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UMJ-BIOEST_2021-1_05_atividade-epidemiologicos

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NOMES:________________________________________________________ 
 
Classifique os resumos abaixo nos seus tipos de pesquisa correspondentes: 
 
 
(1) SILVA, A. L. P.: J. Psicol. Cienc. Prof., v. 30, n. 1, 200-211, 2010. 
 
A ansiedade é um fenômeno amplamente estudado no ocidente pela Psicologia, pela 
psicanálise e pela Medicina. caracteriza-se por um estado subjetivo desagradável de inquietação, 
tensão e apreensão. Embora a terminologia ansiedade não seja encontrada na literatura da medicina 
tradicional chinesa, os sintomas descritos são amplamente estudados. Tal literatura considera essa 
patologia metaforicamente uma desarmonia do espírito, e apresenta uma série de possibilidades de 
intervenções por técnicas tradicionais como a acupuntura. O objeto deste artigo é relatar o tratamento 
realizado por meio da acupuntura a uma paciente que apresentava transtorno de ansiedade. Após a 
identificação dos sintomas de ansiedade, realizados pela queixa da paciente e pela análise clínica 
embasada no DSM IV, foram realizadas 10 sessões de acupuntura tradicional chinesa, utilizando como 
referencial teórico a literatura clássica da medicina chinesa. Os resultados obtidos foram a diminuição 
parcial dos sintomas a partir da quarta sessão e uma significativa melhora da paciente, com o relato 
do alívio dos sintomas a partir da sexta sessão de tratamento. 
 
(a) Experimental, ensaio de campo 
(b) Observacional, coorte 
(c) Observacional, relato de caso 
(d) Experimental, ensaio clínico randomizado 
(e) Observacional, caso-controle 
 
_________________________________________________________________________________ 
 
(2) MEDEIROS, J. S. et al.: Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., v. 3, n. 3, 271-280, 2003. 
 
Teve por objetivo estudar a relação entre exposição precoce ao leite de vaca e ocorrência de 
Diabetes Mellitus tipo 1 entre menores de 18 anos atendidos no Hospital Universitário Alcides Carneiro, 
em Campina Grande. A amostra foi constituída por 128 indivíduos de ambos os sexos. Foram 
entrevistadas 64 mães de portadores de Diabetes Mellitus e 64 mães de controles. Análises 
univariadas e multivariadas foram utilizadas. 84,4% dos indivíduos diabéticos foram expostos ao leite 
de vaca antes dos quatro meses de idade, enquanto que no grupo controle este percentual foi de 
64,1%. A análise univariada identificou uma associação estatisticamente significante entre exposição 
precoce ao leite de vaca e Diabetes (p = 0,01). Na análise multivariada, essa associação permaneceu 
e a razão chances estimada foi de 4,09 (IC95%: 1,19 - 14,04; p = 0,01). Os resultados indicam uma 
forte associação entre exposição precoce ao leite de vaca e ocorrência de Diabetes Mellitus tipo 1 na 
população estudada. Assim, crianças expostas precocemente ao leite de vaca apresentam uma 
chance maior de adquirir a doença quando comparadas àquelas que receberam aleitamento materno 
exclusivo até pelo menos quatro meses após o nascimento. 
 
(a) Observacional, caso-controle 
(b) Observacional, coorte 
(c) Observacional, transversal 
(d) Experimental, ensaio clínico randomizado 
(e) Experimental, ensaio comunitário 
 
 
(3) PALACIO, E. P.; CANDELORO, B. M.; LOPES, A. A.: Rev. Bras. Med. E., v. 15, n. 1, 31-35, 2009. 
 
Vários autores têm investigado a incidência de lesões no futebol, poucos têm se preocupado 
com o tempo de afastamento dos atletas ou com os prejuízos financeiros oriundos de tal situação. O 
objetivo deste estudo foi confrontar o tempo total de afastamento de atletas lesionados com as 
variáveis: idade, posição dos jogadores e tipo de lesão. Foram analisados os jogadores de futebol 
profissional do Marília Atlético Clube que atuaram no Campeonato Brasileiro de Futebol - Série B, de 
2003 a 2005. As informações foram coletadas através do acesso direto aos prontuários médicos e 
protocolo de coleta de dados, com um período de seguimento de 24 meses, sendo, posteriormente, 
realizada a análise estatística. A idade dos jogadores variou de 18 a 35 anos (24,5 ± 4,4); os jogadores 
mais freqüentemente lesionados foram: atacantes (36,8%), zagueiros (26,6%), meias (20%), laterais 
(10%) e goleiros (6,6%); as lesões mais comuns foram: musculares (46,8%), ligamentares (26,6%), 
ósseas (16,6%) e meniscais (10%); o tempo de afastamento nos atacantes variou de 10 a 240 dias 
(28 ± 78,3), nos zagueiros de 20 a 120 dias (26,5 ± 33,9), nos meias de 10 a 180 dias (18,5 ± 66,3), 
nos laterais de 13 a 240 dias (17 ± 129,9) e nos goleiros de 35 a 60 dias (47,5 ± 17,6). A análise 
estatística mostrou não haver correlação entre a idade dos jogadores e o tempo total de afastamento 
dos mesmos (p=0,31), não houve diferença significativa entre o tempo de afastamento nas diferentes 
posições dos jogadores dentro de campo (p=0,49), houve diferença significativa entre o tempo total de 
afastamento e os diferentes tipos de lesão (p<0,001) entre as variáveis: lesões meniscais e ósseas, 
lesões meniscais e musculares, lesões ligamentares e ósseas e, finalmente, lesões ligamentares e 
musculares. 
 
(a) Experimental, ensaio comunitário 
(b) Observacional, transversal 
(c) Experimental, ensaio de campo 
(d) Observacional, coorte 
 
_________________________________________________________________________________ 
 
(4) MAIA, L. T. S.; SOUZA, W. V.; MENDES, A. C. G.: Cad. Saúde Pública, v. 28, p. 2163-2176, 
2012. 
 
O estudo buscou identificar diferenciais entre os fatores de risco para mortalidade infantil em 
cinco cidades, sendo uma de cada macrorregião brasileira. Realizou-se um estudo considerando casos 
os óbitos de menores de um ano registrados no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e no 
Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) e controles os nascidos vivos que não foram 
a óbito, registrados no SINASC. Os fatores de risco foram estimados por meio de análises univariadas 
e multivariadas, adotando-se os modelos logísticos hierarquizados. Os principais determinantes da 
mortalidade infantil foram os fatores biológicos (Apgar, baixo peso ao nascer, prematuridade e 
presença de malformação congênita) mediados pelos fatores socioeconômicos (escolaridade, estado 
civil e raça/cor) e as condições da assistência (consultas de pré-natal). Embora se verifique 
concordância em parte dos determinantes da mortalidade infantil entre as cidades analisadas, alguns 
diferenciais regionais puderam ser observados expressando a condição iníqua da mortalidade infantil 
associada às desigualdades nas condições socioeconômicas e de acesso aos serviços de saúde. 
 
(a) Observacional, coorte 
(b) Observacional, ecológico 
(c) Experimental, ensaio clínico randomizado 
(d) Experimental, ensaio de campo 
(e) Observacional, caso-controle 
 
 
(5) COSTA, D. M. et al.: J. Pediatr., v. 75, n. 3, 181-186, 1999. 
 
Teve por objetivo investigar a freqüência das queimaduras, os fatores associados, as principais 
complicações e a relação com diversas variáveis. Estudo conduzido no Hospital João XXIII (jan-
dez/92), cuja amostra constituiu-se de 537 crianças e adolescentes. Destes, 408 pacientes (76%) eram 
crianças (<10 anos) e 129 (24%) eram adolescentes (10-19 anos). 398 acidentes (74%) ocorreram 
dentro de casa, e destes 235 (59%) na cozinha. 80 pacientes (15,0%) foram internados. Constatou-se 
maior percentual de acidentes de ocorrência extra-domicilar entre os pacientes admitidos (mais 
graves) em comparação com aqueles do grupo tratado em ambulatório (p<0,05). Entre os pacientes 
admitidos, ocorreram sete casos de septicemia (9,0%), a chama foi o agente predominante (p<0,01) e 
causou queimaduras mais extensas (p<0,05). Os adolescentes apresentaram maior extensão de 
superfície corporal queimada que as crianças (p<0,01). Em 290 casos (54%) os familiares fizeram 
tratamento local com pomadas ou produtos caseiros e em 32 (6,0%), banho local com água. A 
desidratação foi a complicação mais freqüente ocorrendo em 28 pacientes (5,0%). A permanência 
hospitalar média constatada no estudo foi de 30±33dias. A maioria das queimaduras constitui acidente 
doméstico, especialmente em menores de 7 anos; os líquidos quentes são os agentes mais comuns e 
a cozinha, a sede mais freqüente. A chama ocupa o 1o lugar em freqüência no adolescente e o 2º na 
criança, determinando lesões mais extensas e profundas. A desidratação é a complicação mais 
freqüente na fase inicial, e as infecções, especialmente septicemia, nas fases subsequentes. 
 
(a) Observacional, transversal 
(b) Experimental, ensaio comunitário 
(c) Observacional, coorte 
(d) Experimental, ensaio clínico randomizado 
(e) Observacional, série de casos 
 
_________________________________________________________________________________ 
 
(6) BARBOZA, D. C. P. M. et al.: Rev. Bras. Saúde Prod. An., v. 7, n. 2, p. 152-163, 2006. 
 
Este estudo objetivou investigar a incidência de leishmaniose visceral canina e estimar a 
associação entre variáveis de risco e a soroconversão em um grupo de 147 cães, inicialmente 
soronegativos, em teste imunoenzimático, residentes em 20 áreas localizadas nos municípios de Lauro 
de Freitas e Camaçari, Bahia. Dados sobre potenciais fatores de risco de infecção foram coletados 
através de questionário epidemiológico, aplicado aos responsáveis pelos cães envolvidos na pesquisa. 
Os 147 animais que deram início ao estudo foram acompanhados por um período que variou de nove 
a 18 meses até a realização da segunda sorologia. Desses, 27 apresentaram soroconversão, 
correspondendo a uma incidência geral de 18,4% (27/147), sendo 17,4% (4/23) em Lauro de Freitas 
e 18,5% em Camaçari (23/124). Quanto às variáveis associadas ao incremento do risco relativo de 
infecção dos cães por Leishmania sp., a presença de suínos no peridomicílio representou um 
incremento de 7,7 vezes. Os resultados deste estudo apresentam os primeiros dados de incidência da 
LV nas populações caninas residentes nos municípios, servindo à compreensão da epidemiologia da 
doença e à otimização do seu controle. 
 
(a) Observacional, caso-controle 
(b) Observacional, coorte 
(c) Observacional, transversal 
(d) Experimental, ensaio clínico randomizado 
(e) Experimental, ensaio comunitário 
 
 
 
(7) ORANGE, F. A.; AMORIM, M. M. R.; LIMA, L.: Rev. Bras. Gin. Obstet., v. 25, n. 1, p. 45-52, 2003. 
 
Teve por objetivo determinar os desfechos maternos e neonatais de acordo com a aplicação 
ou não de estimulação elétrica transcutânea (EET) para alívio da dor do trabalho de parto antes da 
instalação da técnica combinada (raquianestesia + peridural). Para tal, realizou-se estudo envolvendo 
22 parturientes, com gestação a termo e feto único em apresentação cefálica, atendidas em hospital-
escola de nível terciário em Recife, Brasil. Estas pacientes foram separadas em dois grupos para 
receber ou não EET antes da instalação da anestesia combinada (raquianestesia + anestesia 
peridural) para analgesia de parto. Avaliaram-se a intensidade da dor pela escala analógica visual 
(EAV), o tempo transcorrido entre a avaliação inicial e a necessidade de instalação da anestesia 
combinada, a duração do trabalho de parto, a freqüência de cesariana e parto instrumental, os escores 
de Apgar e a freqüência de hipóxia neonatal. Para análise estatística, foram utilizados os testes de 
Mann-Whitney e exato de Fisher, considerando-se o nível de significância de 5%. O tempo decorrido 
entre a avaliação da dor da parturiente e a necessidade de instalação da técnica combinada foi 
significativamente maior no grupo da EET (mediana de 90 minutos) quando comparado ao grupo 
controle (mediana de 30 minutos). A duração do trabalho de parto foi similar nos dois grupos (em torno 
de seis horas). Não houve diferença na evolução dos escores de EAV durante o trabalho de parto. A 
freqüência de cesariana foi de 18,2% nos dois grupos. Apenas um parto foi ultimado a fórcipe, no grupo 
controle. A mediana do escore de Apgar no quinto minuto foi 10, não se encontrando nenhum caso de 
hipóxia neonatal. Dessa forma, a aplicação de EET foi efetiva em retardar a instalação da anestesia 
combinada para manter analgesia satisfatória durante o trabalho de parto, porém não apresentou efeito 
significativo sobre a intensidade da dor e a duração do trabalho de parto. Não houve efeitos deletérios 
maternos e neonatais. 
 
(a) Observacional, caso-controle 
(b) Observacional, coorte 
(c) Observacional, transversal 
(d) Experimental, ensaio clínico randomizado 
(e) Experimental, ensaio comunitário 
 
_________________________________________________________________________________ 
 
(8) JAIME, P. C. et al.: Rev. Saúde Pública, v. 41, n. 1, 154-157, 2007. 
 
Realizou-se estudo de intervenção envolvendo amostra de 80 famílias residentes em um bairro 
pobre do município de São Paulo, 2004. A intervenção consistiu em educação nutricional para 
aumentar a participação de frutas e hortaliças na alimentação familiar, por meio de três reuniões com 
duas horas de duração, em semanas consecutivas. Para avaliar o impacto imediato dessa intervenção 
nutricional educativa, as famílias foram divididas randomicamente em dois grupos (intervenção e 
controle). Apenas o impacto imediato da intervenção foi avaliado, pela participação de frutas e 
hortaliças no total de alimentos adquiridos pelas famílias no mês anterior e posterior à intervenção. A 
comparação, favorável ao grupo intervenção, equivaleu a um acréscimo de 2,9 pontos percentuais (IC 
95%: 0,32; 5,39) no total de calorias provenientes de frutas e hortaliças. 
 
(a) Observacional, caso-controle 
(b) Observacional, coorte 
(c) Observacional, transversal 
(d) Experimental, ensaio comunitário 
(e) Experimental, ensaio clínico randomizado 
 
 
 
(9) JORGE, L. L. et al.: Acta Fisiatr., v. 15, n. 4, 236-240, 2008. 
 
A espondilite anquilosante (EA) é uma doença inflamatória crônica que acarreta seqüelas 
osteomusculares, déficit funcional e dor. Apesar do crescente número de pacientes buscando 
acupuntura como opção terapêutica para analgesia, há poucos trabalhos verificando sua eficácia em 
grandes estudos. O objetivo deste estudo é avaliar a eficácia da acupuntura para alívio da dor espinhal 
em pacientes com EA. Estudo piloto realizado na Divisão de Medicina Física e Reabilitação do Hospital 
das Clínicas da Universidade de São Paulo. Dez portadores de dor espinhal secundária à EA foram 
estudados para se verificar o efeito de dez sessões de acupuntura clássica, duas vezes por semana, 
contra eletroacupuntura placebo. A avaliação da intervenção antes e após incluiu medida da dor 
espinhal, mobilidade espinhal (teste de Schober, distância dedos-chão, distância occipício-parede e 
expansibilidade torácica), inflamação (BASDAI, proteínas de fase aguda), avaliação subjetiva do 
paciente e função (BASFI). Acupuntura clássica não foi melhor que placebo nas medidas de saída. 
Contudo, o Effect Size para alívio da dor foi 2,04 para acupuntura e 1,09 para placebo, ambos 
considerados comparáveis aos tratamentos padrão para EA. Pelo teste do Sinal, ambas as 
intervenções mostraram resultado significante. Acupuntura não é melhor que placebo para o alívio da 
dor em pacientes com EA. A resposta relevante no grupo placebo fornece evidência do efeito benéfico 
da relação médico-paciente no alívio da dor em pacientes com EA. 
 
(a) Observacional, caso-controle 
(b) Observacional, coorte 
(c) Observacional, transversal 
(d) Experimental, ensaio comunitário 
(e) Experimental, ensaio clínico randomizado 
_________________________________________________________________________________ 
 
(10) PIUVEZAM, G. et al.: Arq. Bras. Cardiol., v. 105, n. 4, 371-380, 2015. 
 
Fundamento: As doenças cardiovasculares constituem a primeira causa de morte no Brasil. A 
melhor compreensão da distribuição espacial e temporal das taxas de mortalidade por doenças 
cardiovasculares na população idosa brasileira é fundamental para embasar ações em saúde mais 
direcionadas para cada região do país. Objetivo: Descrever e comparar geoespacialmenteas taxas de 
mortalidade por doenças cardiovasculares nos idosos residentes no Brasil, por sexo, nos quinquênios 
de 1996 a 2000 e de 2006 a 2010. Métodos: Trata-se de um estudo para o qual os dados sobre 
mortalidade foram obtidos do DATASUS e os populacionais, do Instituto Brasileiro de Geografia e 
Estatística. A taxa média de mortalidade para doenças cardiovasculares nos idosos, para cada sexo, 
foi calculada em cada período. A autocorrelação espacial dessa variável foi avaliada pelo TerraView 
4.2.0 por meio do índice global de Moran e a formação de aglomerados (clusters), pelo índice local de 
Moran-LISA. Resultados: Observou-se, no segundo quinquênio, um aumento da taxa de mortalidade 
por doenças cardiovasculares nas Regiões Norte e Nordeste, concomitantemente à sua diminuição no 
Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Também houve formação de aglomerados com altas taxas de 
mortalidade no segundo quinquênio em Roraima, para o sexo feminino, e no Ceará, Pernambuco e 
Roraima, para o sexo masculino. Conclusão: A elevação das taxas de mortalidade para o Norte e 
Nordeste possivelmente esteve relacionada à mudança do perfil de mortalidade e melhoria na 
qualidade da informação, resultado do incremento das ações de vigilância e assistência à saúde 
nessas regiões. 
 
(a) Observacional, caso-controle 
(b) Observacional, coorte 
(c) Observacional, ecológico 
(d) Experimental, ensaio comunitário 
(e) Experimental, ensaio clínico randomizado

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