Buscar

Resumo Anatomia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 30 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 30 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 30 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ALUNA: Luiza Segato Machado Azevedo
1° Período – Medicina 
Disciplina: Anatomia 1
MEMBROS SUPERIORES
· Os membros superiores são compostos ao todo por 32 ossos somados à (cada lado do corpo) que são divididos da seguinte forma:
· Braço: apenas 1 osso (Úmero)
· Antebraço: tem 2 ossos (Ulna e Rádio)
· Mão: tem 27 ossos (ossos do carpo, metacarpo e falanges)
· Cíngulo Escapular: 2 ossos (clavícula e escápula)
· O cíngulo escapular também faz parte dos membros superiores e é formado pelos ossos clavícula e escápula que unem os membros superiores ao tronco. Permite maior mobilidade do membro superior
· Clavícula: osso longo e robusto com uma curvatura em S. É a única união óssea do membro superior com o tronco. A parte mais lisa é a face superior da clavícula e a parte de baixo que é mais rugosa e tem mais acidentes anatômicos é a face inferior da clavicula
· Escápula: osso plano e triangular. Forma a parte dorsal da cintura escapular. O fato da escapula não está colada nas costelas e ter uma fixação por meio de músculos permite movimentos de flexão e abdução, do braço, de 180°
TUBÉRCULO SUPRAGLEINODAL
VISTA ANTERIOR
	
 
VISTA POSTERIOR
· Quanto aos ossos do membro superior nós temos:
· Úmero (osso do braço): osso longo, é o maior osso do membro superior. Possui cabeça que se articula com a escápula
VISTA POSTERIOR
VISTA ANTERIOR
· Rádio e Ulna (Ossos do antebraço)
· Carpo
· Metacarpo: são 5 ossos numerados de I a V começando pela região radial. Possuem cabeça, corpo e base
VISTA ANTERIOR (PALMAR) 
MÃO DIREITA
 
· Falanges: os dedos são formados por 3 falanges que articulam entre si (falanges proximal, média e distal), com exceção do polegar (1° dedo) que possui apenas falanges proximal e distal
ANATOMIA DE MEMBROS SUPERIORES APLICADA À CLÍNICA MÉDICA
1. Clavícula
· A clavícula é um dos ossos fraturados com mais frequência por crianças e motoqueiros
· Nas crianças muitas vezes são causadas por uma força indireta transmitida da mão estendida através dos ossos do antebraço e do braço para o ombro durante uma queda.
· As clavículas delgadas dos neonatos podem ser fraturadas durante o parto se eles tiverem os ombros largos; entretanto, a consolidação óssea costuma ser rápida
· Nos motoqueiros a fratura pode resultar de queda diretamente sobre o ombro
· Como não tem como engessar, o tratamento é repouso e uso do colete imobilizador em oito para clavícula
· Muitas pessoas que fraturam a clavícula ficam com calo óssea decorrente de uma consolidação viciosa porque, mesmo com o uso do colete, o indivíduo fraturado não tem controle dos movimentos respiratórios, movimento dos músculos, movimentos bruscos, o próprio fato de dormir acaba gerando um novo desvio que vai se consolidar de maneira errada
· Ossificação da clavícula e a Pseudartrose congênita
· A clavícula é o primeiro osso longo a ossificar (via ossificação intramembranácea)
· Depois, as extremidades da clavícula, passam por uma ossificação endocondral (formação de células produtoras de cartilagem, antes do início da formação do osso)
· Outro centro de ossificação surge na extremidade esternal da clavícula e forma uma epífise, cuja fusão à diáfise começa entre 18 e 25 anos e termina entre 25 e 31 anos de idade. Esta é a última epífise dos ossos longos a se fundir
· Pode haver uma epífise semelhante ainda menor na extremidade acromial da clavícula que não deve ser confundida com uma fratura
· Às vezes não há fusão dos centros de ossificação da clavícula e surge um defeito ósseo entres os terços lateral e medial da clavícula. Conhecendo essa possível anomalia congênita (Pseudartrose congênita) evita o diagnóstico de fratura em uma clavícula normal
2. Escápula
· A fratura da escápula geralmente é causada por traumatismo importante, como ocorre em acidentes envolvendo pedestres e veículos. Em geral, também há fratura das costelas
· O ângulo superior da escapulo é um importante ponto anatômico para a raquianestesia, pois coincide com o nível horizontal do processo espinhoso de T2. Então, para chegar em T4 é só contar a partir de T2
· O processo coracoide da escapula é um ponto doloroso usado na anatomia palpatória para estímulo à dor no paciente
3. Úmero
· Fraturas de úmero ocorrem, geralmente no colo cirúrgico e em pessoas idosas com osteoporose cujos ossos são frágeis
· Em geral, as fraturas são causadas por uma queda sobre a mão, com transmissão de força pelos ossos do antebraço do membro estendido e também por traumas diretos em sua diáfise
· Fratura intercondilar do úmero é causada por queda grave sobre o cotovelo fletido
· Muitas crianças chegam no hospital porque caíram do pula-pula com o cotovelo no chão e, geralmente, a pancada é tão forte que a principal fratura que acontece são fraturas supra-epicondilares, principalmente lateral ou medial. Se for uma fratura desviada, tem que lembrar que passa tanto nervo ulnar quanto nervo radial e vasos sanguíneos. o encaixe do cotovelo é uma área que pode ficar com sequelas neurológicas, vasculares e de movimentação, inclusive pode dar consolidação viciosa se não posicionar corretamente.
4. Rádio
· Fratura de Colles
· Fratura na epífise distal do rádio
· A fratura é causada pela extensão forçada da mão, em geral resultante da extensão do membro superior na tentativa de aliviar uma queda
· Uma pessoa sofre a fratura de colles, geralmente, ao cair quando tropeça ou escorrega e, na tentativa de interromper a queda, apoia sobre o membro estendido com o antebraço e a mão em pronação
· Em virtude da rica vascularização para a extremidade distal do rádio, a consolidação óssea geralmente é boa
· Alguns pacientes ficam com sequelas neurológicas podendo desenvolver a mão em garra, porque nesse ponto a gente tem a passagem de vários nervos, entre eles o mediano, o radial, e o ulnar. Então pode ter lesões associadas de nervos e pode ter lesões vasculares.
5. Ossos da Mão
· Síndrome do Túnel do Carpo
· Provoca dormência, formigamento e é causada principalmente por lesões relacionadas a esforço repetitivo
· Resulta da compressão do nervo mediano no canal do carpo que se localiza entre a mão e o antebraço
· O diagnóstico pode ser feito através do teste de Phalen e do teste de Tinel
· Teste de Phalen: consiste em dobrar o punho e mantê-lo fletido durante um minuto. Como essa posição aumenta a pressão intracarpeana, se houver compressão do nervo, os sintomas pioram.
· Teste de Tinel: consiste em percutir o nervo mediano. Se ele estiver comprometido, a sensação será de choque e formigamento.
· Fratura no osso Escafoide
· É o osso carpal fraturado com maior frequência. Muitas vezes a fratura é causada por uma queda sobre a palma da mão
· Doença de Kienbock
· É uma necrose do osso Semilunar
· Não se sabe muito bem a causa, mas em muitos pacientes ela se desenvolve após eles terem sofrido traumas
· O paciente tem condições que atrapalham a vascularização do semilunar
· Ocorre muito em crianças, e muitos casos do sex masculino, entre 7 e 12 anos de idade
· Criança reclama de muita dor no punho, vai perdendo a movimentação, isso acontece pois na primeira fase dessa desordem causa uma inflamação e uma progressiva necrose, com isso esse osso começa a remodelar e aderir aos ossos que estão ao seu redor, escafóide o piramidal, hamato, capitato, formando uma única placa óssea. Quando um osso em processo de desordem cola em outro chama-se de anquilose, uma fusão patológica de um osso ao outro, então esses ossos ficam colados gerando um prejuízo parcial
MEMBROS INFERIORES
· Os membros inferiores são formados por 31 ossos, cada lado, que são divididos da seguinte forma:
· Coxa: 1 osso (fêmur)
· Joelho: 1 osso (patela)
· Perna: 2 ossos (tíbia e fíbula)
· Pé: 26 ossos (ossos do tarso, metatarso e falanges)
· Cintura pélvica: 1 osso (Ilíaco)
· A cintura pélvica também faz parte do membro inferior, ela conecta esse membro com o esqueleto axial e é composta por:
· Ilíaco: é um osso par, grande, plano e irregular formado pela união do ílio, ísquio e púbis. Esses três ossos seunem em uma grande cavidade articular, o acetábulo. A união ílio com o sacro forma a pelve
· Quanto aos ossos do membro inferior nós temos:
· Fêmur: é um osso longo, o maior e mais forte osso do corpo humano
· Patela: osso plano, arredondado e triangular. É o osso do joelho
· Tíbia e Fíbula
· Esqueleto do pé:
· Tarso: formado pelo Tálus, Calcâneo, Navicular e Cuboide
· Metatarso: são 5 ossos metatarsais (I a V) 
· Falanges: formam os dedos do pé. Cada dedo apresenta 3 falanges (proximal, média e distal) com exceção do hálux (dedo I) que apresenta apenas falange proximal e distal
ANATOMIA DE MEMBROS INFERIORES APLICADA À CLÍNICA MÉDICA
1. Ilíaco
· A pelve masculina e feminina possui tamanhos diferentes. Em medicina forense (aplicação do conhecimento médico e anatômico para fins legais), a identificação de restos ósseos humanos geralmente inclui a determinação do sexo. Um importante foco de atenção é o cíngulo do membro inferior porque, em geral, as diferenças sexuais são claramente visíveis. Até mesmo fragmentos do cíngulo do membro inferior são úteis na determinação do sexo
· Os cíngulos dos membros inferiores de homens e mulheres diferem em vários aspectos. Essas diferenças sexuais estão relacionadas principalmente com a constituição mais pesada e aos músculos maiores da maioria dos homens e à adaptação da pelve (sobretudo a pelve menor) nas mulheres para o parto.
· Fraturas na pelve ocorrem durante acidentes por esmagamento que podem causar fraturas dos ramos do púbis. Quando a pelve é comprimida lateralmente, os acetábulos e ílios são pressionados em direção uns aos outros e podem ser fraturados
· As fraturas pélvicas podem resultar de trauma direto dos ossos pélvicos, como ocorre em acidentes automobilísticos ou podem ser causadas por forças transmitidas dos membros inferiores para esses ossos durante quedas de pé
· Quedas de pé ou de nádegas de uma escada alta podem empurrar a cabeça do fêmur através do acetábulo para a cavidade pélvica, lesando vísceras pélvicas, nervos e vasos.
2. Fêmur
· Osteocondroma:
· Decorre da modificação na direção de crescimento da placa epifisária, que passa a produzir osso esponjoso, histologicamente desorganizado, revestido por capa cartilaginosa e, em sua base, por periósteo adjacente
· Essa exostose osteocartilaginosa costuma ser detectada na infância e na adolescência e é menos frequente em adultos.
·  Atingem, habitualmente, as extremidades dos ossos longos no esqueleto imaturo e os deformam
· Fraturas
· Fratura de fêmur é muito comum e, geralmente, está relacionado à idade e até mesmo o sexo. Costuma ser mais frequente em idoso, pois possuem os ossos mais fragilizados
· O colo do fêmur é fraturado com maior frequência porque é a parte mais estreita e mais fraca do osso
· Fraturas nesse osso podem liberar fragmentos da medula óssea amarela que ao caírem na circulação sanguínea podem causar tromboembolismo pulmonar
· Osteosarcoma
· É o tipo de câncer mais comum que se desenvolve nos ossos
· Acomete principalmente crianças e adolescentes e se desenvolve em áreas de crescimento do osso, como as extremidades de ossos longos
· O osso fica com uma matriz fragilizada porque essa doença acomete as células produtoras de matriz
· Doença de Perthes
· É causada por um fornecimento de sangue insuficiente para o disco epifisário proximal do fêmur, perto da articulação do quadril. O fornecimento de sangue insuficiente faz com que ocorra a necrose e o colapso da extremidade do fêmur
· É mais comum em crianças do sexo masculino e em apenas um lado do quadril
· Os sintomas típicos incluem dores no quadril e dificuldades para andar.
· O diagnóstico se baseia em uma radiografia e, geralmente, em uma ressonância magnética.
· O tratamento inclui imobilização do quadril e repouso no leito.
· Epifisiólise Proximal do fêmur
· Caracteriza-se pelo deslocamento do colo em relação à cabeça do fêmur, ou seja, é o deslizamento da cabeça do fêmur na pelve
· Ocorre em adolescentes e pré-adolescentes que ainda estão crescendo e a causa ainda é desconhecida
· A condição geralmente se desenvolve gradualmente ao longo do tempo e é mais comum em meninos do que em meninas. O tratamento para EEPF envolve cirurgia para parar a cabeça do fêmur para evitar de escorregar ainda mais.
3. Patela
· Reflexo Patelar
· Condromalácia ou Condropatia patelar
· É um desgaste na cartilagem do joelho, numa região chamada côndilo femoral
· Sua causa ainda é desconhecida, mas atividades de impacto e que exigem mais do nosso joelho como descer e subir escadas, corridas de alta intensidade, usar salto alto, saltar podem sobrecarregar a articulação femoropatelar e contribuir para essa doença
4. Tíbia
· Doença de Blount (Tíbia Vara)
· É caracterizada pela alteração no desenvolvimento do osso da canela, a tíbia, levando à deformação progressiva das pernas.
· É um problema do disco epifisário proximal da tíbia medial (osso da canela) que faz com que o osso fique arqueado
· Geralmente, sua causa está associada a fatores genéticos, mas também pode ser devido a excesso de carga no disco epifisário proximal na parte interna da tíbia. Como resultado, o osso não cresce normalmente
· Doença de Osgood-Schlatter
· É uma irritação da cartilagem de crescimento pelo tracionamento excessivo do tendão patelar sobre a tuberosidade tibial anterior
· É causada por uso excessivo e movimentos repetitivos
· Ocorre em meninos e meninas coincidindo com períodos de estirão de crescimento
· Meninos que praticam esportes e adultos esportistas estão mais sujeitos a essa doença
· Fraturas
· O corpo da tíbia é mais estreito na junção de seus terços médio e inferior, que é o local mais frequente de fratura.
· As fraturas expostas da tíbia também podem ser causadas por traumatismo direto
5. Fíbula
· Fraturas no maléolo lateral da fíbula são comuns em jogadores de futebol e de basquete porque quando caem pode haver uma inversão excessiva forçada do pé fazendo com que os ligamentos do tornozelo se rompem, inclinando à força o tálus contra o maléolo lateral, podendo arrancá-lo
6. Tarso
· Síndrome do túnel do tarso
· É causada pela compressão ou lesão do nervo que liga o calcanhar e a sola (nervo tibial posterior)
·  Quando os tecidos ao redor do túnel do tarso ficam inflamados, eles podem inchar e pressionar o nervo (compressão de nervo), causando a dor.
· Os corredores de longa distância, os que correm em pisos irregulares, obesos e pessoas que usam muito sapato de salto alto que comprimem os pés estão entre os indivíduos que podem ser afetados
· O tratamento inicial pode ser feito por meio de medicamentos anti-inflamatórios e injeções tópicas que são aplicadas pelo médico. Dependendo dos sintomas, o tratamento também pode ser feito pelo uso de tornozeleiras e palmilhas específicas
REFERÊNCIAS
· Moore, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 7 ed. Guanabara Koogan S.A. Rio De Janeiro, 2014. 
· NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 5ª edição. Elsevier. São Paulo, 2011.
· Escorregamento Epifisário Proximal do Fêmur (EEPF) ou Epifisiólise. Hospital Infantil Sabará, 2021. Disponível em: <https://www.hospitalinfantilsabara.org.br/sintomas-doencas-tratamentos/escorregamento-epifisario-proximal-do-femur-eepf-ou-epifisiolise/>. Acesso em: 19 de mar. de 2021
· BERTOL, Paulo. Doença de Legg-Calvé-Perthes. Revista Brasileira de Ortopedia, 2004. Disponível em: <http://rbo.org.br/detalhes/25/pt-BR/doenca-de-legg-calve-perthes>. Acesso em: 19 de mar. de 2021
· PESSLER, Frank. Doença de Legg-Calvé-Perthes. Manual MSD, 2019. Disponível em: <https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-infantil/dist%C3%BArbios-%C3%B3sseos-nas-crian%C3%A7as/doen%C3%A7a-de-legg-calv%C3%A9-perthes#:~:text=A%20doen%C3%A7a%20de%20Legg%2DCalv%C3%A9,quadril%20e%20dificuldades%20para%20andar>. Acesso em: 19 de mar. de 2021
· AGUIAR, Mayara. Conhece a síndrome do túnel do tarso? Saiba quais os sintomas e como preveni-la. Saúde.IG, 2019. Disponível em: <https://saude.ig.com.br/2019-09-01/conhece-a-sindrome-do-tunel-do-tarso-saiba-quais-os-sintomas-e-como-preveni-la.html>.Acesso em: 22 de mar. de 2021
· CUOGHI, Ana Gabriela. Tíbia Vara (perna arqueada) e a Doença de Blount. Ortopedia Pediátrica. Disponível em: <https://www.draanagabrielascuoghi.com.br/materia/tibia-vara-perna-arqueada-e-a-doenca-de-blount>. Acesso em: 22 de mar. de 2021
· FUKUDA, Thiago. Condromalácia ou Condropatia Patelar. Instituto Trata Joelho e Quadril, 2020. Disponível em: <https://www.institutotrata.com.br/condromalacia-condropatia-patelar/#O_que_e_a_Condromalacia_ou_Condropatia_Patelar>. Acesso em: 22 de mar. de 2021
· Síndrome do Túnel do Carpo. Drauzio Varella UOL. Disponível em: < https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/sindrome-do-tunel-do-carpo/>. Acesso em: 22 de mar. de 2021

Continue navegando