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SISTEMA DE ENSINO 100 % ONLINE 2º SEMESTRE ANDRÉA DA CONCEIÇÃO MARTINS O PAPEL DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA PARA A DEMOCRATIZAÇÃO SOCIAL Juiz de Fora 2020 2 ANDRÉA DA CONCEIÇÃO MARTINS O PAPEL DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA PARA A DEMOCRATIZAÇÃO SOCIAL Trabalho apresentado em requisito a produção textual individual referente ao 2º Semestre, Portfólio para as Disciplinas de: Políticas Públicas da Educação Básica Ética, Política e Cidadania Psicologia da Educação e da Aprendizagem. Homem, Cultura e Sociedade. Práticas Pedagógicas: Gestão da Aprendizagem Educação e Diversidade. Da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR Juiz de Fora -MG 2020 3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...............................................................................................4 2 CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NA ESCOLA.......................Error! Bookmark not defined. 3 A lei 10.639/03. ...........................................................................................6 4 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS ............................................................................ 7 5 RESENHA CRITICA ....................................................................................... 9 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................11 REFERÊNCIAS.....................................................................................................12 4 1 INTRODUÇÃO As desigualdades raciais manifestas em todos os indicadores aqui analisados expressam a recorrente exclusão social, identificados como pretos ou pardos, são submetidos ao longo do percurso de suas vidas. Sistematicamente desfavorecidos quanto às condições de moradia, assistência médico-sanitária, escolaridade, emprego e renda, para mencionar os mais importantes fatores de exclusão, este segmento populacional de ascendência africana e indígena também apresenta maiores níveis de mortalidade infantil, menores valores de esperança de vida ao nascer, maiores índices de mortalidade de jovens e maiores proporções de mortalidade de gestantes. (Síntese de Indicadores Sociais do PNAD/IBGE 2007: p. 182) A elaboração deste material constituiu-se de três pilares ou partes, que alicerçam a elaboração destas Orientações Pedagógicas. O primeiro pilar, constituído por elementos que justificam e apresentam a importância e a necessidade da criação que, aponta os objetivos, resgata o histórico de lutas dos negros e indígenas pelo acesso à educação, apresenta as teorias que sustentam o racismo e os princípios básicos da educação para as relações étnico-raciais. A alteração da LDB obriga o sistema de ensino a inserir em sua proposta curricular o ensino da História e da cultura afro-brasileira, africana e indígena. E essa obrigatoriedade, por conseguinte, incide na reestruturação curricular. No ensino que se propõe, deve-se considerar que os povos negros e indígenas são sujeitos de sua própria história e atores na constituição da sociedade brasileira. Para tanto, deve-se garantir que os fatos que demonstram que indígenas e negros não foram passivos, mas partícipes, lutadores e, em diferentes situações, heróis, sejam incorporados à nossa história. Desta forma, desde seu início tornou-se uma sociedade marcada por desigualdades sociais, educacionais e econômicas, que com o passar dos tempos se acentuaram, prevalecendo até a atualidade, marcada também pelas questões étnicas A educação não pode alienar-se diante dessa questão, pois a escola é um dos mais relevantes espaços para realizar a educação das crianças e dos adolescentes e de socialização do saber, visto que para muitas crianças ela será o único acesso ao conhecimento científico, reflexões filosóficas e de contato com atividades artísticas. 5 Cabe enfatizar que a escola não é neutra, por isso sua função específica é a de acompanhar as “mudanças da sociedade atual e por isso deva ser questionada, criticada e modificada para enfrentar os novos desafios” . 2 CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NA ESCOLA O tema diversidade étnico-racial e suas implicações embasados na Lei nº 10.639/03 (BRASIL, 2003) e Lei nº 11.645/08 (BRASIL, 2008), introduz no espaço escolar da educação básica, a inserção dos conteúdos que propicia a discussão do tema, possibilitando romper com um currículo eurocêntrico em prol de uma educação multicultural. É notório que a matriz cultural brasileira tem a contribuição marcante da cultura europeia, conhecida como cultura hegemônica, dominante. Todavia, não conseguiu dissipar as marcas do legado das culturas indígenas e africanas, o que possibilita “ampliar o foco dos currículos escolares para a diversidade cultural, racial, social e econômica brasileira”. Contudo, o que se vê nos currículos das escolas é justamente o contrário. A maioria dos materiais didáticos despreza a participação das minorias étnicas, especialmente dos índios e negros. Cabe à escola diante de uma sociedade pluricultural, priorizar e valorizar os conhecimentos produzidos pelas diversas culturas, para intervir na realidade de forma que as diferenças entre os povos sejam vistas como riquezas. Para que isso ocorra, é fundamental que os professores tornem o trabalho educativo, desafiador mobilizando e sensibilizando os alunos, para que esses percebam a relação entre os conteúdos escolares e sua vida cotidiana. “Quando se trata de abordar a cultura dessas minorias, ela é vista de forma folclorizada e pitoresca, como mero legado deixado por índios e negros, mas dando-se ao europeu a condição de portador de uma cultura superior e civilizada” O que se vê nos currículos das escolas, é uma preocupação estereotipada com o trabalho com as culturas afro-brasileira e indígena, sem desnaturalizar a situação de inferioridade construída pela cultura europeia, apenas para cumprimento de um calendário de datas comemorativas. O Artigo 210 da Constituição Federal de 1988 determina como dever do Estado fixar “conteúdos mínimos para o Ensino Fundamental, de maneira a assegurar a formação básica comum e respeito aos 6 valores culturais e artísticos, nacionais e regionais”, mas não basta ter uma referência nacional comum. É preciso, pois, o envolvimento de todos os que participam do ato educativo intencional na sua construção, com a perspectiva de atender, não só aos desafios postos pelas orientações e normas vigentes, mas principalmente ao compromisso com o direito de todos à educação. Olhar de perto a escola, seus sujeitos, suas inúmeras variáveis e rotinas e fazer indagações sobre suas condições concretas, sua história, seu retorno e suas possibilidades. Há ambiguidades nos educadores no ato de planejar. 3 A lei 10.639/03 O processo de implementação da Lei nº 10.639/03 e Lei nº 11.645/08 e outros dispositivos legais tornou obrigatório o ensino da História e Cultura afro-brasileiras e indígenas, como conteúdo a serem inseridos em todas as disciplinas do currículo escolar, bem como, discussões pertinentes à educação das relações étnico-raciais. Em muitos textos e nos documentos oficiais produzidos pelo Ministério de Educação e Cultura possível ver que a inclusão do art. 26-A na lei da (LDB), foi decisivo, antes da lei determinava, no parágrafo 4, do artigo 26 que: 4º. O ensino da história do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro especialmente das matrizes indígena, africana e europeia. (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) Com a inclusãodo artigo 26-A, fica especializado que: Art.26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro- brasileira e indígena. 1º O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e politica, pertinentes a história do Brasil. 7 2º Os conteúdos referentes a história e cultura afro-brasileiras e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escola, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileira. (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) Com essa nova resolução os africanos, afro-brasileiros podem de fato tornarem protagonistas, sujeitos históricos e sociais de suas histórias, influenciando na educação do Brasil. Tais políticas de ação afirmativa de âmbito educativo tornam-se tentativas de rompimento dos processos de exclusão no interior da escola, através da hierarquização dos saberes escolares e da valorização de determinadas culturas em detrimento de outras. A implementação da lei 10.639/03 visa conseguir contribuir para construção de uma sociedade que respeite e valorize a diversidade humana em suas múltiplas e ricas dimensões, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais que diz o seguinte: (...) conjuntos de ações políticas dirigidas à correção de desigualdades raciais e sociais, orientadas para a oferta de tratamento diferenciado com vistas a corrigir desvantagens e marginalização criadas e mantidas por estrutura social excludente e discriminatória. (2005, p. 12). Então, a escola torna-se lugar privilegiado por ser um espaço de função social, onde podem buscar a valorização das singularidades étnicas e sociais dos sujeitos que fazem parte dela. Assim a escola é um ambiente propicio, onde podemos combater as práticas de racismo e discriminação, devendo optar por omitir-se do papel de reproduzir e resinificar seus efeitos. 4 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS Para o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, fala-se: O sucesso das políticas públicas de Estado, institucionais e pedagógicas, visando as reparações, reconhecimento e valorização da identidade, da cultura e da história dos negros depende necessariamente de condições físicas, materiais, intelectuais e afetivas favoráveis para o ensino e para aprendizagens; em outras palavras, todos os alunos negros e não negros, bem como seus professores, precisam sentir-se valorizados e apoiados. (BRASIL, 2007, p.29) 8 É possível ver que à intenção da lei é assegurar a construção de uma pedagogia da diversidade e da educação de relações étnico raciais, fazendo com que as pessoas reflitam e combatam a discriminação racial, valorizando a diversidade étnica, estimulando os valores e comportamentos de respeito e solidariedade. É inserido diante da temática um processo de luta pela superação do racismo e desigualdade, como isso podemos ver que uma das grandes intenções da lei é promover mudanças na escola e na sociedade, fazendo com que as crianças reflitam desde cedo sobre tais assuntos, através da temática de História e Cultura Afro- Brasileira, Africana e Indígena, dessa forma é possível trabalhar o fortalecimento de identidades e de direitos e que culmina com ações educativas de combate ao racismo e a todo tipo de discriminação. Com a LDB, Lei nº.9394/1996 , tivemos o marco legal para a estruturação da educação no Brasil, estabelecendo princípios, determinações e finalidades, entre outros aspectos e, em 2004, foi aprovado pelo Conselho Nacional de Educação – CNE as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana . Vale ressaltar que apesar de o título enfatizar discussões relacionadas à História e Cultura de origem negras, em várias passagens do texto são abordadas as questões referentes a indígenas, bem como por analogia, vários aspectos dessas diretrizes se aplicam a todas as etnias.No Brasil, a cor ou raça é autodeclarada: ao responder ao Censo Demográfico ou outras pesquisas, cada um diz se é preto, pardo, branco, amarelo ou indígena. Essa identidade normalmente se relaciona à cor da pele e a outras características físicas, não à ancestralidade. É comum, por exemplo, que um filho de pai ou mãe negra, mas que tem a pele mais clara, se declare branco. Em outros contextos, que não o da pesquisa, assumir a negritude é um ato político: trata-se de tomar para si a história e cultura do grupo, suas raízes, suas lutas.O professor precisa valorizar personagens negros em diferentes funções sociais, incorporando artistas, escritores e cientistas africanos e afrodescendentes no planejamento das aulas. Por meio desse contato, os alunos de diferentes raças passam a considerar natural a presença de afro-brasileiros em cargos de chefia ou como importantes pensadores. “Os próprios alunos podem se identificar com essas pessoas e reconhecer que é possível alcançar o sucesso” 9 5 RESENHA CRITICA Filme “A Cor Púrpura” Ficha Técnica Gênero: drama Título original: The Color Purple. Tempo de duração: 2h34min. Ano e país de lançamento: 1985, EUA. Direção: Steven Spielberg Sinopse Georgia, 1909. Em uma pequena cidade Celie (Whoopi Goldberg), uma jovem com apenas 14 anos que foi violentada pelo pai, se torna mãe de duas crianças. Além de perder a capacidade de procriar, Celie imediatamente é separada dos filhos e da única pessoa no mundo que a ama, sua irmã, e é doada a “Mister” (Danny Glover), que a trata simultaneamente como escrava e companheira. Grande parte da brutalidade de Mister provêm por alimentar uma forte paixão por Shug Avery (Margaret Avery), uma sensual cantora de blues. Celie fica muito solitária e compartilha sua tristeza em cartas (a única forma de manter a sanidade em um mundo onde poucos a ouvem), primeiramente com Deus e depois com a irmã Nettie (Akosua Busia), missionária na África. Mas quando Shug, aliada à forte Sofia (Oprah Winfrey), esposa de Harpo (Willard E. Pugh), filho de Mister, entram na sua vida, Celie revela seu espírito brilhante, ganhando consciência do seu valor e das possibilidades que o mundo lhe oferece. Palavras-chave: Conflito étnico-racial, preconceito, dignidade humana, condição da mulher, escravidão. Público alvo Ensino 10 Superior, Ensino Médio, Ensino Profissionalizante, EJA. Filme adequado para maiores de 12 anos. Componentes curriculares afins Filosofia, Sociologia, História, Geografia, Linguagens e temas transversais como relações étnico-raciais, escravidão e violência sexual. Na visão romântica de Spielberg sobre A Cor Púrpura. Tematicamente, a obra é absolutamente relevante e ousada para a época. Além da clara questão racial, o longa aborda a terrível cultura patriarcal e a necessidade da união feminina diante disso. Perceba como, inteligentemente, Spielberg traz os homens em primeiros planos que enquadram apenas partes específicas de seus corpos, como as mãos ou a cintura, transformando-os em seres intimidadores. Já as mulheres são filmadas em planos conjuntos que reforçam sua união. Aliás, o diretor é hábil em impedir que o longa fique maçante, utilizando diversos movimentos de câmera e uma edição fluída para criar um ritmo diligente. Para completar,os lindíssimos enquadramentos em contraluz inserem uma aura espirituosa à película que combina com a parte religiosa da obra.A questão da luta é recorrente em A cor púrpura, seja ela física, moral ou espiritual. As brigas e a violência contra os negros e contra as mulheres não são algo raro no romance, nem na vida real, como bem sabemos. E as mulheres deste livro em geral são grandes lutadoras. E em diversos trechos do livro Celie escreve sobre essa luta pela sobrevivência. E também sobre ser mulher. 11 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS O processo de implementação da Lei nº 10.639/03 e Lei nº 11.645/08 e outros dispositivos legais tornou obrigatório o ensino da História e Cultura afro-brasileiras e indígenas, como conteúdo a serem inseridos em todas as disciplinas do currículo escolar, bem como, discussões pertinentes à educação das relações étnico-raciais. A inclusão desta temática nos currículos escolares se dá no sentido de ampliar, de maneira ética, a discussão da diversidade cultural, racial, social e econômica brasileira com vistas ao “fim do preconceito”, de forma naturalizada e não folclorizada. Há necessidade de se concretizar no currículo e na prática docente um planejamento de forma metodológica interdisciplinar no qual os conteúdos devem estar no Plano de trabalho Docente não só de História, Geografia, Língua Portuguesa, Ensino Religioso, mas sim nas diversas disciplinas da organização curricular. Diante dessa constatação, surge a necessidade de estarmos abordando a História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena, motivando e envolvendo a equipe de educadores para que os conteúdos dos diversos saberes estejam trabalhando a temática de forma contextualizada. É importante ressaltar que conforme os documentos que buscam subsidiar as ações, a temática precisa estar contemplada no Projeto Político Pedagógico da Escola, uma vez que o mesmo reflete a identidade de escola com qualidade, democrática e voltada para a valorização do ser humano e a diversidade étnico racial. Descortina-se, a partir desta reflexão, um campo profícuo de pesquisa para se desvendar como se dá a concretização das Diretrizes Curriculares nas práticas escolares. 12 REFERÊNCIAS ________. Lei nº 10639, de 9 de Janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de ________. Lei nº 11.645, de 10 de Março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de ________. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e 2010/2008/lei/l11645.htm. Acesso em: 22 set. 2016. . ARRIGHI, Giovani. A ilusão do desenvolvimento. Petrópolis, Rio de Janeiro: bases da educação nacional BERLATTO, Fábia; TRINDADE, Alexandro Dantas; LACERDA, Gustavo Biscaia BRASIL. CNE. Parecer nº. 03 de 10 de março de 2004. Dispõe sobre as diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro brasileira e africana. Relatora: Petronília Beatriz Gonçalves e Silva. Ministério da Educação. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Conselho Nacional de Educação. Câmara Nacional de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.Brasília, julho de 2004. Brasília: outubro de 2005. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. de. Ensino Médio: modular: sociedade brasileira e educação. Curitiba: Positivo, dezembro de 1996. Disponível em: dezembro de 1996. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007- GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 2. ed. http://www.ccine10.com.br/a-cor-purpura-critica/ acesso em 05 de junho de 2017. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007- http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm 4 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais ............................................................................ 7 1 INTRODUÇÃO A elaboração deste material constituiu-se de três pilares ou partes, que alicerçam a elaboração destas Orientações Pedagógicas. O primeiro pilar, constituído por elementos que justificam e apresentam a importância e a necessidade da criação que, apont... 4 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais Para o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, fala-se: 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS
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