Buscar

Conduta às vítimas de ataque por animais peçonhentos - Seminário Primeiros Socorros

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 105 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 105 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 105 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CONDUTA ÀS VÍTIMAS DE ATAQUE
POR ANIMAIS PEÇONHENTOS
RECIFE, 2020
Amanda Thalya Soares da Silva
Bárbara Catariny Santos Mourelhe
Bruna de Carvalho da Costa Pereira
Bruna Gusmão Cabral de Mello
Glauciele Souza de Santana
Hellen Kevillyn Brito de Souza
José Carlos Izidio Filho
Larissa Jennifer Nascimento Andrade
Melissa Lessa Kabbaz Asfora
Olímpio Francisco da Costa Neto
Raoni Sting Santos de Sena
DISCIPLINA DE PRIMEIROS SOCORROS
DISCENTES
DOCENTES
Martinho Dinoá Medeiros Junior
Michelly Cauás de Queiroz Gatis
O QUE É UM ANIMAL PEÇONHENTO?
ACIDENTES POR SERPENTES
Discentes: Glauciele Souza e Raoni Sting
Ofidismo
IDENTIFICAÇÃO DAS SERPENTES PEÇONHENTAS
FOSSETA LOREAL: órgão termorregulador localizado entre o olho e a narina, caracteriza o grupo de serpentes peçonhentas de interesse médico no Brasil.
Jararaca: cauda lisa.
Surucucu: cauda com escamas arrepiadas e um
“ferrão” na ponta.
Cascavel: cauda com guinzo.
encurtador.com.br/bMSX1
encurtador.com.br/akzHK
encurtador.com.br/fzJKW
encurtador.com.br/pzILP
encurtador.com.br/gwAUZ
(Instituto Butantan, 2017) 
AGENTES CAUSAIS
CROTÁLICO 
LAQUÉTICO
ELAPÍDICO
BOTRÓPICO
Espécie: cascavel
Espécies: surucucu, pico-de-jaca
Espécie: coral verdadeira
Espécies: jararaca, jararacuçu,
urutu, caiçaca
Gênero: Bothrops
Gênero: Crotalus
Gênero: Lachesis
Gênero: Micrurus
(Instituto Butantan, 2017) 
 EFEITOS DOS VENENOS OFÍDICOS
(Ministério da Saúde, 2009) 
 ACIDENTE BOTRÓPICO
LOCAIS
SISTÊMICAS
• Dor e equimose na região da picada;
• Sangramento nos pontos de inoculação das presas;
• Bolhas serosas ou sero-hemorrágicas.
• Equimoses à distância do local da picada;
• Gengivorragia;
• Hematúria;
• Hematêmese;
• Tempo de coagulação alterado.
encurtador.com.br/MQRZ2
MANIFESTAÇÕES
(Ministério da Saúde, 2017) 
 ACIDENTE CROTÁLICO
• Dor e edema na região da picada;
• Eritema;
• Parestesia.
• Ptose palpebral, turvação visual e oftalmoplegia;
• Ptose mandibular e sialorreia;
• Mialgia generalizada;
• Escurecimento da urina;
• Tempo de coagulação alterado.
A insuficiência renal aguda é a principal complicação é causa de óbito. 
LOCAIS
SISTÊMICAS
MANIFESTAÇÕES
(Ministério da Saúde, 2017) 
encurtador.com.br/mCNW2
 ACIDENTE LAQUÉTICO
• Dor e equimose na região da picada;
• Sangramento nos pontos de inoculação das presas;
• Bolhas serosas ou sero-hemorrágicas.
• Equimoses à distância do local da picada;
• Gengivorragia;
• Hematúria;
• Hematêmese;
• Tempo de coagulação alterado.
LOCAIS
SISTÊMICAS
MANIFESTAÇÕES
(Ministério da Saúde, 2017) 
encurtador.com.br/fqNRT
Distingue-se do botrópico apenas quando estão presentes alterações vagais, como náuseas, cólicas abdominais, diarreia, hipotensão e choque
 ACIDENTE ELAPÍDICO
• Dor e parestesia discretos na região da picada.
• Fácies miastênica;
• Progressão da paralisia da face para músculos respiratórios.
encurtador.com.br/efwxz
LOCAIS
SISTÊMICAS
MANIFESTAÇÕES
(Ministério da Saúde, 2017) 
encurtador.com.br/isGK2
EPIDEMIOLOGIA
(Ministério da Saúde, 2019) 
 DIAGNÓSTICO 
Clínico-epidemiológico;
Exame de coagulação em acidentes com botrópicos, laquéticos ou crotálicos.
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Identificação do animal do gênero Bothrops e Lachesis; 
Identificação do gênero Lachesis pela manifestação vagal.
(Ministério da Saúde, 2017) 
encurtador.com.br/uY128
TRATAMENTO
Soroterapia Antiveneno
SAB: acidentes com botrópicos.
SABL: todos os casos de acidentes com serpentes.
SABC: acidentes botrópicos ou crotálicos.
SAC: acidentes com crotálicos.
(Ministério da Saúde, 2010) 
encurtador.com.br/xADEH
PRIMEIROS SOCORROS
Lavar o local da picada
apenas com água;
Manter o paciente deitado;
Manter o paciente hidratado;
Procurar o serviço médico mais próximo;
Levar o animal para identificação.
(Ministério da Saúde, 2017) 
ACIDENTES POR ARANHAS
Araneísmos 
Discentes: Bruna de Carvalho e Larissa Nascimento
CLASSIFICAÇÃO 
FILO ARTHROPODA 
CLASSE ARACHNIDA
ORDEM ARANEAE
Produzem teias; 
São carnívoras;
Vivem no meio terrestre;
O veneno da maioria é pouco tóxico para o homem. 
encurtador.com.br/iW013
encurtador.com.br/hjGL2
(Instituto Butantan, 2017)
EPIDEMIOLOGIA 
Loxosceles - regiões Sul e Sudeste
Phoneutria - todo o Brasil, mas principalmente na região Sul
encurtador.com.br/aovAV
encurtador.com.br/pESZ8
encurtador.com.br/JLXZ4
No Brasil são registrados cerca de 24 mil acidentes araneídicos por ano
Latrodectus - Minas Gerais, São Paulo, Bahia e Pernambuco
(Instituto Butantan, 2017; Martins,G.C.; Martins,M. M.; Soto-Blanco,B, 2018; Ministério da Saúde, 2019)
EPIDEMIOLOGIA 
Podem ocasionar acidente com picada dolorosa, porém sem potencial de repercussão sistêmica de importância
Representantes da família Lycosidae (aranha-de-grama, aranha-de-jardim) 
Lasiodora (caranguejeiras)
encurtador.com.br/HILNV
encurtador.com.br/HILNV
(Instituto Butantan, 2017; Ministério da Saúde, 2019)
MORFOLOGIA EXTERNA 
encurtador.com.br/JLMY9
encurtador.com.br/lnHX8
(Instituto Butantan, 2017; Ministério da Saúde, 2019)
ARANHA MARROM 
Podem atingir 1 cm de corpo e até 4 cm de envergadura de pernas
Constroem teias irregulares
Não são agressivas 
Principais causadoras de acidentes são as das espécies: L.intermedia, L. laeta e L. gaucho
Gênero: Loxosceles
encurtador.com.br/hitR3
(Martins,G.C.; Martins,M. M.; Soto-Blanco,B, 2018; Ministério da Saúde, 2019)
ACIDENTE LOXOSCÉLICO
Fosfolipase D (esfingomielinase D): 
capazes de produzir lesões dermonecróticas, hemólise e agregação plaquetária e leucocitária
Metaloproteases: 
distúrbios hemostáticos
Hiaulunoridase: 
facilita a penetração dos componentes do veneno em vários compartimentos celulares e teciduais e contribui pelo espalhamento gravitacional da lesão 
Principais ações do veneno
encurtador.com.br/awJPU
(Martins,G.C.; Martins,M. M.; Soto-Blanco,B, 2018)
LOXOSCELISMO
Picada, usualmente pouco dolorosa
Dor, eritema e edema na região da picada; equimose central e áreas de palidez (placa marmórea) 
Área endurecida à palpação
Ferida dermonecrótica
Forma cutânea :
encurtador.com.br/ySUW1
encurtador.com.br/ySUW1
(Martins,G.C.;Martins,M. M.; Soto-Blanco,B, 2018; Ministério da Saúde, 2019)
LOXOSCELISMO
Forma cutânea :
encurtador.com.br/ySUW1
(Martins,G.C.;Martins,M. M.; Soto-Blanco,B, 2018; Ministério da Saúde, 2019)
LOXOSCELISMO
Forma cutâneo-visceral 
Queixas inespecíficas (mal-estar, cefaleia, febre, exantema) 
Distúrbios de coagulação sanguínea que podem resultar em óbito
Insuficiência renal aguda 
(Martins,G.C.; Martins,M. M.; Soto-Blanco,B, 2018 Ministério da Saúde, 2019)
DIAGNÓSTICO 
Anamnese, epidemiologia, sinais clínicos e perfil sanguíneo associados
Não há exame complementar específico 
Qualquer doença que leve à alteração cutânea e necrose tecidual local, deverá ser considerada para fins de diagnóstico diferencial de loxoscelismo
(Martins,G.C.;Martins,M. M.; Soto-Blanco,B, 2018)
TRATAMENTO 
Identificar o tipo de picada e o animal que causou o acidente, se possível capturando-o, isso facilita o diagnóstico e o tratamento correto
Lavar o local da picada. Compressas quentes na região ajudam a aliviar o quadro até a chegada ao hospital
Na Medicina utiliza-se o soro antiloxoscélico (SALox) ou o soro antiaracnídico (SAA)
Corticoterapia, tratamento sintomático
(Instituto Butantan, 2017;Martins,G.C.; Martins,M. M.; Soto-Blanco,B, 2018; Ministério da Saúde, 2019)
VIÚVA NEGRA
Gênero: Latrodectus
Características morfológicas
Coloração preta intensa; 
Faixas vermelhas, ampulheta em tom de vermelho vivo;
Fêmea: aproximadamente 1,5 cm; 
Macho: aproximadamente 3mm; 
encurtador.com.br/qE057
encurtador.com.br/BK069
· ( INSTITUTO BUTANTAN, 2017)
Distribuição geográfica 
L. geometricus
(encontrada praticamente em todo o país)
L. curacaviensis
 (Ceará, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e São Paulo; )
Predominância de acidentes 
Nordeste e Sudeste.
encurtador.com.br/clIMY
encurtador.com.br/izGO5encurtador.com.br/fhmq8
encurtador.com.br/adryW
(MANUAL FUNASA, 2001)
A PICADA
O VENENO
Ação neurotóxica
Age no Sistema nervoso central e periférico
EXPECTATIVA
REALIDADE
COMPOSIÇÃO:
Peptídeos
Fosfodiesterase
Hialuronidase 
Alfa-latrotoxina.
encurtador.com.br/ciouG
encurtador.com.br/tFKY5
encurtador.com.br/gxBHY
(MANUAL PRIMEIROS SOCORROS, 2003)
SINAIS E SINTOMAS
Em 5% dos casos pode apresentar: 
Eritema facial
Biefaroconjutivite
Queilite
Trismos dos masseteres
Dor no local da picada 
Eritema e sudorese locais
Contrações musculares generalizadas
Rigidez muscular 
Mialgia
Convulsões
Sialorréia 
Arritmias e psicoses
Febre
encurtador.com.br/wyGI2
encurtador.com.br/cizFJ
encurtador.com.br/gluAZ
(MANUAL PRIMEIROS SOCORROS, 2003)
TRATAMENTO
Analgésicos e ANTILATRODECTUS (SALatr);
Drogas associadas, baseadas na condição clínica do paciente;
Soroterapia específica: Benzodiazepínicos e anticolinesterásicos.
(MARTINS et al, 2018)
ARANHA ARMADEIRA
Gênero: Phoneutria
Características morfológicas
Coloração marrom;
Sequência de pequenos pontos mais claros no abdome;
 Pode medir até 17 cm;
Corpo coberto de pêlos cinzentos e curtos;
encurtador.com.br/lvOTU
encurtador.com.br/lvOTU
encurtador.com.br/lvOTU
· ( INSTITUTO BUTANTAN, 2017)
Distribuição geográfica 
O gênero Phoneutria spp. é distribuído por todo o território brasileiro
Predominância de acidentes 
Sul e Sudeste.
ONDE SÃO ENCONTRADAS?
· Proximidades de áreas urbanas:
Locais com acúmulo de material de construção (tijolos, madeiras, azulejos, telhas)
Caixas de frutas, cachos de banana, 
No meio de folhagens e pedras.
Terrenos baldios. (BUTANTAN)
encurtador.com.br/adryW
encurtador.com.br/wAEW0
encurtador.com.br/lvOTU
encurtador.com.br/lvOTU
(MANUAL FUNASA, 2001)
· ( INSTITUTO BUTANTAN, 2017)
A PICADA
O VENENO
Efeito neurotóxico do veneno;
Age sobre os canais de Na+ voltagem dependentes;
 Pode causar alterações morfológicas em fibras nervosas;
Ação sobre as diversas classes de canais de cálcio.
A: Marcas de presas no dedo médio do pé esquerdo; B: edema; C: Dois meses após a mordida.
encurtador.com.br/awFPV
(MARTINS et al, 2018)
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Dor acentuada e irradiante, 
cãibras, tremores, convulsões tônicas
paralisia espástica, priapismo, lacrimejamento,
distúrbios visuais e sudorese
Os sintomas são,comumente, mais graves em crianças, e se esse envenenamento não for tratado, pode levar à morte.
Envenenamentos graves também podem causar bradicardia, hipotensão arterial, insuficiência cardíaca, arritmias cardíacas, choque , dispneia, depressão neurológica de vários tipos, convulsões, edema pulmonar agudo e colapsos cardio-respiratórios. 
(MARTINS et al, 2018)
ACIDENTES POR PHONEUTRIA
encurtador.com.br/lvOTU
TRATAMENTO
 Casos leves: Tratados com analgésicos comuns 
 Casos de dores fortes: Soro Antiaracnídico (SAA)
encurtador.com.br/eCRSX
encurtador.com.br/bxzC6
(MARTINS et al, 2018)
PRIMEIROS SOCORROS
FUI PICADO POR UMA ARANHA, E AGORA?
Manter a Calma;
Lavar o local da picada;
Aferição dos sinais vitais (pelo socorrista);
Compressas de água morna ou gelada no local da picada;
Procurar o serviço médico mais próximo;
Se possível, levar o animal para identificação.
obs: O uso de torniquetes, incisão e sucção no local da picada podem ser prejudiciais
· ( INSTITUTO BUTANTAN, 2017)
(MANUAL PRIMEIROS SOCORROS, 2003)
ACIDENTES POR ESCORPIÕES
ESCORPIONISMO
Discente: Melissa Lessa Kabbaz Asfora
CARACTERÍSTICAS
Carnívoros 
Em áreas urbanas, comumente encontrados em locais de acúmulo de lixo doméstico, tijolos, galerias de esgoto, saindo normalmente por meio dos ralos 
	Regiões Mais Comuns	Número de Casos Notificados
	Região Sudeste	65.865
	Região Nordeste	54.497
(Cortezi AM et al., 2018; Instituto Butantan, 2017) 
Instituto Butantan, 2017
Ministério da Saúde/ SVS - 2016
Hábitos noturnos
CLASSIFICAÇÃO
T. serrulatus 
T. bahiensis 
FILO ARTHROPODA
CLASSE ARACHNIDA
ORDEM SCORPIONES
No Brasil o gênero Tityus é o responsável pelos acidentes mais graves. Destes apresentam quatro espécies principais:
T. stigmurus 
T. obscurus 
(Cortezi AM et al., 2018; Ministério da Saúde, 2019) 
encurtador.com.br/uARY1
encurtador.com.br/uARY1
encurtador.com.br/uARY1
encurtador.com.br/uARY1
ANATOMIA
(Cortezi AM et al., 2018; Ministério da Saúde, 2009)
encurtador.com.br/lVW26
encurtador.com.br/uARY1
AÇÃO DO VENENO
Características neurotóxicas
Liberando catecolaminas e acetilcolina que determinam o aparecimento das manifestações orgânicas 
Efeito nos canais de sódio
encurtador.com.br/yBHN2
(Ministério da Saúde, 2009; Fundação Nacional de Saúde, 2001)
MANIFESTAÇÃO CLÍNICA
Leves: Apenas dor no local da picada e, às vezes, parestesias
encurtador.com.br/twEMN
(Cortezi AM et al., 2018; Fundação Nacional de Saúde, 2001)
Moderados: Manifestações sistêmicas, como sudorese discreta, taquicardia, taquipneia e hipertensão leve
Graves: Sudorese profusa, vômitos incoercíveis, bradicardia, insuficiência cardíaca, edema pulmonar, choque e coma
(Ministério da Saúde, 2009) 
PRIMEIROS SOCORROS
Limpar o local com água e sabão
Procurar orientação médica mais próxima 
O QUE NÃO FAZER!!
Não fazer torniquete 
Não aplicar substâncias no local da picada
Não fazer curativos
CUIDADO MAIOR COM CRIANÇAS
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
Clínico-epidemiológico
Quando não há histórico de picada, deve-se considerar o acidente por aranha do gênero Phoneutria (aranha-armadeira)
Alívio da dor por anestésico sem vasoconstritor
Tratamento específico = 
 
 SORO ANTIESCORPIÔNICO (SAEsc)
Falta da SAEsc ou não identificação da picada =
 SORO ANTIARACNÍDICO (SAA) 
(Cortezi AM et al., 2018; Instituto Butantan, 2017) 
encurtador.com.br/FQY14
(Ministério da Saúde, 2009) 
PREVENÇÃO
Examinar roupas e calçados antes de usar 
Usar luvas e calçados fechados durante o manuseio de materiais de construção
Manter berços e camas afastados, no mínimo, 10 cm das paredes
encurtador.com.br/itxI5
encurtador.com.br/jrFLW
ACIDENTES POR ABELHAS
HIMENÓPTEROS 
Discente: Bruna Gusmão Cabral de Mello
Apis mellifera ligustica (abelha italiana)
Apis mellifera mellifera (abelha européia)
Apis mellifera scutellata (abelha africana)
Melipona anthidioides (mamangava)
 ESPÉCIES ENCONTRADAS NO BRASIL:
(FUNASA, 2001)
encurtador.com.br/abpMX
ANATOMIA
AUTOTOMIA!
encurtador.com.br/jrB06
(Ministério da Saúde, 2017)
AÇÃO DO VENENO
substâncias químicas com atividades tóxicas
 Peptídeos ativos
 Aminas
Enzimas hialuronidases e fosfolipases
Fosfolipase A 
Melitina 
(FUNASA, 2001)
encurtador.com.br/crDK7
QUADRO CLÍNICO
As manifestações clínicas podem ser:
Alérgicas
 Tóxicas
 Locais
Regionais
 Sistêmicas
 Tardias
(Ministério da Saúde, 2017)
encurtador.com.br/deOSU
encurtador.com.br/emyQ2
Tegumentares
Respiratórios
Digestivos
Cardio-circulatórios
TRATAMENTO
 Remoção dos Ferrões
Administração de Remédios
 Medidas Preventivas: 
Evitar locais com a presença desse inseto;
Usar sapatos e camisa de manga longa;
Evitar o uso de cosméticos.
Medidas Gerais de Suporte
(Ministério da Saúde, 2017)
encurtador.com.br/rwDTW
encurtador.com.br/kvGSY
ACIDENTE POR VESPAS E FORMIGAS
HIMENÓPTEROS 
Discente: José Carlos Izidio Filho
FORMIGAS
VESPAS
encurtador.com.br/aAHQ8
encurtador.com.br/bqBM0
ANATOMIA GERAL
(Fundação Nacional de Saúde, 2001; Alves; Machado; Lemos, 2017).
VESPAS E FORMIGAS
(Campos-Farinha; Bueno 2004; Alves; Machado; Lemos, 2017).
encurtador.com.br/uEH37
encurtador.com.br/dloJO
encurtador.com.br/jrLMY
encurtador.com.br/lFL89
FUNÇÃO
X
ACIDENTES
VESPAS
encurtador.com.br/dixMR
encurtador.com.br/dgW26
Synoeca cyanea (marimbondo-tatu) 
Vespidae (vespa amarela, vespão e marimbondo ou caba)
O número de espécies conhecidas são de 20 a 25 mil 
Pepsis fabricius (marimbondo-cavalo)
Território Nacional
(Fundação Nacional de Saúde, 2001).
hipersensibilidade
VESPASVENENO
COMPOSIÇÃO
Fosfolipase A1
Peptídeos Quimiotáticos
Hialuronidase
Mastoparanos
Cininas
Antígeno - 5
Bradicinina
Vitelogenina
- degranulação do mastócito
-hemólise
atividade quimiotática para leuc. e monócito
encurtador.com.br/owOWY
(Zannin, 2020).
VESPAS
MANIFESTAÇÃO CLÍNICA
(Zannin, 2020).
TRATAMENTO
REAÇÕES ALÉRGICAS
REAÇÕES TÓXICAS
Anti-Inflamatórios, Anti Histamínico, e Corticóides Sistêmicos (eventualmente)
Terapêutica Apropriada
 
Tratamento de Anafilaxia, Medidas Preventivas, Imunoterapia
Analgésicos, Compressas Frias
LOCAL
SISTÊMICA
EXTENSA
SISTÊMICA
FORMIGAS
encurtador.com.br/cmAC8
encurtador.com.br/nzZ35
Atta (formigas saúvas) 
Formicidae (formiga)
Única superfamília (Formicoidea) com 15 mil espécies distribuídas
Solenopsis (formigas-de-fogo ou lava-pés)
Interesse Médico
(subfamília Myrmicinae)
(Fundação Nacional de Saúde, 2001).
encurtador.com.br/bkLZ7
encurtador.com.br/cnvLR
constituição protéica (10%)
FORMIGAS
VENENO
Fosfolipase A1
Ácido Fórmico
Histamina
Hemolisina
Neurotoxinas
Metil-n-alquil piperidina
Hialuronidase
Antígeno 5 like
COMPOSIÇÃO
Efeito Citotóxico
Reações Alérgicas
Diapedese dos Neutrófilos
AÇÃO
alcalóides oleosos (90%)
(Fundação Nacional de Saúde, 2001; Mendes, 2019).
encurtador.com.br/cmAC8
encurtador.com.br/kHIR8
FORMIGAS
MANIFESTAÇÃO CLÍNICA
(Zannin, 2020; Fundação Nacional de Saúde, 2001).
10 a 12 picadas
Escarificação ou Mácula Local
Pápula Urticariforme
Pústula Estéril
Inflamação Secundária
24 HORAS
3 A 10 DIAS
Rompimento da Pústula
COÇAR
encurtador.com.br/HLPT6
encurtador.com.br/dqAN0
COMPLICAÇÕES
INFECÇÃO SECUNDÁRIA
 Abcessos
Erisipela
Grau (+/-)
Óbito
REAÇÕES ALÉRGICAS
 Celulites
(Fundação Nacional de Saúde, 2001).
FORMIGAS
FORMIGAS
COMPLICAÇÕES ALÉRGICAS
(Fundação Nacional de Saúde, 2001).
Paracetamol + Anti-Histamínicos
Compressas Frias Locais + Corticóides Tópicos
TRATAMENTO
Prednisona (30 mg) - Via Oral
encurtador.com.br/ADIMR
encurtador.com.br/aFIQY
CLASSIFICAÇÃO
FILO
Arthropoda 
ORDEM
Coleoptera 
GÊNERO 
Paederus
CLASSE
Insecta
GÊNERO 
Epicauta
O nome desta Ordem de insetos faz referência às asas anteriores endurecidas (do grego koleos = estojo e pteron = asas). São os insetos popularmente conhecidos como besouros e podem ser encontrados em quase todos os ambientes.
encurtador.com.br/htS25
encurtador.com.br/cft29
(Ministério da Saúde, 2001)
CLASSIFICAÇÃO
Paederus
Epicauta
Cinco espécies de Paederus são associadas a acidentes humanos no Brasil: P. amazonicus, P. brasiliensis, P. columbinus, P. fuscipes e P. goeldi. São espécies polífagas, predadoras de outros insetos, nematódeos e girinos. 
As denominações de potó-grande, poató-pimenta, papa-pimenta, caga-fogo e caga-pimenta provavelmente correspondem ao gênero Epicauta (Coleoptera, Meloidae)
encurtador.com.br/beCDW
encurtador.com.br/doH36
(FONSECA, 2012)
CARACTERÍSTICAS
A compressão ou atrito destes besouros sobre a pele determina um quadro dermatológico, decorrente da liberação, por parte do inseto, de substâncias tóxicas de efeito cáustico e vesicante. O contato ocorre, muitas vezes, nas proximidades de luz artificial para a qual são fortemente atraídos. 
Pequenos besouros de corpo alongado
Medem de 7 mm a 13 mm de comprimento
Vivem em lugares úmidos, arrozais, culturas de milho e algodão. 
Possuem élitros curtos, que deixam descoberta mais da metade do abdome
encurtador.com.br/finMN
encurtador.com.br/dIJ69
(FONSECA, 2012)
(Ministério da Saúde, 2001)
EPIDEMIOLOGIA
Vários gêneros de coleópteros podem provocar quadros vesicantes. São descritas em torno de 600 espécies no mundo, sendo mais de 48 sul-americanas. Já foram registrados surtos epidêmicos.
São descritos os acidentes por besouros do gênero Paederus (Coleoptera, Staphylinidae) nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste
Paederus
Epicauta
São descritos os acidentes por besouros do gênero Epicauta (Coleoptera, Meloidae) no estado de São Paulo e em algumas cidades do sul do Brasil
encurtador.com.br/cpMOR
(FONSECA, 2012)
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Leve: discreto eritema, de 24 a 48 horas após o contato
Moderado: eritema, ardor e prurido cerca de 48 horas após o contato, deixando manchas pigmentadas por um mês ou mais
Grave: lesões extensas que causam sintomas adicionais.
A lesão é produzida quando o inseto é acidentalmente esfregado sobre a pele, quase sempre durante o trabalho de campo, ou simplesmente quando tocados enquanto caminham sobre a pele, liberando a substância irritante que produz ardor, eritema e, posteriormente, vesiculação que quase sempre segue um trajeto linear.
encurtador.com.br/ixzX5
encurtador.com.br/ixzX5
encurtador.com.br/ixzX5
encurtador.com.br/prwU9
encurtador.com.br/noqD5
encurtador.com.br/noqD5
(Ministério da Saúde, 2001)
AÇÃO DA TOXINA
A hemolinfa e a secreção glandular contêm uma potente toxina de contato, denominada pederina, de propriedades cáusticas e vesicantes. 
Em contato com a pele a pederina tem propriedades cáustico-vesicantes, provocando eritema, necrose epidérmica e vesiculação após 24-48 horas. Ela é liberada pelo inseto quando agredido.
encurtador.com.br/muRUX
encurtador.com.br/muRUX
encurtador.com.br/muRUX
(Ministério da Saúde, 2001)
PRIMEIROS SOCORROS
Se o paciente esfregar inadvertidamente contra a pele um espécime de Coleóptero , deve lavar imediatamente as áreas atingidas, com abundante água corrente e sabão
Em seguida, o acidentado deve se dirigir a uma unidade de atendimento médico para ser direcionado acerca do tratamento
1
2
encurtador.com.br/gnswG
(Ministério da Saúde, 2001)
TRATAMENTO
Nas lesões instaladas, utilizar banhos anti-sépticos com permanganato (KMnO4) 1:40.000 e antimicrobianos, como creme de Neomicina.
A tintura de iodo destrói a pederina e tem sido empregada no tratamento das lesões cutâneas
Antibióticos sistêmicos podem ser usados para controle da infecção secundária.
Em caso de contato com os olhos, deve-se lavar o local com água limpa e abundante, instilar antibióticos para prevenir a purulência, e corticóides. A atropina deve ser aplicada nos casos de irite.
encurtador.com.br/ftwVW
encurtador.com.br/dz238
encurtador.com.br/dz238
encurtador.com.br/dz238
(Ministério da Saúde, 2001)
ACIDENTES POR LACRAIAS
FAMÍLIA SCOLOPENDRIDEA
DISCENTE: HELLEN KEVILLYN BRITO DE SOUZA
CLASSIFICAÇÃO
CLASSE CHILOPODA
FAMÍLIA SCOLOPENDRIDEA
Conhecidos como: Lacraia, Centopeia e Piolho de Cobra
 (ALMEIDA, 2017; BARBOSA, 2016)
MORFOLOGIA
encurtador.com.br/csFMV
Forcípulas
Corpo Segmentado e Alongado
Um Par de Antenas
Um Par de Patas por Segmento
 (ALMEIDA, 2017; BARBOSA, 2016)
HABITAT e NICHO ECOLÓGICO
Predador de Hábitos Noturnos
Ambientes Úmidos e Escuros
 Alimentação: Larvas de Besouros, Vermes e Baratas
Área Urbana: sob Entulhos, Tijolos e entre Frestas 
 (ALMEIDA, 2017; BARBOSA, 2016)
encurtador.com.br/pwFJ8
VENENO 
Há poucos estudos a respeito do próprio veneno destes animais e de sua toxicidade nos seres humanos, mas a ação das neurotoxinas pode matar animais de pequenos porte em segundos.
 (ALMEIDA, 2017; BARBOSA, 2016; NORONHA, 2015)
encurtador.com.br/vyW48
SINTOMAS
Dor Intensa e Queimor por 24h em média
Edema e Hiperemia locais
Sistemicamente: Febre, Tremores, Vômitos, Cefaleia, Dispineia e Ansiedade
 (ALMEIDA, 2017; BARBOSA, 2016)
Dois Pontos de Inoculação no Local da Ferida
COMO EVITAR ACIDENTES
- Limpe os ralos semanalmente e mantenha-os fechados quando não estiverem em uso
- Limpe e mantenha fechadas as caixas de gordura e os esgotos
- Limpe os jardins, apare a grama e afaste as plantas ornamentais e trepadeiras das casas. Além disso, pode-as para que os galhos não toquem o chão
 -Não use porões, garagens e quintais como depósito para objetos fora de uso que possam servir de esconderijo para as lacraias
(Secretaria de Estado da Saúde do Rio de Janeiro, 2010) (encurtador.com.br/doCN2) 
PRIMEIROS SOCORROS
MANTER A CALMA
 (ALMEIDA,2017; BARBOSA, 2016)
SUPORTE BÁSICO À VIDA
ENCAMINHAR A VÍTIMA PARA ATENDIMENTO ESPECIALIZADO
FOTOGRAFAR O ANIMAL 
MOMENTOS DEPOIS DA PICADA, O USO DE ÁLCOOL OU ÉTER PODE AJUDAR NA DIMINUIÇÃO DA AÇÃO TÓXICA
ACIDENTES POR ARRAIAS
Discente: Amanda Thalya Soares da Silva 
 ICTISMO
 CLASSIFICAÇÃO
Filo: Chordata
Marinhas
Água Doce
Família Potamotrygonidae
Dasyatis guttatus
Classe: Chondrichthyes
Ordem: Bathoidea/ Rajomorphii
Gymnura micrura
Principais causadores do ictismo por arraia no Brasil
Potamotrygon hystrix
Raja meta
(Fundação Nacional de Saúde, 2001)
Reino: Animalia
encurtador.com.br/jwCDI
encurtador.com.br/bqx35
encurtador.com.br/inrN5
encurtador.com.br/knOS6
Potamotrygon motoro
encurtador.com.br/prLQ5
EPIDEMIOLOGIA
No Brasil
88, 4% acidentes com peixes
No Acre, prevalência de 18% e 23% com arraias
Amazonas
Maioria das vítimas:
Mais de 15 anos,
Sexo masculino 
Atingida nos membros inferiores (86%). 
(Lameiras, et al., 2013, Soares 2019)
No Brasil, temos cerca de 40 espécies de peixes peçonhentos
92,2% arraias de água doce
.
Taxa de incidência 100.000 pessoas/ano
encurtador.com.br/mwTU6
Acre
encurtador.com.br/yABHS
ANATOMIA
Corpo achatado dorsoventralmente
 Ferrões na cauda retro serrilhados
(Holanda, et al., 2019, Fundação Nacional de Saúde, 2001)
encurtador.com.br/hmDG6
encurtador.com.br/zDHN5
encurtador.com.br/bvHM6
Visão Dorsal
Visão Ventral
encurtador.com.br/mrC29
AÇÃO DA TOXINA
Ferrão
Envolvido por tegumento
Células secretoras de toxina
ATAQUE
TOXINA
COMPOSIÇÃO:
Serotonina
Fosfodiesterase 
5-nucleotidase
(Fundação Nacional de Saúde, 2001)
encurtador.com.br/kmpD3
Forte contração da musculatura Lisa
Morte de tecidos e células 
Termolábel
encurtador.com.br/hkxy2
encurtador.com.br/iptAY
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Dor
Edema
Ulceração
Sangramento local
Sintomas sistêmicos.
(Fundação Nacional de Saúde, 2001)
encurtador.com.br/dorA1
encurtador.com.br/cuD57
Podem ocorrer manifestações gerais como: fraqueza, sudorese, náuseas, vômitos, vertigens, hipotensão.
encurtador.com.br/abgkY
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Em casos mais graves:
Linfangite
Necrose dos tecidos no local do ferimento
Pode haver infecção secundária
encurtador.com.br/b0239
(Fundação Nacional de Saúde, 2001)
Complicações como de amputação de dedos, mãos e pés também pode ocorrer
encurtador.com.br/cjoqF
encurtador.com.br/dvyBT
PRIMEIROS SOCORROS
Imobilização do membro afetado
Higienização da lesão
Controle da Dor 
Profilaxia do tétano, antibióticos e analgésicos
(Holanda, et al., 2019)
encurtador.com.br/quPQU
encurtador.com.br/ceksO
encurtador.com.br/dmCHW
encurtador.com.br/pBDWY
PRIMEIROS SOCORROS
Evitar banhos em áreas habitadas por arraias ou outros peixes peçonhentos. 
No caso de pescadores, ter cuidado quando manusear redes de pesca. 
Cuidado ao pisar no fundo de praias/rios com os pés descalços
Andar arrastando os pés no fundo
(Holanda, et al., 2019)
COMO EVITAR ACIDENTES
encurtador.com.br/yIMN8
encurtador.com.br/hpEFL
encurtador.com.br/hpEFL
ACIDENTES POR MEDUSAS (FILO:CNIDÁRIA)
CNIDARISMO
Discente: Olímpio Francisco da Costa Neto 
CLASSIFICAÇÃO CNIDÁRIOS
CNIDÁRIA
SCYPHOZOA	
HYDROZOA
CUBOZOA
MEDUSAS
PÓLIPOS
STAUROZOA
FORMAS
(Morandini;Custodio;Marques, 2015)
encurtador.com.br/jvGV4
encurtador.com.br/iqv78
encurtador.com.br/qtwAL
encurtador.com.br/nIJOV
EPIDEMIOLOGIA
NO BRASIL
Ocorre em todo litoral brasileiro (Oceano Atlântico)
Predominância no Sul/Sudeste
Geralmente crianças são atacadas
(Haddad Junior; Costa; Nagata 2019)
.
encurtador.com.br/xBCGO
ESPÉCIES MAIS COMUNS NO PAÍS
Chrysaora lactea
Olindias sambaquiensis
encurtador.com.br/vwzHU
encurtador.com.br/qOPVZ
encurtador.com.br/egyzV
Physalia physalis
ANATOMIA DAS MEDUSAS
TENTÁCULOS	
CORPO
LOCOMOÇÃO
CAÇA
CNIDÓCITOS
encurtador.com.br/ehuyY
(Morandini; Custodio; Marques, 2016)
MECANISMO DE INOCULAÇÃO
CNIDÓCITOS
Células distribuídas majoritariamente ao longo dos tentáculos; 
Abrigam o nematocisto (estrutura que contém a toxina);
É ativada por estímulos químico-mecânicos;
(Remigante et al., 2018)
encurtador.com.br/uxNVZ
TOXINAS
TOXINAS
Varia de acordo com a espécie
Dermatonecróticas
Cardiotóxicas 
Hemolíticas
(Remigante et al., 2018)
COMPOSIÇÃO:
Histamina
Neurotoxinas
Toxinas formadoras de poros
Fosfolipases
AÇÃO:
Dor
Inflamação
Lise celular
Propagação da toxina
Paralisia
EFEITOS
Podem ser locais ou sistêmicos
Depende da espécie de medusa, da quantidade de veneno e da resposta do indivíduo
Geralmente não são letais mas podem haver complicações
(Remigante et al., 2018)
MAIS COMUNS
EDEMA
COCEIRA 
SENSAÇÃO DE QUEIMAÇÃO
REAÇÃO ALÉRGICA
encurtador.com.br/qwCES
encurtador.com.br/qwCES
PRIMEIROS SOCORROS
Manejo de resgate 
(Remigante et al., 2018)
ANTES DE CUIDAR DAS LESÕES URTICANTES SE ATER A:
Prevenção de afogamento 
Monitoramento de reações sistêmica
encurtador.com.br/elIT6
PRIMEIROS SOCORROS
(Remigante et al., 2018)
PROTOCOLO A SER SEGUIDO PARA CUIDAR DAS LESÕES URTICANTES
Uso de vinagre
Uso de água do mar 
Remoção dos tentáculos
PREVENIR NOVAS DESCARGAS DOS NEMATOCISTOS
NÃO utilizar água doce ou urina
encurtador.com.br/prDG8
encurtador.com.br/ahNX6
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Instituto Butantan. Animais venenosos: serpentes, anfíbios, aranhas, escorpiões, insetos e lacraias. 2 ed. São Paulo: Instituto Butantan, 2017. Disponível em: http://publicacoeseducativas.butantan.gov.br/web/animais-venenosos/pages/pdf/animais_venenosos.pdf. 
Ministério da Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 7. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde: volume único. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2019. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_3ed.pdf. 
Ministério da Saúde. Formulário Terapêutico Nacional. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
Martins GC, Martins MM, Soto-Blanco, B. Araneísmo. Cadernos Técnicos de Saúde, v.3, n.1, 2018. Disponível em: http://sistemaaula.faseh.edu.br/cadernos_tecnicos/index.php/revista/article/download/376/445.
Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico 11. v. 50. Brasília: Ministério da Saúde, 2019.
Fundação Nacional de Saúde. Manual de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. 2TM ed. BrasÌlia: Fundação Nacional de Saúde, 2001.
Ministério da Saúde. Manual de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2003. 
Cortezi AM et al. Escorpionismo: Revisão de Literatura. Open Journal Systems, v. 1, n. 1, 2018. Disponível em: http://revistas.unilago.edu.br/index.php/revista-cientifica/article/view/99. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
11. Ministério da Saúde. Manual de Controle de Escorpiões. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_controle_escorpioes.pdf. 
12.	Alves F, Machado C, Lemos ERS. Formigas e Vespas como um problema de saúde pública. Journal Health NPEPS, 2(Supl.1):122-129, 2017.
13.	Campos-Farinha AEC, Bueno, OC. Formigas Urbanas: Comportamento e Controle. São Paulo: Instituto Biológico, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Sanidade Vegetal, v.66, n.1/2, p.47-48, jan./dez., 2004.
14.	Zannin, M. Acidentes por Animais Marinhos, Abelhas e Vespas. Santa Catarina: Telessaúde, 2020. 
15.	Mendes KAP. Alergia a Insetos. Rio de Janeiro: XI Curso de Atualização e Reciclagem em Alergia e Imunologia - ASBAIRJ, 2019.
16.	Fonseca JMV et al. Dermatite vesicante pelo Paederus sp.: relato de 19 casos em Viçosa, Minas Gerais, Brasil. Rev bras med fam comunidade, Florianópolis, out-dez. 2012.
17.	Almeida AB, Zacarin GG, Smith WS. Inventário da biodiversidade de lacraias (Arthropoda, Chilopoda) em parques ecológicos do município de Sorocaba, São Paulo, Brasil. J Health Sci Inst. v. 35 n.2. pág.75-9, 2017. Disponível em: https://www.unip.br/presencial/comunicacao/publicacoes/ics/edicoes/2017/02_abr-jun/V35_n2_2017_p75a79.pdf.18.	Barbosa, AR. Sinantrópicos peçonhentos: sistema de notificação de acidentes e considerações biológicas. João Pessoa: Tese (Doutorado em Desenvolvimento e Meio Ambiente)-Universidade Federal da Paraíba, 119 f. 2016. Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/9204.
	
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
19.	Noronha, JC et al . Predation of bat (Molossus molossus: Molossidae) by the centipede Scolopendra viridicornis (Scolopendridae) in Southern Amazonia. Manaus: Acta Amaz., v. 45, n. 3, p. 333-336, Sept. 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0044-59672015000300333&script=sci_arttext.
20.	Lameiras JLV, Costa OTF, Santos MC, Ducan WLP. Arraias de Água Doce (Chondrichthyes – Potamotrygonidae): Biologia, Veneno e Acidentes. Scientia Amazonia, [s. l.], v. 2, ed. 3, p. 11-27, 2013. Disponível em: http://www.scientia.ufam.edu.br. 
21.	Soares FGS, Sachett JAG. Caracterização dos acidentes com animais peçonhentos: as particularidades do interior do Amazonas. Scientia Amazonia, [s. l.], v. 8, ed. 3, 2019. Disponível em: http://www.scientia-amazonia.org. 
22.	Holanda MN, Câmara OF, Silva DD, Bernarde PS, Silva AM, Lima MVM, et al. Accident and vascular injury with stingray in the Alto Juruá, Acre, Brazil: a case report. J Hum Growth Dev., 29(3):427-432, 2019.DOI: https://doi.org/10.7322/jhgd.v29.9542.
23.	Morandini A, Custódio M, Marques A. Phylum Porifera and Cnidaria. 10.1007/978-94-007-6419-4_6, 2016. Disponivel em: https://www.researchgate.net/publication/314931513_Phylum_Porifera_and_Cnidaria.
24.	Haddad Junior V, Costa MA de O, Nagata R. Surto de envenenamentos de medusas causados pela espécie Olindias sambaquiensis (CNIDARIA: HYDROZOA) no estado do Rio Grande do Sul (Brasil). Rev. Soc. Bras. Med. Trop. , Uberaba, v. 52, e20190137, 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822019000100912&lng=en&nrm=iso.
25.	Remigante, A et al. Impact of Scyphozoan Venoms on Human Health and Current First Aid Options for Stings. Toxins vol. 10,4 133, 23 de março de 2018, doi: 10.3390. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5923299/.
OBRIGADO!
RECIFE, 2020

Continue navegando