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Riscos Físicos no Ambiente de Trabalho - Tarefa 1.2

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Disciplina: Higiene do Trabalho - Riscos Físicos no Ambiente de Trabalho 
Identificação da tarefa: Tarefa 1.2. Envio de arquivo 
Pontuação: 4 pontos 
 
Tarefa 1.2 
 
Acesse ao site http://www.fundacentro.gov.br/sobrecarga-termica/estimar-ibutg, 
lendo as instruções, alimentando-o com os dados dos seguintes municípios: Bagé -
RS, Ribeirão Preto - SP, Piaçabuçu - AL, Guajará-Mirim - RO e Canutama - AM. 
 
Na sequência, apresente: 
 
1. Os dados comparativos entre esses municípios, de forma gráfica e analítica 
dessas condições ambientais. 
2. Estimativa do IBUTG. 
3. Simulações com cenários de atividades físicas (metabolismos) indicando 
ultrapassagem ou não dos limites de segurança. 
4. Para cada cenário, as soluções para garantir a integridade do trabalhador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.fundacentro.gov.br/sobrecarga-termica/estimar-ibutg
 
Bagé – RS (trabalhador aclimatado) 
 
IBUTG = 25°C 
Ribeirão Preto – SP (trabalhador aclimatado) 
 
IBUTG = 29,7 °C 
Piaçabuçu – AL (trabalhador aclimatado) 
 
IBUTG = 29,1°C 
 
 
Guajará Mirim* – RO (trabalhador contínuo) 
* Utilizado a estação de Cacoal como referência. 
 
IBUTG = 32,7°C. 
Canutama* – RO (contínuo) 
* Utilizado a estação de Humaitá como referência. 
 
IBUTG= 33,2°C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nota: A Taxa de Metabolismo foi obtida através da definição do tipo de trabalho 
executado com base no quadro 1 da NOH 06, conforme abaixo: 
 
Adotando a Taxa de Metabolismo (M) em 150 Kcal/h e os respectivos IBUTG’s, 
segue abaixo as análises para cada trabalhador nos municípios citados. 
 
Primeiramente: W = Kcal/h 
 0,87 
 
Então: W = 150 / 0,87 
Logo: W = 172,4. 
 
Adotando a Taxa de Metabolismo (M) em 172,4W, segundo o quadro 1 do anexo 3 
da NR 15, o limite de exposição ocupacional ao calor para essa taxa de Metabolismo 
é de aproximadamente 31°C. 
 
O gráfico abaixo mostra com bases nos dados de IBUTG’s dos munícipios citados, 
quais estão de acordo com o limite de tolerância. 
 
 
 
 
Fazendo uma análise fria a partir dos dados demonstrados no gráfico acima, 
indicaria uma inserção de 20% nos vencimentos dos trabalhadores de Guajará 
Mirim e Canutama, referente ao adicional de insalubridade, devido ao trabalho 
acima dos limites de tolerância indicados pela NR 15, conforme anexo 3 e da NOH 
06, tabela 2. 
 
Para finalizar as duas cidades que possuem os limites de IBUTG’s acima do limite 
de 31°C, poderão adotar algumas recomendações abaixo: 
 
1 – Implantar intervalos de tempo para descanso do trabalhador; 
2 – Inserir cabines climatizadas nos tratores; 
3 – Adotar rodízios para operação dos tratores com os trabalhadores; 
4 – Adotar vestimentas próprias para regulação da temperatura corporal.

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