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Portfólio - SURTO DE DOENÇA DE PELE EM DETENTOS DA PENITENCIÁRIA LARGO DA PAZ

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PETROLINA-PE, 
2020 
 
 
EDUARDO OLIVEIRA DA ROCHA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA PÚBLICA 
 
SURTO DE DOENÇA DE PELE EM DETENTOS DA 
PENITENCIÁRIA LARGO DA PAZ 
 
 
 
 
PETROLINA-PE, 
2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SURTO DE DOENÇA DE PELE EM DETENTOS DA 
PENITENCIÁRIA LARGO DA PAZ 
 
 
Trabalho apresentado à disciplina de Expansão 
da Criminalidade, Planejamento Estratégico 
em Segurança, Tópicos em Direito 
Administrativo, Direitos Humanos e 
Cidadania e Teoria Geral do Direito 
Constitucional do Curso Superior de 
Tecnologia em Segurança Pública - UNOPAR 
 
Professores: Luana da Costa Leão, Jaqueline 
Ferrarrezi, Janaina Vargas Testa, Patrícia 
Graziela Gonçalves. 
 
 
EDUARDO OLIVEIRA DA ROCHA 
 
 
 
 
 
 
 
 
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SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO .....................................................................................................................4 
2. DESENVOLVIMENTO........................................................................................................5 
2.1 TEORIA GERAL DO DIREITO CONSTITUCIONAL / DIREITOS HUMANOS E 
CIDADANIA...........................................................................................................................5 
2.2 EXPANSÃO DA CRIMINALIDADE.............................................................................7 
2.3 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM SEGURANÇA ..........................................8 
2.4 TÓPICO EM DIREITO ADMINISTRATIVO ...............................................................9 
3. CONCLUSÃO ................................................................................................................... 11 
4. REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. INTRODUÇÃO 
 O Brasil possui uma taxa de superlotação carcerária de 166,57%. Em 
números, a capacidade máxima suportada pelos presídios brasileiros é de 436.000 
pessoas, enquanto existem 727.227 presos. Esses dados são do 2º trimestre de 2019, 
apresentados através de estudos realizados pelo “Sistema Prisional em Números”, e 
encontra-se no site do Conselho Nacional do Ministério Público. 
 Através desse estudo, é possível observar e detalhar os dados por regiões, 
sendo notado que na região Centro-Oeste do país – a de maior extrapolação 
carcerária –, a taxa de ocupação nos presídios é de 203,01%, tendo vagas para 
35.393 presos, quando possui 71.850 nos sistemas prisionais. A região Sul possui a 
menor taxa, porém, conta com um alto índice de 140,72% de ocupação, equivalente 
a 26.063 presos a mais do que a sua capacidade. 
 A situação das mulheres melhora um pouco, entretanto, continua com uma 
lotação acima do devido, tendo a região Nordeste com 152,74% de sua taxa de 
ocupação como a maior e a região Sudeste como a única abaixo dos 100%, contendo 
98,4% de sua capacidade total. 
 Quanto ao cenário que mostra os dados relativos à integridade física dos 
presos, os números mostram um total de 1.387 presos mortos nos presídios até o 2º 
trimestre de 2019. Tendo o estado de Mato Grosso como o único sem nenhuma morte 
confirmada até o levantamento do estudo. 
 
 
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2. DESENVOLVIMENTO 
A superlotação dos presídios acarreta em uma grande fonte de proliferação 
de doenças infectocontagiosas, pois segundo afirma a médica e docente da 
Universidade Federal de Uberlândia “existe uma correlação direta entre a quantidade 
de presos e a qualidade de vida dentro do presídio”. 
O Ministério da Justiça, em 2017, levantou que existem 8.605 profissionais de 
saúde cadastrados no CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde) no 
sistema prisional, entretanto, apenas 1.112 são médicos. Essa desproporcionalidade 
entre a quantidade de agentes de saúde e de presos, acabam colocando os detidos 
em situação de vulnerabilidade, ocorrendo falta de remédios e de atendimento aos 
enfermos. 
A quantidade de doenças infectocontagiosas como Aids e tuberculose 
atingem cada vez mais a população que está atrás das grades. Quando não ocorre o 
devido tratamento dos presos, existe uma alta tendência de facilitar a transmissão de 
doenças tanto dentro do sistema prisional quanto à população que está fora das 
grades, seja através de encontros conjugais e/ou visitas a familiares. Pode-se notar 
que, devido os detidos não estarem totalmente isolados do mundo exterior, uma 
contaminação que não seja controlada entre eles, tende-se a representar um grande 
risco à saúde pública. 
A assistência médica das populações carcerárias requer uma maior atenção, 
visto que devido a sua grande população em um pequeno espaço torna o risco maior 
de se adoecer, o que acaba contribuindo para a proliferação e difusão de doenças. A 
alta incidência de problemas de saúde pode ser notadas através das celas 
superlotadas, contato físico contínuo, abuso física, condições insalubres, estresse, 
etc. 
 
2.1 TEORIA GERAL DO DIREITO CONSTITUCIONAL / DIREITOS HUMANOS E 
CIDADANIA 
Os direitos humanos são os direitos inerentes a todos os seres humanos, 
independente de raça, cor, sexo, religião, etnia, idioma ou qualquer outra condição. 
Dentre esses direitos, está incluso o direito à vida e à liberdade, à liberdade de opinião 
 
 
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e de expressão, o direito ao trabalho e à educação, dentre outros. Além disso, o Direito 
Internacional dos Direitos Humanos estabelece certas obrigações por parte dos 
governos, afim de que estes ajam de determinada forma ou de se absterem de certos 
atos no intuito de promover e proteger a garantia dos direitos humanos e as liberdades 
de grupos e/ou indivíduos. 
Segundo o Art. 38 do Código Penal, afirma que “O preso conserva todos os 
direitos não atingidos pela perda da liberdade, impondo-se a todas as autoridades o 
respeito à sua integridade física e moral” (Código Penal, 1972). Em outras palavras, o 
preso que esta privado de liberdade, se encontra em situação especial que condiciona 
uma limitação dos seus direitos na CF e nas leis, tendo o Estado como além de 
responsável pela sua guarda e integridade física, obrigado a prestar-lhe assistência 
material, saúde, educação, jurídica, social e religiosa, facultando-lhe ainda a 
oportunidade de trabalho, mesmo que seja internamente, durante o cumprimento de 
sua pena. 
O processo de constitucionalização dos direitos humanos se refere à 
concretização dos direitos humanos no Brasil. É sabido de que o Estado brasileiro 
fora, desde os primórdios do descobrimento palco de guerras, massacres e 
desrespeito aos direitos individuais e coletivos, principalmente a classe de índios, 
negros, escravos e imigrantes. Ao virar uma República, a violação ocorrera através 
de atos legalizados, conhecidos como atos institucionais, principalmente nos anos de 
1964 a 1985. Onde, apenas com o restabelecimento da democracia, surgira uma nova 
Constituição, promulgada em 05 de outubro de 1988. 
Nessa Constituição, foi promovido o sistema jurídico ao Direito Internacional 
de Direitos Humanos. Devido à forte ausência de consciência coletiva – muito advindo 
da própria história de desrespeito e violência -, o modelo constitucional brasileiro fora 
idealizado de modo super rígido, afim de conferir maior eficácia à normatização 
protetiva dos direitos básicos do homem. 
Muitos consideram o Sistema Carcerário Brasileiro como falido, devido as 
celas estarem cheias, com seres humanos espremidos e muitas vezes sem lugares 
para dormir. Além disso, nota-se que existe a falta de assistência medica, material 
básico de higiene, várias ocorrências de violência sexual, além da grande proliferação 
de doenças. Sendo esses apenas alguns exemplos de um total desrespeito para com 
os Direitos Humanos e para com a Lei de Execução Penal. 
Existe a ideia de que o Sistema Prisional serviria para a recuperaçãode 
 
 
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presos, afim de prepara-los para que não reincidissem em atividades delituosas ao 
regressarem a sociedade, o que infelizmente não acontece. Devido à falta de 
dignidade do Estado para com a vida dos presos, além de uma formação não 
adequada para os agentes penitenciários, os presos não tem os seus princípios 
básicos dos Direitos Humanos respeitados, gerando assim consequências drásticas 
como o não cumprimento da real reintegração e ressocialização a sociedade. 
A limitação de pena ocorre devido vedação constitucional à prisão perpetua, 
onde, em seu Art. 5º, XLVII, b, CF, abrange que não se deve haver penas de caráter 
perpetuo, assumindo assim um caráter humanitário, dando ao apenado a perspectiva 
de saída da prisão e o incentivando a buscar estudo e trabalho dentro do sistema 
penitenciário, afim de aproveitar a remição da pena. Caso não ocorresse tal limitação, 
não iria favorecer esperança de liberdade e a disciplina do sistema carcerário. 
 
2.2 EXPANSÃO DA CRIMINALIDADE 
Todas as garantias constitucionais incidentes ao Direito Penal e Direito 
Processual Penal durante a execução da pena devem ser garantidas afim de 
assegurar o respeito aos direitos individuais do preso. Em outras palavras, os presos 
possuem direito à ampla defesa, ao contraditório, ao duplo grau de jurisdição, ao 
devido processo penal, à individualização e humanização da pena, à retroatividade 
que mais lhe beneficie da lei, além dos princípios da anterioridade e da legalidade. 
Tendo o condenado feito uso dos seus direitos, e a Administração assumido 
seus deveres em detrimento da garantia destes, a sentença transitada em julgado 
será finalizada com o cumprimento da pena ou com a extinção da punibilidade em 
detrimento do surgimento de alguma causa que a extinga. 
Dessa forma, o Estado busca exercer o seu direito em punir o condenado, 
inibindo-o do cometimento de novos delitos. Além disso, busca mostrar a sociedade a 
justiça, a reeducação e a readaptação do mesmo socialmente. 
No que tange ao assunto de alojamentos, a Lei 7.210/1984 em seu Art. 88 
para condenados à pena de reclusão, em regime fechado diz que “o condenado será 
alojado em cela individual que conterá dormitório, aparelho sanitário e lavatório”. Além 
disso, no Art. 92 da mesma Lei, relata que “o condenado pode ser alojado em 
compartimento coletivo, observando os requisitos da letra a, do paragrafo único, do 
 
 
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artigo 88, desta Lei”, onde é possível notar que se busca requisitos básicos para tal 
compartimento: salubridade do ambiente pela concorrência dos fatores de aeração, 
insolação e condicionamento térmico adequado à existência humana. 
 
2.3 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM SEGURANÇA 
O diagrama de causa e efeito, também conhecido como “espinha de peixe” ou 
ainda diagrama de Ishikawa é uma ferramenta utilizada para analisar dispersões em 
determinados processos. De maneira simples e objetiva, tal ferramenta busca fazer 
com que se pense sobre as possíveis causas e razões para sanar determinado 
problema detectado. 
Para o gerenciamento do controle de qualidade e sua composição, considera-
se as causas dos problemas em 6 tipos de diferentes classificações que afetam os 
processos (Método, Máquina, Medida, Meio ambiente, Mão de obra, Material). Tal 
denominação também é conhecida como os 6 M’s. 
Significado de cada M: 
• Método – utilizado para executar o trabalho ou um procedimento; 
• Material – utilizada no trabalho que pode ser a causa de problemas; 
• Mão de Obra – a pressa, imprudência ou mesmo a falta de qualificação 
podem ser a causa de muitos problemas; 
• Máquina – muitos problemas são derivados de falhas de máquinas; 
• Medida – qualquer decisão tomada anteriormente pode alterar o 
processo e ser a causa do problema; 
• Meio Ambiente – pode favorecer a ocorrências de problemas como a 
poluição, poeira, calor, falta de espaço, etc. 
Diante de todos os dados, tem-se o diagrama de Ishikawa em relação ao 
tratamento de doenças no presidio da seguinte forma: 
 
 
9 
 
 
2.4 TÓPICO EM DIREITO ADMINISTRATIVO 
O princípio da eficiência da Administração Pública é um dos princípios 
norteadores anexado aos da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, 
proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, do contraditório, segurança jurídica e 
do interesse público, sendo incluído no ordenamento jurídico brasileiro de forma 
expressa na Constituição Federal em seu artigo 37. 
Diante disso, o estado deve tratar do serviço publico como a necessidade de 
uma melhor atuação do agente público, além de uma melhor organização e 
estruturação da parte administrativa, objetivando a produção de resultados cada vez 
mais positivos e melhores para a sociedade. 
A CF garante aos presos a integridade física e moral, sendo seus preceitos 
validados através da proibição do emprego de tortura, do tratamento desumano e 
degradante, da proibição da aplicação de penas cruéis, do direito à liberdade 
provisória, com ou sem fiança, o direito da identificação dos responsáveis pela sua 
prisão ou pelo interrogatório, ao relaxamento da prisão quando o flagrante for ilegal, 
pela comunicação imediata da prisão ao juiz e a sua família, o direito ao silêncio e da 
individualização da pena. 
Quando ocorre todo o julgamento e a prisão é realizada, a privação da 
Estresse 
 Surtos 
 Transtornos 
 Isolamento 
 Hospital 
 Atendimento médico 
Carro 
 Viatura 
 Ambulância 
 Colchões sujos 
 Roupas sujas 
Falta de limpeza 
 Chuvas 
 Fumaças 
 Mau cheiro 
 Falta de atendimento 
 Contaminação 
Doentes 
 
Surto de 
doença 
 
 
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liberdade tem como objetivo fazer com que o preso que ofendera a ordem publica a 
possibilidade de fazê-lo refletir e ponderar sobre o seu erro, recebendo do Estado 
orientações que o permita regressar a sociedade. 
Entretanto, o que se nota são cenas de superlotações, péssimas condições 
de higiene, além do cometimento de torturas e violações dentro dos presídios. A falta 
de recursos e investimento neste ramo, é visto como antipática por parte da 
sociedade, o que infere na influência midiática e na vontade política. 
Os muitos problemas que ocorrem nos presídios, devem apresentar soluções, 
possibilitando a aplicação que se encontra prevista, porém não colocada em prática, 
sendo necessário um sistema de gestão que atenda especificamente as necessidades 
do serviço prisional. Entre elas: 
• o ensino profissionalizante proporcionaria minimizar o tempo ocioso dos 
presos, além de dar-lhes perspectivas de trabalho ao sair; 
• melhoria no atendimento médico, disponibilizando medicamentos afim de evitar 
a proliferação de doenças; 
• a busca de adequação dos projetos de arquitetura dos presídios, buscando a 
implantação de áreas de convivência e de ressocialização; 
• criação de maior numero de vagas para agentes penitenciários, oferecendo 
cursos para o melhor fim ao qual o cargo busca. 
O objetivo da administração do sistema carcerário deve buscar o estabelecimento 
e perseguição de metas, idealizando e as construindo advindo de programas com a 
finalidade de administrar a aplicação da pena de maneira a alcançar os objetivos 
estabelecidos em âmbito constitucional e infraconstitucional, possibilitando assim a 
real ressocialização do preso e garantindo que a pena fora suficiente para o seu 
retorno ao meio social. 
 
 
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3. CONCLUSÃO 
A falta de vagas nos sistemas prisionais devido ao alto crescimento 
populacional carcerário são os fatores principais da superlotação nos presídios. Isso 
reflete na violação a direitos fundamentais como a proibição do tratamento desumano 
e degradante e da proteção da integridade física e moral do preso, além de violar os 
preceitos determinados na Lei de Execução Penal como o direito a unidade celular 
dotada de salubridade, lotação compatível com a estrutura e finalidade doestabelecimento prisional e adequada aos objetivos da individualização da pena. São 
esses alguns dos graves problemas listados no dia a dia dos presídios brasileiros, 
onde, mesmo através da construção de novos presídios, não iria resolver tais 
problemas, se tratando apenas de medida paliativa. É de total necessidade que os 
direitos fundamentais que tangem a integridade física e moral, da proibição da tortura 
e das mínimas condições exigidas pela Lei de Execução Penal sejam reavaliadas e 
postas em práticas nas unidades celulares. 
No que tange aos que foram condenados através de sentença transitada em 
julgado, é de grande importância que se note outras vias que busquem a possibilidade 
de um cumprimento de pena mais digno, que não desvalorize o homem, o 
possibilitando em reais condições de recuperação, através de acompanhamento e 
revisão da execução de sua pena, que consiga a possibilidade de ter um trabalho, 
assistência médica, o acompanhamento familiar, se habilitando ao retorno à 
sociedade. 
A superlotação e todos os problemas que estão presentes no sistema 
carcerário, que desrespeita a integridade física e moral do detendo, acaba por 
interferindo diariamente na sociedade através do aumento da violência e de infratores, 
onde apenas serão combatidos se ocorrer o real interesse das autoridades e também 
da sociedade, buscando a realização de políticas socioeconômicas que visem buscar 
a criação de oportunidades para todos, incluindo os que se encontram presos. 
O preso não pode ser visto como alguém dispensável, mas sim como um 
integrante da sociedade, não merecendo ser tratado como um esquecido. Em fatores 
legais, sociais, racionais e humanitários, a sua recuperação é imprescindível, assim 
como a proteção a sua integridade física e moral. 
 
 
 
 
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4. REFERÊNCIAS 
 
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Saraiva, 2010. 
 
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VALOIS, Fernanda. A atuação do princípio da eficiência. DireitoNet, 2003. 
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https://www.cnmp.mp.br/portal/relatoriosbi/sistema-prisional-em-numeros
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https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/1099/A-atuacao-do-Principio-da-Eficiencia
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