletar não apenas dados monetários, mas também dados não monetários sobre o uso d t i i h d t b lh tdos materiais, horas de trabalho e outros direcionadores de custos. EMA dá uma ênfase particular nos custos relacionados com os materiais porque: (1) os custos das compras de materiais são os maiores direcionadores de custos na maioria dasdirecionadores de custos na maioria das organizações e (2) o uso de energia, água e materiais, bem como a geração de água e emissões, são relatados como os maiores impactos que as organizações geram aos seus ambientes”. Contabilidade ambiental Paiva (2003, p.17) conceituou contabilidade ambiental como: “a atividade de identificação de dados e registro de eventos ambientais, processamento e geração de informações que subsidiem o usuário servindo como parâmetro em suas tomadas de decisões”. Gehm Da Costa (2012, p.6) conceitua contabilidade ambiental como “o estudo do patrimônio ambiental, bens, direitos e obrigações ambientais das entidades”. Contabilidade ambiental Antunes (2000, p. 6) afirma que ela: [a contabilidade ambiental] “tem por objetivo registrar e controlar toda e qualquer atividade desenvolvida ou em desenvolvimento, ocorrida ou a incorrer, ã i t d inão importando se em maior ou menor relevância, desde que mensurável em moeda, que cause ou possa vir a causar qualquer ação destinada a amenizar e/ou extinguir tais danos, devendo ser registrada contabilmente em contas contábeiscontabilmente em contas contábeis específicas, na data de sua ocorrência, em consonância com o disposto nos Princípios Fundamentais de Contabilidade – Resolução 759/93 do Conselho Federal de Contabilidade. Contabilidade ambiental: evidenciação contábil Para Braga e Rodrigues Pinho (2010, p.67), a “evidenciação” é o instrumento por meio do qual se torna possível realizar análises quanto aos resultados obtidos pela entidade. Contabilidade ambiental: evidenciação contábil Hendriksen e Breda (1999, p.524) fazem a seguinte pergunta: como evidenciar as informações ambientais? Cada contador deverá realizar o trabalho de verificar o que seria o mais relevante para informar aos usuários. Contabilidade ambiental: evidenciação contábil Elementos patrimoniais e do resultado, ambientais Contabilidade ambiental: evidenciação contábil Elementos patrimoniais e do resultado, ambientais Ativos ambientais Passivos ambientais Patrimônio líquido ambiental Patrimônio líquido ambiental Receitas, custos e despesas ambientais Contabilidade ambiental: escrituração contábil Pesquisa de Gehm da Costa (2012) Ativo ambiental: Contabilidade ambiental: escrituração contábil Pesquisa de Gehm da Costa (2012) Despesa ambiental: Interatividade Qual é a base da contabilidade ambiental? a) O balanço contábil ambiental combinado com o balanço financeiro. b) A contabilidade gerencial. c) A escrituração contábilc) A escrituração contábil. d) A demonstração do valor adicionado. e) A demonstração de resultado abrangente. Resposta Qual é a base da contabilidade ambiental? a) O balanço contábil ambiental combinado com o balanço financeiro. b) A contabilidade gerencial. c) A escrituração contábilc) A escrituração contábil. d) A demonstração do valor adicionado. e) A demonstração de resultado abrangente. ATÉ A PRÓXIMA!
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