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Relatorio de Estagio supervisionado Do Ensino Medio

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CENTRO UNIVERSITARIO INTERNACIONAL UNINTER
MARIA VELANI FERREIRA DA SILVA RU: 1139672
Estágio Supervisionado: Ensino Médio
Mairiporã
2021
CENTRO UNIVERSITARIO INTERNACIONAL UNINTER
MARIA VELANI FERREIRA DA SILVA RU: 1139672
Relatório de Estágio Supervisionado Ensino Médio: Apresentado ao curso de Segunda Licenciatura de História do Centro Universitário Uninter. Polo: Mairiporã
Mairiporã
2021
Sumário
Introdução
A História na sala de aula do ensino médio na Escola Estadual 
Plano de Aula
Considerações
Referencias
INTRODUÇÃO
Este estágio supervisionado tem como objetivo implementar o desempenho que visa a integração da prática e teoria, da interação do aluno e o profissional nas instituições educacionais, por meio de vivencias e experiências das práticas da educação. O mesmo vem proporcionar ao estagiário a vivencia em sala de aula, assim trazendo a realidade educacional para seu futuro desempenho de docente diante de certos imprevistos no sistema educacional, sendo determinante para o seu conhecimento da (BNCC) Base Nacional Comum Curricular, e (PPP) Projeto Político Pedagógico, sendo a instituição escolar será descrito na sua localização e principais atividades dentro do contexto disponibilizado durante o estágio, sendo observadas e relatadas diante do relatório de estagio e de um plano de estágio. Assim o estágio constituído de novas experiências vividas no profissional e pessoal, de grande valor, pois vivencia de fatos que nos livros didáticos só supõe o que o fato poderá acontecer com seus alunos em questão, muitas possibilidades e oportunidades de grandes inovações, trazendo uma nova visão da metodologia aplicada, pois nunca paramos de aprender, ou seja, é um conjunto de aprendizado e saberes, que nos leva a um horizonte cheia de criatividade para o encontro de novas possibilidades de didáticas e criatividade de alunos contemporâneos, com novos valores propagados por todos os sujeitos envolvidos no processo de construção do ensino de aprendizagem. 
Os objetivos desse estagio constituem em observação em sala de aula e as práticas no contexto histórico político educacional. Com a metodologia construtivista adotada pelo professor regente em sala de aula. Colocando em ênfase o ensino aprendizagem com a liberdade de análise e vivencia de situações que nos coloca diante da teoria e pratica podendo trazer muitas reflexões da conclusão de como construímos o próprio conhecimento e de optar pelo processo pedagógico dessa observação e participação nos colocando certos de experiências que serão norteadoras de nossa ação pedagógica diante da profissão escolhida. Em uma frase de Paulo freire nos leva a pensar como tem importância.
“Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria construção ou sua produção”. Paulo Freire (2003, p. 47). 
O conhecimento que levamos com o estágio será promissor para que possamos colocar no nosso futuro o profissional que almejamos atingir como mediadores de conhecimento. Esse processo possibilita ao estagiário entrar em contato com problemas reais do estudante na comunidade ou cidade, desenvolvendo atitudes fundamentais no momento que terá que analisar as possibilidades de fazer uma leitura mais ampla e critica de diferentes estudantes da escola, assim podendo elaborar e aplicar o uso de metodologias Ativas e técnicas para que seu aluno absorva com nitidez, tornando-os em cidadãos pensantes e consciente de seu papel na sociedade, e não esquecendo da inclusão de alunos com deficiência, pois a muitos momentos de exclusão dentro de certas instituições, levando em consideração o alto índice de estudantes que chegam ao ensino fundamental de anos finais sem a devida alfabetização, se tornando um problema em sala de aula , onde o docente e seus alunos acabam excluindo esse aluno porque causa uma retroação nos restante dos estudantes do ensino médio. A unidade escolar de ensino no qual ocorreu o aprendizado em sala de aula, os pensamentos que permearam as práticas estavam focados em apresentar de forma continuada as temáticas com foco na disciplina de História, voltado a ação humana em prol da atividade escolar, possibilitando realizar um debate em torno do contexto histórico e do papel do aluno enquanto cidadão e agente de seu tempo. Assim sendo vislumbra-se a partir da exposição do estágio no Ensino Básico observar que a oportunidade de refletir sobre a verdadeira realidade do sistema de educação nacional, o que contribui para repensarmos o mesmo, principalmente nas teorias aprendidas durante toda a graduação. Desta forma temos a oportunidade de nos confrontarmos com nossas fragilidades, e de realmente analisarmos se a teoria condiz com a prática. O Estagio Supervisionado fornece base para o aprimoramento e aprendizagem na formação do docente. Tendo a finalidade de analisar o contexto escolar, por observações, planejamentos e docência em aula no ensino fundamental abrangendo os aspectos dos principais critérios para a organização de atividades adotados pelos professores, prosseguindo a análise do processo de ensino, com a elaboração, análise e discussão de relatório estagio. Assim promovendo o conhecimento mostrando no plano de aula e as observações reflexivas no contexto do relatório e na sua formação. Encontrando muitas variáveis dentro das metodologias ativas e dinâmicas para construir seu plano de aula, não esquecendo que em tempos de pandemia e isolamentos sociais, é grande a dificuldades do docente com o sistema de tecnologia, e conhecimentos nessa área tecnológica os alunos encontram muitas dificuldades para com a internet, pois muitas localidades não chegam tais inovações, sendo assim os professores tem dificuldades de receber as devolutivas de seus alunos, trazendo um grande transtornos para o aprendizado dos alunos.
A História na sala de aula do Ensino Médio na Escola Estadual
O estágio foi realizado no período do dia 19 ao dia 26 de janeiro de 2021, no período da manhã na instituição Escola Estadual Bairro do Jundiaizinho, situado na rua Estrada Municipal Benedicto Antônio da Silva n°435, Bairro do Jundiaizinho na cidade de Mairiporã, São Paulo, cep.07600-000. Contato(11)4486-1588 e E-mail: e902652@educacao.sp.gov.br.
A escola tem três períodos, sendo matutino, vespertino e noturno, ofertando o ensino fundamental anos finais e ensino médio, em média 400 alunos divididos em 5 salas de 25 a 35 alunos, sendo 3 alunos de inclusão, e assim com intervalo de 20 minutos para a recreação e alimentação, e a duração das aulas são de 45 minutos e 7 disciplinas por período, contando com Projeto de Vida e Eletivas. A unidade escolar ainda possui uma sala para professores, uma secretaria, sala para o atpc (atividades pedagógicas curriculares) e reunião pedagógica, uma sala de acessa com computadores e internet, biblioteca, sala da direção, quadra e pátio com sanitários femininos e masculinos e também sanitários para os professores além da cozinha, refeitório e estacionamento. Além dos professores e alunos tem agentes escolares e gerente de organização escolar, cozinheiras e agentes escolares, diretor e vice-diretor, e a coordenadora pedagógica. E professores de tecnologia (PROATEC).
A coordenação pedagógica apoia a todos professores com as orientações para que os professores introduzam o ensino da melhor qualidade tendo a igualdade e que sigam a mesma linha de metodologia dando a oportunidade de uma aprendizagem qualitativa e critica contando com a participação de todos com interatividade em todas as disciplinas , desenvolvendo o conhecimento com habilidades , valores, atitudes, senso crítico, exercendo o direitos e deveres , assim preservando o patrimônio comum, compreendendo a realidade que vivemos e a forma de pensar para uma renovação completa.
. A escola se dedica em formar cidadão críticos, para uma formação ideal para o futuro que nos reserva, com a instalada pandemia e ensino remoto, que fará a diferença na vida dos estudantes, os educadores tem a firme convicção denovas metodologias ativas para desenvolver um processo cognitivo para com isso dispor a necessária capacitação de profissionais competentes para cada área de atuação, tendo em acordo que com as inovações do sistema pedagógica ocorrera em plena formação de individuo para a sociedade com um proposito mais enriquecedor na busca de princípios construtivos, assim tornando cidadãos críticos e atuante na sociedade profissional.
Essa unidade escolar traz propostas inovadoras ao sistema de ensino, colocando seus alunos em grandes desafios e nas reflexões, e o professor apenas fica nas intervenções reais que garantem o desenvolvimento na aprendizagem, dentro de um contexto de trocas sociais e culturais ´nos fatores econômicos, políticos e psicológicos.
Na observação, foi chegada à conclusão que o aluno tem uma rotina e seguem os horários das disciplinas em seus respectivos horários, a aprendizagem tem como conteúdo assimilado e transportados para a vivencias do seu cotidiano trabalhando todo os aspectos de educação e formalidades, abrangendo tanto o familiar como o cultural. Não é mais possível, numa disciplina como História, por exemplo, trabalhar os fatos pelos fatos, desconsiderados e afastados da realidade dos alunos assim segundo Selva Guimarães: 
O professor não opera no vazio. Os saberes históricos, os valores culturais e políticos são transmitidos na escola a sujeitos que trazem consigo um conjunto de crenças, significados, valores, atitudes e comportamentos adquirido nos outros espaços educacionais (GUIMARÃES, 2003 p. 90)
O professor de História faz de sua aula uma viagem nas estruturas, espaço e tempo na construção do conhecimento dos países em toda sua totalidade, utilizando todo recurso disponível em sala de aula, Datashow e cartografia com mapas digitais e físicos mostrando a diferença das atualidades com o passado, desde a construção dos mapas até como a reconstrução de várias estruturas medievais. Mostrando que a História no seu conteúdo trabalhamos muitas disciplinas em um conteúdo, deixando que os alunos criem suas expectativas e duvidas esclarecendo com suas próprias perguntas e construindo um saber com suas pesquisas, criando gincanas com mapas de tesouro e os próprios alunos criando seus mapas e calendários. Com seminários e apresentações de como a política econômica chegam desde os primórdios até a atualidade, desenvolvendo o senso crítico com as transformações na sociedade e na vida de cada cidadão. Portanto, torna-se imprescindível (ré) conhecer as características que orientam a educação, 
dentre tantas cabe salientar que: a ação educativa se dá em um tempo determinado e constitui um fato histórico; que é um processo que se preocupa com a formação do homem em sua plenitude; que busca a integração dos seus componentes a um modelo de sociedade; e, que simultaneamente busca a transformação desta sociedade em benefício de seus componentes; consequentemente é, ao mesmo tempo, conservadora e inovadora; é um fenômeno cultural, pois permite a inserção de novos agentes na cultura local e global concomitantemente. (BARBOSA, 2003, p. 55). 
Mesmo sendo remoto as atividades e revezamentos de alunos nas unidades escolares o ensino tem criado inovações para poder chegar até o mais remoto aluno, para assim conter sua aprendizagem pois o analfabetismo dos pais acabam instigando os alunos nos conteúdos, mas ainda assim encontramos alunos que tem dificuldade na leitura e escrita, e com o isolamento só ficou mais claro o valor das inovações no campo da aprendizagem. Com o revezamento de alunos, foram feitos grupos de WhatsApp para acompanhamento dos alunos em situação remota, conduzindo lhes vídeo aulas e atividades, também pelo app google classroom, ente as mídias que favorecem o contato com alguns alunos remotos, onde foram trabalhados muita conscientização dos alunos e responsáveis, e até mesmo os professores que afastados por serem do grupo de risco. No ensino médio a educação é uma ferramenta de mudanças que quando o possibilita a acessão da sociedade, mas para que isso ocorra é necessário o que o processo educativo esteja pautado no ensino, pesquisa e reflexão. Uma prática educativa que promova a reflexão e o pensamento crítico é capaz de desenvolver a autonomia a capacidade criativa, respeitando as características individuais, na construção de valores humanistas: respeito, solidariedade, justiça, sensibilidade, igualdade, trabalho, honestidade, participação. A escola deve reconhecer também que os seres humanos são capazes de modificar a sociedade e que estes como sujeitos que podem construir nos valores a partir da convivência em sociedade. Sendo assim a formação do docente não é fácil e como pratica de um componente curricular nos cursos de Licenciatura. Segundo Selva Guimarães,
[...]é, sobretudo, na formação inicial, nos cursos superiores de graduação, que os saberes históricos e pedagógicos são mobilizados, problematizados, sistematizados e incorporados a experiência de construção do saber docente. Trata-se de um importante momento de construção da identidade pessoal e profissional do professor, espaço de construção de maneiras de ser e estar na futura profissão. (FONSECA, 2001, p. 72)
Projeto político pedagógico é do princípio democráticos apontados pela lei de diretrizes e bases da educação nacional (LDB) de 1996, que podemos encontrar o aporte legal da escola na elaboração da sua proposta pedagógica de acordo com os artigos 12, 13 e 14 da LDB a escola tem autonomia para elaborar e executar sua proposta pedagógica para isso, deve contar com a participação dos profissionais da educação e dos conselhos ou equivalentes na sua elaboração. A escola e consequentemente os professores em toda a sua história sempre trabalharam com o conhecimento de forma diferente. A velha polêmica se ela forma ou informa a sua reiterada incapacidade diante das mídias tecnológicas na educação na difusão de informações, que é tema recorrente entre vários fóruns, cursos, capacitações, discussões dos professores e demais profissionais. Considere o profissional professor que se aproprie de toda a tecnologia que possa melhorar seu desempenho pedagógico, pois o mesmo não pode ficar alienado a todas as mudanças que ocorrem continuamente no mundo de hoje, porém também se torna necessárias mudanças em muitos setores da sociedade para que, cada vez mais pessoas tenham acesso as tecnologias da informação e da comunicação, pois as mesmas demonstram a possibilidade de um futuro com grande potencial para gerar sociedades mais humanas e menos excludentes, é preciso que dentro da própria sala de aula, os professores, com a utilização de todas as metodologias ativas, possíveis para ensinarem e para que os alunos adquiram, e construam ou até mesmo se apropriem dos conhecimentos e ou conceitos. Nem sempre o que encontramos nas escolas é o que precisamos saber, mas, contudo, nos é oferecido como uma parte do conteúdo, sabendo se que a avaliação não é de todo um complexo pois as ideias diferem do que realmente estão expostos em sala, com tantas dificuldades colocadas ao ensino. Por mais materiais didáticos que temos em mãos, não e nunca será o suficiente para sanar a vontade do conhecimento e a desilusão com os tempos de pandemia, onde não chegamos a um consenso político do dever e conscientização da realidade imposta aos alunos fora de sala de aula, o que ocasiona como lócus de grande importância para a formação acadêmica inicial do professor. 
Compreendo a formação como uma iniciação e como um processo por revelar conexões com as experiências que se constroem ao longo da vida, através das singularidades das histórias de vida e das trajetórias de escolarização. O entendimento construído sobre a formação me faz caminhar, no sentido de apreender as implicações sobre a formação inicial, o estágio como iniciação e as narrativas como potencialmente férteis para a transformação das identidades e subjetividades, a partir das experiências que nos constituem pessoas e profissionais, na tentativa de apreender dimensões auto formativas no pensamentoe na ação do sujeito em formação. (SOUZA, 2006, p. 139)
O ensino de História tem a função de auxiliar no desenvolvimento crítico do aluno e a sua consciência, entretanto, durante muito tempo a disciplina história foi vista como enfadonha, linear, factual, de super. Valorização de heróis homens, brancos e relacionados ao poder militar e/ou político. Quando iniciamos nossa regência um dos primeiros impasses foi justamente esse, os estudantes em sua maioria relataram que não tinham afinidade alguma com a matéria, que não gostavam de estudar História e que não viam sentido nas aulas. Um dos grandes problemas é o não pertencimento ocasionado por isso, ou seja, os estudantes não se veem nesses processos de outrora que constituem a história, se sentem excluídos dos processos, ocasionando em uma não criticidade dos fatos e na não participação nas aulas de história. Para tal, Selva Guimarães afirma: 
o professor não opera no vazio. Os saberes históricos, os valores culturais e políticos são transmitidos na escola a sujeitos que trazem consigo um conjunto de crenças, significados, valores, atitudes e comportamentos adquirido nos outros espaços educacionais (GUIMARÃES, 2003 p. 90).
O professor \ mediador utilizando a metodologia construtivista, tem uma experiência vasta em sua disciplina, é um docente com consciência de suas práticas de atitudes simples e sempre fazendo diferença para a motivação de seus alunos, e uma carga horária de aulas extensas e uma grande experiência na docência, tem uma boa relação com os alunos e tenta conscientiza- lós da importância do aprendizado. Sempre direcionando aos debates de suas atividades extras curriculares, e vivencias, despertando a curiosidades para determinados assuntos dentro da disciplina de geografia dando ênfase a unicidade dos fatos relevantes para conseguirem um melhor aproveitamento dos benefícios da tecnologia em seu alcance, com a intenção de que possam para alcançar maiores interesses e atingir determinados conteúdos para o conhecimento, tentando sempre despertar o interesse e motivação de todos. As relações de ensino aprendizagem se constroem por meio da ação-reflexão-ação. 
	A escola deve garantir e propor espaço para desenvolver e formar cidadãos capazes de enfrentar problemas e buscar diferentes soluções, juntamente com a comunidade.
 	Esse deve ser um dos objetivos de todas as áreas e disciplinas do currículo, pois os alunos deverão ser capazes de reapresentar, comunicar e expressar todos os seus sentimentos vivencia e saber. Não se esquecendo dos Art.1º da LDB, onde diz que, “A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais”. 
As aulas observadas do ensino médio regime de três anos, na disciplina de história, o professor inicia com uma indagação, para levar ao conhecimento da história política e economia, por eles já feito a leitura, destacando os costumes e culturas do país, socialização primaria e secundaria, foi transmitido o conhecimento com leituras de livros didáticos e apostilas, onde observado sobre o território e questões da diversidade, com várias etnias, culturas, esportes, religião, e artes. Foram colocadas as considerações sobre o aprendizado e usado cartografias para agregar a diferença e mudanças de horário e também a climáticas, econômica e política. Com a explanação dessas questões, registraram o conhecimento através atividades na apostila, e correções. Em suas explicações os alunos já se inteiravam dos assuntos dando opiniões e relacionam a vida cotidiana da comunidade com os tempos passados e suas mudanças. O professor passava muita segurança do assunto que mantinha os alunos ocupados com críticas e soluções sobre o conhecimento que lhes era colocado. Mesmo usando livros didáticos, transportava seu conhecimento e animo de aprendizado aos alunos, os que se interagiam entre si com suas opiniões e conhecimentos adquiridos com a leitura em sala de aula, assim também passando a conhecer novas palavras e exercitando a leitura conjunta. Pois ainda que estejam no ensino médio, ainda constituem algumas falhas na alfabetização. Onde também, é permitido o uso de celulares pelos alunos. A interação dos alunos com o professor tinha um pouco de atrito por muita conversação em sala de aula. As atividades sempre em grupos, sempre conduzidos por interações construtivas.
O mediador dos conteúdos colocados em pauta é generalizado passando por vários assuntos administrados em questão do querer saber, que institui nos seus aprendizados. Para a conscientização das medidas tomadas para poder construir em seu ambiente escolar as futuras gerações, mas como nos relacionamos em sociedade, com escolhas e negociações na defesa de pontos de vista e direitos, deveres. E que essas decisões são formadas para beneficiar a realidade dos cidadãos, por isso a sua participação como docente/estagiário é inevitável para a formação de cidadãos críticos. Segundo os PCN (1998): 
existe uma interpretação equivocada da ideia de contexto, ao se trabalhar apenas com o que se supõe fazer parte do dia-a-dia do aluno. Embora as situações do cotidiano sejam fundamentais para conferir significados a muito conteúdo a serem estudados, é importante considerar que esses significados podem ser explorados em outros contextos como as questões internas da própria Matemática e dos problemas históricos. Caso contrário muitos conteúdos importantes serão descartados por serem julgados, sem uma análise adequada, que não têm uma aplicação prática imediata. (PCN 1998, p. 23).
PLANO DE AULA
 IDENTIFICAÇÃO
 Disciplina: História 
Ano/série: 1° ano do Ensino Médio 
CONTEÚDO DA AULA 
As histórias voltadas para o entendimento do tema “O homem como intérprete de suas próprias experiências e produtor (reprodutor) de sua sobrevivência”. Abordagens de experiências históricas que podemos entender a construção do saber histórico e as transformações nas estruturas produtivas e no trabalho, conquistadas pelo homem ao longo do tempo da história. 
OBJETIVOS 
Compreender fundamentos conceituais da História como área do conhecimento (fontes históricas, tempo histórico, correntes historiográficas). Analisar as “sociedades pré-históricas”, refletindo sobre suas atividades econômicas. Identificar e analisar diferentes formas de organização produtiva na antiguidade, e a exploração da terra e o mundo. 
SÍNTESE DO ASSUNTO 
Devemos estabelecer as bases para seu conceito relativista de cultura ao afirmar a sua individualidade, introduzindo uma nova dimensão a esse conceito, Destacando, dessa forma, a particularidade histórica de cada cultura, sendo sua formação e transformação em um processo que ocorre no tempo e de forma dinâmica e em uma reunião de fatos, não uma concepção uniforme da dimensão temporal como na teoria evolucionista, portanto, o que remete à necessidade de reconstruir a história de cada cultura para que se possa compreendê-la. Nas palavras de Boas: “em lugar de uma simples linha de evolução, aparece uma multiplicidade de linhas (convergentes e divergentes) difíceis de serem unidas num sistema. Em vez de uniformidade, a característica notável parece ser a diversidade” Hereditariedade racial implica necessariamente a existência de unidade de descendência e a existência, numa certa época, de um pequeno número de ancestrais de formas corporais definidas, dos quais a população atual descende. É praticamente impossível reconstruir essa ancestralidade pelo estudo de uma população moderna (BOAS, 2010, p. 70). A raça era o princípio organizador de uma filosofia da história, deixando de ser especulativo realizado um grande movimento conceitual e teórica do termo raça no caminho da cultura. Nos poucos casos em que se tem investigado a influência da cultura sobre as reações mentais de populações, pode-se observar que a cultura é um determinante muito mais importante do que a constituição física. [...] nessas circunstâncias,precisamos basear a investigação da vida mental do homem sobre um estudo da história das formas culturais e das inter-relações entre vida mental individual e cultura (BOAS, 2010, p. 97). Se fez necessário adotar uma perspectiva à qualidade de história e orientar a investigação antropológica, a partir um ponto de vista culturalista
DESENVOLVIMENTO DA AULA 
 Este plano poderá ser realizado em uma aula de 50 minutos, será desenvolvida ao longo do o ano. Começar com a apresentação do objetivo para que o estudante entenda o que farão e compreenda onde chegará ao fim da aula. Sempre garantindo que os alunos construam o raciocínio por conta própria. Desenvolvimento Projetar, escreva no quadro ou leia o objetivo da aula para a turma, peça que os alunos discutem sobre o tema, quais os objetivos dessa. Se eles já presenciaram. Distribua os textos do conteúdo. Pedir para um algum fato sobre a cultura ou o processo de construção de uma cultura. O Aluno deve ter em mão os textos que serão utilizados para ler em voz alta, e pedir aos alunos comentem qual motivos, e quais mudanças provocaram nas relações de construção sobre a cultura da população, no caso dos países globalizados. E assim relacionar a diminuição do controle dos governos sobre a sociedade, com o acesso à informação e como contribuir para que a construção das culturas seja promissora no entendimento como um todo. Logo após a explanação do texto, que essas mesmas mudanças nas relações que ficaram claras naquela ocasião permanecem nas relações da cultura entre a população ao redor do mundo. Podemos usar essa aula como remota, pode colocar para que os alunos possam se comunicar por meio de WhatsApp, e-mail, Facebook ou qualquer outra ferramenta. A importância é que troquem informações e fontes, assim para serem mais produtivos, de acordo com o conhecimento. Encaminhando alguns questionamentos, para estimular a curiosidade dos alunos. Considerando a ferramenta mais acessível: e-mail, WhatsApp, Google Sala de Aula ou outro meio de comunicação. Os alunos podem usar o próprio grupo da sala, escrevendo ou mandando pequenos áudios ou vídeos. Se necessário enviar um pequeno áudio, vídeo ou texto esclarecendo dúvidas e acrescentando informações, se houver dúvidas. 
RECURSOS 
Os recursos utilizados serão textos didáticos, vídeos, slaydes, quadros de giz, e celulares para comunicação em grupo por meio das ferramentas e apps (google classroom, wattsapp.
CONSIDERAÇÕES
O estágio foi muito enriquecedor quanto à interação pedagógica e as experiências construídas em sala de aula com o professor e alunos, serão importantes para o aprendizado e aperfeiçoamento no futuro como professor. A expectativa de se tornarem promissores cidadãos consciente da história, política e econômica além das nossas biodiversidades, é atingir plenamente o objetivo de um educador. Mas com a sensação de que a cada dia aprendemos mais, com as experiências que na são transmitida, tanto pelos alunos como profissionais da área docente. Dando a oportunidade de vivenciar na sala de aula, fatos teóricos com aprendizagem no cotidiano do aluno, as dificuldades enfrentadas por eles e seus professores, que estão empenhados por fazer descobrir um mundo novo, desconhecidos, tão importantes para a vida desses alunos. O professor tende a criar uns vínculos com seus alunos em sala de aula, pois para criar soluções com inovações diferenciais, para uma resolução de situações criadas em seu meio ambiente e global. Encontrei nas salas de aulas alunos com grandes dificuldades de alfabetização, mas também muito professor empenhado em lhes mostrar uma aprendizagem mutua, para que se absorvesse o conteúdo inserido nas disciplinas. E com todos os problemas ainda levando em consideração problemas enfrentados de aprendizado tem-se tirado bons alunos em avaliações dadas em certos momentos conclusivos de suas etapas, sendo assim foi muito produtivo a questão de familiarização com a sala de aula, professores e alunos. E com toda tecnologia que se dispõe nessa instituição escolar, tenho sentido que o melhor ainda está por vir com muitas inovações e métodos atrativos para a aprendizagem. 
A conclusão é que o professor está em constante aprendizado, na intenção de trazer cada vez mais conhecimentos e inovações, onde podemos trazer uma grande gama de conhecimentos em atividades de dinâmica, e que temos que estimular o aprendizado nos alunos, pois muitos estão na escola por vários motivos sociais, assim possibilitando ao aluno a interação e socialização, onde podem vivenciar outras culturas e situações. Constituíram os métodos metodológicos utilizados em sala de aula, proporcionando um processo de aprendizagem satisfatórios utilizando materiais pedagógicos que estimularam e enriqueceram os conhecimentos dos alunos. E com tantos meios de comunicação e materiais pedagógicos o professor ainda encontra algumas dificuldades de receber as devolutivas dos alunos, e ainda encontramos os alunos de inclusão que para se adaptar ao novo ensino híbrido tem que contar com a ajuda e apoio de seus responsáveis. Os estudantes alegam muitos motivos para justificar a sua falta de presença nas devolutivas. Isso leva a conclusão que não só de ensino baseado no cotidiano se aprende ou trazemos muito conhecimento para os alunos. 
O estágio foi realizado de forma responsável e efetiva, onde foi vivenciado, com reflexão e associando os conhecimentos adquiridos através das aulas de mídias e teletrabalhos e artigos, livros e outros, e com o estágio simplesmente convidativo aos novos conhecimentos, direcionados a metodologias ativas e salas invertidas.
Sempre colocando o incentivo da leitura para adquirirmos consciência da questão dos conhecimentos que se transformam e que de uma certa forma a transfusão de conhecimentos entre professor e aluno. Com um grande aprendizado para a construção do futuro crítico da história.
Referências:
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia - saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
BARBOSA, J. R. A Didática do ensino superior. Curitiba: IESDE, 2003.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia - saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
FONSECA, Selva Guimarães. Dilemas políticos pedagógicos na formação do professor de história no Brasil. Linhas críticas, Brasília, v.7, n.12, jan. – junho. 2001
FONSECA, Selva Guimarães. Didática e práticas de ensino de história: Experiências, reflexões e aprendizados. Campinas, SP: Papirus, 2003.
GUIMARÃES, Selva. Didática e práticas de ensino de história: Experiências, reflexões e aprendizados. Campinas, SP: Papirus, 2003
SOUZA, Elizeu Clementino. O conhecimento de si: estágio e narrativas de formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A ; Salvador, BA : UNEB , 2006.

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