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ent O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Ronald Honório de Santana O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Identificar as regiões onde surgiram as primeiras civilizações, suas implicações no desenvolvimento dos povos e, considerando textos históricos, as semelhanças e diferenças presentes nessas civilizações em diversos aspectos. Vislumbrar as características culturais das diferentes civilizações. Constatar que ainda persistem, no mundo contemporâneo, elementos herdados das antigas civilizações. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Principais conceitos que você vai aprender: Antiguidade oriental; Egito; Mesopotâmia; África antiga; Índia; China; Hebreus; Fenícia; Persas. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. As civilizações do Crescente Fértil O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. As civilizações do Crescente Fértil Características gerais Teocracia Forma de governo no qual ocorre a centralização do poder político monárquico, legitimado pela religião. Civilizações hidráulicas Sociedades que dependiam da prática da agricultura. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Mesopotâmia A Mesopotâmia e seus povos Fonte: VIDAL-NAQUET, Pierre; BERTIN, Jacques. Atlas histórico: da Pré-história aos nossos dias. Lisboa: Círculo de Leitores, 1990. p. 29. POVOS DA MESOPOTÂMIA: DOMÍNIO E EXPANSÃO CARTOGRAFIA: ANDERSON DE ANDRADE PIMENTEL/FERNANDO JOSÉ FERREIRA 110 km O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. A Mesopotâmia e seus povos Florescimento de núcleos populacionais às margens dos rios Tigre e Eufrates. Formação de núcleos urbanos nas planícies do sul. Ocupada por vários povos: sumérios, acádios, amoritas, assírios, caldeus. Sumérios Primeiros habitantes da Mesopotâmia Amoritas Fundação do primeiro Império Babilônia Caldeus Fundação do segundo Império Babilônico Acádios Centralização do poder Assírios Detentores de tecnologia de guerra O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Os grandes rios foram o centro do desenvolvimento das primeiras sociedades organizadas da Antiguidade. As civilizações do Crescente Fértil Mesopotâmia O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Egípcios, sumérios, babilônios e outros povos construíram civilizações milenares nessa região, caracterizada pelo predomínio de desertos e pela existência de grandes rios, como o Tigre, o Eufrates, o Jordão e o Nilo. Mais correspondia a um território que os gregos batizaram de Mesopotâmia – termo traduzido como terra entre rios. da metade do Crescente Fértil Mesopotâmia O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Esse nome está ligado à principal característica geográfica da Mesopotâmia, uma porção de terras localizada entre os rios Tigre e Eufrates, que correm em um percurso mais ou menos paralelo, formando um amplo vale. Localizada na porção central do Oriente Médio, a Mesopotâmia era um espaço de trânsito, o que pode explicar a instabilidade política e a diversidade de povos que lá se estabeleceram em tempos distintos, como sumérios, acádios, amoritas, assírios e caldeus. Mesopotâmia O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Na imagem, observa-se a escultura de um Lamassu, um ser sobrenatural que deveria atuar contra os espíritos malignos. A obra encontrava-se no palácio de Assurbanipal, o último grande rei assírio. Mesopotâmia O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Mesopotâmia A Babilônia se destacou como a principal cidade da região e Nabucodonosor II foi o mais importante soberano caldeu. Sob seu reinado, foram erguidas importantes obras arquitetônicas na Antiguidade, como templos, palácios e zigurates, destacando-se os jardins suspensos da Babilônia. Na imagem, Porta de Ishtar, deusa dos acádios, construída sob o reinado de Nabucodonosor II. Situada na antiga cidade de Babilônia, no Iraque, a obra arquitetônica foi transposta para o Museu de Pérgamo, em Berlim. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Domínio sumério Domínio sumério Líder político e religioso Cidades-Estado independentes Invenção da escrita cuneiforme Guerra entre cidades-Estado sumerianas pelo controle central do território Enfraquecimento das cidades-Estado Submissão aos acádios Período: 4000 a.C.-2350 a.C. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Os impérios da Mesopotâmia Império Acádio Império Acádio Primeiro grande Estado da Mesopotâmia Sargão I: fundador do império e grande conquistador Período: 2350 a.C.-2100 a.C. Rivalidades internas Enfraquecimento do império Os acádios são conquistados O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Os impérios da Mesopotâmia Primeiro Império Babilônico Primeiro Império Babilônico Período: 1800 a.C.-1600 a.C. Rei Hamurábi (1728 a.C.-1686 a.C.) Unificou toda a Mesopotâmia Código de Hamurábi Babilônia: grande centro comercial Declínio do império (c. 1590 a.C.) Morte de Hamurábi + ondas migratórias Conquista assíria O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Os impérios da Mesopotâmia Império Assírio Império Assírio Rei Assurbanipal (668 a.C.-626 a.C.) Auge do império Período: 1300 a.C.-612 a.C. Comércio e agricultura Primeiro exército organizado da história Conhecidos pela violência contra os povos dominados Coalizão dos povos medos e caldeus Os assírios são conquistados pelos caldeus O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Os impérios da Mesopotâmia Segundo Império Babilônico Segundo Império Babilônico Período: 612 a.C.-539 a.C. Rei Nabucodonosor: auge do império Estendeu as conquistas até a Palestina e o Egito Escravização do povo hebreu (Cativeiro da Babilônia) Construção de obras públicas (Jardins Suspensos e a Torre de Babel) Morte de Nabucodonosor Declínio do império Conquista persa em 539 a.C. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. A grande construção do reinado de Nabucodonosor Jardins suspensos da Babilônia, ilustração de Maarten van Heemskerck, século XVI. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. As civilizações do Crescente Fértil Iraque O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. A economia da Mesopotâmia Desenvolvimento de duas atividades econômicas importantes: Agricultura de regadio. Comércio. Tributos pagos na forma de trabalho garantiam a construção de obras públicas: diques, reservatórios e canais de irrigação. Mesopotâmia: economia, sociedade e cultura Sociedade com rígida divisão Camadas privilegiadas: nobreza, guerreiros, sacerdotes e funcionários do Estado. Camadas baixas: camponeses, trabalhadores e escravos. Características culturais Escrita cuneiforme. Religião politeísta. Construção de grandes templos (zigurates). Desenvolvimento da astronomia e da matemática. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. As civilizações do Crescente Fértil Mesopotâmia Economia Base agrícola; Artesanato; Criação de animais; Comércio interno e externo. Política Organizada em cidades-Estado independentes. Sociedade Divisão social: Awilu: proprietários de terras; Mushkenu: camponeses; Gurush: trabalhadores sem famílias; Wardu: escravos. Cultura e religião Escrita cuneiforme; Código de Hamurábi; Zigurates; Religião: politeísta e antropomórfica. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. (Enem 2020) Sexto rei sumério (governante entre os séculos XVIII e XVII a.C.) e nascido em Babel, “Khammu-rabi” (pronúncia em babilônio) foi fundador do I Império Babilônico (correspondente ao atual Iraque), unificando amplamente o mundo mesopotâmico, unindo os semitas e os sumérios e levando a Babilônia ao máximo esplendor. O nome de Hamurabi permanece indissociavelmente ligado ao código jurídico tido como o mais remoto já descoberto: o Código de Hamurabi. O legislador babilônico consolidou a tradição jurídica, harmonizou os costumes e estendeu o direito e a lei a todos os súditos. Disponível em: www.direitoshumanos.usp.br. Acesso em: 12 fev. 2013 (adaptado). Nesse contexto de organização da vida social, as leis contidas no Código citado tinham o sentido de: a) assegurar garantiasindividuais aos cidadãos livres. b) tipificar regras referentes aos atos dignos de punição. c) conceder benefícios de indulto aos prisioneiros de guerra. d) promover distribuição de terras aos desempregados urbanos. e) conferir prerrogativas políticas aos descendentes de estrangeiros. [Ponto de vista da disciplina de História] O Código de Hamurabi – inspirado na famosa Lei de Talião, do olho por olho, dente por dente – era um código de leis que visava estabelecer penas de reciprocidade a indivíduos que pertencessem a uma mesma camada social na Babilônia. Objetivando garantir o convívio social, o Código impunha severas punições a diversos tipos de crimes cometidos. [Ponto de vista da disciplina de Sociologia] O Código de Hamurabi é frequentemente citado como o primeiro regulamento jurídico formal, relacionando crimes e penas. Vale citar, no entanto, que toda sociedade regula seus crimes, seja formal ou informalmente. COMENTÁRIO DA QUESTÃO O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. (Enem 2020) Sexto rei sumério (governante entre os séculos XVIII e XVII a.C.) e nascido em Babel, “Khammu-rabi” (pronúncia em babilônio) foi fundador do I Império Babilônico (correspondente ao atual Iraque), unificando amplamente o mundo mesopotâmico, unindo os semitas e os sumérios e levando a Babilônia ao máximo esplendor. O nome de Hamurabi permanece indissociavelmente ligado ao código jurídico tido como o mais remoto já descoberto: o Código de Hamurabi. O legislador babilônico consolidou a tradição jurídica, harmonizou os costumes e estendeu o direito e a lei a todos os súditos. Disponível em: www.direitoshumanos.usp.br. Acesso em: 12 fev. 2013 (adaptado). Nesse contexto de organização da vida social, as leis contidas no Código citado tinham o sentido de: a) assegurar garantias individuais aos cidadãos livres. b) tipificar regras referentes aos atos dignos de punição. c) conceder benefícios de indulto aos prisioneiros de guerra. d) promover distribuição de terras aos desempregados urbanos. e) conferir prerrogativas políticas aos descendentes de estrangeiros. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. (Enem (Libras) 2017) O sistema de irrigação egípcio era muito diferente do complexo sistema mesopotâmico, porque as condições naturais eram muito diversas nos dois casos. A cheia do Nilo também fertiliza as terras com aluviões, mas é muito mais regular e favorável em seu processo e em suas datas do que a do Tigre e Eufrates, além de ser menos destruidora. CARDOSO, C. F. Sociedades do antigo Oriente Próximo. São Paulo: Ática, 1986. A comparação entre as disposições do recurso natural em questão revela sua importância para a: a) desagregação das redes comerciais. b) supressão da mão de obra escrava. c) expansão da atividade agrícola. d) multiplicação de religiões monoteístas. e) fragmentação do poder político. Egito e Mesopotâmia localizavam-se no chamado Crescente Fértil, um conjunto de terras localizado em meio ao deserto e que se tornava habitável por ser banhado por vastos rios, como o Nilo, o Tigre e o Eufrates. Devido às terras secas do deserto, o desenvolvimento agrícola nesses lugares só era possível pela presença e irrigação dos rios. COMENTÁRIO DA QUESTÃO O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. (Enem (Libras) 2017) O sistema de irrigação egípcio era muito diferente do complexo sistema mesopotâmico, porque as condições naturais eram muito diversas nos dois casos. A cheia do Nilo também fertiliza as terras com aluviões, mas é muito mais regular e favorável em seu processo e em suas datas do que a do Tigre e Eufrates, além de ser menos destruidora. CARDOSO, C. F. Sociedades do antigo Oriente Próximo. São Paulo: Ática, 1986. A comparação entre as disposições do recurso natural em questão revela sua importância para a: a) desagregação das redes comerciais. b) supressão da mão de obra escrava. c) expansão da atividade agrícola. d) multiplicação de religiões monoteístas. e) fragmentação do poder político. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Na Antiguidade, o desenvolvimento de povoações, aldeias e cidades que se utilizaram dos rios para a sua constituição gerou sociedades mais complexas em diversas regiões do mundo, como o Oriente Médio, a Ásia e a África. Nessas sociedades, a vida coletiva era marcada pelo trabalho que modificava a natureza e estabelecia divisões de tarefas entre os seres humanos. Nelas, o trabalho coletivo de irrigação era necessário para controlar as cheias dos rios e para cultivar as terras de suas margens. CAMPOS, Flavio de; CLARO, Regina; DOLHNIKOFF, Miriam. Jogo da História nos dias de Hoje. 6. 2ªed. São Paulo: Leya, 2015. p.58. Adaptado. O texto se refere às chamadas sociedades: a) feudais. b) fluviais. c) nômades. d) patriarcais. e) pré-históricas. O texto faz referência às sociedades desenvolvidas ao longo de rios e que, por isso, são conhecidas como fluviais. COMENTÁRIO DA QUESTÃO O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Na Antiguidade, o desenvolvimento de povoações, aldeias e cidades que se utilizaram dos rios para a sua constituição gerou sociedades mais complexas em diversas regiões do mundo, como o Oriente Médio, a Ásia e a África. Nessas sociedades, a vida coletiva era marcada pelo trabalho que modificava a natureza e estabelecia divisões de tarefas entre os seres humanos. Nelas, o trabalho coletivo de irrigação era necessário para controlar as cheias dos rios e para cultivar as terras de suas margens. CAMPOS, Flavio de; CLARO, Regina; DOLHNIKOFF, Miriam. Jogo da História nos dias de Hoje. 6. 2ªed. São Paulo: Leya, 2015. p.58. Adaptado. O texto se refere às chamadas sociedades: a) feudais. b) fluviais. c) nômades. d) patriarcais. e) pré-históricas. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. “[Aqueles que escreviam], a exemplo de qualquer outro artesão, tinham de submeter-se a um aprendizado, [...]a primeira coisa que o menino aprendia era confeccionar uma tabuinha e manejar um cálamo (caniço afiado na ponta). Os primeiros passos na escrita eram dados num pedaço de argila, onde o menino aprendia a gravar uma cunha cuneiforme simples.” (WALKER, J.; HOOKER, J. Lendo o passado. SP: Edusp, Melhoramentos. 1996. p. 55-7) A cena, descrita acima, exemplifica um processo histórico ocorrido: a) no Antigo Egito. b) na Antiga Mesopotâmia. c) na Roma Antiga. d) na Grécia Antiga. A escrita descrita no texto – a cuneiforme – é típica do povo sumério, que habitou a região conhecida como Mesopotâmia na antiguidade. COMENTÁRIO DA QUESTÃO O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. “[Aqueles que escreviam], a exemplo de qualquer outro artesão, tinham de submeter-se a um aprendizado, [...]a primeira coisa que o menino aprendia era confeccionar uma tabuinha e manejar um cálamo (caniço afiado na ponta). Os primeiros passos na escrita eram dados num pedaço de argila, onde o menino aprendia a gravar uma cunha cuneiforme simples.” (WALKER, J.; HOOKER, J. Lendo o passado. SP: Edusp, Melhoramentos. 1996. p. 55-7) A cena, descrita acima, exemplifica um processo histórico ocorrido: a) no Antigo Egito. b) na Antiga Mesopotâmia. c) na Roma Antiga. d) na Grécia Antiga. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Este povo destacou-se pela organização e desenvolvimento de uma cultura militar. Encarava a guerra como uma das principais formas de conquistar poder e desenvolver a sociedade. Era extremamente cruel com os povos inimigos que conquistava, impondo aos vencidos, castigos e crueldades como uma forma de manter respeito e espalhar o medo entre os outros povos. O texto acima se refere a qual povo da antiguidade? a) Caldeus. b) Hititas. c) Assírios. d) Sumérios. A questão faz referência ao Império Assírio, povo que viveu no Norte da Mesopotâmia por volta de 2.500 a.C. A capital era Assur, nome da principal divindade. Aos poucos este povo foi edificando um Estado forte e militarizado,com cavalos, carros de guerra e armas de ferro. Estes armamentos eram bem superiores aos dos vizinhos facilitando a expansão dos Assírios por várias regiões. Ficaram famosos pela crueldade com que tratavam os povos vencidos com a intenção de impor medo. COMENTÁRIO DA QUESTÃO O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Este povo destacou-se pela organização e desenvolvimento de uma cultura militar. Encarava a guerra como uma das principais formas de conquistar poder e desenvolver a sociedade. Era extremamente cruel com os povos inimigos que conquistava, impondo aos vencidos, castigos e crueldades como uma forma de manter respeito e espalhar o medo entre os outros povos. O texto acima se refere a qual povo da antiguidade? a) Caldeus. b) Hititas. c) Assírios. d) Sumérios. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Surgido na Antiga Mesopotâmia, é considerado o mais antigo código de leis escritas da humanidade: a) Lei das Doze Tábuas. b) Leis Draconianas. c) Dez Mandamentos. d) Código de Hamurabi. e) Lei Tessalônica. Baseado nas Leis de Talião (“Olho por olho, dente por dente”), o Código de Hamurabi é um conjunto de leis para controlar e organizar a sociedade. Antes disso, as leis que regulamentavam os direitos e deveres dos babilônicos eram transmitidas de boca em boca. COMENTÁRIO DA QUESTÃO O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Surgido na Antiga Mesopotâmia, é considerado o mais antigo código de leis escritas da humanidade: a) Lei das Doze Tábuas. b) Leis Draconianas. c) Dez Mandamentos. d) Código de Hamurabi. e) Lei Tessalônica. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Índia Os árias, um grupo indo-europeu que habitava o território do Irã, migrou para o noroeste da Índia, ocupando o vale dos rios Indo e Ganges. De 1500 a.C. até o século VI a.C., a Índia foi dominada por essa sociedade, em um período conhecido como Era Védica. É nesse momento que a mescla de elementos religiosos dos árias e de antigos povos indianos deu origem ao hinduísmo – uma complexa religião politeísta seguida por mais de 950 milhões de pessoas hoje em dia. O rio Ganges é considerado sagrado pelo hinduísmo. Milhares de hindus se banham em suas águas diariamente, pois acreditam que elas podem purificar os seus erros. Na imagem, cidade indiana de Varanasi, localizada às margens do rio Ganges. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. China Desde o início de sua história, a China conheceu diferentes povos belicosos, isto é, com grande disposição para a guerra. Essa característica favoreceu o surgimento de constantes conflitos e revoltas em seu território, fato que estimulou a desintegração de antigos impérios e a formação de novos estados. Desde o início de sua história, a China foi alvo de inúmeras invasões estrangeiras. Para solucionar esse problema, os chineses construíram um muro defensivo de tamanho colossal. A cargo do imperador Qin Shi Huang, iniciou-se a construção da Muralha da China, também conhecida como Grande Muralha. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. (Ufpe 1998) Analise a alternativa que indica semelhança entre o Modo de Produção Primitivo e o Modo de Produção Asiático: a) O solo pertencia apenas à comunidade. b) A unidade das diversas comunidades se fazia através do poder do Estado. c) O trabalho agrícola era realizado para produzir excedentes. d) Existia o coletivismo na agricultura. e) O uso da moeda era limitado. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. (Ufpe 1998) Analise a alternativa que indica semelhança entre o Modo de Produção Primitivo e o Modo de Produção Asiático: a) O solo pertencia apenas à comunidade. b) A unidade das diversas comunidades se fazia através do poder do Estado. c) O trabalho agrícola era realizado para produzir excedentes. d) Existia o coletivismo na agricultura. e) O uso da moeda era limitado. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. (Ufes 1999) Na Antiguidade Oriental, o MODO DE PRODUÇÃO ASIÁTICO caracterizou-se fundamentalmente pelo(a) a) fracionamento da propriedade fundiária em partes entregues a nobres da Casa Real. b) concentração do controle da produção num partido político. c) apropriação formal da terra pelo Estado e efetiva pela comunidade camponesa, cujos membros deveriam pagar impostos e prestar serviços ao Estado. d) emprego da força de trabalho escravo, com um comércio operoso, controlado por uma burguesia ativa e numerosa. e) industrialização acentuada, calcada sobre uma farta e barata força de trabalho servil, amplamente dominada pela aristocracia fundiária. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. (Ufes 1999) Na Antiguidade Oriental, o MODO DE PRODUÇÃO ASIÁTICO caracterizou-se fundamentalmente pelo(a) a) fracionamento da propriedade fundiária em partes entregues a nobres da Casa Real. b) concentração do controle da produção num partido político. c) apropriação formal da terra pelo Estado e efetiva pela comunidade camponesa, cujos membros deveriam pagar impostos e prestar serviços ao Estado. d) emprego da força de trabalho escravo, com um comércio operoso, controlado por uma burguesia ativa e numerosa. e) industrialização acentuada, calcada sobre uma farta e barata força de trabalho servil, amplamente dominada pela aristocracia fundiária. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. (Uece 2019) Na China, desde o século XI existe a impressão de livros. Assinale a opção que corresponde às técnicas criadas pelos chineses. a) xilogravura e tipografia b) ideograma e desenho c) escritas cuneiforme e kanji d) caligrafia e mandarim Desde os tempos antigos, os chineses dominavam técnicas de impressão. As mesmas foram aperfeiçoadas no período medieval, através da prensa por meio de xilogravuras e tipografias, principalmente, o que ajudou na difusão da imprensa. COMENTÁRIO DA QUESTÃO O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. (Uece 2019) Na China, desde o século XI existe a impressão de livros. Assinale a opção que corresponde às técnicas criadas pelos chineses. a) xilogravura e tipografia b) ideograma e desenho c) escritas cuneiforme e kanji d) caligrafia e mandarim O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. As civilizações do Crescente Fértil Outras sociedades antigas orientais Palestina O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. As civilizações do Crescente Fértil Outras sociedades antigas orientais Palestina Economia Atividades pastoris; Agricultura; Artesanato. Política Sociedade patriarcal; Sociedade tribal –juízes; Monarquia. Sociedade 1ª formada por clãs; 2º divisão social baseada na posse da terra. Cultura e religião Monoteísmo; Livro sagrado: Torá; Êxodo; Cativeiro da Babilônia; Diáspora hebraica. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. As civilizações do Crescente Fértil Outras sociedades antigas orientais: Hebreus O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Hebreus Reinos hebreus da Antiguidade, localizados no atual território do Oriente Médio. Depois de viverem na Mesopotâmia por algum tempo, os hebreus – povo de origem semita – migraram para a região da Palestina, às margens do rio Jordão, atualmente em Israel. Ali edificaram um reino e construíram uma das civilizações que mais contribuíram para a formação cultural da atual civilização ocidental. Fundador da primeira grande religião monoteísta conhecida – o judaísmo –, esse povo teve sua trajetória histórica marcada por migrações e diversas perseguições. As principais informações de que dispomos sobre os hebreus na Antiguidade estão descritas na Torá, livro sagrado do judaísmo, e na Bíblia, dos cristãos. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Hebreus Na imagem, O Muro das Lamentações é um dos locais mais sagrados para o judaísmo. Situado em Israel, esse vestígio arqueológico indica a localização do antigo templo construído pelo rei Salomão. Atualmente, é frequentado para orações e outras tradições de matriz judaica.O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Os hebreus Os hebreus: da Palestina ao Egito Estabeleceram-se na Palestina em torno de 2000 a.C. Povo semita seminômade Crença em um único Deus: monoteísmo Torá: principal fonte para o estudo da história dos hebreus Os hebreus O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Os hebreus: da Palestina ao Egito Primeira fase da história política dos hebreus Período patriarcal Segundo a Bíblia, secas na Palestina obrigaram os hebreus a migrar para o Egito (1750 a.C.) Uma das bases do monoteísmo judaico Conta a Bíblia que os hebreus foram escravizados no Egito Moisés lidera o retorno dos hebreus à Terra Prometida (Êxodo) Moisés entrega os dez mandamentos ao povo hebreu O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Os hebreus: da Palestina ao Egito Fonte: HILGEMANN, Werner; KINDER, Hermann. Atlas historique: de l’apparition de l’homme sur la terre à l’ère atomique. Paris: Perrin, 1992. p. 32. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. A formação da monarquia Disputas com outros povos pelo controle da Palestina Rei Saul Rei Davi Rei Salomão Conquistas militares, mas com algumas derrotas perdeu apoio popular Reino de Judá (Jerusalém) Reino de Israel (Samaria) Unificação das tribos com Jerusalém como capital política e religiosa Filho de Davi, segue a obra do pai e manda construir o Templo de Jerusalém Morte de Salomão abre crise político- -sucessória Cisma (926 a.C.) Início: por volta de 1000 a.C. A monarquia hebraica O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. A Diáspora judaica A Diáspora judaica Em 721 a.C., o Reino de Israel é conquistado pelos assírios Apesar da dispersão, a unidade cultural entre os judeus é preservada ao longo dos anos Destruição do Templo de Jerusalém e início da Grande Diáspora (70 d.C.) Domínio romano (século I a.C.) Domínio macedônico (século IV a.C. a I a.C.) Domínio persa (século VI a.C. a IV a.C.) Em 587 a.C., o Reino de Judá é submetido pelos babilônios (Cativeiro da Babilônia) O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Os fenícios A civilização marítima dos fenícios FENÍCIA: COLÔNIAS E ROTAS COMERCIAIS Fonte: HILGEMANN, Werner; KINDER, Hermann. Atlas historique: de l’apparition de l’homme sur la terre à l’ère atomique. Paris: Perrin, 1992. p. 34. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. As civilizações do Crescente Fértil Outras sociedades antigas orientais: Fenícia: Rotas do comércio O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Fenícios Praticada em pequenos vales, a agricultura fenícia envolvia o cultivo de frutas, oliveiras, cereais, linho e outros produtos. Os fenícios também ficaram conhecidos pela produção de um rico artesanato de cerâmica e pelos avanços nos campos da metalurgia, da vidraçaria e da tecelagem. Na imagem, representação moderna de artesanato elaborado pela civilização fenícia. Em diferentes pontos do litoral do mar Mediterrâneo, os fenícios vendiam as mercadorias que produziam, tais como jarros, tecidos e joias. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Fenícios Colônias e rotas comerciais fenícias na orla do mar Mediterrâneo. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Fenícios Ruínas de Cartago, poderosa colônia fenícia fundada próxima ao lago de Túnis, no moderno território tunisiano. Durante longo tempo, os cartaginenses comandaram as rotas comerciais do mar Mediterrâneo. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. A civilização marítima dos fenícios Os fenícios estabeleceram-se na costa do atual Líbano em torno de 3000 a.C. Organizavam-se em cidades-Estado → monarquia ou república plutocrática (controlada por cidadãos ricos). A elite da sociedade fenícia era constituída de grandes comerciantes, armadores e sacerdotes. Cidades-Estado principais: Tiro, Sidon, Biblos, Arados e Ugarit. Destacaram-se como um império marítimo-comercial. Criaram colônias e feitorias em uma vasta área no Mediterrâneo. Cartago, no norte da África, era a mais importante. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. A civilização marítima dos fenícios A cultura fenícia Desenvolveram a astronomia e a matemática Religião animista e politeísta Importante contribuição fenícia: aperfeiçoamento do alfabeto, motivado pela necessidade de facilitar a comunicação e as trocas comerciais A unidade cultural era dada pelo uso da mesma língua e pelo culto aos mesmos deuses Atribuíam poderes sagrados à natureza Havia deuses específicos de cada cidade e deuses comuns O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. As civilizações do Crescente Fértil Outras sociedades antigas orientais: Fenícia Economia Agricultura; Artesanato; Metalurgia; Tecelagem; Vidraçaria; Comércio marítimo. Política Cidades-Estado autônomas; Talassocracia. Sociedade Divisão social; Sociedade de mercadores. Cultura e religião Alfabeto fenício com 22 sinais gráficos fonéticos; Politeísmo. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. (Enem PPL 2009) Na Bíblia, a criação do mundo é descrita a partir das ordens de um único ser, que é Deus: “Disse Deus: Haja luz; e houve luz” (Gen., 1:3). Porém, em certos mitos ameríndios, inclusive brasileiros, a criação do mundo é poeticamente apresentada como resultado de um diálogo entre múltiplos espíritos. As linhas a seguir servem como exemplo. Elas narram o surgimento de um desses espíritos criadores (demiurgos): “Tendo florido (em forma humana) / Da sabedoria contida em seu ser de céu / Em virtude de seu saber que se abre em flor, / Soube para si em si mesmo / a essência da essência da essência das belas palavras primeiras”. CESARINO, Pedro de N. Os Poetas. Folha de S. Paulo. 18 jan. 2009: p. 6-7 (adaptado). A Bíblia trata da criação em linguagem poética. Analogamente, são poéticas as linhas ameríndias acima citadas. Em geral, a poesia abriga diferenças de forma e de conteúdo por: a) ser fruto do desenvolvimento intelectual de sociedades ricas. b) fazer parte do desenvolvimento intelectual de sociedades letradas. c) estar relacionada com a linguagem e o modo de vida de uma sociedade. d) depender do lazer disponível, de forma que pessoas ociosas possam dedicar-se a ela. e) captar recursos disponíveis, para que diversos poetas possam ser financeiramente pagos. [Ponto de vista da disciplina de História] Uma sociedade expressa sua forma de vida de inúmeras maneiras: linguagem, arte, religião, música, alimentação, etc. A poesia é uma forma de linguagem muito rica para mostrar elementos de uma sociedade. O texto apresenta uma comparação entre duas sociedades distintas, porém, ambas, utilizam de uma linguagem poética para apresentar suas crenças. [Ponto de vista da disciplina de Sociologia] Toda expressão artística e cosmológica diz respeito ao modo de vida de uma determinada sociedade. COMENTÁRIO DA QUESTÃO O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. (Enem PPL 2009) Na Bíblia, a criação do mundo é descrita a partir das ordens de um único ser, que é Deus: “Disse Deus: Haja luz; e houve luz” (Gen., 1:3). Porém, em certos mitos ameríndios, inclusive brasileiros, a criação do mundo é poeticamente apresentada como resultado de um diálogo entre múltiplos espíritos. As linhas a seguir servem como exemplo. Elas narram o surgimento de um desses espíritos criadores (demiurgos): “Tendo florido (em forma humana) / Da sabedoria contida em seu ser de céu / Em virtude de seu saber que se abre em flor, / Soube para si em si mesmo / a essência da essência da essência das belas palavras primeiras”. CESARINO, Pedro de N. Os Poetas. Folha de S. Paulo. 18 jan. 2009: p. 6-7 (adaptado). A Bíblia trata da criação em linguagem poética. Analogamente, são poéticas as linhas ameríndias acima citadas. Em geral, a poesia abriga diferenças de forma e de conteúdo por: a) ser fruto do desenvolvimento intelectual de sociedades ricas. b) fazer parte do desenvolvimento intelectual de sociedades letradas. c) estar relacionada com a linguagem e o modo de vida de uma sociedade. d) depender do lazer disponível,de forma que pessoas ociosas possam dedicar-se a ela. e) captar recursos disponíveis, para que diversos poetas possam ser financeiramente pagos. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. As extensas florestas de cedro na região serviram como fonte de matéria-prima para a construção de navios, o que fez os fenícios se tornarem especialistas na construção naval. O comércio marítimo possibilitou ainda a colonização de vários locais no mar Mediterrâneo. A organização da civilização fenícia em cidades autônomas e independentes foi uma característica que a distinguiu dos demais povos da região, que formaram grandes impérios. Disponível em: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/civilizacao-fenicia.htm. Acesso em: 21 jul. 2016. Uma das principais cidades fundadas pelos fenícios foi : a) Jericó. b) Antioquia. c) Biblos. d) Xian. O texto faz menção a uma importante civilização que se desenvolveu no contexto das Civilizações da Antiguidade Oriental, a Fenícia. Localizada entre as montanhas que compõem as cordilheiras do Líbano e o Mediterrâneo, os fenícios foram grandes navegadores e comerciantes e para facilitar a comunicação inventaram o alfabeto. O que levou os fenícios a criarem o alfabeto foi justamente a necessidade de controlar e facilitar o comércio. O alfabeto fenício possuía 22 letras, apenas consoantes, e era, portanto, muito mais simples do que a escrita cuneiforme e a hieroglífica. Este alfabeto serviu de base para o alfabeto grego. Este deu origem ao alfabeto latino. Na política, havia uma descentralização através das cidades-estados como Sidon, Tiro e Biblos. COMENTÁRIO DA QUESTÃO O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. As extensas florestas de cedro na região serviram como fonte de matéria-prima para a construção de navios, o que fez os fenícios se tornarem especialistas na construção naval. O comércio marítimo possibilitou ainda a colonização de vários locais no mar Mediterrâneo. A organização da civilização fenícia em cidades autônomas e independentes foi uma característica que a distinguiu dos demais povos da região, que formaram grandes impérios. Disponível em: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/civilizacao-fenicia.htm. Acesso em: 21 jul. 2016. Uma das principais cidades fundadas pelos fenícios foi : a) Jericó. b) Antioquia. c) Biblos. d) Xian. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. O alfabeto fenício possuía 22 letras, apenas consoantes, e era, portanto, mais simplificado do que a escrita cuneiforme e a hieroglífica. Serviu de base para o alfabeto grego, o qual deu origem ao alfabeto latino, que, por sua vez, gerou o alfabeto atualmente utilizado no Brasil. O que levou os fenícios a criarem o alfabeto foi justamente a necessidade de controlar a) o comércio. b) a indústria. c) a agricultura. d) a pecuária. A questão remete a uma importante civilização que existiu na Antiguidade Oriental, a Fenícia. Os fenícios antigos, atual Líbano, foram grandes navegadores e comerciantes no mundo antigo, fundaram diversas colônias sendo Cartago, no norte da África, a mais importante. Suas atividades mercantis levaram à necessidade de se comunicar com outros povos para vender seus produtos. Assim, criaram o alfabeto composto de 22 letras, um sistema simples e prático considerado o maior legado desta civilização. COMENTÁRIO DA QUESTÃO O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. O alfabeto fenício possuía 22 letras, apenas consoantes, e era, portanto, mais simplificado do que a escrita cuneiforme e a hieroglífica. Serviu de base para o alfabeto grego, o qual deu origem ao alfabeto latino, que, por sua vez, gerou o alfabeto atualmente utilizado no Brasil. O que levou os fenícios a criarem o alfabeto foi justamente a necessidade de controlar a) o comércio. b) a indústria. c) a agricultura. d) a pecuária. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. As civilizações do Crescente Fértil Outras sociedades antigas orientais: Pérsia O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Pérsia Em 539 a.C., Ciro, líder dos persas, sobrepôs-se ao monarca medo e unificou os dois povos, fundando o Império Persa, sob a dinastia aquemênida. Ciro consolidou o poder dos persas, estendendo seus domínios do rio Indo ao mar Mediterrâneo, e da região do Cáucaso até o oceano Índico. O rei dos persas, considerado um representante de Deus na terra, detinha o controle da economia, cuja base era a agricultura irrigada, utilizando as águas dos rios Tigre, Eufrates e Indo. Na imagem, ao centro, representação do antigo imperador persa Dario I. Utilizada como propaganda política, a gravura talhada na pedra encontra-se atualmente no Museu Nacional de Teerã, no Irã. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. As civilizações do Crescente Fértil Outras sociedades antigas orientais: Pérsia Economia Modo de produção asiático; Agricultura irrigada; Artesanato; Comércio; Cunhagem de moedas. Política Monarquia teocrática; Satrapias. Sociedade Sociedade imperial com divisão social. Cultura e religião Madeismo: dualismo religioso; Arte de influência: tumbas reais. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. Pérsia O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. As civilizações do Crescente Fértil Outras sociedades antigas orientais: Pérsia O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. (Ufrgs 1997) O soberano dividiu o seu império em províncias, chamadas satrapias, sendo a terra considerada como propriedade real e trabalhada pelas comunidades. Estas características identificam o: a) império dos persas durante o reinado de Dario. b) império babilônico durante o governo de Hamurabi. c) antigo império egípcio durante a dinastia de Quéops. d) reino de Israel sob o comando de Davi. e) estado espartano durante a vigência das leis de Dracon. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. (Ufrgs 1997) O soberano dividiu o seu império em províncias, chamadas satrapias, sendo a terra considerada como propriedade real e trabalhada pelas comunidades. Estas características identificam o: a) império dos persas durante o reinado de Dario. b) império babilônico durante o governo de Hamurabi. c) antigo império egípcio durante a dinastia de Quéops. d) reino de Israel sob o comando de Davi. e) estado espartano durante a vigência das leis de Dracon. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. (G1 1996) Dario I da Pérsia, dividiu seu vasto império em províncias administrativas chamadas ______________, sendo cada uma delas governada por um ________________, que era vigiado pelos _____________. Completam a frase acima: a) Tribos - patriarcas - mercenários. b) satrapias - sátrapa - "olhos e ouvidos do rei". c) marcas e condados - marqueses e duques - missi dominici. d) imperiais e senatoriais - pretores - censores. e) cidades-Estado - patesi - monarcas. O Estudo da Antiguidade Oriental: África e Ásia. (G1 1996) Dario I da Pérsia, dividiu seu vasto império em províncias administrativas chamadas ______________, sendo cada uma delas governada por um ________________, que era vigiado pelos _____________. Completam a frase acima: a) Tribos - patriarcas - mercenários. b) satrapias - sátrapa - "olhos e ouvidos do rei". c) marcas e condados - marqueses e duques - missi dominici. d) imperiais e senatoriais - pretores - censores. e) cidades-Estado - patesi - monarcas.
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