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CONDUTA ÀS VÍTIMAS DE ATAQUE POR ANIMAIS PEÇONHENTOS RECIFE, 2020 Amanda Thalya Soares da Silva Bárbara Catariny Santos Mourelhe Bruna de Carvalho da Costa Pereira Bruna Gusmão Cabral de Mello Glauciele Souza de Santana Hellen Kevillyn Brito de Souza José Carlos Izidio Filho Larissa Jennifer Nascimento Andrade Melissa Lessa Kabbaz Asfora Olímpio Francisco da Costa Neto Raoni Sting Santos de Sena DISCIPLINA DE PRIMEIROS SOCORROS DISCENTES DOCENTES Martinho Dinoá Medeiros Junior Michelly Cauás de Queiroz Gatis O QUE É UM ANIMAL PEÇONHENTO? ACIDENTES POR SERPENTES Discentes: Glauciele Souza e Raoni Sting Ofidismo IDENTIFICAÇÃO DAS SERPENTES PEÇONHENTAS FOSSETA LOREAL: órgão termorregulador localizado entre o olho e a narina, caracteriza o grupo de serpentes peçonhentas de interesse médico no Brasil. Jararaca: cauda lisa. Surucucu: cauda com escamas arrepiadas e um “ferrão” na ponta. Cascavel: cauda com guinzo. encurtador.com.br/bMSX1 encurtador.com.br/akzHK encurtador.com.br/fzJKW encurtador.com.br/pzILP encurtador.com.br/gwAUZ (Instituto Butantan, 2017) AGENTES CAUSAIS CROTÁLICO LAQUÉTICO ELAPÍDICO BOTRÓPICO Espécie: cascavel Espécies: surucucu, pico-de-jaca Espécie: coral verdadeira Espécies: jararaca, jararacuçu, urutu, caiçaca Gênero: Bothrops Gênero: Crotalus Gênero: Lachesis Gênero: Micrurus (Instituto Butantan, 2017) EFEITOS DOS VENENOS OFÍDICOS (Ministério da Saúde, 2009) ACIDENTE BOTRÓPICO LOCAIS SISTÊMICAS • Dor e equimose na região da picada; • Sangramento nos pontos de inoculação das presas; • Bolhas serosas ou sero-hemorrágicas. • Equimoses à distância do local da picada; • Gengivorragia; • Hematúria; • Hematêmese; • Tempo de coagulação alterado. encurtador.com.br/MQRZ2 MANIFESTAÇÕES (Ministério da Saúde, 2017) ACIDENTE CROTÁLICO • Dor e edema na região da picada; • Eritema; • Parestesia. • Ptose palpebral, turvação visual e oftalmoplegia; • Ptose mandibular e sialorreia; • Mialgia generalizada; • Escurecimento da urina; • Tempo de coagulação alterado. A insuficiência renal aguda é a principal complicação é causa de óbito. LOCAIS SISTÊMICAS MANIFESTAÇÕES (Ministério da Saúde, 2017) encurtador.com.br/mCNW2 ACIDENTE LAQUÉTICO • Dor e equimose na região da picada; • Sangramento nos pontos de inoculação das presas; • Bolhas serosas ou sero-hemorrágicas. • Equimoses à distância do local da picada; • Gengivorragia; • Hematúria; • Hematêmese; • Tempo de coagulação alterado. LOCAIS SISTÊMICAS MANIFESTAÇÕES (Ministério da Saúde, 2017) encurtador.com.br/fqNRT Distingue-se do botrópico apenas quando estão presentes alterações vagais, como náuseas, cólicas abdominais, diarreia, hipotensão e choque ACIDENTE ELAPÍDICO • Dor e parestesia discretos na região da picada. • Fácies miastênica; • Progressão da paralisia da face para músculos respiratórios. encurtador.com.br/efwxz LOCAIS SISTÊMICAS MANIFESTAÇÕES (Ministério da Saúde, 2017) encurtador.com.br/isGK2 EPIDEMIOLOGIA (Ministério da Saúde, 2019) DIAGNÓSTICO Clínico-epidemiológico; Exame de coagulação em acidentes com botrópicos, laquéticos ou crotálicos. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Identificação do animal do gênero Bothrops e Lachesis; Identificação do gênero Lachesis pela manifestação vagal. (Ministério da Saúde, 2017) encurtador.com.br/uY128 TRATAMENTO Soroterapia Antiveneno SAB: acidentes com botrópicos. SABL: todos os casos de acidentes com serpentes. SABC: acidentes botrópicos ou crotálicos. SAC: acidentes com crotálicos. (Ministério da Saúde, 2010) encurtador.com.br/xADEH PRIMEIROS SOCORROS Lavar o local da picada apenas com água; Manter o paciente deitado; Manter o paciente hidratado; Procurar o serviço médico mais próximo; Levar o animal para identificação. (Ministério da Saúde, 2017) ACIDENTES POR ARANHAS Araneísmos Discentes: Bruna de Carvalho e Larissa Nascimento CLASSIFICAÇÃO FILO ARTHROPODA CLASSE ARACHNIDA ORDEM ARANEAE Produzem teias; São carnívoras; Vivem no meio terrestre; O veneno da maioria é pouco tóxico para o homem. encurtador.com.br/iW013 encurtador.com.br/hjGL2 (Instituto Butantan, 2017) EPIDEMIOLOGIA Loxosceles - regiões Sul e Sudeste Phoneutria - todo o Brasil, mas principalmente na região Sul encurtador.com.br/aovAV encurtador.com.br/pESZ8 encurtador.com.br/JLXZ4 No Brasil são registrados cerca de 24 mil acidentes araneídicos por ano Latrodectus - Minas Gerais, São Paulo, Bahia e Pernambuco (Instituto Butantan, 2017; Martins,G.C.; Martins,M. M.; Soto-Blanco,B, 2018; Ministério da Saúde, 2019) EPIDEMIOLOGIA Podem ocasionar acidente com picada dolorosa, porém sem potencial de repercussão sistêmica de importância Representantes da família Lycosidae (aranha-de-grama, aranha-de-jardim) Lasiodora (caranguejeiras) encurtador.com.br/HILNV encurtador.com.br/HILNV (Instituto Butantan, 2017; Ministério da Saúde, 2019) MORFOLOGIA EXTERNA encurtador.com.br/JLMY9 encurtador.com.br/lnHX8 (Instituto Butantan, 2017; Ministério da Saúde, 2019) ARANHA MARROM Podem atingir 1 cm de corpo e até 4 cm de envergadura de pernas Constroem teias irregulares Não são agressivas Principais causadoras de acidentes são as das espécies: L.intermedia, L. laeta e L. gaucho Gênero: Loxosceles encurtador.com.br/hitR3 (Martins,G.C.; Martins,M. M.; Soto-Blanco,B, 2018; Ministério da Saúde, 2019) ACIDENTE LOXOSCÉLICO Fosfolipase D (esfingomielinase D): capazes de produzir lesões dermonecróticas, hemólise e agregação plaquetária e leucocitária Metaloproteases: distúrbios hemostáticos Hiaulunoridase: facilita a penetração dos componentes do veneno em vários compartimentos celulares e teciduais e contribui pelo espalhamento gravitacional da lesão Principais ações do veneno encurtador.com.br/awJPU (Martins,G.C.; Martins,M. M.; Soto-Blanco,B, 2018) LOXOSCELISMO Picada, usualmente pouco dolorosa Dor, eritema e edema na região da picada; equimose central e áreas de palidez (placa marmórea) Área endurecida à palpação Ferida dermonecrótica Forma cutânea : encurtador.com.br/ySUW1 encurtador.com.br/ySUW1 (Martins,G.C.;Martins,M. M.; Soto-Blanco,B, 2018; Ministério da Saúde, 2019) LOXOSCELISMO Forma cutânea : encurtador.com.br/ySUW1 (Martins,G.C.;Martins,M. M.; Soto-Blanco,B, 2018; Ministério da Saúde, 2019) LOXOSCELISMO Forma cutâneo-visceral Queixas inespecíficas (mal-estar, cefaleia, febre, exantema) Distúrbios de coagulação sanguínea que podem resultar em óbito Insuficiência renal aguda (Martins,G.C.; Martins,M. M.; Soto-Blanco,B, 2018 Ministério da Saúde, 2019) DIAGNÓSTICO Anamnese, epidemiologia, sinais clínicos e perfil sanguíneo associados Não há exame complementar específico Qualquer doença que leve à alteração cutânea e necrose tecidual local, deverá ser considerada para fins de diagnóstico diferencial de loxoscelismo (Martins,G.C.;Martins,M. M.; Soto-Blanco,B, 2018) TRATAMENTO Identificar o tipo de picada e o animal que causou o acidente, se possível capturando-o, isso facilita o diagnóstico e o tratamento correto Lavar o local da picada. Compressas quentes na região ajudam a aliviar o quadro até a chegada ao hospital Na Medicina utiliza-se o soro antiloxoscélico (SALox) ou o soro antiaracnídico (SAA) Corticoterapia, tratamento sintomático (Instituto Butantan, 2017;Martins,G.C.; Martins,M. M.; Soto-Blanco,B, 2018; Ministério da Saúde, 2019) VIÚVA NEGRA Gênero: Latrodectus Características morfológicas Coloração preta intensa; Faixas vermelhas, ampulheta em tom de vermelho vivo; Fêmea: aproximadamente 1,5 cm; Macho: aproximadamente 3mm; encurtador.com.br/qE057 encurtador.com.br/BK069 · ( INSTITUTO BUTANTAN, 2017) Distribuição geográfica L. geometricus (encontrada praticamente em todo o país) L. curacaviensis (Ceará, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e São Paulo; ) Predominância de acidentes Nordeste e Sudeste. encurtador.com.br/clIMY encurtador.com.br/izGO5encurtador.com.br/fhmq8 encurtador.com.br/adryW (MANUAL FUNASA, 2001) A PICADA O VENENO Ação neurotóxica Age no Sistema nervoso central e periférico EXPECTATIVA REALIDADE COMPOSIÇÃO: Peptídeos Fosfodiesterase Hialuronidase Alfa-latrotoxina. encurtador.com.br/ciouG encurtador.com.br/tFKY5 encurtador.com.br/gxBHY (MANUAL PRIMEIROS SOCORROS, 2003) SINAIS E SINTOMAS Em 5% dos casos pode apresentar: Eritema facial Biefaroconjutivite Queilite Trismos dos masseteres Dor no local da picada Eritema e sudorese locais Contrações musculares generalizadas Rigidez muscular Mialgia Convulsões Sialorréia Arritmias e psicoses Febre encurtador.com.br/wyGI2 encurtador.com.br/cizFJ encurtador.com.br/gluAZ (MANUAL PRIMEIROS SOCORROS, 2003) TRATAMENTO Analgésicos e ANTILATRODECTUS (SALatr); Drogas associadas, baseadas na condição clínica do paciente; Soroterapia específica: Benzodiazepínicos e anticolinesterásicos. (MARTINS et al, 2018) ARANHA ARMADEIRA Gênero: Phoneutria Características morfológicas Coloração marrom; Sequência de pequenos pontos mais claros no abdome; Pode medir até 17 cm; Corpo coberto de pêlos cinzentos e curtos; encurtador.com.br/lvOTU encurtador.com.br/lvOTU encurtador.com.br/lvOTU · ( INSTITUTO BUTANTAN, 2017) Distribuição geográfica O gênero Phoneutria spp. é distribuído por todo o território brasileiro Predominância de acidentes Sul e Sudeste. ONDE SÃO ENCONTRADAS? · Proximidades de áreas urbanas: Locais com acúmulo de material de construção (tijolos, madeiras, azulejos, telhas) Caixas de frutas, cachos de banana, No meio de folhagens e pedras. Terrenos baldios. (BUTANTAN) encurtador.com.br/adryW encurtador.com.br/wAEW0 encurtador.com.br/lvOTU encurtador.com.br/lvOTU (MANUAL FUNASA, 2001) · ( INSTITUTO BUTANTAN, 2017) A PICADA O VENENO Efeito neurotóxico do veneno; Age sobre os canais de Na+ voltagem dependentes; Pode causar alterações morfológicas em fibras nervosas; Ação sobre as diversas classes de canais de cálcio. A: Marcas de presas no dedo médio do pé esquerdo; B: edema; C: Dois meses após a mordida. encurtador.com.br/awFPV (MARTINS et al, 2018) MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Dor acentuada e irradiante, cãibras, tremores, convulsões tônicas paralisia espástica, priapismo, lacrimejamento, distúrbios visuais e sudorese Os sintomas são,comumente, mais graves em crianças, e se esse envenenamento não for tratado, pode levar à morte. Envenenamentos graves também podem causar bradicardia, hipotensão arterial, insuficiência cardíaca, arritmias cardíacas, choque , dispneia, depressão neurológica de vários tipos, convulsões, edema pulmonar agudo e colapsos cardio-respiratórios. (MARTINS et al, 2018) ACIDENTES POR PHONEUTRIA encurtador.com.br/lvOTU TRATAMENTO Casos leves: Tratados com analgésicos comuns Casos de dores fortes: Soro Antiaracnídico (SAA) encurtador.com.br/eCRSX encurtador.com.br/bxzC6 (MARTINS et al, 2018) PRIMEIROS SOCORROS FUI PICADO POR UMA ARANHA, E AGORA? Manter a Calma; Lavar o local da picada; Aferição dos sinais vitais (pelo socorrista); Compressas de água morna ou gelada no local da picada; Procurar o serviço médico mais próximo; Se possível, levar o animal para identificação. obs: O uso de torniquetes, incisão e sucção no local da picada podem ser prejudiciais · ( INSTITUTO BUTANTAN, 2017) (MANUAL PRIMEIROS SOCORROS, 2003) ACIDENTES POR ESCORPIÕES ESCORPIONISMO Discente: Melissa Lessa Kabbaz Asfora CARACTERÍSTICAS Carnívoros Em áreas urbanas, comumente encontrados em locais de acúmulo de lixo doméstico, tijolos, galerias de esgoto, saindo normalmente por meio dos ralos Regiões Mais Comuns Número de Casos Notificados Região Sudeste 65.865 Região Nordeste 54.497 (Cortezi AM et al., 2018; Instituto Butantan, 2017) Instituto Butantan, 2017 Ministério da Saúde/ SVS - 2016 Hábitos noturnos CLASSIFICAÇÃO T. serrulatus T. bahiensis FILO ARTHROPODA CLASSE ARACHNIDA ORDEM SCORPIONES No Brasil o gênero Tityus é o responsável pelos acidentes mais graves. Destes apresentam quatro espécies principais: T. stigmurus T. obscurus (Cortezi AM et al., 2018; Ministério da Saúde, 2019) encurtador.com.br/uARY1 encurtador.com.br/uARY1 encurtador.com.br/uARY1 encurtador.com.br/uARY1 ANATOMIA (Cortezi AM et al., 2018; Ministério da Saúde, 2009) encurtador.com.br/lVW26 encurtador.com.br/uARY1 AÇÃO DO VENENO Características neurotóxicas Liberando catecolaminas e acetilcolina que determinam o aparecimento das manifestações orgânicas Efeito nos canais de sódio encurtador.com.br/yBHN2 (Ministério da Saúde, 2009; Fundação Nacional de Saúde, 2001) MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Leves: Apenas dor no local da picada e, às vezes, parestesias encurtador.com.br/twEMN (Cortezi AM et al., 2018; Fundação Nacional de Saúde, 2001) Moderados: Manifestações sistêmicas, como sudorese discreta, taquicardia, taquipneia e hipertensão leve Graves: Sudorese profusa, vômitos incoercíveis, bradicardia, insuficiência cardíaca, edema pulmonar, choque e coma (Ministério da Saúde, 2009) PRIMEIROS SOCORROS Limpar o local com água e sabão Procurar orientação médica mais próxima O QUE NÃO FAZER!! Não fazer torniquete Não aplicar substâncias no local da picada Não fazer curativos CUIDADO MAIOR COM CRIANÇAS DIAGNÓSTICO TRATAMENTO Clínico-epidemiológico Quando não há histórico de picada, deve-se considerar o acidente por aranha do gênero Phoneutria (aranha-armadeira) Alívio da dor por anestésico sem vasoconstritor Tratamento específico = SORO ANTIESCORPIÔNICO (SAEsc) Falta da SAEsc ou não identificação da picada = SORO ANTIARACNÍDICO (SAA) (Cortezi AM et al., 2018; Instituto Butantan, 2017) encurtador.com.br/FQY14 (Ministério da Saúde, 2009) PREVENÇÃO Examinar roupas e calçados antes de usar Usar luvas e calçados fechados durante o manuseio de materiais de construção Manter berços e camas afastados, no mínimo, 10 cm das paredes encurtador.com.br/itxI5 encurtador.com.br/jrFLW ACIDENTES POR ABELHAS HIMENÓPTEROS Discente: Bruna Gusmão Cabral de Mello Apis mellifera ligustica (abelha italiana) Apis mellifera mellifera (abelha européia) Apis mellifera scutellata (abelha africana) Melipona anthidioides (mamangava) ESPÉCIES ENCONTRADAS NO BRASIL: (FUNASA, 2001) encurtador.com.br/abpMX ANATOMIA AUTOTOMIA! encurtador.com.br/jrB06 (Ministério da Saúde, 2017) AÇÃO DO VENENO substâncias químicas com atividades tóxicas Peptídeos ativos Aminas Enzimas hialuronidases e fosfolipases Fosfolipase A Melitina (FUNASA, 2001) encurtador.com.br/crDK7 QUADRO CLÍNICO As manifestações clínicas podem ser: Alérgicas Tóxicas Locais Regionais Sistêmicas Tardias (Ministério da Saúde, 2017) encurtador.com.br/deOSU encurtador.com.br/emyQ2 Tegumentares Respiratórios Digestivos Cardio-circulatórios TRATAMENTO Remoção dos Ferrões Administração de Remédios Medidas Preventivas: Evitar locais com a presença desse inseto; Usar sapatos e camisa de manga longa; Evitar o uso de cosméticos. Medidas Gerais de Suporte (Ministério da Saúde, 2017) encurtador.com.br/rwDTW encurtador.com.br/kvGSY ACIDENTE POR VESPAS E FORMIGAS HIMENÓPTEROS Discente: José Carlos Izidio Filho FORMIGAS VESPAS encurtador.com.br/aAHQ8 encurtador.com.br/bqBM0 ANATOMIA GERAL (Fundação Nacional de Saúde, 2001; Alves; Machado; Lemos, 2017). VESPAS E FORMIGAS (Campos-Farinha; Bueno 2004; Alves; Machado; Lemos, 2017). encurtador.com.br/uEH37 encurtador.com.br/dloJO encurtador.com.br/jrLMY encurtador.com.br/lFL89 FUNÇÃO X ACIDENTES VESPAS encurtador.com.br/dixMR encurtador.com.br/dgW26 Synoeca cyanea (marimbondo-tatu) Vespidae (vespa amarela, vespão e marimbondo ou caba) O número de espécies conhecidas são de 20 a 25 mil Pepsis fabricius (marimbondo-cavalo) Território Nacional (Fundação Nacional de Saúde, 2001). hipersensibilidade VESPASVENENO COMPOSIÇÃO Fosfolipase A1 Peptídeos Quimiotáticos Hialuronidase Mastoparanos Cininas Antígeno - 5 Bradicinina Vitelogenina - degranulação do mastócito -hemólise atividade quimiotática para leuc. e monócito encurtador.com.br/owOWY (Zannin, 2020). VESPAS MANIFESTAÇÃO CLÍNICA (Zannin, 2020). TRATAMENTO REAÇÕES ALÉRGICAS REAÇÕES TÓXICAS Anti-Inflamatórios, Anti Histamínico, e Corticóides Sistêmicos (eventualmente) Terapêutica Apropriada Tratamento de Anafilaxia, Medidas Preventivas, Imunoterapia Analgésicos, Compressas Frias LOCAL SISTÊMICA EXTENSA SISTÊMICA FORMIGAS encurtador.com.br/cmAC8 encurtador.com.br/nzZ35 Atta (formigas saúvas) Formicidae (formiga) Única superfamília (Formicoidea) com 15 mil espécies distribuídas Solenopsis (formigas-de-fogo ou lava-pés) Interesse Médico (subfamília Myrmicinae) (Fundação Nacional de Saúde, 2001). encurtador.com.br/bkLZ7 encurtador.com.br/cnvLR constituição protéica (10%) FORMIGAS VENENO Fosfolipase A1 Ácido Fórmico Histamina Hemolisina Neurotoxinas Metil-n-alquil piperidina Hialuronidase Antígeno 5 like COMPOSIÇÃO Efeito Citotóxico Reações Alérgicas Diapedese dos Neutrófilos AÇÃO alcalóides oleosos (90%) (Fundação Nacional de Saúde, 2001; Mendes, 2019). encurtador.com.br/cmAC8 encurtador.com.br/kHIR8 FORMIGAS MANIFESTAÇÃO CLÍNICA (Zannin, 2020; Fundação Nacional de Saúde, 2001). 10 a 12 picadas Escarificação ou Mácula Local Pápula Urticariforme Pústula Estéril Inflamação Secundária 24 HORAS 3 A 10 DIAS Rompimento da Pústula COÇAR encurtador.com.br/HLPT6 encurtador.com.br/dqAN0 COMPLICAÇÕES INFECÇÃO SECUNDÁRIA Abcessos Erisipela Grau (+/-) Óbito REAÇÕES ALÉRGICAS Celulites (Fundação Nacional de Saúde, 2001). FORMIGAS FORMIGAS COMPLICAÇÕES ALÉRGICAS (Fundação Nacional de Saúde, 2001). Paracetamol + Anti-Histamínicos Compressas Frias Locais + Corticóides Tópicos TRATAMENTO Prednisona (30 mg) - Via Oral encurtador.com.br/ADIMR encurtador.com.br/aFIQY CLASSIFICAÇÃO FILO Arthropoda ORDEM Coleoptera GÊNERO Paederus CLASSE Insecta GÊNERO Epicauta O nome desta Ordem de insetos faz referência às asas anteriores endurecidas (do grego koleos = estojo e pteron = asas). São os insetos popularmente conhecidos como besouros e podem ser encontrados em quase todos os ambientes. encurtador.com.br/htS25 encurtador.com.br/cft29 (Ministério da Saúde, 2001) CLASSIFICAÇÃO Paederus Epicauta Cinco espécies de Paederus são associadas a acidentes humanos no Brasil: P. amazonicus, P. brasiliensis, P. columbinus, P. fuscipes e P. goeldi. São espécies polífagas, predadoras de outros insetos, nematódeos e girinos. As denominações de potó-grande, poató-pimenta, papa-pimenta, caga-fogo e caga-pimenta provavelmente correspondem ao gênero Epicauta (Coleoptera, Meloidae) encurtador.com.br/beCDW encurtador.com.br/doH36 (FONSECA, 2012) CARACTERÍSTICAS A compressão ou atrito destes besouros sobre a pele determina um quadro dermatológico, decorrente da liberação, por parte do inseto, de substâncias tóxicas de efeito cáustico e vesicante. O contato ocorre, muitas vezes, nas proximidades de luz artificial para a qual são fortemente atraídos. Pequenos besouros de corpo alongado Medem de 7 mm a 13 mm de comprimento Vivem em lugares úmidos, arrozais, culturas de milho e algodão. Possuem élitros curtos, que deixam descoberta mais da metade do abdome encurtador.com.br/finMN encurtador.com.br/dIJ69 (FONSECA, 2012) (Ministério da Saúde, 2001) EPIDEMIOLOGIA Vários gêneros de coleópteros podem provocar quadros vesicantes. São descritas em torno de 600 espécies no mundo, sendo mais de 48 sul-americanas. Já foram registrados surtos epidêmicos. São descritos os acidentes por besouros do gênero Paederus (Coleoptera, Staphylinidae) nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste Paederus Epicauta São descritos os acidentes por besouros do gênero Epicauta (Coleoptera, Meloidae) no estado de São Paulo e em algumas cidades do sul do Brasil encurtador.com.br/cpMOR (FONSECA, 2012) MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Leve: discreto eritema, de 24 a 48 horas após o contato Moderado: eritema, ardor e prurido cerca de 48 horas após o contato, deixando manchas pigmentadas por um mês ou mais Grave: lesões extensas que causam sintomas adicionais. A lesão é produzida quando o inseto é acidentalmente esfregado sobre a pele, quase sempre durante o trabalho de campo, ou simplesmente quando tocados enquanto caminham sobre a pele, liberando a substância irritante que produz ardor, eritema e, posteriormente, vesiculação que quase sempre segue um trajeto linear. encurtador.com.br/ixzX5 encurtador.com.br/ixzX5 encurtador.com.br/ixzX5 encurtador.com.br/prwU9 encurtador.com.br/noqD5 encurtador.com.br/noqD5 (Ministério da Saúde, 2001) AÇÃO DA TOXINA A hemolinfa e a secreção glandular contêm uma potente toxina de contato, denominada pederina, de propriedades cáusticas e vesicantes. Em contato com a pele a pederina tem propriedades cáustico-vesicantes, provocando eritema, necrose epidérmica e vesiculação após 24-48 horas. Ela é liberada pelo inseto quando agredido. encurtador.com.br/muRUX encurtador.com.br/muRUX encurtador.com.br/muRUX (Ministério da Saúde, 2001) PRIMEIROS SOCORROS Se o paciente esfregar inadvertidamente contra a pele um espécime de Coleóptero , deve lavar imediatamente as áreas atingidas, com abundante água corrente e sabão Em seguida, o acidentado deve se dirigir a uma unidade de atendimento médico para ser direcionado acerca do tratamento 1 2 encurtador.com.br/gnswG (Ministério da Saúde, 2001) TRATAMENTO Nas lesões instaladas, utilizar banhos anti-sépticos com permanganato (KMnO4) 1:40.000 e antimicrobianos, como creme de Neomicina. A tintura de iodo destrói a pederina e tem sido empregada no tratamento das lesões cutâneas Antibióticos sistêmicos podem ser usados para controle da infecção secundária. Em caso de contato com os olhos, deve-se lavar o local com água limpa e abundante, instilar antibióticos para prevenir a purulência, e corticóides. A atropina deve ser aplicada nos casos de irite. encurtador.com.br/ftwVW encurtador.com.br/dz238 encurtador.com.br/dz238 encurtador.com.br/dz238 (Ministério da Saúde, 2001) ACIDENTES POR LACRAIAS FAMÍLIA SCOLOPENDRIDEA DISCENTE: HELLEN KEVILLYN BRITO DE SOUZA CLASSIFICAÇÃO CLASSE CHILOPODA FAMÍLIA SCOLOPENDRIDEA Conhecidos como: Lacraia, Centopeia e Piolho de Cobra (ALMEIDA, 2017; BARBOSA, 2016) MORFOLOGIA encurtador.com.br/csFMV Forcípulas Corpo Segmentado e Alongado Um Par de Antenas Um Par de Patas por Segmento (ALMEIDA, 2017; BARBOSA, 2016) HABITAT e NICHO ECOLÓGICO Predador de Hábitos Noturnos Ambientes Úmidos e Escuros Alimentação: Larvas de Besouros, Vermes e Baratas Área Urbana: sob Entulhos, Tijolos e entre Frestas (ALMEIDA, 2017; BARBOSA, 2016) encurtador.com.br/pwFJ8 VENENO Há poucos estudos a respeito do próprio veneno destes animais e de sua toxicidade nos seres humanos, mas a ação das neurotoxinas pode matar animais de pequenos porte em segundos. (ALMEIDA, 2017; BARBOSA, 2016; NORONHA, 2015) encurtador.com.br/vyW48 SINTOMAS Dor Intensa e Queimor por 24h em média Edema e Hiperemia locais Sistemicamente: Febre, Tremores, Vômitos, Cefaleia, Dispineia e Ansiedade (ALMEIDA, 2017; BARBOSA, 2016) Dois Pontos de Inoculação no Local da Ferida COMO EVITAR ACIDENTES - Limpe os ralos semanalmente e mantenha-os fechados quando não estiverem em uso - Limpe e mantenha fechadas as caixas de gordura e os esgotos - Limpe os jardins, apare a grama e afaste as plantas ornamentais e trepadeiras das casas. Além disso, pode-as para que os galhos não toquem o chão -Não use porões, garagens e quintais como depósito para objetos fora de uso que possam servir de esconderijo para as lacraias (Secretaria de Estado da Saúde do Rio de Janeiro, 2010) (encurtador.com.br/doCN2) PRIMEIROS SOCORROS MANTER A CALMA (ALMEIDA,2017; BARBOSA, 2016) SUPORTE BÁSICO À VIDA ENCAMINHAR A VÍTIMA PARA ATENDIMENTO ESPECIALIZADO FOTOGRAFAR O ANIMAL MOMENTOS DEPOIS DA PICADA, O USO DE ÁLCOOL OU ÉTER PODE AJUDAR NA DIMINUIÇÃO DA AÇÃO TÓXICA ACIDENTES POR ARRAIAS Discente: Amanda Thalya Soares da Silva ICTISMO CLASSIFICAÇÃO Filo: Chordata Marinhas Água Doce Família Potamotrygonidae Dasyatis guttatus Classe: Chondrichthyes Ordem: Bathoidea/ Rajomorphii Gymnura micrura Principais causadores do ictismo por arraia no Brasil Potamotrygon hystrix Raja meta (Fundação Nacional de Saúde, 2001) Reino: Animalia encurtador.com.br/jwCDI encurtador.com.br/bqx35 encurtador.com.br/inrN5 encurtador.com.br/knOS6 Potamotrygon motoro encurtador.com.br/prLQ5 EPIDEMIOLOGIA No Brasil 88, 4% acidentes com peixes No Acre, prevalência de 18% e 23% com arraias Amazonas Maioria das vítimas: Mais de 15 anos, Sexo masculino Atingida nos membros inferiores (86%). (Lameiras, et al., 2013, Soares 2019) No Brasil, temos cerca de 40 espécies de peixes peçonhentos 92,2% arraias de água doce . Taxa de incidência 100.000 pessoas/ano encurtador.com.br/mwTU6 Acre encurtador.com.br/yABHS ANATOMIA Corpo achatado dorsoventralmente Ferrões na cauda retro serrilhados (Holanda, et al., 2019, Fundação Nacional de Saúde, 2001) encurtador.com.br/hmDG6 encurtador.com.br/zDHN5 encurtador.com.br/bvHM6 Visão Dorsal Visão Ventral encurtador.com.br/mrC29 AÇÃO DA TOXINA Ferrão Envolvido por tegumento Células secretoras de toxina ATAQUE TOXINA COMPOSIÇÃO: Serotonina Fosfodiesterase 5-nucleotidase (Fundação Nacional de Saúde, 2001) encurtador.com.br/kmpD3 Forte contração da musculatura Lisa Morte de tecidos e células Termolábel encurtador.com.br/hkxy2 encurtador.com.br/iptAY MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Dor Edema Ulceração Sangramento local Sintomas sistêmicos. (Fundação Nacional de Saúde, 2001) encurtador.com.br/dorA1 encurtador.com.br/cuD57 Podem ocorrer manifestações gerais como: fraqueza, sudorese, náuseas, vômitos, vertigens, hipotensão. encurtador.com.br/abgkY MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Em casos mais graves: Linfangite Necrose dos tecidos no local do ferimento Pode haver infecção secundária encurtador.com.br/b0239 (Fundação Nacional de Saúde, 2001) Complicações como de amputação de dedos, mãos e pés também pode ocorrer encurtador.com.br/cjoqF encurtador.com.br/dvyBT PRIMEIROS SOCORROS Imobilização do membro afetado Higienização da lesão Controle da Dor Profilaxia do tétano, antibióticos e analgésicos (Holanda, et al., 2019) encurtador.com.br/quPQU encurtador.com.br/ceksO encurtador.com.br/dmCHW encurtador.com.br/pBDWY PRIMEIROS SOCORROS Evitar banhos em áreas habitadas por arraias ou outros peixes peçonhentos. No caso de pescadores, ter cuidado quando manusear redes de pesca. Cuidado ao pisar no fundo de praias/rios com os pés descalços Andar arrastando os pés no fundo (Holanda, et al., 2019) COMO EVITAR ACIDENTES encurtador.com.br/yIMN8 encurtador.com.br/hpEFL encurtador.com.br/hpEFL ACIDENTES POR MEDUSAS (FILO:CNIDÁRIA) CNIDARISMO Discente: Olímpio Francisco da Costa Neto CLASSIFICAÇÃO CNIDÁRIOS CNIDÁRIA SCYPHOZOA HYDROZOA CUBOZOA MEDUSAS PÓLIPOS STAUROZOA FORMAS (Morandini;Custodio;Marques, 2015) encurtador.com.br/jvGV4 encurtador.com.br/iqv78 encurtador.com.br/qtwAL encurtador.com.br/nIJOV EPIDEMIOLOGIA NO BRASIL Ocorre em todo litoral brasileiro (Oceano Atlântico) Predominância no Sul/Sudeste Geralmente crianças são atacadas (Haddad Junior; Costa; Nagata 2019) . encurtador.com.br/xBCGO ESPÉCIES MAIS COMUNS NO PAÍS Chrysaora lactea Olindias sambaquiensis encurtador.com.br/vwzHU encurtador.com.br/qOPVZ encurtador.com.br/egyzV Physalia physalis ANATOMIA DAS MEDUSAS TENTÁCULOS CORPO LOCOMOÇÃO CAÇA CNIDÓCITOS encurtador.com.br/ehuyY (Morandini; Custodio; Marques, 2016) MECANISMO DE INOCULAÇÃO CNIDÓCITOS Células distribuídas majoritariamente ao longo dos tentáculos; Abrigam o nematocisto (estrutura que contém a toxina); É ativada por estímulos químico-mecânicos; (Remigante et al., 2018) encurtador.com.br/uxNVZ TOXINAS TOXINAS Varia de acordo com a espécie Dermatonecróticas Cardiotóxicas Hemolíticas (Remigante et al., 2018) COMPOSIÇÃO: Histamina Neurotoxinas Toxinas formadoras de poros Fosfolipases AÇÃO: Dor Inflamação Lise celular Propagação da toxina Paralisia EFEITOS Podem ser locais ou sistêmicos Depende da espécie de medusa, da quantidade de veneno e da resposta do indivíduo Geralmente não são letais mas podem haver complicações (Remigante et al., 2018) MAIS COMUNS EDEMA COCEIRA SENSAÇÃO DE QUEIMAÇÃO REAÇÃO ALÉRGICA encurtador.com.br/qwCES encurtador.com.br/qwCES PRIMEIROS SOCORROS Manejo de resgate (Remigante et al., 2018) ANTES DE CUIDAR DAS LESÕES URTICANTES SE ATER A: Prevenção de afogamento Monitoramento de reações sistêmica encurtador.com.br/elIT6 PRIMEIROS SOCORROS (Remigante et al., 2018) PROTOCOLO A SER SEGUIDO PARA CUIDAR DAS LESÕES URTICANTES Uso de vinagre Uso de água do mar Remoção dos tentáculos PREVENIR NOVAS DESCARGAS DOS NEMATOCISTOS NÃO utilizar água doce ou urina encurtador.com.br/prDG8 encurtador.com.br/ahNX6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Instituto Butantan. Animais venenosos: serpentes, anfíbios, aranhas, escorpiões, insetos e lacraias. 2 ed. São Paulo: Instituto Butantan, 2017. Disponível em: http://publicacoeseducativas.butantan.gov.br/web/animais-venenosos/pages/pdf/animais_venenosos.pdf. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 7. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde: volume único. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2019. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_3ed.pdf. Ministério da Saúde. Formulário Terapêutico Nacional. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Martins GC, Martins MM, Soto-Blanco, B. Araneísmo. Cadernos Técnicos de Saúde, v.3, n.1, 2018. Disponível em: http://sistemaaula.faseh.edu.br/cadernos_tecnicos/index.php/revista/article/download/376/445. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico 11. v. 50. 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