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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 1 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Marabá-PA 2016 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 2 SUMÁRIO 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ................................................................................. 4 2 APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................................. 7 3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .............................................................................................. 8 4 JUSTIFICATIVA...................................................................................................................................................... 8 5 REGIME LETIVO .................................................................................................................................................. 11 6 OBJETIVO GERAL ............................................................................................................................................. 12 7 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .......................................................................................................................... 12 8 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO .................................................................................................. 13 9 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ................................................................................................ 15 10 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO ITINERÁRIO FORMATIVO ................................................. 15 11 MATRIZ CURRICULAR .................................................................................................................................... 17 12 DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES ................................................................ 19 13 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .......................................................................................... 38 14 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO .................................................................................... 41 15 EXTENSÃO....................................................................................................................................39 16 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ......................................................................................................... 43 17 POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA OS DIREITOS HUMANOS ................................................... 46 18 POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ETNICORRACIAIS ............................... 47 19 POLÍTICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (PNEA) ............................................................................. 48 20 POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL E ATENDIMENTO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA ............................................................................................................................... 49 21 APOIO E ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO E SOCIAL ASSISTENCIAL .... 51 22 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ..................................................................................................................................... 53 23 EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES (ENADE) .............................. 53 24 ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E EXTENSÃO ............................................. 54 25 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ................ 54 26 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ................................................................................................................................................................. 56 27 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO.................................................................................................. 58 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 3 28 SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ...................................................................................... 59 30 ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS ........................................................................................................ 61 31COLEGIADO DO CURSO E NDE...................................................................................62 32 INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAS ............................................................... 63 33 DIPLOMAÇÃO ...................................................................................................................................................... 64 34 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................................................... 65 35 ANEXOS OU APÊNDICES ............................................................................................................................. 65 36 LISTA DE FIGURAS, TABELAS E QUADROS .................................................................................... 66 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 4 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Campus: Industrial de Marabá CNPJ: 10.763.998/0006-44 Esfera Administrativa: Federal Endereço: Folha 22, Quadra Especial, Lote Especial II Bairro: Nova Marabá CEP:68508-970 Cidade: Marabá Estado: Pará Telefone: 94 – 2101 – 6306 Site: industrialmaraba.ifpa.edu.br E-mail: silvana.silva@ifpa.edu.br Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Carga Horária Mínima Catálogo Nacional de Cursos: 1600h SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 5 Carga Horária do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental: 2.400 h Cláudio Alex Jorge da Rocha Reitor Elinilze Guedes Teodoro Pró-Reitora de Ensino Equipe da Pró-Reitoria de Ensino Marta Coutinho Diretora de Políticas de Ensino e Educação do Campo Gleice Izaura Oliveira Coordenadora Geral da Educação Básica Jucinaldo Ferreira Coordenador Geral de Legislação, Registro e Indicadores Educacionais Adria Maria Neves Monteiro de Araújo Marcelo Damião Bogoevik Equipe Pedagógica Ana Paula Palheta Santana Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação Mary Lucy Mendes Guimarães Pró-Reitora de Extensão SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 6 Danilson Lobato da Costa Pró-Reitor de Administração Raimundo Nonato Sanches de Souza Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional Marcelo Edgard de Moraes Maia Diretor Geral do CampusIndustrial Marabá Alzete Trindade Paz Diretora de Ensino doCampus Industrial Marabá Leonardo Figueiredo Maia Diretor de Pesquisa, Extensão, Pós-Graduação e Inovação Tecnológica do CampusIndustrial Marabá Silvana de Sousa Silva Coordenadora do Curso Equipe de Elaboração do Projeto Pedagógico Juliano Bozi Costa Edléia Aparecida Ferreira de Sousa Leonardo Figueiredo Maia Mery Sandra Santos Leal Silvana de Sousa Silva Thiago de Assis Martins SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 7 2 APRESENTAÇÃO Este projeto pedagógico do curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental foi elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso, juntamente com a Coordenação de Ensino e Coordenação Pedagógica do Campus Industrial Marabá tendo como alicerce a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996, o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, entre outros. O curso é voltado aos estudantes que possuem a formação no Ensino Médio. Ao concluir este curso, que tem duração de dois anos (4 semestres) e confere ao formando o diploma de Tecnólogo em Gestão Ambiental, o estudante poderá prosseguir seus estudos em curso de nível pós-graduação e poderá exercer uma atividade profissional. É diante disso que o Instituto Federal do Pará – Campus Industrial Marabá, através da ofertado Ensino Superior em Tecnologia em Gestão Ambiental, vempossibilitararealizaçãodoobjetivodemuitosdiscentesquealmejamumaprofissão. Este curso faz parte do Eixo Tecnológico Ambiente e Saúde, compreendendo tecnologias associadas à melhoria da qualidade de vida, à preservação e utilização da natureza, desenvolvimento e inovação do aparato tecnológico de suporte e atenção à saúde. A organização curricular desse Eixo, em atendimento ao que dispõe o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia e as de mais legislações dessa modalidade de ensino, busca “definir seu projeto pedagógico de forma a contemplar as trajetórias dos itinerários formativos e estabelecer exigências profissionais que direcionem a ação educativa das instituições e dos sistemas de ensino”. Assim o Eixo contempla estudos sobre biossegurança, leitura e produção de textos técnicos; raciocínio lógico; ciência, tecnologia e inovação; investigação tecnológica; empreendedorismo; prospecção mercadológica e marketing; tecnologias de comunicação e informação; desenvolvimento interpessoal; legislação e políticas públicas; normas técnicas; saúde e segurança no trabalho; gestão da SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 8 qualidade; responsabilidade e sustentabilidade social e ambiental; qualidade de vida; e ética profissional. 3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso: Ensino Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Coordenador: Silvana de Sousa Silva E-mail: silvana.silva@ifpa.edu.br Telefone: (94) 2101 6306 Eixo: Ambiente e Saúde Carga Horária: 2.400 h Duração: 2 anos Número de Vagas: 40 vagas por ano Município de oferta do curso: Marabá – PA Início do Curso: 2017.1 Turno de funcionamento: Noturno Duração de período mínimo: 24 meses (2 anos) Duração máxima do curso: 36 meses (3 anos) 4 JUSTIFICATIVA O Campus Industrial Marabá localiza-se no município de Marabá, no qual são trabalhados os seguintes eixos tecnológicos: Controle de Processos Industriais, Informática e Comunicação, Infraestrutura e Ambiental e Saúde. Tais eixos expressam-se na oferta de cursos técnicos de nível médio (na forma de Ensino Integrado e Subsequente). No âmbito da formação inicial e continuada, o Campus Industrial de Marabá participa de programas educacionais como o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC) e a oferta de cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC). SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 9 O Campus Industrial de Marabá encontra-se inserido no município de Marabá, distante 654 km da cidade de Belém. O município possui área geográfica de 15.128,058 km e uma população de 233.669 habitantes. (IBGE, 2010). O município está localizado na região de Carajás e os municípios sob sua área de abrangência são: Abel Figueiredo, Bom Jesus do Tocantins, Brejo Grande do Araguaia, Canaã dos Carajás, Curionópolis, Dom Eliseu, Eldorado dos Carajás, Itupiranga, Jacundá, Marabá, Nova Ipixuna, Palestina do Pará, Piçarra, Rondon do Pará, São Domingos do Araguaia, São Geraldo do Araguaia, São João do Araguaia (PPI) -Apêndice 1. Diante das demandas do mercado por mão de obra qualificada, entende-se que no mundo atual urge a necessidade de uma formação que dialogue constantemente com as humanidades buscando aliar competência técnica e competência política. A competência técnica, o saber fazer bem o seu ofício, é condição imprescindível a qualquer profissional que anseia contribuir para a melhoria da qualidade de vida de seus pares. A formação política, pautada pela ética, pela solidariedade e pela construção de valores sólidos é essencial para construção de um bom ambiente de trabalho. Ser competente politicamente significa ser capaz de interferir de forma significativa nas questões do seu mundo, nas questões do seu tempo. A partir da década de 1990, as questões ambientais, e, principalmente, a relação entre o desenvolvimento e o meio ambiente, têm tomado uma maior proporção. A sociedade e as instituições começaram a tomar partido da situação em relação às mudanças ambientais nos parâmetros de desenvolvimento, a partir das deliberações provenientes das instituições públicas e privadas. Desde então, houve uma crescente preocupação das ciências sociais, humanas e tecnológicas, bem como outros campos do conhecimento com a referida temática. (BERNARDES; FERREIRA, 2012). No conjunto desses debates, constata-se que para efetivar soluções para os problemas ambientais, deve haver um envolvimento dos agentes sociais na elaboração de uma agenda contendo propostas socioambientais, as quais devem SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 10 estar em consenso com a inclusão dos interesses em comum desses agentes, subsidiando a composição dos instrumentos para planejamento e gestão das ações. A partir do momento em que se tem o entendimento que os recursos ambientais representam recursos comuns da atual sociedade e das futuras gerações, os conflitos ambientais podem ser analisados na esfera pública e privada e sua normatização como um problema coletivo. Nesse aspecto, a qualidade na formação de profissionais atuantes nesse ramo deve seguir uma política responsável de ensino e aprendizagem que contenham os tópicos relevantes e atualizados. Em contrapartida, o crescimento do debate sobre a questão ambiental do setor exige, entre outros, a formação de profissionais capazes de lidar com as demandas que se configuram em diferentes escalas e seus processos. Um desses profissionais é o Tecnólogo em Gestão Ambiental que ao concluir o curso será capaz de planejar, gerenciar e executar atividades de diagnóstico, proposição de medidas mitigadoras e de recuperação de áreas degradadas. Atuar na coordenação de equipesmultidisciplinares de licenciamento ambiental. Elaborar, implantar, acompanhar e avaliar políticas e programas de educação, gestão e monitoramento da qualidade ambiental. Sendo responsáveis ainda por vistoriar, realizar perícia, avaliar, emitir laudo e parecer técnico em sua área de formação. Levando em consideração que a região de Carajás está inserida num ambiente de domínio do bioma Floresta Amazônica, esta região possui várias Unidades de Conservação nacional e estadual, bem como outras Áreas de Preservação Ambiental (APP), como também é banhado por vários recursos hídricos, como a bacia hidrográfica do Tocantins-Araguaia. Diante do exposto, torna- se relevante a formação de profissionais capacitados para atuar na área ambiental nessa região. A oferta do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem como um dos seus objetivos contribuir para suprir essa demanda de profissionais. Ele será o primeiro curso superior em gestão ambiental, ofertado na modalidade presencial, em instituição pública de ensino, no município de Marabá/PA. Além disso, a implantação do curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, constitui subsídio para a verticalização do ensino, possibilitando o SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 11 ingresso dos discentes oriundos do curso Técnico Integrado em Controle Ambiental, ofertado no Campus Marabá Industrial. Dessa forma, observa-se que numa sociedade globalizada não basta o jovem “saber”, mas primordialmente “saber fazer”, haja vista que para que se alcance a formação integral, é preciso aliar conhecimentos e tecnologia. É diante disso que os maiores desafios da Educação, talvez, seja ligar o conhecimento epistemológico a uma prática que possibilite a formação, o invento e a criação para que os discentes possam vivenciar a práxis social. O campus Marabá Industrial está comprometido em formar profissionais especializados e capacitados para atuar como tecnólogos em gestão ambiental, com a visão de contribuir para o desenvolvimento sustentável, considerando os pilares: social, ambiental e econômico. 5 REGIME LETIVO Tendo como base o Regulamento Didático Pedagógico de Ensino do IFPA, o regime letivo do curso será semestral com a seguinte carga horária: 1.608 horas de formação geral; 334 horas de estágio profissional,160 horas de Atividades complementares, e 164 horas de Atividades de Extensão, 134 horas de Trabalho de Conclusão de Curso, totalizando 2.233 horas, respeitando, portanto, a carga horária mínima legalmente estabelecida para o curso que é de 1.600 horas. O curso, de modalidade de oferta regular, e de caráter presencial, terá duração de dois anos e a duração da hora de aula será de 50 minutos. E de acordo com o art. 121 do Regulamento Didático Pedagógico de Ensino do IFPA, a jornada semanal de aulas será de “5 (cinco) horas-aula presenciais por dia, durante, no mínimo, 5 (cinco) dias por semana, nos cursos desenvolvidos regularmente no turno noturno”. Para a turma inicial o curso será ofertado no turno noturno, sendo oferecido uma turma, presencial com 40 vagas anuais com a primeira turma iniciando em 2017.1. Ao final, o discente obterá o diploma de Tecnólogo em Gestão Ambiental se integralizar todos os componentes curriculares, e demais demandas estabelecidas neste Projeto Pedagógico. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 12 Conforme o que rege o Regulamento Didático Pedagógico de Ensino do IFPA, no artigo 209, o limite de tempo mínimo será igual ao número de períodos da estrutura curricular, que é de 2 anos e o limite de tempo máximo será igual ao número de períodos da estrutura curricular, acrescido de 50% do tempo mínimo para integralização, totalizando 3 anos. 6 OBJETIVO GERAL Formar tecnólogos em Gestão Ambiental, com capacidade para analisar, projetar, documentar ações, relacionadas ao meio ambiente capazes de contribuir para a manutenção ou o restabelecimento das condições ambientais essenciais à qualidade de vida, defendendo e preservando o meio ambiente, bem como, capacitados a adaptar as empresas para sistemas de gestão ambiental, sua normalização e o desenvolvimento sustentável. 7 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ✓ Promover pesquisas na área ambiental, contribuindo para análise integrada orientada para o desenvolvimento regional; ✓ Implementar e gerenciar sistemas de gestão ambiental, certificações e auditorias ambientais; ✓ Conhecer e interpretar criticamente a legislação ambiental em múltiplas escalas; ✓ Realizar o gerenciamento e tratamento de resíduos sólidos, efluentes e emissões atmosféricas; ✓ Coordenar o processo de elaboração e coordenação da implementação de programas de educação ambiental formal e não formal; ✓ Participar na elaboração de planos diretores analisando as normativas quanto à especificação e instruções relativas ao controle de impactos ambientais, à conservação e à preservação do meio ambiente; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 13 ✓ Desempenhar funções técnicas e administrativas no âmbito empresarial com ênfase para a área ambiental, em órgãos públicos, ONGs e empresas. ✓ Desenvolver projetos para prevenir, reduzir ou recuperar a poluição das águas e a deterioração de áreas verdes, e do solo; ✓ Realizar Avaliação de Impactos Ambientais (AIA); Elaboração de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto do Meio Ambiente (RIMA); ✓ Supervisionar o processo de desenvolvimento e produção de produtos ecologicamente corretos; ✓ Acompanhar a formulação de projetos, pesquisas e experimentações na área ambiental; ✓ Organizar, dirigir e assessorar organizações na área da gestão ambiental; ✓ Realizar pesquisas e buscar autonomia intelectual; ✓ Interferir na comunidade local como cidadãos éticos e profissionais; ✓ Desenvolver o trabalho em equipe, com respeito e responsabilidade; ✓ Promover o espírito empreendedor; ✓ Promover a qualidade de vida; ✓ Cuidar da higiene e segurança no trabalho; ✓ Promover condições para a oferta de tecnologia, produtos e serviços dentro de um processo modular e gradativo. 8 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO A política de acesso do IFPA objetiva combater as discriminações étnicas, raciais e socioeconômicas, aumentando a participação de minorias nos processos seletivos de acesso aos cursos da Instituição, implementando ações afirmativas que contemplem estratégias para tentar superar as mazelas sociais, promover a inclusão e a justiça social, visando reconhecer e corrigir situações de direitos negados socialmente ao longo da história no âmbito educacional (PPI). O requisito exigido para cursar o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental é ter concluído o ensino médio e submeter-se ao processo seletivo, regido por edital próprio e publicado em Diário Oficial da União ou através da realização do SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 14 Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e oferta de vagas no Sistema de Seleção Unificada (SISU) do Governo Federal. Serão oferecidas 40 vagas por turma. A seleção ocorrerá regularmente de forma anual levando em consideraçãoos aspectos levantados no Art. 141 do Regulamento Didático Pedagógico de Ensino do IFPA, que reza: A forma de ingresso nos cursos ofertados nas modalidades de ensino presencial e a distância far-se-á de acordo com o Plano de Ingresso Institucional Anual, mediante: I) Realização de Processo Seletivo classificatório, por meio de edital, para candidatos egressos do ensino fundamental, médio ou superior; II) Realização de Processo Seletivo no âmbito do Sistema de Seleção Unificada (SISU) e Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (SISUTEC). III) Transferência de outra instituição pública de ensino; IV) Transferência ex officio; V) Transferência interna no âmbito dos campi do IFPA. VI) Termo de Convênio, Intercâmbio ou Acordo Cultural, seguindo os critérios de Processo Seletivo classificatório, definidos no instrumento da parceria; VII) Portador de diploma de ensino superior; VIII) Ingresso nos cursos pela avaliação diagnóstica de saberes já constituídos. §1º As formas de ingresso previstas nos incisos I e II obedecerão à Lei nº 12.711/2012, que estabelece reserva de vagas a estudantes de escola pública, e demais legislações pertinentes. O sistema de cotas seguirá as orientações da Lei nº 12.711/2012, ficando estabelecido que, em cada concurso seletivo para ingresso nos cursos de graduação, por curso e turno, no mínimo 50% (cinquenta por cento) de suas vagas para estudantes que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas, observado o que segue: I As instituições federais de educação superior vinculadas ao Ministério da Educação reservarão, 50% (cinquenta por cento) aos estudantes oriundos de famílias com renda igual ou inferior a 1,5 salário-mínimo (um salário-mínimo e meio) per capita. II Em cada instituição federal de ensino superior, as vagas serão preenchidas, por curso e turno, por autodeclarados pretos, pardos e indígenas, em proporção no mínimo igual à de pretos, pardos e indígenas na população da unidade da Federação onde está instalada a instituição, segundo o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 15 III No caso de não preenchimento das vagas segundo os critérios estabelecidos no caput deste artigo, aquelas remanescentes deverão ser completadas por estudantes que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas. 9 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO Após a conclusão do Curso, o Tecnólogo em Gestão Ambiental será um profissional-cidadão com formação sólida e abrangente dos conteúdos da área de gestão ambiental em todas as suas modalidades de cunho tecnológico e com domínio de técnicas básicas experimentais e instrumentais, logo, ele será capaz de planejar, gerenciar e executar atividades de diagnóstico, proposição de medidas mitigadoras e de recuperação de áreas degradadas. Assim como coordenar equipes multidisciplinares de licenciamento ambiental. Elaborar, implantar, acompanhar e avaliar políticas e programas de educação ambiental, gestão ambiental e monitoramento da qualidade ambiental. Vistoriar, realizar perícia, avaliar, emitir laudo e parecer técnico em sua área de formação. 10 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO ITINERÁRIO FORMATIVO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 16 Figura 1 – Itinerário Formativo. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 17 11 MATRIZ CURRICULAR Tabela 1 – Matriz Curricular do curso superior em Tecnologia em Gestão Ambiental 1 º s e m e s tr e Eixo Tecnológico Componente Curricular Hora/Aula (50 min) Hora/Relógio (60 min) Semestral ou Anual Nota ou Conceito E ix o c o m u m B a s e D iv e rs if ic a d a Ecologia e Biodiversidade 80 67 Semestral Nota Inovação Tecnológica 80 67 Semestral Nota Química Ambiental 80 67 Semestral Nota Metodologia da Pesquisa Científica 80 67 Semestral Nota Legislação Ambiental 80 67 Semestral Nota Estatística Aplicada à Análise Ambiental 80 67 Semestral Nota Carga Horária Total 480 402 2 º s e m e s tr e Eixo Tecnológico Componente Curricular Hora/Aula (50 min) Hora/Relógio (60 min) Semestral ou Anual Nota ou Conceito E ix o c o m u m B a s e D iv e rs if ic a d a Empreendedorismo e Gestão ambiental 80 67 Semestral Nota Segurança no Trabalho 80 67 Semestral Nota Topografia Aplicada 80 67 Semestral Nota Avaliação de Impactos Ambientais 80 67 Semestral Nota Planejamento Ambiental 80 67 Semestral Nota Desenvolvimento Regional e Processos Produtivos 80 67 Semestral Nota Carga Horária Total 480 402 3 º s e m e s tr e Eixo Tecnológic o Componente Curricular Hora/Aula (50 min) Hora/Relógio (60 min) Semestral ou Anual Nota ou Conceito E ix o c o m u m B a s e D iv e rs if ic a d a Licenciamento Ambiental 80 67 Semestral Nota Gerenciamento e Tratamento de Resíduos Sólidos 80 67 Semestral Nota Cartografia e Geoprocessamento ambiental 80 67 Semestral Nota Gestão de Águas e efluentes 80 67 Semestral Nota Gestão e Tratamento de Emissões Atmosféricas 80 67 Semestral Nota TCC I 80 67 Semestral Nota Estagio Curricular Supervisionado 200 167 Semestral Nota SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 18 Optativa I 80 67 Semestral Nota Carga Horária Total 760 636 4 º s e m e s tr e Eixo Tec nológico Componente Curricular Hora/Aula (50 min) Hora/Relógi o (60 min) Semestral ou Anual Nota ou Conceito E ix o c o m u m B a s e D iv e rs if ic a d a Políticas Públicas Ambientais e Sustentabilidade 80 67 Semestral Nota Auditoria e perícia ambiental 80 67 Semestral Nota Manejo e Recuperação de Áreas Degradadas 80 67 Semestral Nota Gestão de Áreas Verdes e Unidades de Conservação 80 67 Semestral Nota Manejo de Espécies Florestais 80 67 Semestral Nota Optativa II 80 67 Semestral Nota TCC II 80 67 Semestral Nota Estagio Curricular Supervisionado 200 167 Semestral Nota Atividades Complementares 192 160 Semestral Conceito Atividades de Extensão 196 164 Nota Carga Horária Total 1148 960 Rol de disciplinas optativas Hora/Aula (50 min) Hora/Relógio (60 min) Semestral ou Anual Nota ou Conceito Libras 80 67 Semestral Nota Direitos Humanos 80 67 Semestral Nota Educação para a diversidade 80 67 Semestral Nota Filosofia da Ciência 80 67 Semestral Nota Fundamentos da Educação Ambiental Formal e Não Formal 80 67 Semestral Nota Energia e Meio Ambiente 80 67 Semestral Nota Carga Horária Total 480 402 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 19 QUADRO RESUMO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO Hora/Aula (50 min) Hora/Relógio (60 min) Formação Geral (Disciplinas) 1930 1608 Estagio Curricular Supervisionado 200 334 Atividades Complementares 192 160 Atividade de Extensão 196 164 Trabalho de Conclusãode Curso 160 134 CARGA HORÁRIA TOTAL 2678 2400 12 DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES Disciplina Ecologia e Biodiversidade Carga Horária 80 h/a Período 1º Ementa Origem da vida, evolução e panorama histórico das classificações dos seres vivos. Introdução aos grandes grupos de seres vivos: linhagens procarióticas e eucarióticas. Conceitos de Biodiversidade. Estrutura dos ecossistemas; Energia e Matéria nos Ecossistemas; Ciclos biogeoquímicos; Fatores limitantes; Ecologia de Populações; Organização e Dinâmica das Comunidades; Ecossistemas brasileiros; Sucessão Ecológica. Métodos e técnicas para avaliar a Biodiversidade. Biodiversidade e indicadores de qualidade ambiental: espécies-chave e tipos funcionais em comunidades bióticas. Preservação e manejo da biodiversidade. Bioprospecção. Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil.Povos indígenas, saberes e biodiversidade. Bibliografia Básica CULLEN JR, L. RUDRAN, R. & VALLADARES-PADUA, C. Métodos de estudo em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Curitiba - Paraná - Brasil: Editora da Universidade Federal do Paraná, 2003, 665p. LEWINSOHN, T. M. & PRADO, P.I. Biodiversidade Brasileira: Síntese do Estado Atual do Conhecimento. Ed. Contexto, 2003. 176 p. RICHLEFS, R. E. A Economia da natureza. Editora Guanabara Koogan, 6.ed. 2010. 570 p. WILSON, E. O. Biodiversidade. Ed. Nova Fronteira, 1997. 680 p. Bibliografia Complementar DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. Editora Artmed. 7.ed. Porto Alegre-RS, 2008. 520 p. ODUM, E. P. Ecologia. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro-RJ,1988. 433p. PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Editora: Artmed, Porto Alegre-RS, 2006. 252p. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. Editora Guanabara Koogan, 7.ed. Rio de Janeiro-RJ, 2007. 830p. Disciplina Inovação Tecnológica Carga Horária 80 h/a Período 1º Ementa Fundamentos da Inovação Tecnológica; o processo de inovação tecnológica; criação e disseminação de tecnologia; adoção e implementação de tecnologia – o contexto da mudançaGestão da Inovação Tecnológica; Propriedade Intelectual e Inovação; Gestão da Pesquisa para o Desenvolvimento; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 20 Políticas e Incentivos para a Inovação Tecnológica; Gestão dos Processos de Inovação; Projetos de Inovação Tecnológica; Inovação para o Desenvolvimento Sustentável. Comunidades tradicionais e inovação tecnológica. Conhecimento tradicional, inovação e o direito de proteção. Bibliografia Básica DAVILA, T.; EPSTEIN, M.; SHELTON, R. As regras da inovação – como gerenciar, como medir e como lucrar. São Paulo: Bookman, 2005. CHRISTENSEN, C. M. O crescimento pela Inovação – como crescer de forma sustentada e reinventar o sucesso”. São Paulo: Campus, 2003. GIBSON, R.; SKARZYNSKI, P. Inovação – Prioridade N. 1. Rio de Janeiro: Elsevier Ed. Ltda., 2008. ESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009. CHRISTENSEN, Clayton. Dilema da inovação: quando novas tecnologias levam empresas ao fracasso. São Paulo: Makron Books, 2001. MATTOS, João Roberto Loureiro; GUIMARÃES, Leonam dos Santos. Gestão da tecnologia e da inovação: uma abordagem prática. São Paulo: Saraiva, 2005. MOHR, Jakki; SENGUPTA, Sanjit; SLATER, Stanley; LUCHT, Richard. Marketing para Mercados de alta Tecnologia e de Inovações. São Paulo: PEARSON, 2011. Bibliografia Complementar BERKUM, Scott. O Mito da Inovação. São Paulo: AltaBooks, 2007. GUTSCHE. J. Criação e Inovação no Caos. São Paulo: Elsevier Ed. Ltda., 2010. WEISZ, Joel. Projetos de inovação tecnológica: planejamento, formulação, avaliação, tomada de decisões. Brasília: IEL, 2009. SBRAGIA, R. Inovação: Como vencer esse desafio empresarial. São Paulo: Ed. Clio, 2006. UTTERBACK, James M. Dominando a Dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1996. Disciplina Química Ambiental Carga Horária 80 h/a Período 1º Ementa Introdução à Química Ambiental. Ciclos Biogeoquímicos. Métodos utilizados para determinação de elementos e substâncias em amostras ambientais. Elaboração de relatório. Técnicas de coletas de amostras: líquida, sólida e gasosa. Química da Água e Conceitos de Poluição ou Principais Problemas Ambientais. Química da Atmosfera. Química das águas naturais. Química do Solo. Bibliografia Básica ROCHA, J. C., ROSA, A. H., CARDOSO, A. A. Introdução à Química Ambiental, Porto Alegre: Bookman, 2004. 3. BAIRD.C., Química Ambiental, 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. TRIGUEIRO, A. Meio Ambiente no Século 21. Rio de Janeiro: GMT, 2003. Bibliografia Complementar ATKINS, P. e JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, Bookman, 914p. 2001. CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem Urbana e Controle das Enchentes. [S.L]: [S.N.], 2005. Disciplina Metodologia da Pesquisa Científica Carga Horária 80 h/a Período 1º Ementa Ciência: senso comum e ciência, tipos de conhecimento, método científico, ciência e espírito científico Métodos e técnicas de leitura, análise e interpretação de textos científicos. Normas e estilo de redação, Procedimentos oficiais na elaboração de trabalhos científicos.Normatização da ABNT. Produção de textos utilizando a linguagem científica. Fichamento, relatório técnico, artigo e resenha. A pesquisa SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 21 científica - montagem de projeto. Relatório de pesquisa. Bibliografia Básica BARROS, A. J. P., LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2000. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1991. 270 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 13. ed. São Paulo: Cortez, 1986. 237 Bibliografia Complementar BOAVENTURA, Edivaldo M.Como ordenar as ideias. 5. ed. São Paulo: Ática, 1997. 59 p. CHASSOT, Áttico. A ciência através dos tempos. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 280 p. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1989. 318p. MEDEIROS, João Bosco. Manual de redação e normalização textual: técnicas de editoração e revisão. São Paulo: Atlas, 2002. 433 p. SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 18. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. 260 p. Disciplina Legislação Ambiental Carga Horária 80 h/a Período 1º Ementa Princípios de Direito Ambiental. Estrutura organizacional, institucional de meio ambiente Federal e Estadual e Municipal. Trâmite e práticas legais. Proteção ambiental na Constituição Federal BrasileiraCódigo Florestal. Legislação ambiental brasileira: histórico e desenvolvimento. Política Nacional, Estadual e Municipal de Meio Ambiente. Lei de Gestão de Florestas Públicas. Lei de Unidades de Conservação - SNUC. Política Nacional e Estadual de Recursos Hídricos. Lei de Crimes Ambientais. Licenciamento Ambiental. Zoneamento Ambiental. Política Federal de Saneamento. Projeto Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Projeto Lei da Política Nacional de Mudanças Climáticas. Plano Diretor Municipal. Política Nacional de Educação Ambiental.Legislação Ambiental e indigenista. Direitos humanos ambientais. Bibliografia Básica ANTUNES, Paulo de Bessa. Jurisprudência Ambiental Brasileira: Brasil: Editora: LUMEN JURIS, 1995.BRANCO, Samuel Murgel. O meio Ambiente em Debate. 2. ed. Brasil: Editora: Cortez, 2001. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. CAVALCANTI, Clóvis (org.). Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas: 3.ed.Brasil: Editora: Cortez, 2001. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. O Direito de Antena em Face do Direito Ambiental do Brasil: Brasil: Editora: Saraiva, 2000. MORAES, Luís Carlos Silva de.Curso de Direito Ambiental: Brasil: Editora: Atlas, 2001. PETERS, Edson Luiz (org.). Legislação Ambiental Federal: Brasil: Editora: Juruá, 2001. SÉGUIM, Elida; CARRERA, Francisco. Lei dos Crimes Ambientais: Brasil: Editora: ADCOAS, 1999. BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental: 2.ed. São Paulo: Editora: Hall, 2002. MATOS, Marcos Paiva. Ruído - Riscos e Prevenção: 3.ed. Brasil: Editora: HUCITEC, 1999. SILVA, M.O.S.A. Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT/NBR 13797: Editora: ABNT, 1997. Bibliografia Complementar ARAÚJO, Marcos Antônio Reis. Unidades de Conservação no Brasil. 2007. 272p. OLIVEIRA. F. de P. M. de. Direito, Meio Ambiente e Cidadania: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Editora EDUEP, 2004, 141p. FILHO, Edson de Oliveira Braga. O Licenciamento Ambiental - Uma Visão Realista. Ed. ABES. 2007. 116p. PHILIPPI, Arlindo Jr.; ALVES, Alaôr Caffé. Questões de Direito Ambiental. Ed. ABES. 2004. 431p. 5. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 22 PHILIPPI. A. Jr. et al. Curso Interdisciplinar de Direito Ambiental. Coleção Ambiental. Editora Manole. 2005. 953p. LEITE, José Rubens Morata; FILHO, Ney de Barros Bello. Direito Ambiental Contemporâneo. Ed. ABES. 2004. 654p. SOARES, Guido Fernando Silva. A Proteção Internacional do Meio Ambiente. Ed. ABES. 2003. 204p GALVINCIO, JOSICLEDA DOMICIANO. Mudanças climáticas e Impactos Ambientais.1.ed. Brasil: Editora: UFPE, 2010. GUERRA, ANTONIO JOSE TEIXEIRA. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil: 1.ed. Brasil: Editora: BERTRAND BRASIL. Disciplina Estatística Aplicada à Análise Ambiental Carga Horária 80 h/a Período 1º Ementa Planejamento da Coleta de dados e Técnicas de amostragem. Análise Exploratória dos Dados (qualitativos e quantitativos). Inferência estatística. Relação entre variáveis. Introdução aos métodos de estimação espacial para elaboração de mapas. Análise de Riscos em Projetos. Conceitos, Variação ao acaso, Repetição, Uniformidade, Variáveis fixas e aleatórias. Planejamento experimental, Informações, Noções e formulações de hipóteses, Testes de hipóteses, Erros, Coletas de dados, Tipos e tamanhos de amostra. Técnicas para análise de dados, Medidas de tendência central e de variação, Variância, Erro padrão, Coeficiente de variação. Teste de normalidade, Teste paramétricos e não paramétricos, Qui-quadrado. Testes de médias. Correlações. Análise de regressão, linear, simples, múltipla. Homogeneidade de variâncias, Transformação de dados. Delineamentos estatísticos. Bibliografia Básica BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. Edufsc, Florianópolis, 2007, 315p. FILHO, U.D. Introdução à Bioestatística. Elsevier, São Paulo, 1999, 158p. GILBERT, R.O. Statistical Methods for Environmental Pollution Monitoring. Van Nostrand Reinhold, New York, 1987, 320. REIMANN, C.; DUTTER, R.; GARRETT, R. and FILZMOSER, P. Statistical Data Analysis Explained. Applied Environmental Statistics with R. Jonh Wiley & Sons, Inc. 362p., 2008 CRESPO, A. A. Estatística Fácil. Saraiva 18.ed. 2002 FONSECA, J.M; MARTINS G. A. Curso de Estatística. 6. ed. Editora Atlas. São Paulo, 2006. MORETTIN , P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística Básica. 5. ed. Editora Saraiva. São Paulo, 2002. MUCELIN, C. A. Estatística elementar e experimental aplicada às tecnologias. 2.ed. Medianeira- PR, 2006. SPIEGEL, M.R. Estatística. 3. Ed. Coleção Shaun. Pearson Makroon Books: São Paulo, 2006. Bibliografia Complementar USEPA.Calculating Upper Confidence Limits for Exposure Point Concentrations at Hazardous Waste Sites. Washington D.C.: U.S. Environmental Protection Agency, Office of Emergency and Remedial Response; 2002. OSWER 9285.6-10. Disciplina Empreendedorismo e Gestão Ambiental Carga Horária 80 h/a Período 2º Ementa Empreendedorismo: conceitos, características; fundamentos; oportunidades; desenvolvimento de atitudes empreendedoras. Intraempreendedorismo. Gestão empreendedora e economia de mercado. Novos paradigmas. Inovação e criatividade. O Empreendedorismo e a Gestão ambiental. Modelagem Organizacional. Pesquisa de Mercado. Técnicas de Venda. Técnicas de Negociação. Qualidade. Ética Profissional. Desenvolvimento de atitudes, habilidades e capacidades empreendedoras. Os fatores que conduzem o empreendedor ao sucesso. Vantagens e desvantagens em empreender. Espírito de liderança e visão de futuro. Gerenciamento de Projetos e Plano de Negócios. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 23 Bibliografia Básica ARAUJO FILHO, G. F.; Empreendedorismo criativo: a nova dimensão da empregabilidade, Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Campus: Rio de Janeiro, 2008. DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. Cultura Editora Associados: São Paulo, 2008. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. DORNELAS, J. C. A. Transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. FILLION, L. J. & DOLABELA, F. Boa ideia! E agora – Plano de negócios: O caminho seguro para gerenciar uma empresa, Cultura editora associados, São Paulo: 2000. GOLEMAN, D.; Liderança. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2008. HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009. Bibliografia Complementar LABIAK, S., GAUTHIER, O. F. A., MACEDO, M. Empreendedorismo. 120 p. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. ______. Empreendedorismo Corporativo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. ROBBINS, Stephen P.; DECENZO, David A. Fundamentos de administração: conceitos essenciais e aplicações. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2004. Disciplina Segurança no Trabalho Carga Horária 80 h/a Período 2º Ementa Histórico, atos e condições inseguras, estudo do ambiente do trabalho. Noção de proteção e combates a incêndios. Serviço de segurança. Esboço de mapas de riscos ambientais. Equipamentos de proteção individual e coletiva, sinalização de segurança, produtos perigosos. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, conforme NR-9. Bibliografia Básica MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS: Segurança e Medicina do Trabalho. 64. ed. Editora Atlas S/A, São Paulo, 2009. 803 p. SALIBA, T. M.; CORRÊA, M. A. C. Insalubridade e periculosidade: aspectos técnicos e práticos. B.H. 2009. YEE, Z. C., Perícias de engenharia de segurança do trabalho: aspectos processuais e casos práticos . 2. Ed. Editora Juruá. 2008. 206p. Bibliografia Complementar MORAES, Geovanni Araújo. Normas Regulamentadoras Comentadas. Legislação e Medicina do Trabalho. Rio de Janeiro, 2005. Disciplina Topografia Aplicada Carga Horária 80 h/a Período 2º Ementa Introdução e conceitos fundamentais da topografia. Fundamentos de Fotogrametria e fotointerpretação. Acessórios e Equipamentos para topografia. Planimetria. Altimetria. Representação do relevo: curvas de nível – conceito, obtenção e lançamento. Desenho das curvas de nível, perfil do terreno e seções transversaisLançamento de estaqueamento, demarcação de obras. Bibliografia Básica BORGES, A. C. Topografia: aplicada à engenharia civil. 2. ed. São Paulo: CARDÃO, Celso. - Curso de Topografia. 4 ed. Belo Horizonte: Ed. Rio de Janeiro: Editora: Rio de Janeiro COMASTRI, José Aníbal. - Topografia, Planimetria. 1 ed. UFV: Editora: Imprensa Universitária. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 24 COMASTRI, José Aníbal; TULER, J. C. Topografia: altimetria. 3. ed. Viçosa: Ed. FREDO, B. & AMORIM, L. M. F. Noções de geometria e desenho técnico. Edgar Blucher, 2004. il. MCCORMAC, J. C. Topografia. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007. Bibliografia Complementar MELIGNENDER, Maurício e BENEGAN. Desenho Técnico Topográfico: São Paulo: Editora: LEP/AS São Paulo: Ícone, 1994. UFV, 1999. WATERMAN, TIM. Desenho Urbano: 1.ed: Brasil: Editora: Bookman Companhia EDWALL, ED Disciplina Avaliação de Impactos Ambientais Carga Horária 80 h/a Período 2º Ementa Impacto ambiental: conceitos e definições. Origens e evolução da avaliação de impacto ambiental. Evolução das metodologias de Avaliação de Impactos Ambientais. Metodologias para identificação, descrição, qualificação e quantificação de impactos ambientais. Prognóstico. Ações mitigadoras. Bases legais do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) no Brasil. Avaliação de impactos ambientais em áreas urbanas. Elaboração de Termo de Referência. Componentes de um estudo de impacto ambiental. Métodos qualitativos e quantitativos de avaliação de impactos ambientais. Medidas de prevenção, atenuação, potencialização e compensação. Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). Gerenciamento e monitoramento de impactos ambientais. Procedimentos operacionais em terras indígenas. Bibliografia Básica BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L. Introdução a engenharia ambiental. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2005. 318p. BRANCO, Samuel Murgel. O meio Ambiente em Debate. 2.ed: Brasil: Editora: Cortez, 2001. CAVALCANTI, Clóvis (org.). Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas. 3.ed: Brasil: Editora: Cortez, 2001. CUNHA, SANDRA Baptista; GUERRA, Antonio Jose Teixeira. Avaliação e Pericia Ambiental: 2.ed. Brasil: Editora: BERTAND,2000. MATOS, Marcos Paiva. Ruído - Riscos e Prevenção: 3.ed. Brasil: Editora: HUCITEC, 1999. MORAES, Luís Carlos Silva de Curso de Direito Ambiental: Brasil: Editora: Atlas, 2001. PETERS, Edson Luiz (org.). Legislação Ambiental Federal: Brasil: Editora: Juruá, 2001. PHILIPPI JR., A., ROMERO, M. A., BRUNA, G. C., editores. Curso de gestão ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004. 1045p. SÁNCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental – conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. SÉGUIM, Elida; CARRERA, Francisco. Lei dos Crimes Ambientes: Brasil: Editora: ADCOAS, 1999. SILVA, M.O.S.A. - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT/NBR 13797: Editora: ABNT, 1997. Bibliografia Complementar ARAÚJO, Marcos Antonio Reis. Unidades de Conservação no Brasil. 2007. 272p. OLIVEIRA. F. de P. M. de. Direito, Meio Ambiente e Cidadania: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Editora EDUEP, 2004, 141p. FILHO, Edson de Oliveira Braga. O Licenciamento Ambiental: Uma Visão Realista. .Ed. ABES. 2007. 116p. PHILIPPI, Arlindo Jr.; ALVES, AlaôrCaffé. Questões de Direito Ambiental. Ed. ABES. 2004. 431p. 5. PHILIPPI. A. Jr. et al. Curso Interdisciplinar de Direito Ambiental. Coleção Ambiental. Editora Manole. 2005. 953p. LEITE, José Rubens Morata; FILHO, Ney de Barros Bello. Direito Ambiental Contemporâneo. Ed. ABES. 2004. 654p. SOARES, Guido Fernando Silva. A Proteção Internacional do Meio Ambiente. . Ed. ABES. 2003. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 25 204p GALVINCIO, Josicleda Domiciano. Mudanças climáticas e Impactos Ambientais. 1. ed. Brasil: Editora: UFPE, 2010. GUERRA, Antônio Jose Teixeira. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. 1.ed. Brasil: Editora: Bertrand Brasil. Disciplina Planejamento Ambiental Carga Horária 80 h/a Período 2º Ementa Contextualização do Planejamento Ambiental no Brasil e no Pará. Instrumentos de Planejamento e Gestão Ambiental. O paradigma holístico; interdisciplinaridade e transdisciplinaridade; teoria de sistemas, de ecossistemas e a Teoria do Planejamento Ecológico. Ecologia e Conservação dos Recursos Naturais. Metodologia do Planejamento Ambiental: planejamento biorregional; análise do risco ecológico; manejo de ecossistemas. Ética e responsabilidade socioambiental, planejamento ambiental, economia ambiental. Comunidades Tradicionais em áreas protegidas.Conhecimento ecológico tradicional no planejamento ambiental. Bibliografia Básica BRANCO, S. M. & ROCHA, A. A. Elementos de ciências do ambiente. 2 ed, São Paulo, (1987) CETESB & ASCETESB. CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Editora (1999), Edgard Blücher. CRESPO, S. Educar para a sustentabilidade: a educação ambiental no programa da Agenda 21. In: NOAL, F. O. et al. (orgs.) Tendências da educação ambiental brasileira. Santa Cruz do Sul: Ed. UNISC, 1998. 211- 225p. FILIZOLA, Heloisa F. Compactação e erosão do solo. In: HAMMES, V. S. (Org.). Julgar, percepção do impacto ambiental. 1. Ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2002. 38- 39p. GUERRA, Antônio J. Teixeira; SILVA, Antônio Soares da; BOTELHO, Rosangela G. Machado (Org). Erosão e Conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. 1. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. 17-55p. Bibliografia Complementar COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. (Relatório Brundtland). Nosso futuro comum. Rio de Janeiro: FGV, 1988. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução nº 20, 18 de junho de 1986. Regulamenta a classificação das águas doces, salobras e salinas essencial a defesa dos seus níveis de qualidade, avaliados por parâmetros e indicadores específicos, de modo a assegurar seus usos preponderantes. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 set. 1986. DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9ed. São Paulo: Gaia, 2004. 547p. www.ibama.gov.br www.mma.gov.br Disciplina Desenvolvimento Regional e Processos Produtivos Carga Horária 80 h/a Período 2º Ementa Dimensões socioeconômicas e culturais da vida urbana e rural, dinâmica social em escala local, mobilidade social, pobreza, segregação urbana, movimentos sociais urbanos e rurais. A questão do território. O papel das regiões no contexto do Estado e do País em um mundo globalizado; O papel das instituições no contexto de desenvolvimento regional e local; Modelos de Desenvolvimento. Organização socioespacial do Brasil e Pará. Comunidades indígenas e processos produtivos locais. Comunidades Quilombolas e inserção regional. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 26 Bibliografia Básica COSTA, Rogério Boueri, Marco Aurélio. Brasil em desenvolvimento 2013: estado, planejamento e políticas públicas Brasília : Ipea, 2013. 3 v. BECKER, D.; WITTMANN, M. (orgs). Desenvolvimento regional: abordagens interdisciplinares. Santa Cruz do Sul: EUNISC, 2003. BOISIER, S. Em busca do esquivo desenvolvimento regional: entre a caixa-preta e o projeto político. Planejamento e Políticas Públicas, n.13, Brasília: IPEA, 1996. DALLABRIDA, V. 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Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução CONAMA Nº001/1986. BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução CONAMA Nº237/1997. FARIAS, P. J. L. Competência Federativa e proteção ambiental. Porto Alegre: SAFES, 1999. LEITE, J. R. M. Dano ambiental: do individual ao coletivo extrapatrimonial. Teoria e prática. Revista dos Tribunais, 4. Ed., 2011. LEMOS, P. F. I. Direito Ambiental: responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. Revista dos Tribunais, 3. Ed., 2010. MACHADO, P. A. L. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2005. MILARÉ, E. Direito do Ambiente: a gestão ambiental em foco. Revista dos Tribunais, 7. Ed., 2011. TRENNEPOHL, C.; TRENNEPOHL, T. Licenciamento ambiental. Impetus, 4. Ed., 2011 Bibliografia Complementar BRASIL. Política Nacional do Meio Ambiente (Lei 6938, de 31/08/81). IBAMA. Cartilha do Licenciamento Ambiental. 2ª Ed. Brasília, 2007. TRINDADE, A. A. C. Direitos humanos e meio ambiente: paralelo dos sistemas de proteção SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 27 ambiental. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris. 1993. Disciplina Gerenciamento e Tratamento de Resíduos Sólidos Carga Horária 80 h/a Período 3º Ementa Caracterização dos resíduos. Gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Metodologias e técnicas de minimização, reciclagem e reutilização. Acondicionamento, coleta, transporte. Processos de tratamento: compostagem, usina de reciclagem. Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos na perspectiva do desenvolvimento sustentável; Racionalização dos recursos ambientais. Serviços de limpeza pública; Acondicionamento dos resíduos. Importância do acondicionamento adequado. Disposição final de resíduos e recuperação de ambientes contaminados. Bibliografia Básica BARTHOLOMEU, Daniela Bacchi; CAIXETA FILHO, José Vicente (Org). Logística ambiental de resíduos sólidos. São Paulo, SP: Atlas, 2011. BOSCOV, Maria Eugenia Gimenez. Geotecnia ambiental. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2008. FELLENBERG, Gunter. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo, SP: EPU: 1980. GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da (Org.). Impactos ambientais urbanos no Brasil. 6.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. JACOBI, Pedro Roberto (Org.). Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no Brasil: inovação com inclusão social. São Paulo, SP: Annablume, 2006. Landgraf, Maria Diva; Messias, Rossine Amorim; Rezende Maria Olímpia Oliveira. A importância ambiental da vermicompostagem: vantagens e aplicações. 1. ed. São Carlos: Rima. 2005. Rosimeire Suzuki. Resíduos sólidos domiciliares: um programa de coleta seletiva com inclusão social. Brasília: Ministério das Cidades, 2007 Bibliografia Complementar CONTO, Suzana Maria de. Gestão de resíduos em universidades. 1. ed. ABES, 2010. 319 PEREIRA NETO, João Tinôco. Manual de compostagem: processo de baixo custo. 1. ed. Viçosa, MG: Ed. da UFV, 2007. HILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Ed.) Curso de gestão ambiental. In. Cap. 5 – Controle ambiental de resíduos. São Paulo, SP: Manole, 2004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT - NBR 10.007:2004: Amostragem de resíduos sólidos. OBLADEN, Nicolau Leopoldo; OBLADEN, Neiva Terezinha Ronsani; BARROS, Kelly Ronsani de. Guia para Elaboração de Projetos de Aterros Sanitários para Resíduos Sólidos Urbanos. v. 2. Série de publicações temáticas do CREA-PR. Disponível em: http://www.crea- pr.org.br/crea3/html3_site/doc/manuais/aterros_volumeIII.pdf Disciplina Cartografia e Geoprocessamento Ambiental Carga Horária 80 h/a Período 3º Ementa Noções de Cartografia; Cartografia e análise ambiental; Conceitos fundamentais do Geoprocessamento; Ciências e tecnologias associadas ao Geoprocessamento;Servidor de imagens remoto: INPE e Google Earth; Instrumentos e métodos de aquisição de dados de Sensoriamento Remoto; Mapeamentos Temáticos; Sistema de Informação Geográfica; Processos de Aquisição de Dados; Investigação ambiental através de mapas; Geoprocessamento na análise ambiental; O Sistema de Posicionamento Global; Uso do GPS aplicado ao estudo do Meio Ambiente. Bibliografia Básica ASSAD, E.D. & SANO, E.E. 1998. Sistema de Informações Geográficas: aplicações na Agricultura. 2 ed. Embrapa, Brasília, 434 pp. http://www.crea-pr.org.br/crea3/html3_site/doc/manuais/aterros_volumeIII.pdf http://www.crea-pr.org.br/crea3/html3_site/doc/manuais/aterros_volumeIII.pdf SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 28 FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. ______. FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. XAVIER-DA-SILVA, J. Geoprocessamento para Análise Ambiental. Rio de Janeiro, 2001, 228 pp. XAVIER-DA-SILVA, J. & ZAIDAN, R.T. Geoprocessamento e Análise Ambiental: aplicações. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro, 2004. Bibliografia Complementar MOURA, Ana Clara M. Geoprocessamento na Gestão e Planejamento Urbano. 2. ed. Belo Horizonte: Ed. Da autora, 2005. 294p. ROCHA, C.H.B. 2007. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar, 3.ed. Juiz de Fora, MG, 220 pp. Disciplina Gestão de Águas e Efluentes Carga Horária 80 h/a Período 3º Ementa Introdução ao laboratório de análises de água; Análises Químicas: Introdução, Análise Qualitativa, Análise Quantitativa; Qualidade de água e efluentes; Substâncias presentes nas águas naturais e impurezas. Monitoramento da qualidade da água; Índices de qualidade das águas; Amostragem e preparação da amostra para análise; Coleta de amostra de água e efluentes; Preparaçãode amostra para análise físico-química; Métodos analíticos de referência para águas: Métodos clássicos: gravimetria e volumetria, Métodos modernos instrumentais: potenciometria, espectroanalíticos, cromatografia; Análises físico-químicas de águas e efluentes; Determinações de parâmetros com leitura direta: Temperatura, condutividade elétrica, sólidos totais dissolvidos, pH, cor, turbidez, oxigênio dissolvido, sólidos sedimentáveis, sólidos suspensos; Determinações de parâmetros pelo método gravimétrico: Sólidos existentes na água: sólidos totais, sólidos totais dissolvidos, sólidos suspensos; óleos e graxas. Determinações de parâmetros pelo método titulométrico: Alcalinidade, cloreto, dureza total, dureza de cálcio, oxigênio dissolvido (OD), demanda bioquímica de oxigênio (DBO), demanda química de oxigênio (DQO), acidez; Determinações de parâmetros pelo método ópticos: Cloro residual livre, nitrogênio amoniacal, nitrito, nitrato, sulfato, fosfato, fluoreto, sódio,potássio, cálcio, ferro, cobre, zinco, cádmio, cromo, níquel, chumbo; Interpretação de resultados de análises físico-químicas para elaboração de laudos de qualidade de águas conforme a exigência da legislação e normas técnicas. A água nas terras indígenas. Bibliografia Básica SALOMÃO, A.S. e DE OLIVEIRA, R. Manual de Análise físico-químicas de águas de abastecimento e residuárias. Ed. o autor, Campina Grande, 2001. LEITE, Flávio. Práticas de química analítica. 3. ed. Campinas, SP: Átomo, 2008. 145 p. PIVELI, R.P. e KATO, M.T. Qualidade das águas e poluição: aspectos físico-químicos. São Paulo: ABES, 2005. AGUDO, E.G. (Org.). Guia de Coleta e Preservação de Amostras de Água. 1.ed, CETESB, São Paulo, 1988. Bibliografia Complementar MACEDO, J.A.B. Métodos Laboratoriais de Análises Físico-químicas e Microbiológicas. 2. Ed. Belo Horizonte: CRQ, 2003. BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.308 p. OHLWEILER, Otto Alcides. Química analítica quantitativa. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982. 273 p. INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos, 4. ed. São Paulo: IMESP, 2007 Disciplina Gestão e Tratamento de Emissões Atmosféricas Carga Horária 80 h/a SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 29 Período 3º Ementa Conceitos básicos associados ao gerenciamento e controle da poluição atmosférica em ambientes externos e internos, conhecimento de metodologias e equipamentos para o controle da poluição atmosférica, conceitos e legislação associada ao tema. Origem das emissões atmosféricas. Parâmetros de avaliação. Sistemas de tratamento de emissões atmosféricas. Poluição atmosférica, histórico da poluição atmosférica, causas e consequências da poluição atmosférica, toxicologia do organismo humano e de outros organismos, fatores topográficos e meteorológicos, natureza dos poluentes. Bibliografia Básica BAIRD, C.. Química Ambiental. 2.Ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. BRAGA, B. [org.] Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. BRANCO, S.M.; MURGEL, E. Poluição do ar. EDITORA: MODERNA. 1999. HELENE, M.E.M. Poluentes atmosféricos. EDITORA: SCIPIONE, 1999. LORA, E.E Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte. Editora: INTERCIENCIA. 2002. MACINTYRE, A. J. Ventilação industrial e controle da poluição. EDITORA: LTC. 1990. Bibliografia Complementar MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. 4. ed. Rio de Janeiro: ABES, 2006. LORA, E. E. S. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. Disciplina Optativa I Carga Horária 80 h/a Período 3º Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Disciplina TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Carga Horária 80 h/a Período 3º Ementa Projeto de pesquisa. Projeto do trabalho final de graduação. Orientação dirigida. Bibliografia Básica A bibliografia a ser consultada será correspondente aos conteúdos envolvidos, podendo ser estendida conforme necessidade e sugestão do professor orientador e da banca examinadora. Bibliografia Complementar A bibliografia a ser consultada será correspondente aos conteúdos envolvidos, podendo ser estendida conforme necessidade e sugestão do professor orientador e da banca examinadora. Disciplina Políticas Públicas Ambientais e Sustentabilidade Carga Horária 80 h/a Período 4º Ementa Os problemas ambientais globais e suas implicações, fundamentos históricos e dimensões da educação ambiental, subsídios para o desenvolvimento da educação ambiental e qualidade de vida.Mecanismos políticos para solução de problemas ambientais. Políticas públicas ambientais e demandas sociais. Políticas Públicas ambientais para comunidades tradicionais. Comunidades quilombolas, políticas públicas e questão ambiental. O desafio da sustentabilidade em comunidades SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 30 tradicionais. Bibliografia Básica CARMO, R. L. População, meio ambiente e qualidade de vida: o caso de Campinas (1970-1991). Campinas, SP: [s.n.], 1995. CORAZZA, R. I. Políticas públicas para tecnologias mais limpas:uma análise das contribuições da economia do meio ambiente. Campinas, SP: [s.n.], 2001. --------. Incertezas de sustentabilidade na globalização. Campinas, SP: Unicamp, 1996. --------A questão ambiental: sustentabilidade e políticas públicas no Brasil. São Paulo:Boitempo, c1998. FRACALANZA, A. P. Programa de Despoluição do Rio Tiete: umaanálise de concepções no tratamento de recursos hídricos e da participação de diferentes atores. Campinas, SP:[s.n.], 1996. SIVIERO, S. O. A política ambiental e o poder local: o caso do município de Campinas. ImprensaCampinas, SP: [s.n.], 1995. TAVOLARO, S. B. F. Movimento ambientalista e modernidade: sociabilidade, risco e moral. Campinas [SP: s.n.], 1998. Bibliografia Complementar ROMEIRO, A. R., REYDON, B. P., LEONARDI M. L. A. Economia do meio ambiente: teoria, políticas e a gestão de espaços regionais. Imprensa Campinas, SP: UNICAMP/IE, 1997. FERREIRA, L. C. Estado e ecologia: novos dilemas e desafios (a política ambiental no Estado de São Paulo). Imprensa Campinas [SP: s.n.], 1992. VELHO, P. E. Analise da controvérsia sobre a lei de proteção de cultivares no Brasil: implicações socioeconômicas e os condicionantes políticos para seu encerramento Campinas, SP:[s.n.], 1997.THOMAS, J. M.; CALLAN, S. J. Economia Ambiental. [S.L.]: [s.n.], 2009. WINTER, Gerd. Desenvolvimento sustentável. [s.l.]: [s.n.], 2009. 144p. Disciplina Auditoria e Perícia Ambiental Carga Horária 80 h/a Período 4º Ementa Jurisdição, ação e processo; importância e admissibilidade da perícia ambiental; direitos e deveres processuais dos peritos e assistentes técnicos; honorários-postulação, fixação e recebimento; formulação e resposta de quesitos, suas modalidades e principais incidentes; elaboração de laudos e pareceres; classificação das auditorias ambientais, requisitos ISO 14001, interpretação de requisitos ISO 14001, auditoria de sistema de gestão ambiental. Bibliografia Básica ALMEIDA, J. R. Perícia ambiental judicial e securitária. Rio de Janeiro: Thex, 2006. CAMPOS, Lucília Maria de Souza. Auditoria ambiental: uma ferramenta de gestão. São Paulo: Atlas,2009. D'AVIGNON, A.; LA ROVERE, E. L. Manual de auditoria ambiental. 2.ed. Rio de Janeiro:Qualitymark, 2001. CARVALHO, A. et al. Sistema ISO de gestão ambiental. São Paulo: CQ - Qualidade, 1996. SALES, Rodrigo. Auditoria ambiental: aspectos jurídicos. São Paulo: Ltr, 2001. Bibliografia Complementar CUNHA, Sandra Baptista da Cunha e GUERRA, Antonio José Teixeira. Avaliação e Pericia Ambiental. 8a ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. MEIRA, Rogério Campos. Princípios da Qualidade –volumes de 1 a 5. Série Entendendo a Qualidade. Porto Alegre: SEBRAE, 2003. MOURA, L.A.A. Qualidade e Gestão Ambiental. São Paulo: Juarez de Oliveira,2002. Disciplina Manejo e Recuperação de Áreas Degradadas Carga Horária 80 h/a Período 4º SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 31 Ementa Aporte teórico para a recuperação de áreas degradadas, principais estratégias de RAD utilizadas no Brasil, recuperação de solos degradados, indicadores de qualidade do solo, espécies vegetais utilizadas em RAD, estudos de caso. Populações tradicionais e meio ambiente. Bibliografia Básica ALVES, M.C.; SUZUKI, L.E.A.S. Influência de diferentes sistemas de manejo do solo na recuperação de suas propriedades físicas. Acta Scientiarum, v. 26, p.27-34, 2004. BRASIL. Lei no.6938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação (com redação dada pelas Leis no 7804, de 18 de julho de 1989 e 8028, de 12 de abril de 1990) e dá outras providências. Art. 2o ; Art. 4o , vii; Art. 14, iv, 1o . Diário Oficial [da] União, 02 set. 1981. BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Departamento Nacional da Produção Mineral - Coletânea de trabalhos técnicos sobre controle ambiental na mineração. 2.ed. Brasília: DNPM,, 1985. BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Departamento Nacional da Produção Mineral - Código de mineração e Legislação Correlativa. Brasília: DNPM, 1987. DIAS, L.E. Recuperação de Áreas Degradadas. Viçosa: UFV/Departamento de Solos. 1997. FRANCO, A A; CAMPELLO, E.F.; SILVA, E.M.R.; FARIA, S.M. Revegetação de Solos Degradados. Rio de Janeiro: CNPBS/EMBRAPA. 11p. (Comunicado Técnico), 1992. FUNDAÇÃO CARGILL. Manejo ambiental e restauração de áreas degradadas. São Paulo: Fundação Cargill, 2007. 188p. MACHADO, P. A L. Direito Ambiental Brasileiro. 6 ed. São Paulo: Malheiros. 1996. PINTO, U.R. Consolidação da Legislação Mineral e Ambiental. 4 ed. Brasília. 1997. RODRIGUES, R.R., Leitão filho, H. (Eds.) Matas Ciliares. Conservação e recuperação. EDUSP, FAPESP. São Paulo. 2000. 320p. Bibliografia Complementar GLUFKE, C. Espécies florestas recomendadas para recuperação de áreas degradadas. Porto Alegre: Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, 1999. 48p. KAGEYAMA, P. Y.; R. E. OLIVEIRA; L. F. D. MORAES; V. L. ENGEL; F. B. GANDARA (Org.). Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu: Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais, 2008. MACHADO, I. Recursos Minerais - Política e Sociedade. São Paulo: Edgard Blucher. 1989. Disciplina Gestão de Áreas Verdes e Unidades de Conservação Carga Horária 40 h/a Período 4º Ementa Parques e jardins urbanos; Histórico da criação das unidades de conservação; Sistema Nacional de Unidades Conservação, Categorias: Proteção integral e de uso sustentável; Como implantar uma unidade de conservação; Plano de manejo; conselho gestor; Reservas da biosfera. Unidades de Conservação e terras indígenas.Direitos dos povos tradicionais na gestão de áreas verdes. Bibliografia Básica BRASIL. Lei Federal nº 9.885 de 18 de julho de 2000.Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. [Diário Oficial da República Federativa do Brasil], Brasília, 18 jul. 2010. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Unidades de Conservação do Brasil. Brasília. 76 p. MILANO, M. S. Unidades de conservação – conceitos e princípios de planejamento e gestão FUPEF 1989. PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; et all. Meio Ambiente, direito e cidadania. Signus, SP, 2000. COSTA, Patrícia Côrtes. Unidades de Conservação: Matéria-prima do Ecoturismo. Aleph, 2002. GATTO, Alcides. Implantação de Jardins em Áreas Verdes. Aprenda fácil. Viçosa, 2007. IBAMA, GeoBrasil – Perspectivas do Meio Ambiente no Brasil 1 Brasília 2002. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 32 Bibliografia Complementar DIEGUES, A.C.2001. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Ed Hucitec. 161p. CASTELLS, M. (2000). A era da informação: economia, sociedade e cultura (vol. 2: O poder da identidade). São Paulo, Paz e Terra, 2000. CHANG, M. (2004). Sequestro de carbono florestal no Brasil: dimensões políticas, socioeconômicas e ambientais. Tese de doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2004. FRANCISCO, E. C. Agricultura familiar em área de proteção ambiental: estratégias de reprodução de um modo de vida (Dissertação de mestrado). Curitiba, Universidade Federal do Paraná (2003). Disciplina Manejo de Espécies Florestais Carga Horária 80 h/a Período 4º Ementa Florestas naturais brasileiras; análise estrutural; sistemas de manejo de florestas tropicais; planejamento do manejo florestal; regulação da produção; uso múltiplo de florestas; manejo de produtos não madeireiros; plano de manejo; aplicativos computacionais. Biodiversidade. Ecologia de ecossistemas florestais. Biomas brasileiros. Importância da produção e distribuição de mudas para os diferentes biomas. Produção de sementes e de mudas. Dimensionamento de viveiros, materiais e equipamentos. Escolha e classificação de espécies. Bancos de sementes de espécies florestais. Legislação específica e certificação. Bases bioecológicas da silvicultura. Silvicultura de espécies potencial para o reflorestamento.Conciliação de técnicas formais e manejo tradicional. Recursos vegetais e o saber tradicional. Bibliografia Básica ALMEIDA, S. P.; PROENÇA, C. E. B.; SANO, S. M. & RIBEIRO, J. F. Cerrado: espécies vegetais úteis. Planaltina, DF: Embrapa-CPAC, 1998. 464p. HOSOKAWA, R.T.; MOURA, J.B.; CUNHA, U.S. Introdução ao Manejo e Economia de Florestas. Curitiba: UFPR, 1998. 164 p. LORENZI, H. Árvores Brasileiras - manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil - v. 01 - 5. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum. 2008. 384 p. SOARES, C. P. B.; PAULA NETO, F. de; SOUZA, A. L. de. Dendrometria e inventário florestal. Viçosa: UFV, 2011. 272p. Bibliografia Complementar LORENZI, H. Árvores Brasileiras - manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil - v 02 - 2. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum. 2002. 368 p. LORENZI, H.; SOUZA, H. M. de; TORRES, M. A. V.; BACHER, L. B. Árvores exóticas no Brasil: madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2003. 368 p. MORAMN, E. F.; OSTROM, E. Ecossistemas florestais: interação homem – ambiente. São Paulo: Senac, 2009. 544p. SIMÕES, L. L.; LINO, C. F. Sustentável: mata atlântica a exploração de seus recursos florestais. 2. Edição. São Paulo: Senac, 2003. 213p. Disciplina Optativa II Carga Horária 80 h/a Período 4º Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CÂMPUS INDUSTRIAL MARABÁ AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 33 Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II Carga Horária 80 h/a Período 4º Ementa Projeto de pesquisa.
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