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A evolucao do computador

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Escola Secundária João de Barros 
Trabalho de Investigação 
Evolução dos Computadores 
SDAC Filipe Fernandes nº7 - 12ºG 
 
Trabalho De Investigação 
A Evolução do Computador 
Ano Lectivo 2009/2010 
 
Trabalho de Investigação 
Evolução do Computador 
2 
 
Índice 
Introdução ..................................................................................................................... 3 
História do Computador ................................................................................................ 4 
Pré-História ............................................................................................................... 4 
Primeira Geração ...................................................................................................... 7 
Segunda Geração ..................................................................................................... 8 
Terceira Geração ...................................................................................................... 9 
Quarta Geração ...................................................................................................... 10 
Quinta Geração ....................................................................................................... 10 
Próxima Geração .................................................................................................... 11 
História das Memórias ................................................................................................ 12 
Tipos de Memória ................................................................................................... 12 
Evolução ................................................................................................................. 14 
Interface Gráfica ......................................................................................................... 17 
História .................................................................................................................... 17 
Placa Gráfica ........................................................................................................... 19 
História da Placa Gráfica ......................................................................................... 19 
Bus (Barramento) ....................................................................................................... 21 
História do Bus ........................................................................................................ 23 
Evolução da Motherboard ........................................................................................... 24 
Tipos de Motherboard ............................................................................................. 25 
Conclusão ................................................................................................................... 27 
Webografia ................................................................................................................. 28 
 
 
Trabalho de Investigação 
Evolução do Computador 
3 
 
Introdução 
O computador nem sempre foi como é hoje em dia. Actualmente os computadores 
processam dados e resolvem problemas milhões de vezes mais depressa que os 
sistemas electrónicos primordiais dos anos 40 e 50. 
Em aproximadamente seis décadas, a indústria da informática evoluiu das máquinas 
electromecânicas de cartões perfurados e calculadoras de válvulas até aos super 
computadores actuais cujas velocidades são medidas em nanossegundos. 
Este trabalho, desenvolvido no âmbito da disciplina de SDAC (Sistemas Digitais e 
Arquitectónicos de Computadores) como base para a avalização do Módulo 7, tem 
como principal objectivo dar a conhecer ao leitor a história da computação, ou seja, a 
história daquilo que conhecemos como computador e alguns dos seus componentes 
principais como a motherboard, as memórias, a interface gráfica e o barramento. 
Pretende-se portanto mostrar em que aspectos os computadores têm evoluído, qual a 
história por detrás das memórias e quais os seus tipos, o que é uma interface gráfica e 
como surgiu, as características e tipos de barramentos e a evolução das 
motherboards. 
 
Trabalho de Investigação 
Evolução do Computador 
4 
 
História do Computador 
Embora a primeira coisa a que podemos chamar “computador” tenho sido o ENIAC, 
inventado por volta de 1946, aquilo que conhecemos como computação começou uns 
bons anos antes. 
O termo “computar” significa fazer cálculos, contar ou efectuar operações 
aritméticas, e portanto “computador” será o mecanismo ou aparelho que auxilia essa 
tarefa, com vantagens no tempo gasto e na precisão. No entanto os primeiros 
computadores não eram objectos, eram pessoas! Comecemos então com a história 
dos computadores… 
 
Pré-História 
O termo “computador” originalmente era nada mais nada menos que um título 
profissional utilizado para descrever seres humanos cujo trabalho era repetir cálculos 
necessários para “computar” coisas como tabelas de navegação ou posições 
planetárias para compêndios astronómicos. 
Visto se tratar de um trabalho bastante aborrecido e demorado era necessário um 
objecto que pudesse facilitar este trabalho, tendo surgido então o ábaco, o auxílio 
primordial em computações matemáticas. Embora a invenção do ábaco seja 
erroneamente atribuída aos chineses, o ábaco mais antigo de que se tem registo 
remonta a 300 a.C. da autoria dos babilónios. 
 
Em 1617 um escocês excêntrico 
chamado John Napier inventou 
logaritmos, uma tecnologia que 
permite a multiplicação via adição, 
tendo posteriormente inventado 
tabelas alternativas onde os 
logaritmos era desenhados em 
pequenas barras ou bastões de 
madeira. Esta invenção de Napier 
resultou também na invenção da 
régua de cálculo na Inglaterra em 1632, que foi utilizada até 1960 pelos engenheiros 
responsáveis pelos programas da NASA que colocaram o homem na Lua. 
Em 1642, Blaise Pascal, aos 19 anos de idade, inventou o Pascaline como uma 
ferramenta para o seu pai que era um colector de impostos. Pasacaline era na 
Tábuas de Napier 
Trabalho de Investigação 
Evolução do Computador 
5 
 
realidade um contador mecânico que utilizava engrenagens para somas e 
multiplicações. 
 
Em 1801, o francês Joseph 
Marie Jacquard inventou uma 
espécie de tear mecânico que 
podia alterar o seu movimento, e 
portanto o desenho do tecido, 
através de um padrão 
automaticamente “lido” de 
cartões de madeira perfurados 
estendidos num longa corda. 
Estes cartões perfurados 
passaram a ser utilizados desde 
então. 
Em 1822, o matemático inglês Charles Babbage propôs uma máquina de calcular a 
vapor do tamanho de um quarto, ao qual chamou Difference Engine. Esta máquina era 
capaz de computar tabelas de números, como por exemplo tabelas de logaritmos. 
Visto que o Império Britânico se encontrava em expansão marítima, necessitava de 
acertos em inúmeros cálculos marítimos, e portanto está máquina vinha em boa altura. 
No entanto a sua construção mostrou-se difícil e dez anos depois o aparelho estava 
longe de ser terminado, tendo sido o projecto posteriormente abandonado. 
 
Contudo Babbage não desistiu, tendo-lhe então surgido outra ideia, ao qual lhe 
chamou o Analytic Engine. Este dispositivo, do tamanha de uma casa e alimentado por 
6 motores a vapor, seria de um propósito mais geral pois seria programável, devido à 
tecnologia dos cartões perfurados de Jacquard. No entanto foi Babbage que deu um 
importante salto intelectual relativamente aos cartões perfurados. No tear de Jacquard, 
a presença ou a falta de cada buraco no cartão físico permitia que um fio colorido 
passasse ou parasse, o que foi notado por Babbage, e conclui que esse padrão de 
buracos podia ser utilizado para representar uma ideia abstracta como uma frase 
problema ou os dados brutos necessários para resolver o problema. Tendo também 
concluído que não havia necessidadede a matéria do problema passar pelos buracos 
físicos. O que aconteceu foi que Babbage apercebeu-se que os cartões perfurados 
podiam ser utilizados como um mecanismo de armazenamento, guardando números 
computados para futuras referências. Devido à conexão ao tear de Jacquard, Babbage 
denominou as duas partes principais do Analytic Engine, “armazém” (Store) e “fábrica” 
Tear de Jacquard 
Trabalho de Investigação 
Evolução do Computador 
6 
 
ou “moinho” (Mill), termos utilizados na indústria da tecelagem. O Store era onde os 
números eram armazenados e o Mill era o que os convertia em resultados. Nos 
computadores modernos estas partes são chamadas de unidade de memória e CPU. 
 
O grande avanço tecnológico ocorreu nos EUA, 
onde era necessário fazer um censo à população, 
que, devido ao seu elevado número, necessitava de 
um aparelho para auxílio. Foi nesse contexto que 
Herman Hollerith inventou um mecanismo também 
baseado nos cartões perfurados de Jacquard. Esta 
invenção consistia num leitor de cartões que sentia 
os buracos nos mesmos, um mecanismo que fazia 
a contagem e uma grande superfície com 
indicadores para mostrarem os resultados da 
contagem. 
A invenção e a técnica de Hollerith tiveram tanto 
sucesso que este acabou por construir uma 
empresa chamada Tabulating Machine Company, que, depois de várias aquisições, 
acabou por se tornar na International Business Machines, conhecida actualmente 
como IBM. A IBM rapidamente cresceu e os cartões perfurados começaram a ser 
utilizados para “tudo”, como por exemplo as famosas máquina das fábricas nas quais 
cada trabalhador perfurava o seu cartão para saber a hora de entrada e a hora de 
saída. 
 
Durante a Segunda Guerra Mundial, o exército dos EUA necessitava de algo que os 
ajudasse a resolver complicadas equações que determinavam factores como o 
arrastamento atmosférico, o vento, a 
gravidade, entre outros, que influenciavam 
os seus navios de combate. Esse desejo 
foi respondido com o computador Harvard 
Mark I, que foi construído pela pareceria 
criada entre Harvard e a IBM, em 1944. O 
Mark I foi o primeiro computador digital 
programável construído nos EUA, não 
sendo inteiramente electrónico. Um dos 
programadores primários do Mark I foi uma 
Primeiro Bug 
Fita de papel perfurada 
Trabalho de Investigação 
Evolução do Computador 
7 
 
mulher de nome Grace Hopper. Foi ela quem encontrou o primeiro “bug”: uma traça 
morta que tinha entrado dentro do Mark I e cujas asas estavam a bloquear a leitura 
dos buracos na fita de papel. Em 1953, Grace Hopper inventou a primeira linguagem 
de alto nível, a “Flow-matic”, que eventualmente se tornou COBOL, a linguagem mais 
afectada pelo infame problema Y2K. 
 
 
Uma das primeiras tentativas para construir um computador electrónico e digital foi 
em 1937, por J.V. Atanasoff, um professor universitário de física e matemática. Em 
1941 ele e um estudante seu construíram uma máquina que conseguia resolver 29 
equações em simultâneo com 29 variáveis. No entanto não era programável sendo só 
apropriada para um tipo de problema matemático, por isso o projecto foi abandonado. 
No entanto, outro candidato a avô do computador actual foi o Colossus, construído 
durante a Segunda Guerra Mundial pelos Ingleses para tentar decifrar os códigos 
alemães. No entanto também não eram multi-propósitos, nem programável. 
Estes três últimos computadores fizeram importantes contribuições para o 
desenvolvimento da computação. E enquanto os americanos e os ingleses discutiam 
sobre quem fez primeiro o quê, um alemão chamado Konrad Zuse criou uma 
sequência de computadores de multi-propósitos na casa de seus pais, o primeiro ficou 
conhecido como Z1. Em 1941, o Z3 era provavelmente o primeiro computador digital 
operacional, de propósito múltiplo e programável. Zune reinventou o conceito de 
programação de Babbage e decidiu, por si próprio, utilizar representação binária ao 
invés da decimal utilizada por Babbage. Embora estas máquinas não fossem 
conhecidas foram da Alemanha, não tendo portanto influenciado o desenvolvimento da 
computação, a sua arquitectura era bastante idêntica à que é utilizada hoje, e para um 
país que naquele tempo não tinha acesso a quase nenhuns materiais, Zuse conseguiu 
uma obra impressionante para o pouco conhecimento que tinha de inventores de 
máquinas calculadoras e para a escassez de materiais. 
E assim acabamos a pré-história dos computadores… 
 
Primeira Geração 
O antepassado de todos os computadores actuais é, sem dúvida, o ENIAC 
(Electronic Numerical Integrator and Calculator). Este computador foi construído por 
dois professores universitários, John Mauchly e J. Presper Eckert, que foram 
financiados pelo departamento de guerra dos EUA depois de dizerem que conseguiam 
construir um máquina que substituiria a pessoas que calculavam as tabelas de disparo 
Trabalho de Investigação 
Evolução do Computador 
8 
 
das armas de artilharia do exército. O ENIAC pesava 30 toneladas e utilizava mais de 
18 000 válvulas electrónicas, utilizando também leitores de fitas de papel obtidos da 
IBM. Este computador era mais rápido que qualquer máquina que já tinha sido 
desenvolvida. Em 1945, por sugestão Von Neuman, o sistema binário foi adoptado em 
todos os computadores e as instruções e dados compilados passaram a ser 
armazenados internamente no computador. A partir daí, a álgebra de Boole passou a 
ser introduzida nos computadores e, em 1952, Mauchly e Eckert construíram o 
EDVAC (Electronic Discrete Variable Automatic Computer), a primeira máquina 
electrónica de processamento de dados. 
 
Nos finais da década de 1950, os 
computadores já não eram 
dispositivos únicos de universidades 
ou laboratórios de pesquisa do 
governo. Eckert e Mauchly deixaram 
a Universidade na qual trabalhavam 
e decidiram montar a sua própria 
empresa. O seu primeiro produto foi 
o famoso UNIVAC (Universal 
Automatic Computer), o primeiro 
computador comercial produzido em massa. No entanto, visto Eckert e Mauchly não 
terem direitos sob o ENIAC, começaram a perder dinheiro e eventualmente a sua 
empresa faliu. 
Entre 1945 e 1951, o WHIRLWIND, desenvolvido no MIT, foi o primeiro computador 
a processar informações em tempo real, com entrada de dados a partir de fitas 
perfuradas e saída em CRT. Em 1947 o transístor é inventado por Bardeen, Schockley 
e Brattain, e em 1953, Jay Forrester desenvolve a memória magnética, dois eventos 
que vieram revolucionar a computação e iniciar a era da informação. 
 
Segunda Geração 
Esta geração trouxe computadores como o IBM 1401 e o Burroughs B 200. O 
primeiro computador composto com transístores foi o TRADIC DA Bell Laboratories. 
Em 1957, Von Neumann colaborou na construção de um computador avançado 
chamado MANIAC (Mathematical Analyser Numerator Integrator and Computer). Em 
1958, o IBM TX-0 tinha um monitor de vídeo, sendo rápido e relativamente pequeno, 
possuindo ainda um dispositivo de saída sonora. O PDP-1, construído por Olsen, foi 
ENIAC 
Trabalho de Investigação 
Evolução do Computador 
9 
 
um processador de dados programável, no qual corriam jogos, tendo sido um enorme 
sucesso no MIT. Em 1959 a Texas Instruments criou o primeiro circuito integrado, o 
Jack Kilby. 
Esta segunda geração foi marcada pelo transístor, sendo que o que uma pessoa de 
nível médio levaria cerca de cinco minutos para multiplicar dois números de dez 
dígitos, o MARK I o fazia em cinco segundos, o ENIAC em dois milésimos de segundo, 
um computador com transístores em cerca de quatro bilionésimos de segundo e um 
computador a Terceira Geração em muito menos. 
 
Terceira Geração 
A Terceira Geração começou com algo desenvolvido pela Texas Instruments – o 
circuito integrado. Toda esta geração ocorreu na década de 60, de onde saiu, por 
exemplo, o Burroughs B-2500, que, ao contrário do ENIAC que podia armazenar até 
vinte números de dezdígitos, podia armazenar milhões de números. Durante esta 
geração surgiram conceitos como a “memória virtual”, “multiprogramação” e sistemas 
operativos complexos. Foi também nesta altura que surgiu o termo “software”. O 
primeiro mini computador comercial, o PDP-8, surgiu em 1965, tendo sido lançado 
pela DEC (Digital Equipment 
Corporation). Em 1970 a Intel introduziu 
no mercado um novo tipo de circuito 
integrado que viria a revolucionar mais 
uma vez um mundo da computação – o 
microprocessador. Desde então 
começaram a surgir os 
microcomputadores. Com a integração 
dos chips VLSI (Very Large Scale 
Integration), as coisas começaram a acontecer com uma maior rapidez e frequência. A 
Terceira Geração atingira o seu ponto alto. Em 1972 Bushnell lança o videojogo Atari e 
em 1974 Kildall lança o CP/M (Control Program for Microcomputers). E em 1975 surge 
o primeiro kit microcomputador que iria iniciar uma das fases mais produtivas da 
computação, o Altair 8800. No mesmo ano, Paul Allen e Bill Gates criam a Microsoft e 
o primeiro software para microcomputadores: uma adaptação BASIC do Altair e, em 
1977, Steve Jobs e Steve Wozniak criam o microcomputador Apple, a RadioShack cria 
o TRS-80 e a Commodore desenvolve o PET. Em 1978 surge o primeiro programa 
comercial, o Visicalc, da Software Arts e no ano seguinte Rubinstein começa a 
comercializar o software Wordstar e Paul Lutus produz o Apple Writer. Três grandes 
Apple 1 
Trabalho de Investigação 
Evolução do Computador 
10 
 
computadores criados no seguimento destes eventos foram o Sinclair ZX81/ZX 
Spectrum, o Osborne 1 e o IBM PC/XT. 
 
Quarta Geração 
Esta geração surgiu com o decorrer da tecnologia dos circuitos integrados LSI 
(Large Scale Integration) e VLSI (Very Large Scale Integration). Durante este tempo 
surgiu também o processamento distribuído, o disco óptico e o microcomputador 
passou a ser grandemente difundido, que passou a ser utilizado para processamento 
de texto, cálculos auxiliados, entre outras funções. Em 1982 surge o 286, que utilizava 
memória de 30 pins e slots ISA de 16 bits, vindo já equipado como memória cache 
para auxiliar o processador, utilizando também monitores CGA. Em 1985, o 386 
também utilizava memória de 30 pins mas devido à sua velocidade de processamento 
já podia correr softwares gráficos mais avançados, como o caso do Windows 3.1, 
contando também com placas VGA que podiam atingir as 256 cores. Em 1989 surgiu o 
486 DX, a partir do qual o coprocessador matemático vinha embutido no prórpio 
processador, existindo também uma melhoria a nível da velocidade devido à memória 
de 72 pins e às palcas PCI de 32 bits. Neste momento os equipamentos já tinham 
capacidade para as placas SVGA que podiam atingir até 16 milhões de cores, sendo 
esta função usada comercialmente com o surgimento do Windows 95. 
 
Quinta Geração 
As aplicações estão a exigir cada vez mais uma maior capacidade de 
processamento e armazenamento de dados. Uma das principais características desta 
geração é a simplificação e miniaturização do computador, além de melhor 
desempenho e maior capacidade de armazenamento, e ainda os preços cada vez 
mais acessíveis. A tecnologia VLSI está a ser substituída pela ULSI (Ultra Large Scale 
Integration). O conceito de processamento está a partir para a execução de muitas 
operações em simultaneo pelos computadores. A redução dos custos de produção e 
do volume dos componentes permitiram a aplicação destes computadores nos 
chamados sistemas embutidos, que controlam aviões, navios, automóveis e 
computadores de pequeno porte. Os computadores que utilizam a linha de 
processadores Pentium, da Intel, são exemplos desta geração. Em 1993 surge o 
Pentium e as grandes mudanças neste período ficariam por conta das memórias 
DIMM de 108 pinos, do aparecimento das placas gráficas AGP e de um melhoramento 
da slot PCI, melhorando ainda mais seu desempenho. No ano de 1997 surge o 
Pentium II, em 1999 o Pentium III e em 2001 o Pentium 4. Não houveram grandes 
Trabalho de Investigação 
Evolução do Computador 
11 
 
novidades após 1997, sendo que as mudanças ficaram por conta dos cada vez mais 
velozes processadores. 
 
Próxima Geração 
A IBM anunciou a construção do mais avançado computador quântico do mundo. A 
novidade representa um grande passo em relação ao actual processo de fabricação 
de chips com silício que supostamente deve atingir o máximo de sua limitação física 
de processamento dentro 10 a 20 anos. O computador quântico utiliza, ao invés dos 
tradicionais microprocessadores de chips de silício, um dispositivo baseado nas 
propriedades físicas dos átomos, como por exemplo o sentido do seu movimento, para 
contar números um e zero, chamados qubits (quantic + bits), em vez de cargas 
eléctricas como nos computadores actuais. Outra característica é que os átomos 
também podem se sobrepor, o que permite ao equipamento processar equações a 
uma velocidade muito mais rápida. Isaac Chuang, pesquisador encarregue da equipa 
de cientistas da IBM, e Universidades de Stanford e Calgary, afirma que os elementos 
básicos dos computadores quânticos são os átomos e as moléculas. Segundo estes 
pesquisadores, cada vez menores, os processadores quânticos começam onde os de 
silício acabam. Chuang acrescentou ainda que a computação quântica começa onde a 
lei de Moore termina, por volta de 2020, quando 
os itens dos circuitos terão o tamanho de átomos 
e moléculas. Esta lei de Moore diz que o número 
de transístores colocados em um chip dobra a 
cada 18 meses. Quanto maior a quantidade de 
transístores nos chips, maior a velocidade de 
processamento. Essa teoria tem se confirmando 
desde a sua formulação. No entanto o 
computador quântico da IBM é um instrumento 
de pesquisa e não estará disponível nos 
próximos anos. As possíveis aplicações para o 
equipamento incluem a resolução de problemas 
matemáticos, buscas avançadas e criptografia, o 
que já despertou o interesse do Departamento 
de Defesa dos Estados Unidos, como seria de 
esperar… 
 
Computador Quântico 
Trabalho de Investigação 
Evolução do Computador 
12 
 
História das Memórias 
Ora bem, antes de mais nada vejamos o que 
é a “memória” do computador. O termo 
memória (quanto aplicado no âmbito de 
Informática ou Computação) refere-se aos 
dispositivos utilizados para armazenar dados ou 
sequências de instruções temporária ou 
permanentemente para utilização num 
computador. Estes por sua vez representam a 
informação em binário, ou seja, nas famosas 
sequências de 0s e 1s. Cada dígito binário, ou bit, pode ser armazenado por qualquer 
sistema físico que possa estar em dois estados, isto para representar o 0 e o 1. 
Exemplos de sistemas desse género são interruptores (on/off), condensadores 
eléctricos que podem armazenar ou soltar carga ou um íman com a polaridade para 
cima ou para baixo. Actualmente, condensadores e transístores, funcionando como 
pequenos interruptores eléctricos, são utilizados para armazenamento temporário, e 
discos ou “fitas” com revestimento magnético, ou discos de plástico com padrões 
específicos são utilizados para armazenamento a longo prazo. Portanto, “memória de 
computador” refere-se à tecnologia semicondutora que é usada para armazenar 
informação em dispositivos electrónicos. A memória primária actual é constituída por 
circuitos integrados compostos por transístores à base de silício. Por fim resta dizer 
que existem dois tipo de memória: a volátil e a não volátil. 
 
Tipos de Memória 
A memória volátil necessita de energia para manter a informação armazenada, 
sendo também conhecida como memória temporária. Os modelos actuais de RAM são 
armazenadores voláteis, incluindo a DRAM (Dynamic Random Access Memory), 
tecnologia semicondutora de memória volátil dinâmica, e a SRAM (Static Random 
Access Memory), tecnologia semicondutora de memória volátil estática. Embora exiba 
algunsremanescentes de dados, a SRAM é mesmo assim considerada volátil, visto 
que todos os dados são perdidos quando não é alimentada. Quanto à DRAM, permite 
que os dados desapareçam automaticamente sem um refrescamento. Memórias como 
a CAM (Content Addressable Memory) e a dual-ported RAM são geralmente 
implementadas utilizando armazenamento volátil. Novas tecnologias de memórias 
voláteis, que tencionam substituir ou competir com a SRAM e DRAM, estão em 
desenvolvimento, como a Z-RAM (zero capacitator RAM, baseada na tecnologia 
DRAM 
Trabalho de Investigação 
Evolução do Computador 
13 
 
floating body effect de um processamento de silicon on insulator (SOI)), TTRAM (Twin 
Transistor RAM, é semelhante à DRAM mas também utiliza a tecnologia de 
processamento floating body effect inerente num processo SOI) e a A-RAM 
(Advanced-Random Access Memory, compatível com SOI). 
 
 
Quanto à memória não volátil, 
não necessita de energia para 
reter a informação armazenada. 
Exemplos desta memória são as 
memórias ROM, memórias Flash, 
a maioria dos dispositivos de 
armazenamento magnéticos 
(como por exemplo os discos 
rígidos), discos ópticos, e os 
arcaicos métodos de 
armazenamento como a fita de 
papel ou os cartões esburacados. As memórias não voláteis são geralmente utilizadas 
para armazenamento a longo prazo. O armazenamento não volátil de dados pode ser 
categorizado em sistemas de endereçamento eléctrico, como a memória flash, e em 
sistemas de endereçamento mecânico, como discos rígidos. Os sistemas eléctricos 
são caros mas rápidos enquanto que os mecânicos são mais baratos mas mais lentos, 
sendo claro que o ultimo tem uma maior capacidade de armazenamento que o 
primeiro. As memórias não voláteis poderão eventualmente dispensar o uso de formas 
lentas de sistemas de armazenamento secundários (sendo a forma de 
armazenamento primário a memórias voláteis, como a RAM) como os discos rígidos, e 
uma prova disso são os SSD (Solid-State Drive), que basicamente são discos rígidos 
de memória flash, utilizando uma pequena percentagem de DRAM como cache. 
Mas para ser mais específico, consideremos os tipos de memória por tópicos, 
recapitulando alguns pontos já mencionados: 
 RAM – Random Access Memory, esta memória é essencial para o computador, 
armazenado dados ou instruções de programas. Visto ser uma memória volátil, 
o seu conteúdo é perdido assim que o computador é desligado. Existem dois 
tipos básicos de memória RAM, a DRAM e a SRAM; 
o DRAM – Dynamic Random Access Memory, esta memória baseia-se na 
tecnologia de condensadores e necessita actualizações periódicas do 
conteúdo de cada célula do chip, consumindo assim menos energia. 
Memória ROM 
Trabalho de Investigação 
Evolução do Computador 
14 
 
Embora tenha um acesso lento aos dados, tem uma grande 
capacidade de armazenamento; 
o SRAM – Static Random Access Memory, esta memória é baseada na 
tecnologia de transístores, não necessitando de actualizações de 
dados. Embora consuma mais energia, a sua velocidade é superior à 
DRAM, sendo frequentemente utilizada em computadores rápidos. Em 
contrapartida possui uma menor capacidade de armazenamento. 
 RAM Gráfica (ou de Video) – É uma área especializada da RAM onde a CPU 
compõe detalhadamente a imagem a mostrar no ecrã, sendo especialmente 
organizada para manipular tanto a qualidade como a cor da apresentação; 
 ROM – Read-Only Memory, é um tipo de memória que contém instruções 
inalteráveis, contendo instruções e rotinas que iniciam o computador quando 
este é ligado. Sendo não volátil, os seus dados não são perdidos na ausência 
de energia. Alguns tipos desta memória são os EPROMs e os EEPROMs; 
o EPROM – Erasable Programmable Read-Only Memory, é um tipo de 
ROM especial que pode ser programado pelo utilizador cujo conteúdo é 
apneas apagado pela exposição a raios ultravioletas; 
o EEPROM – Electrically-Erasable Programmable Read-Only Memory, é 
um tipo especial de ROM, muito semelhante à EPROM, sendo diferente 
apenas no modo em como o seu conteúdo é apagado – por se aplicar 
uma voltagem específica num dos pins de entreda. 
 Cache – É uma memória de alta velocidade que faz a interface entre o CPU e a 
RAM. Para poder utilizar uma DRAM lenta com o CPU rápido, é necessário um 
hardware extra que fique entre o CPU e a RAM estabelecendo a comunicação 
entre os dois – a memória cache. O sistema de cache inicia tentando ler tantos 
dados da RAM quanto possível e armazená-los na sua memória estática de 
alta velocidade, a cache. Quando requisições do CPU chegam, a cache 
confere se os endereços são os mesmo que já foram lidos da memória e, 
nesse caso, os dados são directamente enviados da cache para o 
processador, caso contrário permite ao CPU aceder à RAM directamente, o 
que é muito mais lento. 
 
Evolução 
Passemos então à história propriamente dita da memória. Em 1834, as memórias 
ROM eram em forma de “cartões com buraquinhos”, usadas pelo precursor do 
computador Analytical Engine, que começou a ser desenvolvido nesse ano por 
Trabalho de Investigação 
Evolução do Computador 
15 
 
Charles Babbage. Quase 100 anos depois, em 1932, Gustav Tauschek inventa a 
memória drum (uma forma primária de memória que usava um cilindro metálico 
revestido com fita de material ferromagnético regravável, o drum) na Austria. Em 1936, 
Konrad Zuse candidata-se a uma patente para uma memória mecânica a ser utilizada 
no seu computador, baseada no deslizamento de partes metálicas. 
Nos meados de 1940 a tecnologia das memórias dos computadores tinha 
capacidade máxima para apenas alguns bytes. Um exemplo disso é o ENIAC, o 
primeiro computador programável, que, utilizando milhares de válvulas rádio de base 
octal, conseguia apenas efectuar cálculos simples envolvendo 20 números de dez 
dígitos decimais, que eram armazenados nos acumuladores das válvulas. 
 
O grande avanço tecnológico seguinte da memória computorizada foi com a 
memória de linha retardada (delay line memory) acústica desenvolvida por J.Presper 
Eckert durante 1940. Pela construção de um tubo de vidro cheio com mercúrio e ligado 
em cada ponta com um cristal de quartzo, linhas de retardo (delay lines) podiam 
armazenar bits da informação no cristal e transferi-los através de ondas sonoras 
propagadas através do mercúrio. No entanto, esta memória era limitada a uma 
capacidade de até umas centenas de milhar de bits para permanecer eficiente. 
Em 1946 foram desenvolvidas duas alternativas para as memórias de delay line, o 
tubo Williams e o tubo Selectron, ambos utilizando feixes de electrões no tubo de vidro 
como meio de armazenamento. Fred Williams inventou o tubo Williams por utilizar um 
tubo de raios catódicos, o que resultou na primeira random access computer memory, 
mais conhecida como RAM. O tubo Williams acabou por superar o tubo Selectron 
devido ao seu custo inferior e, especialmente, à sua maior capacidade, pois enquanto 
o Selectron estava limitado a 256 bits, o Williams podia armazenar milhares. Contudo 
o tubo Williams acabou por demonstrar ser bastante sensível ao distúrbio no ambiente, 
o que era muito frustrante. 
Nos finais da década de 1940, esforços começaram a ser feitos para “encontrar” 
uma memória não volátil. Jay Forrester, Jan A. Rajchman e Na Wang seriam então 
creditados pelo desenvolvimento da mamória de núcleo magnético, que permitia 
aceder à memória mesmo com perda de energia. O núcleo magnético viria a tornar-se 
a forma dominante de memória até ao desenvolvimento da memória baseada em 
transístores nos finais de 1960. 
Em 1966, a HP lança o HP2116A, um computador a tempo real com 8 KB de 
memória e a recentemente formada Intel começa com as vendas de um chip 
semicondutor com 2000 bits de memória. Dois anos depois, em 1968, a USPTO 
concede a patente a Robert Dennard da IBM pela célula DRAM de um transístor, que 
Trabalho de Investigação 
Evolução do Computador 
16se viria a tornar o chip de memória padrão para computadores pessoais, substituindo a 
memória de núcleo magnético. Após isto, em 1969, a Intel, que se inicia a desenvolver 
chips, produz um chio RAM de 1KB, o maior até aquele momento. No entanto, pouco 
tempo depois, a Intel torna-se conhecida por desenvolver microprocessadores para 
computadores. Em 1970, lança o chip 1103, o primeiro chip de memória DRAM 
disponível para “todos”. Um ano depois lança o chip 1101, uma memória programável 
de 256 bits, e o chip 1701, um EROM de 256 bytes. 
Em 1975, o Altair, computador pessoal de consumidor, é lançado, usando um 
processador 8080 de 8 bits da Intel que incluía 1KB de memória. Mais tarde, no 
mesmo ano, Bob Marsh cria a primeira placa de 4KB de memória da Processor 
Technology para o Altair. 
Nove anos depois, em 1984,a Apple Computers lança o computador pessoal 
Macintosh, o primeiro computador que veio com 128KB de memória, sendo o chip de 
memória de 1MB desenvolvido no mesmo ano. 
 
Trabalho de Investigação 
Evolução do Computador 
17 
 
Interface Gráfica 
A Interface Gráfica, ou GUI 
(Graphical User Interface), é um tipo de 
interface de utilizador que permite a 
uma pessoa interagir com programas 
em várias formas para além do habitual 
escrever. Uma GUI oferece ícones 
gráficos e indicadores visuais para 
representar a informação e acções 
disponíveis ao utilizador, ao contrário 
das interfaces à base de texto. Essas 
acções são geralmente efectuadas através da manipulação directa de elementos 
gráficos. 
 
História 
Consideremos um pouco da sua história. Um precursor das interfaces gráficas foi 
inventado pelos pesquisadores no Standford Research Institute, sob a direcção de 
Douglas Engelbart (o criador do rato). Estes pesquisadores desenvolveram a utilização 
de hiperligações à base de texto manipuladas através do rato para o On-Line System. 
O conceito das hiperligações foi posteriormente “refinado” e estendido a gráficos pelos 
pesquisadores na Xerox PARC, que foram para além das hiperligações à base de 
texto e utilizaram uma interface gráfica como interface primária para o computador 
Xerox Alto. Em resultado disso, muitas pessoas passaram a chamar a esta classe de 
interface PARC User Interface, ou PUI. 
A PARC User Interface consistia em elementos gráficos como janelas, menus, 
botões de opções, caixas de “tiques” e ícones. Esta interface empregava um 
dispositivo de navegação para além do teclado – o rato. Estes aspectos podem ser 
resumidos a um acrónimo alternativo a PUI – WIMP, que significa Windows, Icons, 
Menus e Pointing device. 
Depois do PUI, o primeiro modelo operático de um computador com interface 
gráfico centrado foi o Xerox 8010 Star Information System em 1981, seguido do 
famoso Apple Lisa em 1983, que apresentava o conceito da barra de menu bem como 
os controlos de janela, do Apple Macintosh 128K em 1984 e o Atari ST e o 
Commodore Amiga em 1985. 
Interface Gráfica 
Trabalho de Investigação 
Evolução do Computador 
18 
 
Actualmente as interfaces gráficas mais 
conhecidas são o Microsoft Windows, o 
Mac OS X, e as interfaces X Window 
System. Tanto a Apple, a IBM como a 
Microsoft utilizaram várias das ideias da 
Xero para desenvolverem os seus 
productos, e as especificações do 
Common User Access da IBM foram 
formadas à base da interface encontrada 
no toolkit e controlador de janela do 
Microsoft Windows, IBM OS/2 Presentation 
Manager e Unix Motif. Todas estas ideias resultaram na criação da interface 
encontrada nas versões actuais do Microsoft Windows, bem como no Mac OS X e 
vários ambientes de trabalho dos sistemas operativos do tipo Unix, como o Linux. 
Concentremo-nos agora no design de interacção. Uma importante parte na 
programação de aplicações software é o design da composição visual e do 
comportamento temporal da interface gráfica. O seu objectivo principal é melhorar a 
eficácia e minimizar a utilização de um design underlyed lógico num programa 
guardado, uma técnica de design conhecida como usabilidade. Técnicas de design 
centradas no utilizador são utilizadas para garantir que a linguagem visual introduzida 
no design é bem elaborada para as tarefas que tem de efectuar. 
De modo geral, o utilizador 
interage com a informação por 
manipular widgets visuais que 
permitem interacções apropriadas 
para o tipo de dados que contêm. Os 
widgets de uma interface bem 
estruturada são seleccionados para 
auxiliarem as acções necessárias 
para alcançar os objectivos do 
utilizador. Já um “modelo de 
controlador de vista” permite a flexibilidade da estrutura no qual a interface é 
independente e indirectamente ligada à funcionalidade da aplicação, o que significa 
que a GUI pode ser facilmente personalizada. 
Por fim, um GUI pode também ser desenhado para os requerimentos rigorosos de 
um mercado vertical. Isto é conhecido como uma “aplicação de interface gráfico de 
Exemplo de um GUI 
GUI com vários temas 
Trabalho de Investigação 
Evolução do Computador 
19 
 
utilizador específica”, sendo o Point of Sale touchscreen GUI de 1986 da Gene 
Mosher’s, uma das primeiras aplicações GUI especificas. Outros exemplos de 
aplicações de GUI específica são: as caixas de hipermercados automáticas, o 
multibanco (ATM), quiosques de informação (computorizados) em espaços públicos, 
entre outros. 
 
Placa Gráfica 
A placa gráfica é uma placa de expansão cuja função é gerar e transmitir imagens 
para display, como por exemplo para um monitor. Muitas placas gráficas oferecem 
funções adicionais como interpretação avançada de cenas 3D e gráficos 2D, captura 
de vídeo, adaptador sintonizador de TV, descodificador de MPEG-2 e MPEG-4, 
FireWire, light pen, saída para TV, ou a capacidade de ligar vários monitores, 
enquanto que outras placas modernas de alto performance são utilizadas para 
propósitos mais exigentes como jogos de computador. 
 
História da Placa Gráfica 
Quanto à sua história… A primeira 
placa gráfica do IBM PC era a MDA 
(Monochrome Display Adapter), 
desenvolvida pela IBM em 1981, e 
podia apenas funcionar no modo 
texto, apresentando 80 colunas e 25 
linhas no ecrã, tendo 4KB de 
memória de vídeo e apenas uma cor. 
Após esta foram lançadas muitas 
outras, como a CGA e a HGC entre 
muitas outras até à VGA. 
A VGA (Video Graphics Array) foi vastamente aceite, o que levou a empresas 
como a ATI, Cirrus Logic e S3 trabalharem com essa placa gráfica, melhorando a sua 
resolução e o número de cores que utilizava, o que culminou na SVGA (Super VGA) 
standard, que alcançou os 2 MB de memória de vídeo e uma resolução de 1024x768 
num modo de 256 cores. 
Em 1995, as primeiras placas gráficas 2D/3D para consumidores foram lançadas, 
desenvolvidas pela Matrox, Creative, S3, ATI e outras. Estas placas surgiram no 
seguimento da SVGA standard e incorporavam funções 3D. Em 1997, a 3DFX lançou 
o chip de gráficos Voodoo, que era mais potente face às outras placas gráficas, 
Placa Gráfica da NVIDIA 
Trabalho de Investigação 
Evolução do Computador 
20 
 
introduzindo gráficos 3D como mip mapping, Z-buffering e anti-aliasing no mercado de 
consmidores. Depois desta placa, uma série de placas gráficas 3D foram lançadas, 
como a Voodoo2 da 3DFX, TNT e TNT2 da NVIDIA. Como a largura de banda estava 
se aproximando dos limites da capacidade do barramento PCI, a Intel desenvolveu a 
AGP (Accelerated Graphics Port) que resolveu o “engarrafamento” entre o 
microprocessador e a placa de gráfica. De 1992 até 2002, a NVIDIA controlou o 
mercado das placas gráficas com a “familia” GeForce, sendo todos os melhoramentos 
feitos durante este tempo todos concentrados nos algoritmos 3D e na taxa de 
velocidade do processador de gráficos. A memória de vídeo também foi melhorada 
para aumentar a sua taxa de dados, tendo sido a tecnologia DDR incorporada nas 
placas, melhorando a capacidade da memória de vídeo de 32MB com a GeForcepara 
128MB com a GeForce4. 
De 2002 em frente, o mercado das placas gráficas passou a ser basicamente 
dominado pela competição entre a ATI e a NVIDIA, com as suas linhas Radeon e 
GeForce respectivamente, tomando conta de aproximandamente 90% do mercado de 
placas gráficas independente entre elas, enquanto que outros produtores foram 
forçados a se concentrarem em mercados mais pequenos e de menos importância. 
 
Trabalho de Investigação 
Evolução do Computador 
21 
 
Bus (Barramento) 
Barramento (ou bus), na arquitectura de computadores, é um subsistema que 
transfere dados entre vários componentes do computador, ou seja, um conjunto de 
ligações físicas (cabos, circuitos integrados, etc.) que podem ser partilhadas por vários 
componentes de hardware para assim comunicarem entre si. 
O objectivo principal dos barramentos é reduzir o número de “caminhos” 
necessários para a comunicação entre os componentes, isto por estabelecer todas as 
comunicações por um único canal de dados, como que uma “auto-estrada de dados”. 
Um barramento é caracterizado pela quantidade de informação que consegue 
transmitir de uma só vez. Essa quantidade, expressa em bits, corresponde ao número 
de linhas físicas nas quais os dados são enviados simultaneamente. O termo banda 
(ou width) é utilizado para indicar o número de bits que um barramento pode transmitir 
de cada vez. 
 
Quanto à velocidade do barramento, 
é definida pela sua frequência e 
expressa em Hertz, isto é, o número de 
pacotes de dados enviados ou recebidos 
por segundo. 
Tendo estas duas especificações do 
barramento é possível calcular a sua 
velocidade de transferência máxima, ou 
seja, a quantidade de dados que 
consegue transportar por unidade de 
tempo, isto por multiplicar a banda pela frequência. 
Relativamente ao tipo de dados que neles circulam, existem três tipos de 
barramentos: 
Barramentos de dados. São os barramentos por onde circulam os dados que a 
CPU vai buscar à RAM ou aos periféricos; 
Barramentos de endereços. O acesso aos dados que a CPU necessita é feito 
pelo envio dos endereços das posições de memória ou de periféricos onde eles 
se encontram; 
Barramento de controlo. Por onde os sinais eléctricos que controlam os 
dispositivos eléctricos que o sistema utiliza para ler ou escrever os dados 
viajam; 
Os barramentos mais conhecidos são: 
Esquematização de dos barramentos 
Trabalho de Investigação 
Evolução do Computador 
22 
 
 Barramento Local – estabelece a ligação entre a CPU e a RAM; 
Barramento ISA – utilizado pelos slots de 8 e 16 pins e alguns intefaces da 
motherboard; 
 Barramento PCI – utilizado pelos slots PCI, interfaces IDE e USB; 
 Barramento AGP – utilizado para placas gráficas 3D de alto desempenho. 
A seguinte tabela mostra a largura de banda, a velocidade e a taxa de transferência 
dos principais barramentos utilizados: 
Standard Bus width (bits) Bus speed (MHz) Bandwidth (MB/sec) 
ISA 8-bit 8 8.3 7.9 
ISA 16-bit 16 8.3 15.9 
EISA 32 8.3 31.8 
VLB 32 33 127.2 
PCI 32-bit 32 33 127.2 
PCI 64-bit 2.1 64 66 508.6 
AGP 32 66 254.3 
AGP (x2 Mode) 32 66x2 528 
AGP (x4 Mode) 32 66x4 1056 
AGP (x8 Mode) 32 66x8 2112 
ATA33 16 33 33 
ATA100 16 50 100 
ATA133 16 66 133 
Serial ATA (S-ATA) 1 180 
Serial ATA II (S-ATA2) 2 380 
USB 1 1.5 
USB 2.0 1 60 
FireWire 1 100 
FireWire 2 1 200 
SCSI-1 8 4.77 5 
SCSI-2 - Fast 8 10 10 
SCSI-2 - Wide 16 10 20 
SCSI-2 - Fast Wide 32 bits 32 10 40 
SCSI-3 - Ultra 8 20 20 
SCSI-3 - Ultra Wide 16 20 40 
Trabalho de Investigação 
Evolução do Computador 
23 
 
SCSI-3 - Ultra 2 8 40 40 
SCSI-3 - Ultra 2 Wide 16 40 80 
SCSI-3 - Ultra 160 (Ultra 3) 16 80 160 
SCSI-3 - Ultra 320 (Ultra 4) 16 80 DDR 320 
SCSI-3 - Ultra 640 (Ultra 5) 16 80 QDR 640 
 
 
História do Bus 
Consideremos um pouco da história destes barramentos… 
O barramento ISA (Industry Standard Architecture) foi desenvolvido pela IBM no 
inicio da década de 1980. O ISA surgiu no computador IBM PC, em 1981, na versão 
de 8 bits, tendo, em 1984, “evoluído” para 16 bits integrado no IBM PC-AT. Embora 
seja já bastante antiga, alguns componentes ou dispositivos actuais ainda utilizam este 
barramento, como por exemplo alguns modems. Como este barramento estava 
limitado a 16 bits, permitindo apenas uma taxa de transferência de 8 MB/s, a IBM 
decidiu, por volta de 1985, substituir o barramento ISA por algo “maior e melhor” – o 
barramento MCA (Micro Channel Architecture). Este barramento é uma versão de 32 
bits do ISA, oferecendo também um significativo melhoramento em relação ao mesmo. 
O primeiro barramento a ganhar “popularidade” foi o VESA Local Bus (Video 
Electronics Standards Association), apresentado e 1992. Este barramento tinha como 
objectivo resolver os problemas de vídeo nos computadores pessoais. No entanto a 
sua popularidade “acabou” com o aparecimento do Pentium e do barramento PCI. 
O PCI (Peripheral Component Interconnect) começou a ser desenvolvido em 1992 
pela Intel, tendo nesse ano surgido o PCI 1.0 e no ano seguinte o PCI 2.0. O PCI 
rapidamente substituiu o MCA em servidores topo de gama tornando-se o barramento 
de “eleição” para servidores. Só a partir de 1994 é que começou a ter impacto nos 
computadores pessoais substituindo o VESA. 
Como o tráfego no PCI estava a chegar a um limite e a tornar-se pesado em 
computadores com vídeo, disco rígido e outros periféricos que “competiam” todos pela 
mesma largura de banda, um novo protocolo foi posto em prática, projectado 
especificamente para o subsistema de vídeo e combater a saturação do PCI – o AGP 
(Accelerated Graphics Port). Este barramento foi desenvolvido para responder às 
exigências do mercado que exigia um maior e melhor desempenho das placas 
gráficas. 
 
Trabalho de Investigação 
Evolução do Computador 
24 
 
Evolução da Motherboard 
Antes da invenção dos microprocessadores, os computadores eram geralmente 
construídos em mainframes com os componentes, que eram ligados por um sistema 
blackplane que tinha incontáveis slots para ligar os vários cabos. Nos designs antigos 
eram necessários cabos para ligar os pins do conector do cartão (ou placa), no 
entanto isso tornou-se algo do passado com a invenção das placas de circuito 
impresso. Quanto à CPU, memória e periféricos, eram acondicionados em placas de 
circuito impresso individuais que eram ligadas ao blackplane. 
Durante os finais de 1980 e 1990, tornou-se mais económico passar um crescente 
número de funções periféricas para as placas de circuito impresso. Portanto, circuitos 
integrados individuais, capazes de suportar periféricos de baixa velocidade como 
portas de série, rato, teclado e outras, foram integrados nas motherboards. Nos finais 
de 1990 começaram a possuir uma vasta gama funções de áudio, vídeo, 
armazenamento e rede incorporadas. Mais tarde foram incluídos sistemas para placas 
gráficas 3D. 
Embora empresas como a 
Micronics, Mylex, AMI, DTK, Orchid 
Technology, Elitegroup e outras 
tenham sido das poucas empresas 
pioneiras no desenvolvimento e 
fabricação de motherboards, 
empresas como a Apple e a IBM 
acabaram por prevalecer e “tomar 
conta do mercado” pois ofereciam 
motherboards sofisticadas de topo de 
gama com novas e melhoradas funções e maior performance, isto face às outras 
motherboards que se encontravam no mercado. Os populares computadores pessoais 
como o Apple II e IBM PC vinham com uma espécie de “manual de instruções” e 
outras documentações que permitiam “engenharia reversa” (processo de análise de 
um “artefacto” e dos detalhes de seu funcionamento, geralmente com a intenção de 
construir um novo com mesma funcionalidade, sem realmente copiar algo do original – 
p.e. desmontar uma máquina para descobrir como funciona) e reposição de 
motherboards por terceiros. Muitas motherboards ofereciam performance adicional ou 
outras funções, e usadas para melhorar o equipamento original dofabricante, 
geralmente com a intenção de se construir novos computadores compatíveis com os 
exemplares. Actualmente a maior empresa produtora de motherboards é a Asus Tek. 
Motherboard AT 
Trabalho de Investigação 
Evolução do Computador 
25 
 
A primeira motherboard (à qual se pode chamar mesmo de “motherboard”) surgiu 
numa computador da IBM em 1982, o IBM PC, sendo o design desta similar ao das 
actuais, tendo um número especifico de portas e slots para diferentes tipos de 
hardware. O mesmo design foi também utilizado pela Apple no Apple II, que inovou a 
instalação de novos periféricos no computador, tornando esse processo muito mais 
fácil, tendo portanto aberto as portas para o mercado de periféricos, o que nos veio 
trazer toda a variedade de acessórios e afins que podemos encontrar hoje em dia. 
Desde a invenção nos finais de 1970, as motherboards revolucionaram a forma 
como os computadores são desenhados e reduziram o tamanho em que são 
apresentados, tanto é que apenas a motherboard em si tem milhões de transístores. 
Pesquisas e desenvolvimentos ainda estão em progresso, e sem dúvida haverá uma 
altura em que teremos laptops ao mesmo nível que os actuais super computadores… 
tudo isso devido à motherboards. 
 
Tipos de Motherboard 
À medida que a motherboard foi evoluindo, foi mudando fisicamente, dando origem 
a vários modelos como AT, ATX e ITX. Consideremos esses e mais alguns… 
As motherboards AT (Advanced Technology) são bastante antigas, tendo sido 
largamente utilizadas entre 1983 e 1996. Estas motherboards já não são utilizadas, 
isto porque o seu espaço interno era reduzido, o que, com todos os periféricos e cabos 
devidamente instalados, dificultava a circulação do ar, o que poderia trazer danos 
permanentes ao computador devido ao sobre aquecimento. Esse e outros problemas, 
como a limitação das fontes de alimentação AT, levaram à criação do tipo de 
motherboards ATX. 
As ATX (Advanced 
Technology Extended) são, 
como o próprio nome indica, um 
modelo aperfeiçoado do modelo 
AT desenvolvido principalmente 
pela Intel, entre outros. Como 
era de esperar, o principal 
objectivo do modelo ATX foi 
solucionar os problemas do AT, 
apresentando bastantes 
melhorias em relação a este 
último. O modelo ATX apresenta 
Motherboard ATX 
Trabalho de Investigação 
Evolução do Computador 
26 
 
maior espaço interno e portas (ou conectores) com melhores ligações à motherboard, 
entre outros aspectos. Hoje em dia, a maioria dos computadores é baseado neste 
modelo de motherboard. 
Quanto às BTX (Balanced Technology Extended), é um modelo de motherboards 
desenvolvido pela Intel e lançado em 2003 para substituir o ATX. Este modelo foi 
desenvolvido por duas razões básicas: primeiro, para melhorar a dissipação térmica 
do computador na ventilação interna; segundo, para tentar estandardizar os modelos 
de pequeno formato das motherboards, usad sobretudo em PCs de pequenas 
dimensões como o XPC da Shuttle. No entanto, de momento o desenvolvimento desse 
modelo está parado. 
As LPX (Low-Profile Extended) são tipos de motherboards utilizados 
essencialmente em computadores como os Compaq. A diferença principal deste 
modelo para a AT é o facto de não ter slots, estes encontram-se numa placa separada 
também chamada de blackplane, que por sua vez é ligada à motherboard por um 
conector especial. Este tipo de motherboard foi criado para permitir a criação de PCs 
mais estreitos, tanto é que as placas de expansão estão paralelas à motherboard ao 
invés de perpendiculares como é habitual. Com o surgimento do modelo ATX foi 
também lançada uma versão melhorada do LPX, o NLX (New Low-profile Extended). 
Por fim, o modelo ITX é destinado especialmente a computadores altamente 
integrados e compactados, não para oferecer um computador muito rápido, mas sim 
barato e acessível, sobretudo para pessoas que utilizam o computador especialmente 
para navegar na Internet e escrever. A grande “inovação” deste modelo é ter tudo “on-
board”, isto é, os sistemas de vídeo, áudio, rede e outros estão integrados na 
motherboard. Além do mais, como possui menos periféricos, necessita de menos 
energia, o que significa uma fonte de alimentação fisicamente menor, o que é bastante 
útil se se pretende montar um computador mais compacto. 
 
Trabalho de Investigação 
Evolução do Computador 
27 
 
Conclusão 
Tentei orientar a minha pesquisa para a linguagem cuja nacionalidade teve um 
maior impacto na computação – o inglês. No entanto, por mais estranho que pareça 
tive de recorrer a algumas fontes em português, tendo tentado me afastar ao máximo 
das fontes em português brasileiro. Embora a pesquisa não tenha sido muito 
aprofundada, julgo que consegui reunir a informação pretendida, embora algumas 
fontes tenham causado algumas complicações, fosse por má estruturação, fosse por 
detalhes a mais. 
O objectivo principal foi sem dúvida alcançado – finalizar o trabalho antes das 23:59 
do dia 31 de Janeiro de 2010, mesmo que fosse a 5 minutos do prazo de entrega. 
Além disso, e como já mencionei, julgo que a informação foi reunida e trabalhada de 
um modo mais que satisfatório, tendo assim possibilidades de alcançar uma nota 
classificativa de, no mínimo, 18 valores. 
Durante este trabalho não existiram colaborações de terceiros, e nem sequer existiu 
uma tentativa para obter tal colaboração, fosse de colegas, fosse de empresas ou 
instituições. 
Por fim, devo acrescentar que adquiri muito conhecimento na área da informática 
com este trabalho, mais concretamente nos aspectos menos conhecidos da 
computação, como o barramento, a interface gráfica e os primórdios da computação 
em si. Pude também obter conhecimento adicional no que diz respeito ao tema das 
motherboards e das memórias. 
 
Trabalho de Investigação 
Evolução do Computador 
28 
 
Webografia 
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