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Reino de España 
Reino de Espanha
Bandeira Brasão de armas
Lema: Plus Ultra 
(Latim: "Mais Além")
Hino nacional: Marcha Real (também
chamado Marcha Granadera)
Gentílico: espanhol(a)
 
 
Localização da Espanha (em verde escuro) 
Localização na União Europeia (em verde claro) 
Capital Madrid 
40° 26′N 3° 42′E
Cidade mais
populosa
Madrid
Língua oficial espanhol (ou
castelhano) [nt 1]
Com estatuto co-
oficial regionalmente: 
catalão, valenciano,
Espanha
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Espanha (em castelhano: España; [esˈpaɲa] ( escutar )),
oficialmente Reino de/da Espanha (Reino de
España),[nt 1][nt 2] é um país principalmente localizado na
Península Ibérica na Europa. Seu território também inclui dois
arquipélagos: as ilhas Canárias, na costa da África, e as ilhas
Baleares, no mar Mediterrâneo. Os enclaves africanos de
Ceuta e Melilla fazem da Espanha o único país europeu a ter
uma fronteira terrestre com um país africano (Marrocos).
Várias pequenas ilhas no mar de Alborão também fazem parte
do território espanhol. A Espanha continental é limitada a sul
e a leste pelo Mediterrâneo, exceto por uma pequena fronteira
terrestre com Gibraltar; a norte e a nordeste pela França, por
Andorra e pelo Golfo da Biscaia; e a oeste e noroeste por
Portugal e pelo Oceano Atlântico. Com uma área de 505 990
quilômetros quadrados, a Espanha é o maior país da Europa
Meridional, o segundo maior país da Europa Ocidental e da
União Europeia (UE) e o quarto maior país de todo o
continente europeu. Também é o sexto país mais populoso da
Europa e o quarto da UE. A capital e maior cidade é Madri;
outras grandes áreas urbanas incluem Barcelona, Valência,
Sevilha, Málaga, Bilbau e Granada.
Os humanos modernos chegaram pela primeira vez na
Península Ibérica há cerca de 35 mil anos. As culturas ibéricas,
juntamente com antigos povoamentos fenícios, gregos, celtas e
cartagineses, desenvolveram-se na península até o início do
domínio romano por volta de 200 a.C., quando a região era
denominada Hispânia, baseada no antigo nome fenício
Spania.[5] Com o colapso do Império Romano do Ocidente,
confederações tribais germânicas migraram da Europa
Central, invadiram a Península Ibérica e estabeleceram reinos
relativamente independentes em suas províncias ocidentais,
incluindo os suevos, alanos e vândalos. No final do século VI,
os visigodos tinham integrado à força todos os territórios
independentes remanescentes na península ao Reino de
Toledo, incluindo as províncias bizantinas, o que de certa
maneira unificou politicamente, eclesiasticamente e
juridicamente todas as antigas províncias romanas ou reinos
sucessores da antiga Hispânia.
No início do século VIII, o Reino Visigótico caiu diante dos
mouros, que chegaram a governar a maior parte da península
no ano de 726 (com duração de até sete séculos no Reino de
Granada), deixando apenas um punhado de pequenos reinos
cristãos no norte. Isto levou a muitas guerras durante um
longo período, o que culminou na criação dos reinos de Leão,
Castela, Aragão e Navarra, que se tornaram as principais
forças cristãs contra os muçulmanos. Após a conquista
mourisca, os europeus iniciaram um processo gradual de
retomada da região conhecido como "Reconquista",[6][7] que
no final do século XV fez com que a Espanha surgisse como
um país unificado sob o domínio dos Reis Católicos. No início
0:00 MENU
https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Flag_of_Spain.svg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Coat_of_Arms_of_Spain.svg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bandeira_da_Espanha
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bras%C3%A3o_de_armas_da_Espanha
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lema
https://pt.wikipedia.org/wiki/Plus_Ultra
https://pt.wikipedia.org/wiki/Latim
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hino_nacional
https://pt.wikipedia.org/wiki/Marcha_Real
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gent%C3%ADlico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:EU-Spain_(orthographic_projection).svg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Uni%C3%A3o_Europeia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Capital
https://pt.wikipedia.org/wiki/Madrid
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_oficial
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_castelhana
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_catal%C3%A3
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_valenciana
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_castelhana
https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Alfabeto_fon%C3%A9tico_internacional
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Marcha_Real-Royal_March_by_US_Navy_Band.ogg
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c8/Marcha_Real-Royal_March_by_US_Navy_Band.ogg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pen%C3%ADnsula_Ib%C3%A9rica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Europa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Can%C3%A1rias
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81frica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ilhas_Baleares
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mar_Mediterr%C3%A2neo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Enclave
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ceuta
https://pt.wikipedia.org/wiki/Melilla
https://pt.wikipedia.org/wiki/Marrocos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mar_de_Albor%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gibraltar
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7a
https://pt.wikipedia.org/wiki/Andorra
https://pt.wikipedia.org/wiki/Golfo_da_Biscaia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Portugal
https://pt.wikipedia.org/wiki/Oceano_Atl%C3%A2ntico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Europa_Meridional
https://pt.wikipedia.org/wiki/Europa_Ocidental
https://pt.wikipedia.org/wiki/Uni%C3%A3o_Europeia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Madri
https://pt.wikipedia.org/wiki/Barcelona
https://pt.wikipedia.org/wiki/Val%C3%AAncia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sevilha
https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1laga
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bilbau
https://pt.wikipedia.org/wiki/Granada_(Espanha)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Homo_sapiens
https://pt.wikipedia.org/wiki/Iberos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fen%C3%ADcios
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A9cia_Antiga
https://pt.wikipedia.org/wiki/Celtas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cartagineses
https://pt.wikipedia.org/wiki/Roma_Antiga
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hisp%C3%A2nia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Queda_do_Imp%C3%A9rio_Romano_do_Ocidente
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tribos_germ%C3%A2nicas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Migra%C3%A7%C3%B5es_dos_povos_b%C3%A1rbaros
https://pt.wikipedia.org/wiki/Suevos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alanos
https://pt.wikipedia.org/wiki/V%C3%A2ndalos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Visigodos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_de_Toledo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Imp%C3%A9rio_Bizantino
https://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_Visig%C3%B3tico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Invas%C3%A3o_mu%C3%A7ulmana_da_Pen%C3%ADnsula_Ib%C3%A9rica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_nasrida_de_Granada
https://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_de_Le%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_de_Castela
https://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_de_Arag%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_de_Navarra
https://pt.wikipedia.org/wiki/Reconquista
https://pt.wikipedia.org/wiki/Reis_Cat%C3%B3licos
galego, basco e
aranês.[1]
Governo Monarquia constitucional 
Democracia
Parlamentarista
 - Rei Filipe VI
 - Presidente do
Governo
Pedro Sánchez
Formação 
 - Unificação 1469 
 - Soberano
único 1516 
 - Estado
absolutista 1715 
 - Estado liberal 1812 
 - Estado
democrático 1977 
Entrada na UE 1 de Janeiro de 1986
Área 
 - Total 504 030 km² (51.º)
 - Água (%) 1,08
 Fronteira Portugal, França, Andorra,
Gibraltar e Marrocos
População 
 - Estimativa
para 2016
46 524 943[1] hab. (29.º)
 - Densidade 92,19 hab./km² (106.º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2015
 - Total US$ 1,615 biliões *[2] (13.º)
 - Per capita US$ 34 819[2] (29.º)
PIB (nominal) Estimativa de 2015
 - Total US$ 1,2 biliões *[2] (12.º)
 - Per capita US$ 25 864[2] (27.º)
IDH (2018) 0,893 (25.º) – muito
alto[3]
Gini (2005) 32[4] 
Moeda Euro[2] (EUR)
Fuso horário CET[3] (UTC+1)
 - Verão (DST) CEST (UTC+2)
Clima Mediterrânico e
Oceânico
Org. ONU, OCDE, UE, OTAN,da Era Moderna, a nação tornou-se o primeiro império
mundial da história e o país mais poderoso do mundo,
deixando um grande legado cultural e linguístico que inclui
mais de 570 milhões de hispanófonos ao redor do mundo,[8] o
que tornou o espanhol a segunda língua mais falada no
mundo, depois da língua chinesa. Durante o Século de Ouro
Espanhol (séculos XVI e XVII) também houve muitos avanços
nas artes, com pintores mundialmente famosos, como Diego
Velázquez. A mais famosa obra literária espanhola, Dom
Quixote, também foi publicada durante este período. O país
abriga o terceiro maior número de sítios classificados como
Património Mundial pela UNESCO.
A Espanha é uma democracia parlamentar secular e uma
monarquia constitucional,[9] sendo que o rei Filipe VI serve
como chefe de Estado. É um dos principais países
desenvolvidos[10] e um país de alta renda, com a 14.ª maior
economia do mundo por PIB nominal e a 16.ª maior por
paridade do poder de compra. É membro das Nações Unidas
(ONU), União Europeia (UE), Zona Euro, Conselho da Europa
(CoE), Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI),
União para o Mediterrâneo, Organização do Tratado do
Atlântico Norte (OTAN), Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Económico (OCDE), Organização para a
Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), o Espaço
Schengen, a Organização Mundial do Comércio (OMC) e
muitas outros organismos internacionais. Embora não seja um
membro oficial, a Espanha também é um "convidado
permanente" das cúpulas do G20, participando de todos os
encontros do grupo.[11]
Etimologia
História
Pré-história e Antiguidade
Idade Média
Reino Visigótico
Ibéria muçulmana
Reconquista
Império
Domínio napoleônico e Guerra Hispano-Americana
Guerra civil e ditadura
Restauração da democracia
Geografia
Geomorfologia e hidrografia
Clima
Meio ambiente
Demografia
Composição étnica
Imigração e migração
Cidades mais populosas
Idiomas
Religião
Política
Índice
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_galega
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_basca
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_aranesa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Governo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Monarquia_constitucional
https://pt.wikipedia.org/wiki/Democracia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Parlamentarismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_monarcas_da_Espanha
https://pt.wikipedia.org/wiki/Filipe_VI_da_Espanha
https://pt.wikipedia.org/wiki/Presidente_do_Governo_da_Espanha
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_S%C3%A1nchez
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_Espanha
https://pt.wikipedia.org/wiki/Reis_Cat%C3%B3licos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Monarquia_composta
https://pt.wikipedia.org/wiki/Reformas_borb%C3%B4nicas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Constitui%C3%A7%C3%A3o_de_C%C3%A1dis
https://pt.wikipedia.org/wiki/Transi%C3%A7%C3%A3o_Espanhola
https://pt.wikipedia.org/wiki/Uni%C3%A3o_Europeia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_pa%C3%ADses_e_territ%C3%B3rios_por_%C3%A1rea
https://pt.wikipedia.org/wiki/Quil%C3%B3metro_quadrado
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_pa%C3%ADses_e_territ%C3%B3rios_por_%C3%A1rea
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fronteira
https://pt.wikipedia.org/wiki/Portugal
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7a
https://pt.wikipedia.org/wiki/Andorra
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gibraltar
https://pt.wikipedia.org/wiki/Marrocos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Popula%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_pa%C3%ADses_por_popula%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Densidade_populacional
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_pa%C3%ADses_por_densidade_populacional
https://pt.wikipedia.org/wiki/Produto_interno_bruto
https://pt.wikipedia.org/wiki/Paridade_do_poder_de_compra
https://pt.wikipedia.org/wiki/1_000_000_000_000
https://pt.wikipedia.org/wiki/Escalas_curta_e_longa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_pa%C3%ADses_por_PIB_(Paridade_do_Poder_de_Compra)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Renda_per_capita
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_pa%C3%ADses_por_PIB_(Paridade_do_Poder_de_Compra)_per_capita
https://pt.wikipedia.org/wiki/Produto_interno_bruto
https://pt.wikipedia.org/wiki/1_000_000_000_000
https://pt.wikipedia.org/wiki/Escalas_curta_e_longa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_pa%C3%ADses_por_PIB_nominal
https://pt.wikipedia.org/wiki/Renda_per_capita
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_pa%C3%ADses_por_PIB_nominal_per_capita
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_Desenvolvimento_Humano
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_pa%C3%ADses_por_%C3%8Dndice_de_Desenvolvimento_Humano
https://pt.wikipedia.org/wiki/Coeficiente_de_Gini
https://pt.wikipedia.org/wiki/Moeda
https://pt.wikipedia.org/wiki/Moedas_de_euro_espanholas
https://pt.wikipedia.org/wiki/ISO_4217
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fuso_hor%C3%A1rio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hor%C3%A1rio_da_Europa_Central
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tempo_Universal_Coordenado
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hora_de_Ver%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hor%C3%A1rio_de_Ver%C3%A3o_da_Europa_Central
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tempo_Universal_Coordenado
https://pt.wikipedia.org/wiki/Clima
https://pt.wikipedia.org/wiki/Clima_mediterr%C3%A2nico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Clima_oce%C3%A2nico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_internacional
https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_das_Na%C3%A7%C3%B5es_Unidas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_para_a_Coopera%C3%A7%C3%A3o_e_Desenvolvimento_Econ%C3%B3mico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Uni%C3%A3o_Europeia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_do_Tratado_do_Atl%C3%A2ntico_Norte
https://pt.wikipedia.org/wiki/Era_Moderna
https://pt.wikipedia.org/wiki/Imp%C3%A9rio_Espanhol
https://pt.wikipedia.org/wiki/Superpot%C3%AAncia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hispanofonia
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_espanhola
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_l%C3%ADnguas_por_total_de_falantes
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_chinesa
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_de_Ouro_Espanhol
https://pt.wikipedia.org/wiki/Diego_Vel%C3%A1zquez
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dom_Quixote
https://pt.wikipedia.org/wiki/Patrim%C3%B3nio_Mundial_em_Espanha
https://pt.wikipedia.org/wiki/Patrim%C3%B3nio_Mundial
https://pt.wikipedia.org/wiki/UNESCO
https://pt.wikipedia.org/wiki/Democracia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Parlamentarismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Secularismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Monarquia_constitucional
https://pt.wikipedia.org/wiki/Filipe_VI_de_Espanha
https://pt.wikipedia.org/wiki/Chefe_de_Estado
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pa%C3%ADses_desenvolvidos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_pa%C3%ADses_por_PIB_nominal
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_pa%C3%ADses_por_PIB_(Paridade_do_Poder_de_Compra)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_das_Na%C3%A7%C3%B5es_Unidas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Uni%C3%A3o_Europeia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Zona_Euro
https://pt.wikipedia.org/wiki/Conselho_da_Europa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_dos_Estados_Ibero-americanos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Uni%C3%A3o_para_o_Mediterr%C3%A2neo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_do_Tratado_do_Atl%C3%A2ntico_Norte
https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_para_a_Coopera%C3%A7%C3%A3o_e_Desenvolvimento_Econ%C3%B3mico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_para_a_Seguran%C3%A7a_e_Coopera%C3%A7%C3%A3o_na_Europa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Acordo_de_Schengen
https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_Mundial_do_Com%C3%A9rcio
https://pt.wikipedia.org/wiki/G20
internacionais União Latina, G-20
(convidado permanente).
Cód. ISO ESP
Cód. Internet .es
Cód. telef. +34
Website
governamental
www.lamoncloa.gob.es
(http://www.lamoncloa.go
b.es)
 
 
:[1] ^ Os idiomas co-oficiais são oficiais nas
seguintes Comunidades autónomas: o catalão na
Catalunha, ilhas Baleares, o valenciano na
Comunidade Valenciana, o galego na Galiza, o
basco no País Basco e parte de Navarra, o aranês
na comarca doVale de Arão (província de Lérida).
[2] ^ Antes da adoção do euro, a moeda era
a peseta.
[3] ^ Nas ilhas Canárias, o fuso horário é
UTC+0.
Governo
Relações internacionais
Reivindicações territoriais
Forças armadas
Subdivisões
Estado das Autonomias
Movimentos separatistas
Economia
Turismo
Infraestrutura
Energia
Transportes
Saúde
Educação, ciência e tecnologia
Cultura
Artes
Literatura
Música
Moda e cinema
Culinária
Arquitetura
Esportes
Feriados
Notas
Referências
Bibliografia
Leitura adicional
Ligações externas
O nome Espanha deriva de Hispânia, nome com o qual os
romanos designavam geograficamente a Península Ibérica. O
nome Ibéria era o que os gregos davam à Península embora
houvesse outras designações dadas pelos povos antigos.[12] O
facto do termo Hispânia não ter uma raiz latina resultou na
formulação de diversas teorias sobre a sua origem, algumas
controversas. A opção mais consensual seria a de que o nome Hispânia provém do fenício i-spn-ea.[13] Os
romanos tomaram essa denominação dos vencidos cartaginenses, interpretando o prefixo i como costa, ilha ou
terra, e o sufixo ea com o significado de região. O lexema spn foi traduzido como coelhos (na realidade dassies,
animais comuns no norte da África).
O nome de Espanha, evolução da designação do Império Romano Hispânia era, até ao século XVIII, apenas
descritivo da Península Ibérica, não se referindo a um país ou Estado específico, mas sim ao conjunto de todo o
território ibérico e dos países que nele se incluíam. A Espanha é unificada durante o Iluminismo, até então era
um conjunto de reinos juridicamente e politicamente independentes governados pela mesma monarquia.[14] Até
à data da unificação a monarquia era formada por um conjunto de reinos associados por herança e união
dinástica ou por conquista. A forma de governo era conhecida como aeque principaliter, os reinos eram
governados cada um de forma independente, como se tivesse cada reino o seu próprio rei, cada reino mantinha o
seu próprio sistema legal, a sua língua, os seus foros e os seus privilégios.[15] As Leyes de extranjeria
determinavam que o natural de qualquer um dos reinos era estrangeiro em todos os outros reinos ibéricos.[16][17]
A constituição de 1812 adota o nome As Espanhas para a nova nação.[18] A constituição de 1876 adota pela
primeira vez o nome Espanha.[19][20]
Etimologia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_internacional
https://pt.wikipedia.org/wiki/Uni%C3%A3o_Latina
https://pt.wikipedia.org/wiki/G-20
https://pt.wikipedia.org/wiki/ISO_3166-1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_TLDs
https://pt.wikipedia.org/wiki/.es
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_c%C3%B3digos_telef%C3%B3nicos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Site
http://www.lamoncloa.gob.es/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Mapa_de_Espanha_(OCHA).svg
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_catal%C3%A3
https://pt.wikipedia.org/wiki/Catalunha
https://pt.wikipedia.org/wiki/Baleares
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_valenciana
https://pt.wikipedia.org/wiki/Comunidade_Valenciana
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_galega
https://pt.wikipedia.org/wiki/Galiza
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_basca
https://pt.wikipedia.org/wiki/Comunidade_aut%C3%B3noma_do_Pa%C3%ADs_Basco
https://pt.wikipedia.org/wiki/Navarra
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_aranesa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Comarca
https://pt.wikipedia.org/wiki/Comarca_do_Vale_de_Aran
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A9rida_(prov%C3%ADncia)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Peseta_espanhola
https://pt.wikipedia.org/wiki/Can%C3%A1rias
https://pt.wikipedia.org/wiki/UTC%2B0
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hisp%C3%A2nia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Roma_Antiga
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pen%C3%ADnsula_Ib%C3%A9rica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Latim
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cartago
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dassie
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81frica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Imp%C3%A9rio_Romano
https://pt.wikipedia.org/wiki/Iluminismo
Pintura rupestre de um bisão na
Caverna de Altamira
Aqueduto de Segóvia, construído
durante o domínio romano
Os termos "as Espanhas" e "Espanha" não eram equivalentes, e eram usados com muita precisão.[21] O termo As
Espanhas referia-se a um conjunto de unidades jurídico-políticas, ou seja, referia-se a um conjunto de reinos
independentes, primeiramente apenas aos reinos cristãos da Península Ibérica, depois apenas aos reinos unidos
sobre a mesma monarquia. O termo Espanha referia-se a um espaço geográfico e cultural que englobava
diversos reinos independentes. A partir de Carlos V o uso do título Rei das Espanhas, referia-se à parte da
Espanha que não incluía Portugal, mas esta designação era apenas uma forma de designar coletivamente um
extenso número de reinos, uma abreviação, que não tinha validade jurídica, para uma longa lista de títulos reais
cuja forma oficial era rei de Castela, de Leão, de Aragão, de Navarra, de Granada, de Toledo, de Valência, da
Galiza, de Maiorca, de Menorca, de Sevilha, etc. (da mesma forma utilizava-se o título Sua Majestade Lusitana
para o rei de Portugal, ou rei Lusitano).[22][23][24]
O uso do da designação de "reis de Espanha" pelos reis Fernando e Isabel foi considerado uma ofensa pelo rei de
Portugal que considerava que o nome designava a Península.[25] A última vez que Portugal protestou
oficialmente o uso do termo "coroa de Espanha" ou "monarquia de Espanha" pelo governo de Madrid foi, supõe-
se, durante o Tratado de Utrecht em 1714.[26]
Atualmente o nome "Península Hispânica" não é aceite pelos portugueses, sendo que a designação usada é a de
Península Ibérica.[27] A partir de 1640, com a Restauração da Independência de Portugal, a designação "Rei da
Espanha" manteve-se, apesar de a união dinástica já não englobar toda a Península.[28]
Os primeiros humanos modernos chegaram
à Península Ibérica no território da atual
Espanha há 35 mil anos. No período
histórico o território foi invadido e
colonizado por celtas, fenícios, cartagineses,
gregos e cerca de 218 a.C., a maior parte da
Península Ibérica começou a formar parte do
Império Romano, sendo o rio Ebro a
fronteira entre a Espanha romana e
cartaginesa.[29]
Durante a Segunda Guerra Púnica, uma
expansão do Império Romano capturou colônias comerciais cartaginesas ao longo da costa do Mediterrâneo,
cerca de 210 a 205 a.C. Os romanos levaram quase dois séculos para completar a conquista da Península Ibérica,
apesar de terem o controle de boa parte dela há mais de 600 anos. O domínio romano era unido pela lei, idioma
e as estradas romanas.[30]
As culturas das populações celtas e ibéricas foram gradualmente romanizadas (latinizadas) em diferentes níveis e
em diferentes partes da Hispânia (o nome romano para a Península). Os líderes locais foram admitidos na classe
aristocrática romana. A Hispânia serviu como um celeiro para o mercado romano e seus portos exportavam
ouro, lã, azeite e vinho. A produção agrícola aumentou com a introdução de projetos de irrigação, alguns dos
quais permanecem em uso. Os imperadores Trajano e Teodósio I e o filósofo Séneca nasceram na Hispânia. O
cristianismo foi introduzido na província no século I d.C. e tornou-se popular nas cidades no século II.[31] O
termo "Espanha", as línguas, a religião e a base das leis atuais da Espanha se originaram a partir deste
período.[30]
O enfraquecimento da jurisdição do Império Romano do Ocidente em Hispânia começou em 409, quando os
povos germânicos suevos e vândalos, juntamente com os alanos sármatas, cruzaram o Reno e devastaram a Gália
e a Península Ibérica. Os visigodos atacaram a Ibéria no mesmo ano. Os suevos estabeleceram um reino no que
hoje é a moderna Galiza e o Norte de Portugal. O império romano ocidental se desintegrava, mas a sua base
História
Pré-história e Antiguidade
Idade Média
Reino Visigótico
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Aqueduct_of_Segovia_08.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pintura_rupestrehttps://pt.wikipedia.org/wiki/Bis%C3%A3o
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Norte_de_Portugal
https://pt.wikipedia.org/wiki/Imp%C3%A9rio_romano_ocidental
Coroa votiva de
Recesvinto, parte do
Tesouro de Guarrazar
Alhambra, construído pelo Reino
nasrida de Granada
Interior da Mesquita-Catedral de
Córdova
social e econômica continuou, ainda que de forma modificada. Os seus regimes
sucessores mantiveram muitas das instituições e das leis do Império, incluindo o
cristianismo.[32]
Os aliados dos alanos, os vândalos asdingos, estabeleceram um reino na Galécia,
ocupando grande parte da região, mas indo mais ao sul do rio Douro. Os vândalos
silingos ocuparam a região que ainda tem o seu nome - Vandalúsia, a moderna
Andaluzia, na Espanha. Os bizantinos estabeleceram um enclave, Espânia, no sul,
com a intenção de reviver o Império Romano ao longo da Península Ibérica. A
Hispânia acabou unida sob o domínio visigótico no final do século VI.[32]
No século VIII, quase toda a Península Ibérica
foi conquistada (711–718) por exércitos de
mouros muçulmanos provenientes principalmente do Norte de África. Essas
conquistas fizeram parte da expansão do Califado Omíada. Apenas uma
pequena área montanhosa no noroeste da Península conseguiu resistir à
invasão inicial muçulmana.[32]
Sob a lei islâmica, os cristãos e os judeus receberam o estatuto subordinado
de dhimmi. Esse estatuto permitia que cristãos e judeus praticassem suas
religiões como "povos do livro", mas eles eram obrigados a pagar um
imposto especial e eram sujeitos a certas discriminações.[33][34] A conversão
ao islamismo prosseguiu a um ritmo cada vez maior. Acredita-se que os
muladi (muçulmanos de origem étnica ibérica) compreendiam a maioria da
população de Al-Andalus até o final do século X.[35][36]
A comunidade muçulmana na Península Ibérica era diversificada e
atormentado por tensões sociais. Os povos berberes do Norte de África, que
tinham fornecido a maior parte dos exércitos invasores, entraram em
choque com a liderança árabe do Oriente Médio. Ao longo do tempo,
grandes populações árabes se estabeleceram, especialmente no vale do rio
Guadalquivir, na planície costeira de Valência, no vale do rio Ebro (no final
deste período) e na região montanhosa de Granada.[36]
Córdova, a capital do califado, era a maior, mais rica e sofisticada cidade na
Europa Ocidental na época. O comércio e o intercâmbio cultural no Mediterrâneo floresceram. Os muçulmanos
importaram uma rica tradição intelectual do Oriente Médio e do Norte da África. Estudiosos muçulmanos e
judeus desempenharam um papel importante na renovação e ampliação da aprendizagem clássica grega na
Europa Ocidental. As culturas romanizados da Península Ibérica interagiram com as culturas muçulmanas e
judaicas de forma complexa, dando, à região, uma cultura distinta.[36] No século XI, os territórios muçulmanos
fragmentaram-se em reinos rivais (as chamadas taifas), permitindo, aos pequenos Estados cristãos, a
oportunidade de ampliar enormemente seus territórios.[36]
A chegada das seitas islâmicas dominantes dos Almorávidas e Almóadas, do Norte da África, restaurou a unidade
na Península Ibérica muçulmana, com uma aplicação mais rigorosa e menos tolerante do islã, provocando uma
recuperação das fortunas muçulmanas. Este Estado islâmico reunido experimentou mais de um século de
sucessos que reverteram parcialmente as vitórias cristãs.[32]
A Reconquista foi o período de séculos em que o domínio cristão foi sendo gradualmente restabelecido sobre a
Península Ibérica. A Reconquista é vista como tendo início na Batalha de Covadonga, vencida por Don Pelayo em
722, e coincide com o período do domínio muçulmano. A vitória do exército cristão sobre as forças muçulmanas
levou à criação do Reino das Astúrias ao longo das montanhas costeiras do noroeste. Pouco depois, em 739, as
forças muçulmanas foram expulsas da Galiza, que depois hospedaria um dos locais mais sagrados da Europa
medieval, Santiago de Compostela, e foi incorporada ao novo reino cristão. O Reino de Leão foi o reino cristão
mais forte por séculos. O Reino de Castela, formado a partir do território leonês, foi seu sucessor como o reino
mais forte.[32]
Ibéria muçulmana
Reconquista
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_de_Castela
https://pt.wikipedia.org/wiki/Estado_sucessor
Batalha da Reconquista nas
Cantigas de Santa Maria
Cristóvão Colombo perante os reis
católicos Fernando e Isabel após
seu retorno do Novo Mundo em
1493
A Armada Espanhola e os navios
ingleses em agosto de 1588 (autor
desconhecido, século XVI
Os exércitos muçulmanos também se mudaram para o norte dos Pirenéus,
mas foram derrotados pelas forças francas na Batalha de Poitiers e expulsos
da região mais ao sul do Reino Franco ao longo da costa marítima nos anos
760. Mais tarde, as forças francas estabeleceram condados cristãos no lado
sul dos Pireneus. Essas áreas deveriam crescer nos reinos de Navarra e
Aragão.[37] Quando Fernando II de Aragão sucedeu na Coroa de Aragão, em
1479, ocorreu finalmente a união deste reino com o de Castela, onde reinava
a sua mulher, Isabel I de Castela, dando início à Monarquia Católica,
governada pelos Reis Católicos e seus sucessores.[32]
A unificação das coroas de Aragão e
Castela lançou as bases para a Espanha
moderna e para o Império Espanhol.[38]
Espanha era a maior potência da Europa durante o século XVI e a maior
parte do século XVI, posição reforçada pelo comércio e pela riqueza de suas
possessões coloniais. Atingiu o apogeu durante os reinados dos dois
primeiros habsburgos espanhóis, Carlos I (1516-1556) e Filipe II (1556-
1598). Este período foi marcado pelas Guerras Italianas, Revolta dos
Comuneiros, Revolta Holandesa, Rebelião das Alpujarras, conflitos com os
otomanos, a Guerra Anglo-Espanhola e as guerras com a França.[39]
Em 1492 também marcou a chegada de Cristóvão Colombo ao Novo Mundo,
durante uma viagem financiada por Isabela. A primeira viagem dele
atravessou o Atlântico e chegou às ilhas do Caribe, iniciando a exploração e
conquista europeia das Américas, embora Colombo continuasse convencido
de que havia chegado ao Oriente. Um grande número de ameríndios morreu
em batalha contra os espanhóis durante a conquista,[40] enquanto outros
morreram por várias outras causas, como epidemias de doenças trazidas
pelos europeus. Alguns estudiosos consideram o período inicial da conquista
espanhola - desde o primeiro desembarque de Colombo nas Bahamas até
meados do século XVI - como um dos casos mais notórios de genocídio na
história da humanidade.[41] O número de mortos pode ter atingido cerca de
70 milhões de indígenas (de uma população de 80 milhões) neste
período.[41]
Por meio da exploração, conquista ou alianças dinásticas, o Império
Espanhol expandiu-se para incluir vastas áreas nas Américas, ilhas na região Ásia-Pacífico, áreas do que hoje é a
Itália, cidades no norte da África e partes do que atualmente é território de França, Alemanha, Bélgica,
Luxemburgo e Países Baixos. A primeira circunavegação do mundo foi realizada em 1519-1521. Foi o primeiro
império no qual foi dito que o "Sol nunca se punha". Era uma época de descobertas, com ousadas explorações
marítimas e terrestres, a abertura de novas rotas comerciais através dos oceanos, conquistas e o início do
colonialismo europeu. Os exploradores espanhóis trouxeram de volta metais preciosos, especiarias e plantas
anteriormente desconhecidas e tiveram um papel de liderança na transformação da compreensão europeia do
globo.[42] A eflorescência cultural testemunhada durante esse período é agora chamada de Idade de Ouro da
Espanha.[43][32]
A Reforma Protestante arrastou o reino cada vez mais profundamente para o caos de guerras religiosas. O
resultado foi um país forçado a expandir esforços militares em toda a Europa e no Mediterrâneo.[44] Nas décadas
intermediárias do século XVII, em uma Europa assolada pela guerra e pela peste negra, os Habsburgos
espanhóis haviam enredado o país em conflitos políticos e religiosos em todo o continente. Esses conflitos
esgotaram seus recursos e minaram a economia em geral. A Espanha conseguiu manter a maior parte do império
disperso e ajudar as forças imperiais do Sacro Império Romano-Germânico a reverter grande parte dos avanços
feitos pelas forças protestantes, mas finalmente foi forçada a reconhecer a separação de Portugal e das Províncias
Unidas, além de sofrer algumas reviravoltas militares sérias na França nos últimos estágios da imensamente
destrutiva Guerra dos Trinta Anos.[45]
Império
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_dos_Oitenta_Anos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7a
https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_dos_Trinta_Anos
Mapa anacrônico da extensão do Império Espanhol no mundo em
seu auge
Três de Maio de 1808 em Madrid,
pintura de Goya dos fuzilamentos
da resistência durante a Guerra
Peninsular
USS Olympia a destruir a frota
espanhola na Batalha de Cavite, o
primeiro grande conflito da Guerra
Hispano-Americana
O declínio culminou em uma controvérsia sobre a
sucessão ao trono que consumiu os primeiros anos
do século XVIII. A Guerra da Sucessão Espanhola
foi um amplo conflito internacional combinado
com uma guerra civil e custaria ao reino seus bens
europeus e sua posição como uma das principais
potências do continente.[46] Durante essa guerra,
uma nova dinastia originária da França, os
Bourbons, foi instalada. Por muito tempo unido
apenas pela Coroa, um verdadeiro Estado espanhol
foi estabelecido quando o primeiro rei Bourbon,
Filipe V, uniu as coroas de Castela e Aragão em um
único Estado, abolindo muitos dos antigos
privilégios e leis regionais.[47]
Em 1793, a Espanha entrou em guerra contra a nova República Francesa
revolucionária como membro da Primeira Coligação. A guerra subsequente
dos Pirenéus polarizou o país em uma reação contra as elites galicizadas e
após a derrota no campo, um acordo de paz foi feita com a França em 1795
na Paz de Basileia, na qual a Espanha perdeu o controle sobre dois terços da
ilha de Hispaniola. O primeiro-ministro Manuel Godoy garantiu que a
Espanha se aliasse à França na breve Guerra da Terceira Coalizão, que
terminou com a vitória naval britânica na Batalha de Trafalgar, em 1805.
Em 1807, um tratado secreto entre Napoleão e o impopular primeiro-
ministro levou a uma nova declaração de guerra contra a Grã-Bretanha e
Portugal. As tropas de Napoleão entraram no país para invadir Portugal,
mas ocuparam as principais fortalezas da Espanha. O rei espanhol abdicou
em favor do irmão de Napoleão, José Bonaparte.[32][48] No entanto, novas
ações militares dos exércitos espanhóis, guerrilheiros e forças luso-
britânicas de Wellington, combinadas com a desastrosa invasão da Rússia
por Napoleão, levaram à expulsão dos exércitos imperiais franceses da
Espanha em 1814 e ao retorno do rei Fernando VII.[49]
Durante a guerra, em 1810, um corpo revolucionário, as Cortes de Cádis, foi
reunido para coordenar o esforço contra o regime bonapartista e preparar
uma constituição.[50] Ele se reuniu como um único corpo e seus membros
representaram todo o Império Espanhol.[51] Em 1812, uma constituição para
uma representação universal sob uma monarquia constitucional foi
declarada, mas após a queda do regime bonapartista, Fernando VII demitiu
as Cortes Gerais e estava determinado a governar como um monarca
absoluto. Esses eventos prenunciaram o conflito entre conservadores e
liberais nos séculos XIX e XX.[32]
No final do século XIX, movimentos nacionalistas surgiram nas Filipinas e em Cuba. Em 1895 e 1896, a Guerra
de Independência de Cuba e a Revolução Filipina eclodiram e, finalmente, os Estados Unidos se envolveram. A
Guerra Hispano-Americana foi travada na primavera de 1898 e resultou na Espanha perdendo o último bastião
de seu vasto império colonial fora do norte da África.[52] El Desastre (o desastre), como a guerra ficou conhecida
na Espanha, deu um impulso adicional à geração de 98 que estava realizando uma análise do país.[53]
As duas primeiras décadas do século XX trouxeram um pouco de paz; a Espanha desempenhou um papel menor
na partilha da África, colonizando o Saara Ocidental, Marrocos Espanhol e a Guiné Equatorial. As pesadas
perdas sofridas durante a guerra do Rif, no norte de África, ajudaram a minar a monarquia. Um período de
governo autoritário do general Miguel Primo de Rivera (1923-1931) terminou com o estabelecimento da Segunda
República Espanhola. A República ofereceu autonomia política ao País Basco, Catalunha e à Galiza e deu direito
de voto às mulheres.[32]
Domínio napoleônico e Guerra Hispano-Americana
Guerra civil e ditadura
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Spanish_Empire_Anachronous_0.PNG
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Belchite foi mantida como uma
cidade fantasma após ser destruída
durante a Guerra Civil Espanhola
O ditador Francisco Franco em
1930
Federica Montseny fala ao público
da CNT em Barcelona em 1977 após
36 anos no exílio
Monumento à Constituição
espanhola de 1978 em Madrid
Em 1936, a Guerra Civil Espanhola (1936-39) iniciou-se. Três anos mais
tarde, as forças nacionalistas, lideradas pelo general Francisco Franco,
saíram vitoriosos com o apoio da Alemanha nazista e da Itália fascista. A
Frente Popular governista foi apoiada pela União Soviética, o México e pelas
Brigadas Internacionais, mas não foi apoiada oficialmente pelas potências
ocidentais, devido à política britânica, liderada pelos Estados Unidos, de não
intervencionismo.[32]
A Guerra Civil tirou a vida de mais de 500 mil pessoas[54] e causou a fuga de
cerca de meio milhão de cidadãos espanhóis.[55] A maioria de seus
descendentes vivem agora em países da América Latina, com cerca de 300
mil apenas na Argentina.[56]
O Estado espanhol estabelecido por Francisco Franco após a Guerra Civil foi
nominalmente neutro na Segunda Guerra Mundial, embora fosse simpático
às Potências do Eixo. O único partido legal sob o regime pós-guerra civil de
Franco erao Falange Española Tradicionalista y de las JONS, formado em
1937. O partido enfatizava o anti-comunismo, o catolicismo e o
nacionalismo. Dada a oposição à Franco de partidos políticos concorrentes,
o partido passou a se chamar Movimento Nacional (Movimiento Nacional)
em 1949.[32]
Após a Segunda Guerra Mundial, a Espanha ficou isolada politicamente e
economicamente e foi mantida fora das Nações Unidas. Isso mudou em 1955, durante o período da Guerra Fria,
quando o país se tornou estrategicamente importante para os Estados Unidos para estabelecer sua presença
militar na Península Ibérica como base para qualquer possível transferência pela União Soviética para a bacia do
Mediterrâneo. Na década de 1960, a Espanha registrou uma taxa sem precedentes de crescimento econômico no
que ficou conhecido como o milagre espanhol, que retomou a transição, bastante interrompida, para uma
economia moderna.[32]
Com a morte de Franco, em novembro de
1975, Juan Carlos o sucedeu como Rei de
Espanha e chefe de Estado, em conformidade
com a lei. Com a aprovação da nova
Constituição espanhola de 1978 e a
restauração da democracia, o Estado
descentralizou muito da sua autoridade para
as regiões com governo local e criou uma
organização interna baseada em comunidades
autónomas.[32]
No País Basco, o nacionalismo moderado tem
coexistido com um movimento radical
nacionalista liderado pela organização armada Euskadi Ta Askatasuna (ETA). O grupo foi formado em 1959
durante o governo de Franco, mas continuou a travar a sua violenta campanha mesmo após a restauração da
democracia e do retorno de um elevado grau de autonomia regional.[57]
Em 23 de fevereiro de 1981, elementos rebeldes entre as forças de segurança apreenderam Cortes em uma
tentativa de impor um governo militar apoiado pelos Estados Unidos. O Rei Juan Carlos assumiu o comando
pessoal dos militares e, com êxito, ordenou que os golpistas, através da televisão nacional, se rendessem.[32] Em
30 de maio de 1982 a Espanha aderiu à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), após um referendo.
Nesse ano, o Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) chegou ao poder, o primeiro governo de esquerda em
43 anos. Em 1986 a Espanha aderiu à Comunidade Europeia, que posteriormente tornou-se a União Europeia
(UE). O PSOE foi substituído no governo pelo Partido Popular (PP) em 1996.[32]
Em 1 de janeiro de 2002, a Espanha deixou de usar a peseta como moeda e substituiu-a pelo euro, que
compartilha com outros 15 países da zona euro. O país experimentou um forte crescimento econômico, bem
acima da média da UE, mas as preocupações divulgadas e emitidas por muitos comentaristas econômicos no
Restauração da democracia
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Monumento às vítimas dos
atentados de 11 de março de 2004
em Madrid
Carles Puigdemont declara a
independência catalã ao parlamento
regional em 2017. A comunidade
internacional rejeitou a declaração e
Puigdemont fugiu para a Bélgica[62]
Mapa topográfico da Espanha
auge do boom dos preços imobiliários e dos elevados défices de comércio
exterior de que o país estava susceptível a passar por um doloroso colapso
econômico foram confirmadas por uma grave recessão que assola o país
desde 2008.[58]
Em 11 de março de 2004, uma série de bombas explodiram em trens de
Madrid. Depois de um julgamento de cinco meses em 2007, concluiu-se que
os atentados foram perpetrados por um grupo islâmico militante local
inspirado pela organização Al-Qaeda.[59] As explosões mataram 191 pessoas
e feriram mais de 1800, e a intenção dos autores do atentado terrorista pode
ter sido influenciar o resultado da eleição geral espanhola, realizada três dias
depois.[60]
Embora as suspeitas iniciais tenham se focado no grupo basco ETA, logo
surgiram evidências indicando um possível envolvimento de grupos extremistas islâmicos. Devido à proximidade
da eleição, a questão da responsabilidade rapidamente se tornou uma controvérsia política, com os principais
partidos concorrentes, PP e PSOE, trocando de acusações sobre a manipulação do resultado.[61]
Nas eleições de 14 de março de 2004, o PSOE, liderado por José Luis
Rodríguez Zapatero, obteve uma pluralidade suficiente para formar um novo
gabinete, portanto, suceder a administração anterior do PP.[63]
Nas eleições de 20 de novembro de 2011 o partido liderado por Mariano
Rajoy obteve mais de 10,8 milhões de votos e elegeu 186 deputados,
conquistando a maioria absoluta e o melhor resultado de sempre do Partido
Popular, que voltou ao poder.[64]
Um referendo sobre a independência da Catalunha foi realizado em 1 de
outubro de 2017 e, em 27 de outubro, o Parlamento Catalão votou declarar
unilateralmente a independência da Espanha para formar uma República
Catalã[65] no dia em que o Senado espanhol discutia a aprovação da
intervenção na região autônoma.[66] Mais tarde naquele dia, o Senado
concedeu o poder de impor o governo direto de Madrid na Catalunha, enquanto Rajoy dissolveu o Parlamento
Catalãoe convocou uma nova eleição.[67]
Nenhum país reconheceu a Catalunha como um Estado separado.[62] Em 1 de junho de 2018, o Congresso dos
Deputados aprovou uma moção de não confiança contra Rajoy e o substituiu pelo líder do PSOE, Pedro Sánchez,
trazendo os socialistas de volta ao poder após sete anos.[68]
Situada na Europa Ocidental, a Espanha ocupa a maior parte da
Península Ibérica e, fora dela, dois arquipélagos principais (ilhas
Canárias no oceano Atlântico e as ilhas Baleares no mar
Mediterrâneo), duas cidades (Ceuta e Melilla, no Norte da África), a
ilha de Alborão e uma série de ilha e ilhotas que se encontram frente às
costas peninsulares, como as ilhas Columbretes. Ademais, consta de
possessões menores continentais, como as ilhas Chafarinas, o ilhote de
Vélez de la Gomera e o ilhote de Alhucemas, todas elas frente à costa
africana.[69]
Em extensão territorial, é o quarto maior país da Europa, atrás apenas
da Rússia (que é o maior país do mundo, tendo em conta apenas a
parte europeia), Ucrânia e França, e o segundo maior da União
Europeia, atrás apenas da França.[69] Os limites físicos da Espanha são
os seguintes: Portugal e o oceano Atlântico a oeste; o mar
Mediterrâneo a leste, o Estreito de Gibraltar, mar Mediterrâneo e oceano Atlântico a sul; os Pirenéus a nordeste
e o golfo da Biscaia e o mar Cantábrico a norte.[69]
Geografia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Mar_Cant%C3%A1brico
O vulcão Teide, em Tenerife, nas
Canárias, o ponto mais alto do
território espanhol
Vale de Ordesa, nos Pireneus
aragoneses, parte do Parque
Nacional de Ordesa e Monte
Perdido
A metade oeste inteira da Península Ibérica, exceto a extremidade
meridional, é constituída de rochas velhas (hercínicas); os geólogos
costumam se referir a esse Maciço Hespérico com o nome de Meseta
Central. A palavra meseta igualmente é utilizada por geógrafos e como
topônimo local para denominar o relevo que domina o centro da Península
Ibérica.[69] Os Pireneus, uma porção dos Alpes europeus, constituem uma
grande cordilheira que vai entre o Mediterrâneo e o Golfo da Biscaia, há 430
km de distância.[69] Muitas serras tendendo de noroeste a sudeste
constituem a Cordilheira Ibérica, a qual divide a depressão do Ebro da
Meseta e se eleva mais com o pico de Moncayo, há 2 313 metros.[69]
A Península Ibérica tem muitos riachos, três dos quais se encontram dentre
os maiores do continente europeu: o Tejo, com 1 007 km de extensão, o
Ebro, com 909 km, e o Douro, com 895 km. O Guadiana e o Guadalquivir
possuem 818 km e 657 km, respectivamente. O Tejo, da mesma forma que o
Douro e o Guadiana, vem para o Oceano Atlântico em território português.
Na verdade, todos os mais importantes rios espanhóis, com exceção do
Ebro, correm para o Atlântico. A rede fluvial na porção mediterrânea da
bacia hidrográfica tem pouco desenvolvimento em contraste com os
sistemas do Atlântico, em parte uma vez que desce nas porções menos
úmidas na opinião dos climatólogos especializados em Espanha. Entretanto,
os rios ibéricos, em sua quase totalidade, possuem reduzido volume por ano,
irregularidade nos regimes, vales com grande profundidade e até
desfiladeiros. As cheias são continuamente um perigo potencializado.[69]
A erosão do solo que resulta do bioma degradado ao longo de 3 mil anos, tinha criado áreas que reduziram o
revestimento da terra, formando de aluviões para o lado em que rio desce e, ultimamente, obras de irrigação e
barragens assorearam outras regiões. Uma das piores questões ambientais da Espanha atualmente constitui o
perigo da desertificação, do empobrecimento de ecossistemas áridos, semiáridos e ainda úmidos provocados pela
ação conjunta das atividades do homem e da estiagem. Quase 50% de Espanha são atingidas de maneira
equilibrada ou severa por secas, principalmente no leste arenoso (Almeria, Múrcia), assim como em boa parte de
Espanha sub-árida (bacia do Ebro). Políticas de florestação foram adotadas pelo poder executivo, no entanto,
certas autoridades creem que a vegetação que cresce naturalmente teria trazido maior permanência de
benefícios.[69]
Parque Nacional Picos da Europa
A Espanha se caracteriza por uma divisão climática sobreposta entre zonas úmidas, semiáridas, áridas,
oceânicas, continentais e temperadas. Essa complexidade é resultado da dimensão da península, que é
suficientemente extensa para produzir um regime térmico bastante variado, assim como pela proximidade com o
Geomorfologia e hidrografia
Clima
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Teide_and_Orotava_Valley.jpg
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Douro
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Guadiana
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Guadalquivirhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Oceano_Atl%C3%A2ntico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Portugal
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bacia_hidrogr%C3%A1fica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Eros%C3%A3o_do_solo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aluvi%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Barragem
https://pt.wikipedia.org/wiki/Desertifica%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ecossistema
https://pt.wikipedia.org/wiki/Seca
https://pt.wikipedia.org/wiki/Almeria
https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BArcia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Florestamento
https://pt.wikipedia.org/wiki/Picos_da_Europa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Humidade
https://pt.wikipedia.org/wiki/Clima_semi%C3%A1rido
https://pt.wikipedia.org/wiki/Clima_des%C3%A9rtico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Clima_oce%C3%A2nico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Clima_continental
https://pt.wikipedia.org/wiki/Clima_temperado
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Espanha segundo a classificação
de Köppen.
Lago do Vale, no Parque natural de
Somiedo
Vegetação do Parque Nacional das
Tablas de Daimiel
Um lobo-ibérico na comunidade
autônoma de Castela e Leão
o Oceano Atlântico e o Norte da África, o que expõe o país a influências do
mar e do Saara.[69]
Os Pireneus e as cadeias de montanhas da Cantábria exercem uma função
fundamental no clima da Espanha, ao manter as massas de ar subtropicais
na Espanha nos os meses de verão. Geralmente, os ventos ocidentais do
Atlântico Norte dominam a maioria do ano, ao passo que a massa de ar
cálida e seca do Saara sopra fortemente de maneira menos frequente. A
Espanha setentrional, entre a Galiza e a Catalunha, se caracteriza por um
clima temperado marítimo ou úmido.[69]
O clima do restante da península é mediterrâneo com tendências
continentais. O clima dos vales do Guadalquivir e do Ebro igualmente é
continental, o Guadalquivir mais frio e mais seco e o Ebro mais úmido e
mais quente. As comunidades autônomas catalã, valenciana e baleárica têm
um clima mais temperado, muito mais chuvoso na Catalunha, ao passo que
o clima das Canárias é atlântico subtropical.[69]
A Espanha é um país especialmente afetado pelo fenômeno da seca: durante
o período 1880–2000, mais da metade dos anos foram classificados como
secos ou muito secos. Sete anos da década dos 1980 e cinco da década de
1990 foram considerados secos ou muito secos. As mudanças climáticas
devem trazer graves problemas ambientais, agravando as características
mais extremas do clima local.[70]
A vegetação natural cobre quase 50%
metade do território espanhol,
entretanto, somente uma pequena parte
(em boa parte limitado às montanhas)
se classifica como floresta densa. A região setentrional tem florestas
decíduas (carvalho, faia) e charnecas. A vegetação do restante do território
espanhol é mediterrânea, que se caracteriza por carvalho-verde (Quercus
ilex) e demais plantas que resistem aos períodos de seca.[69]
A proximidade da África com a Espanha forneceu ao país mais espécies de
animais silvestres africanas que as que se encontram nas demais penínsulas
do Mediterrâneo, ao passo que a cordilheira dos Pireneus e a extensão da
nação motivam a quantidade de espécies endêmicas. O lobo europeu e o
urso marrom costumam sobreviver nas pequenas regiões silvestres da parte
nordeste. O gamo, o íbex (cabra-selvagem), o veado-vermelho e o javali
costumam ser frequentes. Cerca de 50% das espécies de aves europeias se
encontram no Parque Nacional de Doñana, na desembocadura do
Guadalquivir; a águia-imperial-ibérica e demais aves de grande porte, como
o urubu e diversas variações de faisão, são endêmicas dos Pireneus. A
Espanha meridional e a África setentrional também são invadidas
periodicamente pelos gafanhotos-do-deserto.[69]
As águas do país abrigam diversos peixes e mariscos, principalmente na região em que o Atlântico e o
Mediterrâneo se encontram (o Mar de Alborán). Espécies como salmonete, cavala, atum, polvo, peixe-espada,
sardinha (Sardinia pilchardus) e anchova (Engraulis encrasicholus) são comuns. Dentre as espécies demersais
(de fundo) estão pescada e badejo. As águas de Espanha sul-oriental são habitadas pelo golfinho-riscado, por
baleias e pelo Golfinho-roaz.[69]
Desde 1996 o índice de emissões de CO₂ subiu notavelmente em Espanha, descumprindo os objetivos do
Protocolo de Quioto sobre emissões geradoras do efeito estufa e contribuintes da mudança climática. Ban Ki-
moon, secretário-geral da ONU, pediu a Espanha uma “liderança mais ativa” na luta contra a mudança
climática.[71] Segundo Al Gore, Espanha é o país europeu mais vulnerável ao efeito estufa.[72]
Meio ambiente
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Distribuição geográfica da população espanhola
em 2008
Distribuição de estrangeiros no território
espanhol
Em 2012, a população de Espanha oficialmente alcançou os
47 milhões de pessoas, conforme registrado pelo Padrón
municipal.[73] A densidade populacional do país, em 91 hab./km²,
é menor do que a da maioria dos países da Europa Ocidental e sua
distribuição através do país é bastante desigual. Com exceção da
região do entorno da capital, Madrid, as áreas mais povoadas
ficam em torno da costa. A população da Espanha mais que
dobrou desde 1900, quando se situava em 18,6 milhões,
principalmente devido ao espetacular crescimento demográfico
vivido pelo país na década de 1960 e início de 1970.[74]
A Espanha é o país mais tolerante em relação à homossexualidade
em todo o mundo. Apenas 6% dos espanhóis dizem que a
homossexualidade é "moralmente inaceitável", ao passo que 55% a consideram "moralmente aceitável" e 38%
dizem que a homossexualidade "não é uma questão moral".[75] Desde 2004 o casamento entre pessoas do
mesmo sexo na Espanha é legal.[76]
Os espanhóis nativos compõem 88% da população total da Espanha. Depois da taxa de natalidade ter caído na
década de 1980, a taxa de crescimento populacional da Espanha diminuiu, mas a população novamente cresceu
baseada inicialmente no regresso de muitos espanhóis que emigraram para outros países europeus durante os
anos 1970 e, mais recentemente, alimentada por um grande número de imigrantes que constituem 12% da
população. Os imigrantes são originários principalmente na América Latina (39%), Norte da África (16%),
Europa Oriental (15%) e África subsaariana (4%).[77]
Em 2008, o país concedeu a cidadania a 84 170 pessoas,
principalmente para pessoas vindas do Equador, Colômbia e
Marrocos.[78] Uma parte considerável dos residentes estrangeiros
na Espanha também vêm de outros países da Europa Ocidental e
Central. Estes são em sua maioria britânicos, franceses, alemães,
holandeses e noruegueses. Eles residem principalmente na costa
do Mediterrâneo e nas ilhas Baleares, onde muitos escolhem para
viver sua aposentadoria.
Populações substanciais descendentes de colonos espanhóis e
imigrantes existem em outras partes do mundo, com destaque
para a América Latina. Começando no final do século XV, um
grande número de colonos ibéricos estabeleceram-se no que se
tornou a América Latina e no momento a maior parte dos latino-
americanos brancos (que representam cerca de um terço da
população da América Latina) são de origem espanhola ou portuguesa. No século XVI, estima-se que 240 mil
espanhóis emigraram, principalmente para Peru e México.[79] A eles se juntaram 450 mil que emigraram no
século seguinte.[80] Entre 1846 e 1932 estima-se que cerca de 5 milhões de espanhóis emigraram para a América,
especialmente para Argentina e Brasil[81] Cerca de dois milhões de espanhóis migraram para outros países da
Europa Ocidental entre 1960 e 1975. Durante o mesmo período, cerca de 300 mil foram para a América
Latina.[82]
Os movimentos migratórios, tanto internos quanto externos, foram determinantes na composição demográfica
moderna da Espanha. Entre o final do século XIX e início do século XX, houve uma significativa corrente
imigratória da Espanha para países ibero-americanos. Entre os principais destinos estavam Argentina e
Brasil.[81] A densidade populacional da Espanha é menor que a da maioria dos países europeus. As populações
rurais estão se movendo para as cidades. Nos últimos anos a Espanha apresenta uma considerável diminuição na
taxa de imigração neta, deixando de possuir a maior taxa de imigração de Europa (em 2005 de 1,5% anual
Demografia
Composição étnica
Imigração e migração
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Principais países de origem de imigrantes que
vivem na Espanha
As línguas da Espanha (simplificado):
Religião na Espanha
Catolicismo não praticante   44,7%
Catolicismo praticante   22,7%
Ateísmo   13,3%
Indiferente/Sem religião   8,3%
Agnóstico   7,5%
Outra religião 2,3%
Sem resposta 1,1%
Fonte: Pesquisa nacional de 2019[110]
somente superado na UE pelo Chipre)[83] atualmente sua taxa de
imigração neta chega a 0,99%, ocupando a 15ª posição na União
Europeia.[84] além disso, o 9° país com maior porcentagem de
imigrantes dentro da UE, abaixo de países como Luxemburgo,
Irlanda, Áustria e Alemanha.[85]
Em 2005 a Espanha recebeu 38,6% da imigração para a União
Europeia, principalmente de cidadãos de origem latino-americana,
de outros países da Europa Ocidental, da Europa Oriental e do
Magrebe. A população estrangeira na Espanha em 2007 cifrava-se
em 4 144 166, um incremento de 11,1% em reação ao ano anterior.
Este valor representa 9,3% dos 44 708 964 habitantes na Espanha.[86]
A Espanha é abertamente um país multilíngue.[87] O idioma oficial
e o mais falado no conjunto da Espanha, por 98,9% da população,
é o castelhano, língua materna de 89% dos espanhóis,[88][89] que
pode receber a denominação alternativa de espanhol.[90] A
estimativa do seu número de falantes em todo o mundo vai desde
os 450[91] aos 500 milhões[92][93][94] de pessoas, sendo a segunda
língua materna mais falada depois do Chinês.[95][96][97] Há
previsões que se torne a segunda língua de comunicação
internacional depois do inglês no futuro, e, após este, é a segunda
língua mais estudada.[98]
A Constituição Espanhola reconhece a riqueza linguística de
Espanha como património cultural sujeito a especial respeito e
proteção, e declara que o "resto de línguas espanholas" são oficiais
nas comunidades autónomas segundo os seus estatutos de
autonomia, apesar de ser apenas um dever e obrigação o
conhecimento do castelhano.[99]
Na Espanha, gozam da mesma proteção que o idioma espanhol as seguintes línguas: catalão (entre 9% e 17% da
população);[100][101] galego (entre 5% e 7% da população);[102] basco (1% da população);[103] asturo-leonês;[104]
aragonês;[101] occitano;[105] português;[106] tarifit (em Melilha);[107] e árabe (em Ceuta e Melilha). A Espanha
ratificou em 9 de abril de 2001 a Carta Europeia das Línguas Regionais ou Minoritárias[108] do Conselho
Europeu.[109]
O artigo 16.3 da constituição espanhola vigente define o
país como um Estado sem confissão: ‘‘Nenhuma
confissão terá caráter estatal‘‘. Porém, é garantidaa
liberdade religiosa e de culto dos indivíduos e é
assegurada uma relação de cooperação entre os poderes
públicos e todas as confissões religiosas. De acordo com
o Centro de Investigações Sociológicas, o centro estatal
espanhol de estatística, no seu estudo de julho de 2019,
cerca de 67,4% dos espanhóis classificaram-se como
católicos romanos, embora apenas 22,7% seja praticante.
Por outro lado os ateus ou não religiosos somam 21,6%, e os agnósticos chegam a 7,5%. Os aderentes de outras
religiões (incluindo islamismo, protestantismo, budismo etc.), cerca de 2%.[110]
 castelhano
 catalão
 basco
 galego
 aranês
 asturiano
 aragonês
Cidades mais populosas
Idiomas
Religião
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Catedral de Santiago de
Compostela, fim dos
Caminhos de Santiago
Interior do Congresso dos
Deputados, a câmara baixa das
Cortes Gerais
Palácio da Moncloa, residência
oficial do Presidente do Governo da
Espanha
De acordo com pesquisa de 2010 do Eurobarometer, 59% da população espanhola
acredita na existência de algum deus. 20% dos espanhóis acreditam na existência de
algum tipo de espírito ou força vital, ao passo que 19% não acredita que exista
qualquer tipo de espírito, deus, ou força vital.[111]
A maioria dos espanhóis não frequentam templos religiosos regularmente. O estudo
apontou que, dos espanhóis que se dizem religiosos, 61% raramente frequenta a
missa, 14% frequenta a missa algumas vezes ao ano, 10% algumas vezes ao mês e
14% todos os domingos ou várias vezes na semana. Embora uma maioria dos
espanhóis seja católica, a maior parte, especialmente os jovens, ignora as doutrinas
morais conservadoras em assuntos como sexo antes do casamento, orientação
sexual e métodos contraceptivos.[112][113][114][115]
A segunda religião em número de membros é a muçulmana. Calcula-se que há cerca
de 800 mil fiéis, vindos fundamentalmente das recentes ondas de imigração. Há
também um número crescente de igrejas protestantes, que somam cerca de 400 mil fiéis (a estatística própria
dos protestantes em Espanha indica 1,2 milhões, dos quais 400 mil são espanhóis e o resto são estrangeiros que
residem na Espanha durante pelo menos seis meses ao ano).[116]
A Espanha é uma monarquia
parlamentarista, com um monarca
hereditário que exerce como Chefe de
Estado – o Rei da Espanha, e um
parlamento bi-cameral, as Cortes
Generales.[117] O poder executivo é formado
por um Conselho de Ministros presidido
pelo Presidente do Governo, que exerce
como Chefe de Governo, e o poder judicial
está formado pelo conjunto de Juizados e
Tribunais, integrado por Juízes e
Magistrados, que têm a potestade de
administrar justiça em nome do Rei. O
poder legislativo se estabelece nas Cortes Gerais, que é o órgão supremo de representação do povo espanhol. As
Cortes Gerais são compostas de uma câmara baixa, o Congresso dos Deputados, e uma câmara alta, o
Senado.[117]
O Congresso dos Deputados é formado por 350 membros eleitos por votação popular, em listas fechadas e
através de representação proporcional mediante circunscrições provinciais, para servir em legislaturas de quatro
anos. O sistema não é absolutamente proporcional, já que existe um número mínimo de cadeiras por
circunscrição (3) e se usa um sistema proporcional levemente corrigido para favorecer as listas majoritárias (o
Sistema d'Hondt).[118]
O Senado possui 259 membros, dos quais 208 são eleitos diretamente mediante voto popular, por circunscrições
provinciais, em cada uma das quais se elegem 4 senadores, seguindo um sistema majoritário (3 para a lista
majoritária, 1 para a seguinte), exceto nas ilhas Baleares e nas ilhas Canárias, onde cada circunscrição é uma ilha.
Os outros 51 são designados pelos órgãos regionais para servir, também, por períodos de quatro anos.[119] No dia
2 de junho de 2014, o rei Juan Carlos I abdicou do trono a favor do seu filho, que tornou-se o rei Filipe VI. Foi a
primeira vez em mais de cinquenta anos que um rei abdica do trono na Espanha.[120]
Política
Governo
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Conferência ibero-americana em
San Salvador, 2008
Fronteira Espanha-Reino Unido em
Gibraltar, território britânico
ultramarinoreivindicado pela
Espanha
Fachada sul do Palácio Real de Madrid, a sede da monarquia espanhola
Após o retorno da democracia após a morte de Franco em 1975, as
prioridades da política externa da Espanha foram romper o isolamento
diplomático dos anos da ditadura franquista e expandir as relações
diplomáticas, entrar na Comunidade Europeia e definir as relações de
segurança com o Ocidente. A Espanha manteve relações especiais com a
América hispânica e as Filipinas. Sua política enfatiza o conceito de
comunidade ibero-americana, essencialmente a renovação do conceito de
"hispanismo", que procura vincular a Península Ibérica à América hispânica
através da linguagem, comércio, história e cultura. É fundamentalmente
"baseado em valores compartilhados e na recuperação da democracia".[121]
A Espanha reivindica Gibraltar, um território britânico ultramarino de
6 quilômetros quadrados, na parte mais meridional da Península Ibérica.
Então uma cidade espanhola, foi conquistado por uma força anglo-
holandesa em 1704 durante a Guerra da Sucessão Espanhola em nome do
Arquiduque Carlos, pretendente do trono espanhol. A situação jurídica
relativa a Gibraltar foi resolvida em 1713 pelo Tratado de Utrecht, no qual a
Espanha cedeu o território perpetuamente à Coroa britânica,[122] afirmando
que, se os britânicos abandonassem o local, ele seria oferecido à Espanha em
primeiro lugar. Desde a década de 1940, a Espanha pediu o retorno de
Gibraltar. A esmagadora maioria dos gibraltânicos se opõe fortemente a isso,
assim como rejeitam qualquer proposta de soberania compartilhada.[123] As
resoluções da ONU apelam ao Reino Unido e à Espanha para chegarem a um
acordo sobre o estatuto de Gibraltar.[124][125]
Outra reivindicação da Espanha é sobre as ilhas Selvagens, uma reivindicação não reconhecida por Portugal. A
Espanha afirma que são rochas e não ilhas, alegando que não há águas territoriais portuguesas em torno das
ilhas em disputa. Em 5 de julho de 2013, a Espanha enviou uma carta à ONU que expressava esses pontos de
vista.[126][127]
As forças armadas da Espanha tem como comandante-em-chefe o rei da Espanha, Felipe VI.[128] Elas são
responsáveis por garantir a soberania e independência da Espanha, defensora de sua integridade territorial e da
ordem constitucional, de acordo com as funções confiadas na Constituição de 1978. São formações: Exército,
Força Aérea, Armada Espanhola, Guarda Real e Unidade Militar de Emergência, bem como o chamado Corpo
Comum.[129]
Relações internacionais
Reivindicações territoriais
Forças armadas
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Confer%C3%AAncia_ibero-americana
https://pt.wikipedia.org/wiki/San_Salvador
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Fronteira_Espanha-Reino_Unido
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gibraltar
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%A1cio_Real_de_Madrid
https://pt.wikipedia.org/wiki/Monarquia_espanhola
https://pt.wikipedia.org/wiki/Democracia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rica_hisp%C3%A2nica
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Navio de assalto anfíbio Juan
Carlos I, o navio-chefe da Armada
Espanhola
Vários Eurofighter Typhoons da
Força Aérea
As forças armadas espanholas são uma força profissional com 121 900
funcionários ativos e 4 770 na reserva. O país também possui a Guarda Civil
de 77 mil soldados, que está sob o controle do Ministério da Defesa em
tempos de emergência nacional. O orçamento da defesa espanhola é de cerca
de 5,7 bilhões de euros (2015).[130]
O Exército Espanhol consiste em 15 brigadas ativas e 6 regiões militares. A
infantaria moderna possui diversas capacidades e isso se reflete nos diversos
papéis que lhes são atribuídos. Existem quatro papéis operacionais que os
batalhões de infantaria podem cumprir: assalto aéreo, infantaria blindada,
infantaria mecanizada e infantaria leve.[131]
O atual navio-chefe da Marinha Espanhola é o navio de assalto anfíbio Juan
Carlos I, que também é usado como porta-aviões. Além disso, a frota é
composta por: 2 docas de transporte anfíbio, 11 fragatas, 3 submarinos, 6
embarcações de contramedidas para minas, 23 embarcações de patrulha e
vários navios auxiliares. O deslocamento total da Marinha Espanhola é de
aproximadamente 220 mil toneladas. Em 2012, a Armada contava com
20 838 funcionários.[132]
A Espanha possui dez esquadrões de caça, cada um com 18 a 24 aviões. A
força aérea também possui 15 bases aéreas operacionais em todo o país e
mantém cerca de 450 aeronaves no total, das quais cerca de 130 são
aeronaves de combate, incluindo vários Eurofighter Typhoons.[133]
A Espanha pertence à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) desde 1982. A decisão foi ratificada
em um referendo em 1986 pelo povo espanhol. As condições foram a redução das bases militares norte-
americanas, nenhuma integração da Espanha na estrutura militar da OTAN e a proibição de introduzir armas
nucleares no território espanhol.[134]
Desde a Constituição de 1978 que a Espanha está dividida em 17 comunidades autônomas e as duas cidades
autônomas de Ceuta e Melilla, gozando estas de estatuto intermediário entre o município e a Comunidade. Das
17 comunidades autônomas, oito delas (Galiza, País Basco, Andaluzia, ilhas Canárias, Catalunha, Aragão,
Comunidade Valenciana e ilhas Baleares) possuem condição de "Nacionalidades Históricas" reconhecidas na
Constituição, juntamente com um "Estatuto de autonomia", o que reverte num maior poder e capacidade de
decisão e soberania com respeito às outras comunidades.[135]
Subdivisões
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:08.05.11_Las_Palmas_001.JPG
https://pt.wikipedia.org/wiki/Navio_de_assalto_anf%C3%ADbio
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Juan_Carlos_I_(L-61)&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Navio-chefe
https://pt.wikipedia.org/wiki/Armada_Espanhola
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Agrupaci%C3%B3n_A%C3%A9rea_Expedicionaria_Red_Flag_17-2_(32667860920).jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Eurofighter_Typhoon
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Ex%C3%A9rcito_Espanhol
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Ceuta
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Galiza
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Andaluzia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Catalunha
https://pt.wikipedia.org/wiki/Arag%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Comunidade_Valenciana
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ilhas_Baleares
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nacionalidades_hist%C3%B3ricas_da_Espanha
https://pt.wikipedia.org/wiki/Soberania
Edifício sede do governo da
Generalidade da Catalunha
A Espanha é na atualidade o que se denomina um "Estado de Autonomias",
um país formalmente unitário, mas que funciona como uma federação
descentralizada de comunidades autônomas, cada uma delas com diferentes
níveis de autonomia. As diferenças dentro deste sistema são provocadas pelo
processo de transferência de responsabilidades do governo central para as
regiões foi pensado em um princípio como um processo, que garantisse um
maior grau de autonomia somente àquelas comunidades que buscavam um
tipo de relação mais federalista com o resto da Espanha (as chamadas
comunidades autônomas de regime especial: Andaluzia, ilhas Canárias,
Catalunha, Aragão, Comunidade Valenciana, ilhas Baleares, Galiza e País
Basco). Por outro lado, o resto de comunidades autônomas (comunidades
autônomas de regime comum) teria uma menor autonomia. Porém, estava
previsto que ao longo dos anos, estas comunidades fossem adquirindo gradativamente maior autonomia.[135]
Hoje em dia, a Espanha está considerada como um dos países europeus mais descentralizados, pois todos os seus
diferentes territórios administram de forma local seus sistemas de saúde e educativos, assim como alguns
aspetos do orçamento público; alguns deles, como o País Basco e Navarra, administram seu orçamento sem
praticamente contar, excetuado em alguns aspetos, com a supervisão do governo central espanhol. Catalunha,
Navarra e o País Basco possuem suas próprias polícias totalmente operativas e completamente autônomas.
Excetuando Navarra (cuja polícia se chama Policía Foral de Navarra), tanto a polícia da Catalunha (Mossos
d'Esquadra) como a polícia do País Basco (Ertzaintza) substituem as funções da Polícia Nacional da Espanha
em seus respetivos territórios. Navarra ainda está em processo de transferência de funções.[135]
Existem na Espanha diversos movimentos políticos de posição separatista, ligados a nacionalismos periféricos,
como o nacionalismo basco, o nacionalismo galego, o nacionalismo catalão, que reclamam a independência da
Espanha dos territórios em que são ativos.[136]
Estes movimentos acontecem na Catalunha, Galiza, Navarra e no País Basco, onde existem partidos
explicitamente separatistas como a "União do Povo Galego" (UPG), "Esquerda Republicana da Catalunha",
"Aralar", o "Eusko Alkartasuna", assim como os seguidores da chamada "esquerda abertzale" que não se
Galiza
Navarra
Madrid
La Rioja Aragão
Catalunha
Espanha — Comunidades autónomas
Comunidade 
Valenciana
Castela- 
ManchaEstremadura
Castela 
e Leão
Astúrias
Cantábria País Basco
Múrcia
Andaluzia
Gibraltar (R.U)
Ceuta
Melilha
Baleares
Canárias
Portugal
França
Andorra
Mar
Mediterrâneo
Oceano 
Atlântico
Oceano 
Atlântico
Estado das Autonomias
Movimentos separatistas
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Membros do ETA
Complexo de Cuatro Torres, em
Madrid
Ibiza da SEAT, a maior fabricante
de carros do país
Complexo industrial petroquímico
na região de Tarragona
desvinculam do ETA (sua última denominação formal é Batasuna, partido
ilegalizado em Espanha, mas legal em França). Por outro lado, partidos
como o "Bloco Nacionalista Galego" (BNG), "Partido Nacionalista Basco"
(PNV) e "Convergència i Unió" (CiU) oscilam entre posturas autonomistas e
abertamente separatistas.[137]
Centro financeiro de Barcelona, na Catalunha.
A economia mista capitalista da Espanha é a décima segunda maior economia do mundo em PIB (PPC), a nona
maior por PIB nominal e a quinta maior na União Europeia, bem como a quarta maior da Zona Euro. O país é
também o terceiro maior investidor do mundo.[138]
O governo de centro-direita do ex-primeiro-ministro José María Aznar teve
sucesso para ser admitido no grupo de países que lançaram o euro em 1999.
A taxa de desemprego situava-seem 7,6% em outubro de 2006, uma taxa
que comparavelmente favorável a de muitos outros países europeus e
especialmente com o início dos anos 1990 quando se situava em mais de
20%. Os pontos fracos perenes da economia espanhola incluem alta
inflação,[139] uma grande economia informal[140] e um sistema educativo
que os relatórios da OCDE classificam entre os piores entre os países
desenvolvidos, em conjunto com os Estados Unidos e o Reino Unido.[141]
No entanto, a bolha imobiliária que começou a se formar a partir de 1997,
alimentada por taxas de juros historicamente baixas e uma onda imensa de
imigração, implodiu em 2008 e levou a economia a um rápido
enfraquecimento e a um aumento do desemprego. Até o final de maio de
2009, o desemprego atingiu 18,7% (37% para os jovens).[142][143]
Antes da atual crise, a economia espanhola era creditada por ter evitado
uma taxa de crescimento virtual zero como alguns de seus maiores parceiros
na União Europeia apresentaram.[144] Na verdade, a economia do país criou
mais de metade de todos os novos postos de trabalho na União Europeia
durante cinco anos até 2005, um processo que está sendo rapidamente
revertido.[145] A economia espanhola, até há pouco tempo, era considerada
uma das mais dinâmicos da União Europeia, atraindo uma quantidade
significativa de investimentos estrangeiros.[146] O crescimento econômico
mais recente foi grandemente beneficiado pelo boom imobiliário mundial,
com o setor de construção civil representando surpreendentes 16% do PIB
do país e 12% dos empregos no seu último ano.[147]
Segundo cálculos do jornal alemão Die Welt, a Espanha estava a caminho de
ultrapassar países como a Alemanha em renda per capita até 2011.[148] No
entanto, o PIB per capita da Espanha ainda era inferior à média da União
Europeia, que era de 29,8 mil dólares em 2010, tornando-se o segundo mais baixo da Europa Ocidental, depois
do de Portugal.[149] O lado negativo do agora extinto boom imobiliário é também um correspondente aumento
nos níveis de endividamento pessoal: o nível médio de endividamento das famílias triplicou em menos de uma
Economia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Euskadi_Ta_Askatasuna
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Benidorm, na província de Alicante,
na Comunidade Valenciana
Torre de energia solar PS10, em
Sanlúcar la Mayor, perto de Sevilha
década. Isto pôs grande pressão em cima de uma renda mais baixa para os grupos de renda média; até 2005, o
nível médio de endividamento em relação a renda havia crescido para 125%, devido principalmente ao boom de
hipotecas caras, que hoje muitas vezes excedem o valor da propriedade.[150]
Em 2008/2009, o arrocho do crédito e a recessão mundial manifestaram-se na Espanha através de uma enorme
recessão no setor imobiliário. Contudo, os bancos da Espanha e os serviços financeiros evitaram os problemas
mais graves dos seus congéneres nos Estados Unidos e no Reino Unido, devido principalmente a um regime
financeiro conservador e regulamentado rigorosamente respeitado. A Comissão Europeia previu que a Espanha
iria entrar em recessão econômica até o final de 2008.[151] Segundo o Ministro das Finanças da Espanha, "a
Espanha enfrenta a sua pior recessão em meio século".[152]
Em 2017, a Espanha foi o segundo país mais visitado do mundo, registrando
82 milhões de turistas, que marcaram o quinto ano consecutivo de números
recorde. A sede da Organização Mundial de Turismo está localizada em
Madri.[153]
A localização geográfica da Espanha, costas populares, paisagens diversas,
legado histórico, cultura vibrante e excelente infraestrutura fizeram da
indústria turística internacional do país uma das maiores do mundo. Nas
últimas cinco décadas, o turismo internacional na Espanha cresceu e se
tornou o segundo maior do mundo em termos de gastos, no valor de
aproximadamente 40 bilhões de euros ou cerca de 5% do PIB do país em
2006.[147][154]
A Espanha é um dos países líderes mundiais no desenvolvimento e produção
de energia renovável.[155] Em 2010, a Espanha se tornou a líder mundial em
energia solar, quando ultrapassou os Estados Unidos com uma enorme usina
chamada La Florida, perto de Alvarado, Badajoz.[156][157] A Espanha
também é o principal produtor de energia eólica da Europa.[158][159] Em
2010, suas turbinas eólicas geraram 42 976 GWh, responsáveis por 16,4% de
toda a energia elétrica produzida na Espanha.[160] Em 9-11-2010, a energia
eólica atingiu um pico histórico instantâneo, cobrindo 53% da demanda
continental de eletricidade[161] e gerando uma quantidade de energia
equivalente à de 14 reatores nucleares.[162] Outras energias renováveis 
usadas na Espanha são hidrelétricas, biomassa e marinha (2 usinas em construção).[163]
As fontes de energia não renováveis usadas na Espanha são nucleares (8 reatores operacionais), gás natural,
carvão e petróleo. Juntos, os combustíveis fósseis geraram 58% da eletricidade da Espanha em 2009, logo abaixo
da média da OCDE de 61%. A energia nuclear gerou outros 19% e a energia eólica e a hidrelétrica cerca de 12%
cada.[164]
O sistema rodoviário espanhol é principalmente centralizado, com seis rodovias que ligam Madrid ao País Basco,
Catalunha, Valência, Andaluzia Ocidental, Estremadura e Galiza. Além disso, existem rodovias ao longo das
costas do Atlântico (Ferrol a Vigo), Cantábria (Oviedo a San Sebastián) e Mediterrâneo (Girona a Cádis). A
Espanha estabeleceu a meta de colocar um milhão de carros elétricos nas estradas até 2014 como parte do plano
do governo para economizar energia e aumentar a eficiência energética.[165] O ex-ministro da Indústria, Miguel
Sebastián, disse que "o veículo elétrico é o futuro e o motor de uma revolução industrial".[166]
Turismo
Infraestrutura
Energia
Transporteshttps://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Benidorm_-_Playa_de_Poniente_26.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Benidorm
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Comunidade_Valenciana
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:PS10_solar_power_tower.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/PS10
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Combust%C3%ADveis_f%C3%B3sseis
https://pt.wikipedia.org/wiki/OCDE
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Ve%C3%ADculo_el%C3%A9trico
Autovía del Olivar que liga Úbeda
com Estepa, na Andaluzia
AVE no Viaduto Martin Gil, perto de
Zamora
Porto de Valência
Hospital Universitário Fundação
Alcorcón, em Madrid
A Espanha possui a mais extensa rede ferroviária de alta velocidade na
Europa e a segunda mais extensa do mundo, depois da China.[167][168] Em
outubro de 2010, a o país possuía um total de 3 500 km de trilhos de alta
velocidade ligando Málaga, Sevilha, Madrid, Barcelona, Valência e
Valladolid, com trens com velocidades até 300 km/h. Em média, o trem de
alta velocidade espanhol é o mais rápido do mundo, seguido do trem-bala
japonês e do TGV francês.[169] Em relação à pontualidade, é o segundo lugar
no mundo (98,54% de chegada no horário) após o japonês Shinkansen
(99%).[170] Caso os objetivos do ambicioso programa AVE (trens de alta
velocidade espanhóis) sejam atendidos, até 2020, a Espanha terá sete mil
km de trens-bala que ligam quase todas as cidades provinciais a Madrid em
menos de três horas e a Barcelona em quatro horas.
Existem 47 aeroportos públicos na Espanha. O mais movimentado é o
aeroporto de Madrid (Barajas), com 50 milhões de passageiros em 2016,
sendo o 25º aeroporto mais movimentado do mundo, bem como o quarto
mais ocupado da União Europeia. O aeroporto de Barcelona (El Prat)
também é importante, com 44 milhões de passageiros em 2016, sendo o
33.º aeroporto mais movimentado do mundo. Outros principais aeroportos
estão localizados em Maiorca (23 milhões de passageiros), Málaga (13
milhões de passageiros), Las Palmas (11 milhões de passageiros), Alicante
(dez milhões de passageiros) e menores, com número de passageiros entre
quatro e dez milhões, como o aeroporto de Tenerife (dois aeroportos),
Valência, Sevilha, Bilbao, Ibiza, Lanzarote e Fuerteventura. Além disso, mais
de 30 aeroportos com o número de passageiros abaixo de quatro
milhões.[171]
Os portos e portos mais importantes são Algeciras, Barcelona, Valência e
Bilbao outros: Cádiz, Cartagena, Ceuta, Huelva, La Coruña, Las Palmas,
Málaga, Melilla, Gijón, Palma de Maiorca, Sagunto, Santa Cruz de Tenerife,
Los Cristianos (Tenerife), Santander, Tarragona, Vigo, Motril, Almería,
Sevilha, Castellón de la Plana, Alicante, Pasaia, Avilés e Ferrol.[97]
O sistema de saúde da Espanha (Sistema Nacional de Saúde) é considerado
um dos melhores do mundo, na 7ª posição no ranking elaborado pela
Organização Mundial da Saúde (OMS).[172] A assistência médica é pública,
universal e gratuita para qualquer cidadão espanhol.[173]
Segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico
(OCDE), os gastos totais em saúde representaram 9,4% do PIB espanhol em
2011, ligeiramente acima da média da OCDE de 9,3%. A Espanha é
classificada em 1º no mundo em transplantes de órgãos.[174][175]
O setor público é a principal fonte de financiamento da saúde. No país, 73%
dos gastos com saúde foram financiados por fontes públicas em 2011, muito próximo da média de 72% nos
países da OCDE. Desde 2010, os gastos a longo prazo em saúde diminuíram.[176]
A educação estatal na Espanha é gratuita e obrigatória dos 6 aos 16 anos de idade. O sistema educacional atual
foi estabelecido pela lei educacional de 2006, a LOE (Ley Orgánica de Educación) ou Lei Orgânica de
Educação.[177] Em 2014, a LOE foi parcialmente modificada pela lei LOMCE mais nova e controversa (Ley
Orgánica para la Mejora de la Calidad Educativa), ou Lei Orgânica para a Melhoria do Sistema Educacional,
comumente chamada Ley Wert.[178] Desde 1970 a 2014, a Espanha teve sete leis educacionais diferentes (LGE,
LOECE, LODE, LOGSE, LOPEG, LOE e LOMCE).[179] A Institución Libre de Enseñanza foi um projeto
educacional que se desenvolveu em Espanha por meio século, de 1876 até 1936, por Francisco Giner de los Ríos e
Gumersindo de Azcárate. O instituto inspirou-se na filosofia do krausismo. Concepción Arenal no feminismo e
Saúde
Educação, ciência e tecnologia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Feminismo
Universidade de Salamanca, onde
Francisco de Vitória criou a Escola
de Salamanca e o direito
internacional
Observatório do Roque de los
Muchachos, do Instituto de Astrofísica
das Canárias
Las Meninas (1656), Diego
Velázquez, Museu do Prado
Santiago Ramón y Cajal na neurociência
estavam no movimento.[180]
Nos séculos XIX e XX, a ciência na
Espanha foi retida por uma grave
instabilidade política e consequente
subdesenvolvimento econômico. Apesar
destas condições, surgiram alguns
cientistas e engenheiros importantes. Os
mais notáveis foram Miguel Servet,
Santiago Ramón y Cajal, Narcís
Monturiol, Celedonio Calatayud, Juan
de La Cierva y Codorniu, Leonardo
Torres y Quevedo, Margarita Salas e
Severo Ochoa. O Conselho Superior de
Investigações Científicas (CSIC) é o principal órgão público dedicado à pesquisa científica no país. Classificou-se
como a 5ª principal instituição científica governamental em todo o mundo (e a 32ª no geral) no ranking de
instituições SCImago de 2018.[181]
A Espanha é conhecida pelo seu patrimônio cultural diversificado, tendo sido influenciado por muitas nações e
povos ao longo de sua história. A cultura espanhola tem suas origens nas culturas ibérica, celta, celtibera, latina,
visigótica, católica romana, e islâmica. A definição de uma cultura nacional espanhola tem sido caracterizada
pela tensão entre o estado centralizado, dominado nos últimos séculos por Castela, e muitas regiões e povos
minoritários. Além disso, a história da nação e de seu ambiente mediterrânico e atlântico desempenharam
papéis importantes na formação de sua cultura. A Espanha tem 47 patrimônios da humanidade, o que inclui a
paisagem de Monte Perdido, nos Pirenéus, que é compartilhada com a França, os sítios de arte rupestre pré-
históricos do Vale do Côa e o Siega Verde, que é compartilhado com Portugal, o Patrimônio de Mercúrio,
compartilhado com a Eslovênia e as florestas primárias de faias dos Cárpatos e de outras regiões da Europa,
compartilhadas com outros países da Europa.[182] Além disso, a Espanha também possui 14 patrimônios
culturais imateriais, ou "tesouros humanos".[183]
Artistas da Espanha têm tido grande influência no desenvolvimento de
vários movimentos artísticos europeus e norte-americanos. Devido à
diversidade histórica, geográfica e geracional, a arte espanhola conheceu um
grande número de influências. A herança mediterrânea com greco-romana e
alguns mouros e influências na Espanha, especialmente na Andaluzia, ainda
é evidente hoje. As influências europeias incluem Itália, Alemanha e França,
especialmente durante os períodos renascentista, barroco espanhol e
neoclássico. Existem muitos outros estilos autóctones, como a arte e a
arquitetura pré-românica, a arquitetura herreriana ou o gótico isabelino.[184]
Durante a Era de Ouro, os pintores que trabalhavam na Espanha incluíam El
Greco, Ribera, Murillo e Zurbarán. Também no período barroco, Diego
Velázquez criou alguns dos retratos espanhóis mais famosos, como Las
Meninas e Las Hilanderas.[184]
Goya pintou durante um período histórico que inclui a Guerra da
Independência Espanhola, as lutas entre liberais e absolutistas e a ascensão
dos Estados-nações contemporâneos.[184]
Sorolla é um conhecido pintor impressionista moderno e existem muitos pintores espanhóis importantes
pertencentes ao movimento artístico modernista, incluindo Picasso, Dalí, Gris e Miró.[184]
Cultura
Artes
Literatura
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Estátuas de Dom Quixote e
Sancho Panza
Federico García Lorca,
membro da Geração de 27
O desenvolvimento da literatura espanhola coincide e frequentemente se cruza com
o de outras tradições literárias de regiões dentro do mesmo território,
principalmente a literatura catalã; o galego também se cruza com as tradições
literárias latinas, judaicas e árabes da península ibérica. A literatura da América
Latina é um importante ramo da literatura espanhola, com suas próprias
características particulares que remontam aos primeiros anos da conquista
espanhola das Américas.[185]
A conquista e ocupação romana da Península Ibérica, iniciada no século III a.C.,
trouxe uma cultura latina aos territórios espanhóis. A chegada dos invasores
muçulmanos em 711 d.C. trouxe as culturas do Oriente Médio e Extremo Oriente.
Na literatura espanhola medieval, os primeiros exemplos registrados de uma
literatura vernacular misturam a cultura muçulmana, judaica e cristã. Uma das
obras notáveis é o poema épico Cantar de Mio Cid, escrito em 1140. A prosa
espanhola ganhou popularidade em meados do século XIII. A poesia lírica na Idade
Média inclui poemas populares e a poesia cortês dos nobres. Durante o século XV,
ocorreu o pré-renascimento e a produção literária aumentou muito. No
Renascimento, os tópicos importantes eram poesia, literatura religiosa e prosa. Na
era barroca do século XVII, importantes obras foram a prosa de Francisco de Quevedo e Baltasar Gracián.[185]
Miguel de Cervantes é provavelmente o autor mais famoso da Espanha, e sua obra Dom Quixote é considerado a
obra mais emblemática no cânone da literatura espanhola e um clássico fundador da literatura ocidental.[186]
Na era iluminista do século XVIII, obras notáveis incluem a prosa de Benito Jerónimo Feijoo, Gaspar Melchor de
Jovellanos e José Cadalso; os poemas líricos de Juan Meléndez Valdés, Tomás de Iriarte e Félix María
Samaniego e o teatro de Leandro Fernández de Moratín e Ramón de la Cruz. No romantismo (início do
século XIX), tópicos importantes são: a poesia de José de Espronceda e outros poetas e o teatro, com Ángel de
Saavedra (duque de Rivas), José Zorrilla e outros autores. No realismo (final do século XIX), misturado ao
naturalismo, temas importantes são o romance, com Juan Valera, José Maria de Pereda, Benito Pérez Galdós,
Emilia Pardo Bazán, Leopoldo Alas, Armando Palacio Valdés e Vicente Blasco Ibáñez.[185]
No modernismo, aparecem várias correntes: parnasianismo, simbolismo, futurismo
e criacionismo. A destruição da frota espanhola em Cuba pelos Estados Unidos em
1898 provocou uma crise na Espanha. Um grupo de escritores mais jovens, entre
eles Miguel de Unamuno, Pío Baroja e José Martínez Ruiz, fez alterações na forma e
no conteúdo da literatura. No ano de 1914 - o ano da eclosão da Primeira Guerra
Mundial e da publicação do primeiro grande trabalho da voz principal da geração,
José Ortega y Gasset - vários escritores haviam estabelecido seu próprio lugar na
cultura espanhola. Entre as principais vozes estão o poeta Juan Ramón Jiménez, os
acadêmicos e ensaístas Ramón Menéndez Pidal, Gregorio Marañon, Manuel Azaña,
Eugeni d'Ors e Ortega y Gasset, os romancistas Gabriel Miró, Ramón Pérez de
Ayala, Ramón Gómez de Serna e o dramaturgo Pedro Muñoz Seca. Por volta de
1920, um grupo mais jovem de escritores - principalmente poetas - começou a
publicar obras que, desde o início, revelavam até que ponto os artistas mais jovens
estavam absorvendo a experimentação literária dos escritores de 1898 e 1914. Os
poetas estavam intimamente ligados à academia formal. Romancistas como Rosa
Chacel, Francisco Ayala e Ramón J. Sender foram igualmente experimentais e acadêmicos.[185]
A Guerra Civil Espanhola teve um impacto devastador na escrita espanhola. Entre os poucos poetas e escritores
de guerra civil, Miguel Hernández se destaca. Durante a ditadura inicial (1939-1955), a literatura seguiu a visão
reacionária do ditador Francisco Franco de uma segunda era de ouro espanhola. Em meados da década de 1950,
assim como no romance, uma nova geração que só havia experimentado a guerra civil espanhola na infância
estava chegando à maioridade. No início dos anos 1960, os autores espanhóis avançaram em direção a uma
experimentação literária inquieta. Quando Franco morreu em 1975, o importante trabalho de estabelecer a
democracia teve um impacto literário imediato. Nos próximos anos, vários jovens escritores, entre eles Juan José
Millás, Rosa Montero, Javier Marías, Cristina Fernández Cubas, Enrique Vila-Matas, Carme Riera e mais tarde
Antonio Muñoz Molina e Almudena Grandes, começariam a conquistar um lugar de destaque.[185]
Música
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Dançarina de flamenco
Pedro Almodóvar e Penélope Cruz
em Oviedo para os Prêmios
Princesa das Astúrias
Uma loja da marca espanhola
Zara em Mallorca
Uma paella valenciana
A música espanhola é muitas vezes considerada exterior como sinônimo de
flamenco, um gênero musical do oeste da Andaluzia que, ao contrário da crença
popular, não é muito comum fora dessa região. Vários estilos regionais de música
folclórica abundam em Aragão, Catalunha, Valência, Castela, País Basco, Galiza e
Astúrias. Pop, rock, hip hop e heavy metal também são populares.[187]
No campo da música clássica, a Espanha produziu uma série de compositores
notáveis como Isaac Albéniz, Manuel de Falla e Enrique Granados e cantores e
artistas como Plácido Domingo, José Carreras, Montserrat Caballé, Alicia de
Larrocha, Alfredo Kraus, Pablo Casals, Ricardo Viñes, José Iturbi, Pablo de
Sarasate, Jordi Savall e Teresa Berganza. Na Espanha, existem mais de 40
orquestras profissionais, incluindo o Orquestra Sinfônica de Barcelona e Nacional
da Catalunha, Orquestra Nacional de Espanha e a Orquestra Sinfônica de Madrid.
As casas de ópera mais importantes incluem o Teatro Real, o Gran Teatre del Liceu, o Teatro Arriaga, o Palácio
Euskalduna e o Palácio das Artes Rainha Sofia.[187]
Milhares de fãs de música também viajam para a Espanha a cada ano para o festival de música reconhecido
internacionalmente Sónar que muitas vezes apresenta os próximos artistas pop e techno, e Benicàssim, que
tende a característica de rock alternativo e atos de dança.[188] Ambos os festivais marcam uma presença
internacional de música e refletir o gosto dos jovens no país. O mais popular instrumento musical tradicional, a
guitarra, tem origem na Espanha.[189] Típicos do norte são os gaiteros, principalmente nas Astúrias e Galiza.[187]
A Semana de Moda de Madrid é uma das
semanas de moda mais importantes da
Europa.[190] A espanhola Zara é uma das
maiores empresas de moda prêt-à-porter do
mundo.[191] Designers de moda como Cristóbal
Balenciaga estão entre os mais influentes do
século XX.[192]
O cinema espanhol alcançou grande sucesso
internacional, incluindo Oscars de filmes
recentes como O Labirinto do Fauno[193] e
Volver.[194] Na longa história do cinema
espanhol, o grande cineasta Luis Buñuel foi o primeiro a obter reconhecimento mundial, seguido por Pedro
Almodóvar na década de 1980 (La Movida Madrileña). O cinema espanhol também teve sucesso internacional
ao longo dos anos, com diretores como Segundo de Chomón, Florián Rey, Luis García Berlanga, Carlos Saura,
Julio Medem, Isabel Coixet, Alejandro Amenábar, Icíar Bollaín e os irmãos David Trueba e Fernando Trueba. As
atrizes Sara Montiel e Penélope Cruz ou o ator Antonio Banderas estão entre os que se tornaram estrelas de
Hollywood. Os festivais internacionais de cinema de Valladolid e San Sebastian são os mais antigos e mais
relevantes da Espanha.[195]
A culinária espanhola consiste em uma grande variedade de pratos que
resultam de diferenças de geografia, cultura e clima. É fortemente
influenciada pelos frutos do mar disponíveis nas águas que cercam o país e
reflete as profundas raízes mediterrâneas da nação. A extensa história da
Espanha, com muitas influências culturais, levou a uma culinária única.[196]
Na região mediterrânea, da Catalunha à Andaluzia, há uso intenso de frutos
do mar, como pescaíto frito (peixe frito); várias sopas frias como gaspacho; e
muitos pratos à base de arroz, como a paella valenciana[197] e o arroz negro
catalão.[198]
Moda e cinema
Culinária
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Belen_maya.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Flamenco
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Zara_Mallorca.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Almod%C3%B3var
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pen%C3%A9lope_Cruz
https://pt.wikipedia.org/wiki/Oviedo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%A9mios_Princesa_das_Ast%C3%BArias
https://pt.wikipedia.org/wiki/Zara
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Paella
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Andaluzia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Arag%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Catalunha
https://pt.wikipedia.org/wiki/Val%C3%AAncia_(Espanha)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Castela
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https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=David_Trueba&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_Trueba
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sara_Montiel
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pen%C3%A9lope_Cruz
https://pt.wikipedia.org/wiki/Antonio_Banderas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hollywood
https://pt.wikipedia.org/wiki/Semana_Internacional_de_Cine_de_Valladolid
https://pt.wikipedia.org/wiki/Festival_Internacional_de_Cinema_de_San_Sebasti%C3%A1n
https://pt.wikipedia.org/wiki/Frutos_do_mar
https://pt.wikipedia.org/wiki/Catalunha
https://pt.wikipedia.org/wiki/Andaluzia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gaspacho
https://pt.wikipedia.org/wiki/Paella
https://pt.wikipedia.org/wiki/Arroz_negro
A Sagrada Família, em Barcelona Museu Guggenheim, em Bilbau
No interior, é o comum o consumo de sopas quentes e grossas, como a sopa castelhana à base de pão e alho,
juntamente com ensopados substanciais, como o cozido madrileno. Os alimentos são tradicionalmente
conservados com salga, como o presunto espanhol, ou imersos em azeite, como o queijo manchego.[196]
Na costa norte do Atlântico, incluindo cozinha asturiana, basca, cantábria e galega - ensopados à base de vegetais
e peixes como caldo galego e marmitako. Além disso, o presunto lacón levemente curado. A culinária mais
conhecida dos países do norte geralmente se baseia em frutos do mar oceânicos, como no bacalhau ao estilo
basco, albacora ou anchova ou no polbo á feira à base de polvo e pratos de marisco.[196]
Devido à sua diversidade histórica e
geográfica, a arquitetura espanhola tem
atraído a partir de uma série de
influências. Uma cidade importante da
província fundada pelos romanos e com
uma infraestrutura extensa da era romana,
Córdova se tornou a capital cultural,
incluindo uma arquitetura em estilo árabe,
feita durante a época do Califado
Omíada.[199] A arquitetura de estilo árabe
mais tarde continuou a ser desenvolvida sob as sucessivas dinastias islâmicas, terminando com os Nasridas, que
construíram seu famoso complexo do palácio em Granada. Simultaneamente, os reinos cristãos gradualmente
surgiram e desenvolveram seus próprios estilos, desenvolvendo um estilo pré-românico, quando por um tempo
isolado das principais influências arquitetônicas contemporâneas europeias durante o início da Idade Média, que
mais tarde integraram os fluxos românico e gótico.[200]
Houve então um extraordinário florescimento do estilo gótico, que resultou em inúmeras construções que forma
sendo construídas em todo o território. O estilo mudéjar, a partir dos séculos XII a XVII, foi desenvolvido através
da introdução de motivos de estilo árabe, padrões e elementos em arquitetura europeia. A chegada do
modernismo na área acadêmica produziu grande parte da arquitetura do século XX. Um estilo influente no
centro de Barcelona, conhecido como modernismo catalão, produziu uma série de importantes arquitetos, dos
quais Gaudí é um deles. O estilo internacional foi liderado por grupos como GATEPAC. A Espanha está
atualmente a viver uma revolução na arquitetura contemporânea e arquitetos espanhóis como Rafael Moneo,
Santiago Calatrava, Ricardo Bofill, entre outros, ganharam renome mundial.[200]
Panorama da Cidade das Artes e das Ciências, em Valência
A Volta a Espanha (Vuelta a España ou simplesmente Vuelta) é um dos principais eventos esportivos do país,
que junto ao Giro d’Italia e o Tour de France, é uma das três Grandes Voltas do ciclismo mundial. A Vuelta teve
sua primeira edição em 1935, porém não houve edições durante a Segunda Guerra Mundial. Teve seu retorno em
1955 até atualmente. Até 2009 foram realizadas 63 edições da Vuelta a España.[201]
Os esportes na Espanha são dominados, principalmente, pelo ciclismo, o futebol (desde o século XX), o
basquete, o ténis, o andebol, e pelos esportes de motor, principalmente o Motociclismo. A partir dos Jogos
Olímpicos de 1992, disputados na cidade de Barcelona, o país entrou na elite mundial em diversos esportes. Tem
Arquitetura
Esportes
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Guggenheim_,_Bilbao_2.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Templo_Expiat%C3%B3rio_da_Sagrada_Fam%C3%ADlia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Barcelona
https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Guggenheim_Bilbao
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bilbau
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cozido_madrileno
https://pt.wikipedia.org/wiki/Azeite
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https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Caldo_galego&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Marmitako&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Lac%C3%B3n&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bacalhau
https://pt.wikipedia.org/wiki/Scombridae
https://pt.wikipedia.org/wiki/Anchova
https://pt.wikipedia.org/wiki/Polvo_%C3%A0_galega
https://pt.wikipedia.org/wiki/Polvo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Marisco
https://pt.wikipedia.org/wiki/Era_romana
https://pt.wikipedia.org/wiki/Califado_Om%C3%ADada
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nasridas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Reinos_crist%C3%A3os_peninsulares
https://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_pr%C3%A9-rom%C3%A2nica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Idade_M%C3%A9dia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura_rom%C3%A2nica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura_g%C3%B3tica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mud%C3%A9jar
https://pt.wikipedia.org/wiki/Modernismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Modernismo_catal%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gaud%C3%AD
https://pt.wikipedia.org/wiki/GATEPAC
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rafael_Moneo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Santiago_Calatrava
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ricardo_Bofill
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cidade_das_Artes_e_das_Ci%C3%AAncias
https://pt.wikipedia.org/wiki/Val%C3%AAncia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Volta_a_Espanha
https://pt.wikipedia.org/wiki/Giro_d%E2%80%99Italia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tour_de_France
https://pt.wikipedia.org/wiki/Grandes_Voltas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_Mundial
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ciclismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Futebol
https://pt.wikipedia.org/wiki/Basquete
https://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%A9nis
https://pt.wikipedia.org/wiki/Andebol
https://pt.wikipedia.org/wiki/Motor
https://pt.wikipedia.org/wiki/Motociclismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jogos_Ol%C3%ADmpicos_de_Barcelona_1992
https://pt.wikipedia.org/wiki/Barcelona
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Valencia_Panoramica.jpg
Comemoração em Madrid pela
vitória da Seleção Espanhola de
Futebol na Copa do Mundo FIFA de
2010
Feriados na Espanha
La Tomatina, festa típica de Buñol,
em Valência.
Tauromaquia durante as Festas de
São Firmino, em Pamplona,
Navarra
Castell (pirâmide humana) realizada
em Tarragona, durante o festival de
Santa Tecla.
como maior ídolo no esporte Alberto Contador, da equipe Nursultan Pro
Cycling Team. Contador é vencedor do Tour de France 2007 e 2009, além do
Giro d'Italia 2008 e Volta a Espanha também em 2008, entre outras vitórias
em voltas. É considerado o melhor ciclista da atualidade, e um dos grandes
nomes do esporte de todos os tempos. Em 2010 a Espanha consagrou-se
campeã de futebol mundial, tendo vencido a Copa do Mundona África do
Sul e tornou-se a única seleção de futebol a ser campeã do mundo e
bicampeã da Europa, tendo vencido os campeonatos europeus de 2008,
realizado na Suíça e na Áustria, e 2012, na Polónia e Ucrânia.[201]
Os feriados comemorados na Espanha incluem uma mistura de festividades
religiosas
(católicas
romanas),
nacionais e
regionais.
Cada
município
pode
declarar um
máximo de
14 feriados
por ano; até
nove deles
são
escolhidos pelo governo nacional e pelo menos dois são escolhidos localmente.[202] O Dia Nacional da Espanha
(Fiesta Nacional de España) é 12 de outubro, aniversário da Descoberta da América e comemora a festa de
Nossa Senhora do Pilar, padroeira de Aragão e de toda a Espanha.[203]
Alguns dos festivais espanhóis são conhecidos em todo o mundo, e todos os anos milhões de turistas estrangeiros
vão à Espanha para participar. Um dos mais famosos são as Festas de São Firmino, em Pamplona. Embora seu
evento mais famoso seja o encierro', ou a corrida de touros, que acontece na manhã de 14 de julho, a celebração
de uma semana envolve muitos outros eventos tradicionais e folclóricos. Seus eventos foram centrais para o
enredo de The Sun Also Rises, de Ernest Hemingway, que o levou à atenção geral das pessoas que falam inglês.
Como resultado, tornou-se uma das festas de renome internacional na Espanha, com mais de um milhão de
pessoas presentes todos os anos.[204] Outros festivais incluem: o festival de tomate La Tomatina em Buñol,
Valência, os carnavais nas Ilhas Canárias, as quedas em Valência ou a Semana Santa na Andaluzia e Castela e
Leão.[203]
1. Em Espanha, outras línguas foram oficialmente reconhecidas como línguas (regionais) autóctones legítimas,
ao abrigo da Carta Europeia das Línguas Regionais ou Minoritárias. Em cada uma delas, o nome oficial do
país (castelhano: Reino de España [ˈreino ð(e) esˈpaɲa]) escreve-se da seguinte forma:
em aragonês: Reino d’Espanya, AFI [ˈreino ðesˈpaɲa]
em asturiano: Reinu d’España, AFI [ˈreinu ðesˈpaɲa]
em basco: Espainiako Erresuma, AFI [es̺paɲiako eres̺uma]
em catalão: Regne d’Espanya, AFI [ˈreŋnə ðəsˈpaɲə]
em catalão: AFI [ˈreŋne ðesˈpaɲa]
em galego: Reino de España, AFI [ˈreino ð(e) esˈpaɲa]
em occitano: Reiaume d’Espanha, AFI [reˈjawme ðesˈpaɲɔ]
2. A Constituição Espanhola não estabelece um nome oficial para Espanha, apesar dos termos España
(Espanha), Estado español (Estado espanhol) e Nación española (Nação espanhola) serem usados ao
Feriados
Notas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:World_Cup_celebration_-_2.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Madrid
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sele%C3%A7%C3%A3o_Espanhola_de_Futebol
https://pt.wikipedia.org/wiki/Copa_do_Mundo_FIFA_de_2010
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:La_Tomatina_2014.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tomatina
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bu%C3%B1ol
https://pt.wikipedia.org/wiki/Val%C3%AAncia_(prov%C3%ADncia)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Bull_Run.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tauromaquia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Festas_de_S%C3%A3o_Firmino
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pamplona
https://pt.wikipedia.org/wiki/Navarra
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Ajuntament_de_Terrassa_Castellers.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Castells
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tarragona
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tecla_de_Ic%C3%B4nio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alberto_Contador
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nursultan
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tour_de_France_2007
https://pt.wikipedia.org/wiki/Giro_d%27Italia_2008
https://pt.wikipedia.org/wiki/Copa_do_Mundo_FIFA_de_2010
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81frica_do_Sul
https://pt.wikipedia.org/wiki/Campeonato_Europeu_de_Futebol_de_2008
https://pt.wikipedia.org/wiki/Su%C3%AD%C3%A7a
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81ustria
https://pt.wikipedia.org/wiki/Campeonato_Europeu_de_Futebol_de_2012
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%B3nia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ucr%C3%A2nia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cat%C3%B3licas_romanas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Descoberta_da_Am%C3%A9rica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_do_Pilar
https://pt.wikipedia.org/wiki/Festas_de_S%C3%A3o_Firmino
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pamplona
https://pt.wikipedia.org/wiki/Encierro
https://pt.wikipedia.org/wiki/The_Sun_Also_Rises
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ernest_Hemingway
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_inglesa
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADnguas_da_Espanha
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_regional
https://pt.wikipedia.org/wiki/Carta_Europeia_das_L%C3%ADnguas_Regionais_ou_Minorit%C3%A1rias
https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Alfabeto_fon%C3%A9tico_internacional
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_aragonesa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Alfabeto_fon%C3%A9tico_internacional
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_asturiana
https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Alfabeto_fon%C3%A9tico_internacional
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_basca
https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Alfabeto_fon%C3%A9tico_internacional
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_catal%C3%A3
https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Alfabeto_fon%C3%A9tico_internacional
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_catal%C3%A3
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https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_galega
https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Alfabeto_fon%C3%A9tico_internacional
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_occitana
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longo do documento. Contudo, o Ministérios das Relações Exteriores espanhol estabeleceu, por ordenança
publicada em 1984, que as denominações España (Espanha) e Reino de España (Reino de Espanha)
fossem igualmente válidas para designar o país em tratados internacionais. Este termo (Reino de Espanha)
é comummente usado pelo governo em assuntos internos e externos de todo o tipo, incluindo tratados
internacionais bem como documentos oficiais nacionais, e é, desta forma, reconhecido como sendo o nome
oficial por muitas organizações internacionais.
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Bibliografia
Leitura adicional
Ligações externas
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