Buscar

AVALIAÇÃO ESTUDO DISCIPLINARES V GESTÃO FINANCEIRA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

AVALIAÇÃO ESTUDOS DISCIPLINARES V 
 
Pergunta 1 
1 em 1 pontos 
 
Inovação gráfica que resiste e ainda encanta 
 
O livro inclinado, de Peter Newell, Editora Cosac Naify, 48 páginas 
 
“Ao encontrar numa livraria um exemplar de O livro inclinado, de Peter Newell, recém-lançado 
pela Cosac Naify, o leitor ficará encantado, em primeiro lugar, com o formato inusitado da obra, 
autoexplicativo. Embora as prateleiras dedicadas à área infantojuvenil estejam abarrotadas de 
edições sofisticadíssimas visualmente, O livro inclinado ainda se destaca com charme 
irresistível. 
Ao abrir o exemplar, outro encantamento: a confusão provocada por um carrinho de bebê 
desgovernado ladeira abaixo e contada num texto leve, acompanhado de lindíssimas ilustrações 
(também do autor), que revelam um perfeito casamento entre forma e conteúdo. 
A maior surpresa, porém, virá no final do volume, onde está impressa a data original de 
publicação da obra: 1910. A ousadia gráfica de O livro inclinado hoje pode ser considerada 
corriqueira num mercado que valoriza cada vez mais (ainda bem) o design adequado ao texto, 
mas na época foi festejada como um marco da indústria editorial. E a obra, um dos primeiros 
livros-objeto de que se têm notícia, já nasceu um clássico da literatura infantojuvenil. 
A história de Newell (1862-1924) gira em torno do bebê Bobby, que mora no alto de uma 
ladeira. Um dia sua babá se descuida e lá se vai o pimpolho destrambelhado dentro do carrinho. 
O que poderia ser até aflitivo para os leitores vira um passeio divertido e antropológico, já que 
Bobby atravessa cenários e personagens típicos de uma sociedade do início do século XX. 
Em 2009, a Cosac Naify publicará do mesmo autor O livro do foguete.” 
(Fonte: MILLEN, M. Inovação tecnológica que resiste e ainda encanta . O Globo. Rio 
de Janeiro, 20 dez. 2008. Prosa e Verso, p. 5.) 
 
Ao caracterizar a obra “O livro inclinado”, o autor Millen identifica: 
 
Resposta Selecionada: b. 
O passeio do protagonista como “divertido e antropológico”. 
 
 
• Pergunta 2 
1 em 1 pontos 
 
Análise linguística objetiva ampliar a consciência dos alunos sobre 
os fenômenos gramaticais e textual-discursivos. Inc lui tanto o 
trabalho sobre questões tradicionais de gramática q uanto questões 
mais amplas sobre textos. Indique V (verdadeiro) ou F (falso) sobre 
a análise linguística. 
I. Integração da análise linguística com a leitura e a produção de textos. 
II. Trabalho de reflexão sobre o uso dos recursos linguísticos em casos 
particulares no texto. 
III. Ênfase nos efeitos de sentido associado aos gêneros textuais. 
IV. Dissociação entre habilidades epilinguísticas (reflexão sobre uso) e 
metalinguísticas (reflexão descritiva). 
 
 
Assinale a alternativa correta: 
Resposta Selecionada: e. 
I (V) – II (V) – III (V) – IV (F). 
 
 
 
• Pergunta 3 
1 em 1 pontos 
 
Leia o texto e considere as afirmativas a seguir. 
 
Fonte: a autora 
 
O linguista Marcuschi estudou a representatividade da oralidade no 
ensino e na aprendizagem de língua, considerando os seus níveis de 
formalidade. A presença da oralidade em textos escritos pode revelar 
uma relação importante para o processo de aquisição da escrita. O 
texto anterior é exemplo dessa questão, uma vez que, muitas vezes, 
recorre a recursos típicos da oralidade para a representação escrita. 
Portanto, podemos considerar que, segundo Marcuschi: 
I. O estudo da oralidade permite-nos perceber as diferenças e as 
semelhanças da oralidade e da escrita. 
II. O estudo da oralidade revela as várias possibilidades de avaliação da 
diversidade do texto, tanto oral quanto escrito, por meio de processos 
de contextualização. 
III. O estudo da oralidade instiga a valorização dos aspectos 
dicotômicos de dois polos opostos da língua. 
IV. O estudo da oralidade é o desafio do ensino, uma vez que evidencia 
a importância do papel da língua falada no que diz respeito à produção 
textual e evita o preconceito linguístico. 
 
Indique a alternativa correta: 
 
Resposta Selecionada: d. 
I, II e IV estão corretas. 
 
 
• Pergunta 4 
1 em 1 pontos 
 
Indique verdadeiro (V) ou falso (F) para as seguint es afirmações a 
respeito dos aspectos da linguagem escrita: 
( ) Usam-se mais orações subordinadas. O texto escrito divide-se em 
parágrafos, capítulos etc., que contêm unidades de sentido. 
( ) O texto escrito não contém marcas de planejamento e de execução. 
Elas são retiradas dele. Apresenta-se o produto pronto e não em 
elaboração como na fala. 
( ) Todo texto escrito exige coesão entre as partes que se interligam 
umas às outras, submetidas todas à unidade global do texto. 
( ) A escrita é um aprendizado “artificial”; é um duro e prolongado 
trabalho de aprendizagem. 
 
Marque a alternativa correta: 
 
Resposta Selecionada: d. 
V-V-V-V. 
 
 
• Pergunta 5 
1 em 1 pontos 
 
Leia: 
O menino é alto. O menino é estudante. O menino tem uma casa. O 
menino tem uma TV. O menino come muito. 
 
De acordo com as concepções atuais de texto, o trecho anterior: 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
Pode ser considerado uma redação, no máximo, por 
conta da mera reprodução de modelos textuais de 
cartilhas comumente usadas no ensino de língua 
portuguesa. 
 
 
• Pergunta 6 
1 em 1 pontos 
 
Diário de um louco 
 
“Era noite e o sol raiava no horizonte. Estava eu andando parado e 
sentado numa pedra de algodão. Longe dali e bem perto, havia um 
bosque sem árvores, onde os passarinhos pastavam, vacas pulavam de 
galho em galho e os elefantes tomavam sol à sombra de um pé de 
alface. Mais à direita, seguindo pela esquerda, havia um lago com solo 
pedregoso, no qual os peixinhos nadavam e aos poucos morriam 
afogados. Resolvi voltar pra casa e entrei pela porta da frente, que 
ficava nos fundos. Entrei sem sair do meu quarto, onde deitei o paletó 
na cama e pendurei-o no cabide. Passei a noite em claro pois esqueci a 
luz acesa. Almocei no banheiro e, assim que terminei o almoço, senti 
um gosto horrível na boca, e concluí que havia almoçado um 
guardanapo e limpado a boca com o bife. Fui rápido e vagarosamente 
para o jardim onde, na falta de flores, substituí-as por canetas Bic e 
encontrei um papel em branco onde estava escrito [...]” (autor anônimo). 
 
A que se deve esse efeito cômico do texto? 
 
Resposta b. 
 
Selecionada: Falta de coerência, pois os fatos fogem da realidade 
física, concreta. 
 
• Pergunta 7 
1 em 1 pontos 
 
“eu gostava muito de passeá… saí com as minhas cole gas… 
brincá na porta di casa di vôlei… andá de patins… b icicleta… 
quando eu levava um tombo ou outro… eu era a::… a p alhaça da 
turma… ((risos))… eu acho que foi uma das fases mai s… assim… 
gostosas da minha vida foi… essa fase de quinze… do s meus treze 
aos dezessete anos…” 
(A.P.S., sexo feminino, 38 anos, nível de Ensino Fu ndamental. 
Projeto Fala Goiana, UFG. 2010.) 
 
O relato pessoal de A.P.S. está na modalidade falada da língua. Seu 
relato oral constitui-se de: 
 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
Predomínio de linguagem informal entrecortada por 
pausas. 
 
 
• Pergunta 8 
1 em 1 pontos 
 
Mercantilização do ensino superior e o Serviço Soci al brasileiro 
Francine Helfreich Coutinho dos Santos 
“A obra de Larissa Dahmer Pereira – Educação e Serviço Social: do 
confessionalismo ao empresariamento da formação profissional – 
oferece uma das primeiras e mais completas análises sobre a relação 
entre a política educacional e a formação do assistente social no Brasil. 
Foi recorrendo às obras de Marx que os pressupostos teórico-
metodológicos de suas análises foram definidos: a historicidade, a 
totalidade e a dialética. Tais categorias possibilitaram reiterar as 
convicções da autora sobre o modo de produção capitalista, sistema 
este capaz de criar uma exacerbante miséria de massa, em contraste 
com a opulência de poucos. Com uma crítica radical e precisa sobre as 
determinações do capital para a educação superior, Pereira realiza urna 
profunda análisesobre a realidade do Serviço Social brasileiro e o viés 
privatista que ilumina a organização dos cursos de Serviço Social, 
sobretudo a partir de 1990, sob o aval dos governos da época. O estudo 
realizado traz elementos relevantes para a compreensão da trajetória da 
formação profissional do assistente social, que tem sua gênese 
marcada pelo caráter confessional das primeiras Escolas de Serviço 
Social, impressa pela lógica caritativa, mas que, atualmente, pode ser 
enxergado como mais um ‘serviço’ promissor a ser comercializado. 
Nesta perspectiva, a hipótese de Pereira é que entre 1930 e 2002 – 
período definido para sua pesquisa –, a abertura de Escolas de Serviço 
Social (ESS) acompanha o movimento mais amplo da política 
educacional brasileira, articulado com as relações entre classes sociais 
e o Estado e a própria posição do Brasil na divisão internacional do 
trabalho. 
A obra é dividida em quatro partes. Na primeira, com o título 
‘Capitalismo, luta de classes e educação: de direito social a ‘serviço’’, 
 
tem-se um retrato dos avanços e recuos das políticas sociais sob a 
égide da crise estrutural do capital no pós-1970, em que se percebe a 
mutação da educação – enquanto política social- da esfera do direito 
para a órbita dos serviços, sobretudo nos países periféricos. 
Em ‘Educação superior no Brasil e Serviço Social’, a particularidade da 
política educacional do país é recuperada, enfatizando-se o 
desenvolvimento do ensino superior vinculando à origem das primeiras 
Escolas de Serviço Social. O recorte temporal nesse capítulo é o 
período entre 1930 e 1963. 
O capítulo posterior, intitulado ‘Modernização conservadora, ensino 
superior e Serviço Social’. trata do período subsequente, abordando a 
expansão das Instituições de Ensino Superior (IES) no contexto da 
inserção definitiva do país, de forma subalternizada e periférica no 
processo de internacionalização do capital monopolista. Observa a 
autora que nos anos de chumbo a profissão e a formação passam por 
um amplo processo de revisão, questionamento e autocrítica, rompendo 
com o histórico conservadorismo basilar da área. 
Fugindo dos moldes tradicionais de escrita, o livro de Pereira não se 
finda com uma conclusão. No seu último capítulo – ‘Mercantilização do 
ensino superior brasileiro e a ‘exploração’ privatista das Escolas de 
Serviço Social na década de 1990’, a autora se debruça sobre o 
elemento mais inovador em sua obra: a interpretação sobre a ampliação 
das Escolas de Serviço Social. A pesquisa mostra em números o 
exorbitante crescimento de cursos de Serviço Social, caracterizados 
quanto a sua organização acadêmica (universidade, centros 
universitários etc.), quanto à categoria administrativa (comunitárias, 
confessionais, filantrópicas) e quanto à natureza jurídica de suas 
mantenedoras: públicas ou privadas. O projeto societário que repercute 
na privatização do ensino superior é gestado no final da década de 
1980, se materializa no Brasil após as eleições presidenciais ocorridas 
em J989, quando diversas iniciativas na gestão de Fernando Collor de 
Meio foram manifestadas no sentido de reformulação do ensino superior 
sob a égide mercantil. Entretanto, foi especialmente na gestão de 
Fernando Henrique Cardoso (FHC) que este processo se acirrou. Para 
tanto, foram utilizadas inúmeras estratégias, sobretudo os pressupostos 
ideopolíticos da Terceira Via: a despolitização das classes e a 
repolitização da sociedade civil sobre a lógica da solidariedade entre 
classes, a responsabilidade social, a crítica ao socialismo, a 
recuperação do individualismo enquanto valor positivo e também a 
necessidade de um Estado que não precisa ser grande, mas forte para 
gerar na sociedade civil uma postura proativa, sendo este um espaço de 
colaboração e solidariedade entre as classes. Assim, a veiculação 
desses pressupostos via educação é fundamental para o projeto do 
grande capital. [...].” 
(Francine Helfreich Coutinho dos Santos é bacharel em Serviço Social 
pela Universidade Federal Fluminense. 2000).) 
 
Leia as afirmações sobre a estrutura da resenha: 
I. A resenhista apresenta, de maneira geral no primeiro parágrafo, o 
assunto tratado no livro de Larissa Dahmer Pereira. 
II. É feita a referência ao arcabouço teórico utilizado pela autora do livro. 
III. A resenhista revela a hipótese com que a autora do livro trabalha. 
IV. A resenhista trouxe para o seu texto informações sobre a autora do 
livro. 
 
Estão corretas as afirmações: 
Resposta Selecionada: c. 
I, II e III. 
 
 
• Pergunta 9 
1 em 1 pontos 
 
A noção de que o ensino de língua deve tomar como b ase o texto, 
encarando- o como elemento crucial na comunicação humana e que 
esta não se faz por meio do uso de frases soltas, 
descontextualizadas do processo comunicativo, tem c omo base: 
 
Resposta Selecionada: a. 
Análise linguística. 
 
 
• Pergunta 10 
1 em 1 pontos 
Observe e compare os dois textos atentando para as operações 
realizadas na transformação de texto oral para text o escrito. 
 
Indique a alternativa falsa sobre o processo de retextualização: 
 
Resposta Selecionada: e. 
Retirada da paragrafação. 
 
 
Quinta-feira, 1 de Abril de 2021 13h25min

Continue navegando