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UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA (UNILA) Camila E. A. Martins Disciplina de Embriologia e Biologia do Desenvolvimento para Biotecnologia Professora Carla Grade Resumo da aula de Introdução ao Estudo de Biologia do Desenvolvimento A aula começou com a professora explicando a diferença entre o estudo da Embriologia e a Biologia do Desenvolvimento. Na primeira área é estudado o desenvolvimento apenas do embrião, destacando que ele já se torna produtivo antes mesmo de estar “completo”, enquanto o segundo é toda uma área super abrangente, que estuda o desenvolvimento completo dos organismos, estando mesmo a Embriologia dentro da área de Biologia do Desenvolvimento. Então foi introduzido a questão de quando as pessoas começaram a ter interesse pelo desenvolvimento embrionário, sendo explicado que desde 2500 a.C. já se questionava esse processo e que a partir daí foram surgindo teorias que tentavam explicar como tudo funcionava, sendo o pré-formismo acreditado até o século XVII para então, com o descobrimento da célula, criado a teoria da Epigênese. Foi após essa teoria que novas questões começaram a se formar, como de que forma o organismo se diferencia de uma célula para o corpo adulto, surgindo então a teoria do Mosaico, que foi “desmentida” pela teoria da Regulação, até se chegar na teoria da Indução, que até hoje é aceita como verdadeira. Na outra metade da aula, a professora explicou um pouco sobre as abordagens da biologia do desenvolvimento, anatômica, experimental e genética, e o que elas buscam estudar, seguido pelas questões mais aprofundadas sobre o estudo, como diferenciação, morfogênese, crescimento, reprodução, regeneração, evolução e a integração ambiental, explicando um pouco sobre cada uma delas e mostrando porque é importante estudar sobre elas. Por último, foi explicado quais organismos são estudados e que, apesar de poder utilizar o embrião humano para experimentos, é necessário seguir uma série de leis para trabalhar com ele, explicando que existem organismos modelo de diferentes espécies que se assemelham com o humano em determinadas características e que às vezes é preferível trabalhar com eles, tomando sempre cuidado de saber exatamente em que estágio de desenvolvimento ele se encontra.
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