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Abnt Nbr 9622 - Plasticos - Determinacao Das Propriedades Mecanicas A Tracao

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
PLkTlCOS - DETERMINACAO DAS PROPRIEDADES 
MECANICAS A TRACAD 
10.027 
NBR 9622 
wtodo da rnmlo OUT/l986 
1 OBJETIVO 
1.1 Esta Norma prescreve o &todo para determina$o das propriedades me&icas 
3 tras5o dos materiais plkticos sob a forma de corpos de prova normal i zados , 
submetidos w ensaio, em condi$es bem definidas de tratamento privio, tempera- 
tura, umidade e velocidade de separagao das garras. 
1.2 As caracteristicas em tra+o que podem ser determinadas por urn ou por tc 
dos OS 6todos operat6rios descriios nesta Norma, compreendem a resistancia e 0 
alongamento no inicio de eswamento, a resisthcia e 0 alongamento 5 ruptura, a 
resist&cia m&ima i tra&o e o nddulo de elasticidade. 
OS materiais pouco dheis podem nso apresentar urn inicio de escoamento bem defi 
nido. Por outro lado, as curvas carga-alongamnto a diferentes temperaturas, 
graus de umidade e velocidades de alongamento relativo, fornecem em geral indi _ 
ca@es suficlentemente precisas sobre o comportarnento dos materiais quanto a 
resiste’ncia 5 trag50. 
1.3 OS ensaios de tra$o podem fornecer dados para : controle de qua1 idade e 
homologa@o ou rejeiszo a titulo de especifica+o , pesquisa e desenvolvimento , 
projetos ticni cos, ou outras utiliza@es. Estes ensaios nao podem ser considera 
Origan: ABNT - 10:02.10102B/8S 
~~-10 - Camit Bradkim da Gulmi~% P~~~~ulrnk a Famhia 
CE-10:02.101- Cornis& da Estudo da TWnlOp~kOS 
SISTEMA NACIONAL DE I ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA 
METROLOGIA, NORMALIZACAO 
E OUALIDADE INDUSTRIAL 
I 
DE NORMAS TECNICAS 
cp 
Rbwadaw pktkos I NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA 
CDU: 67B.S.Q :820.172.22 T&n m dimita mwvada 12 p&inr 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
2 NW? SS?Z/lSSS 
dos, para aplicagoes nas quais 0 carregamento consideravelmante desta Norma. 
Tais aplicagk necessitam de ensaios apropriados de impacto, fluancia e fadi 
w. 
2 NORMAS COMPLEMENTARES 
Na aplicagao desta Norma 6 necessirio consultar: 
NBR 7143 - Plkticos - Moldagem por compressso de corpos de prova de mate _ 
Jiais termoplkticos - Procedimanto 
NBR 7144 - Plkticos - Moldagem por injegso de corpos de prova de materiais 
termoplisticos - Procedimento 
NBR 7452 - Pljstico - Atmosferas padrio para condicionamento e ensaio - Es- 
pecificagso 
NBR 8974 - Preparagao e use de corpos de prova de plkticos para fins mul- 
tiplos - Procedimento 
3 RESUMO DO ENSAJO 
T&s corpos de prova diferentes sao especificados. 0 corpo de prova que deve 
ser utilizado para ensaio de urn material determinado 6 o indicado pela especi 
ficacZi0 concernente a0 material. 0 primeiro corpo de prova (Figura 1) se apli 
ca normalmnte a produtos coma OS estratificados 5 base de resinas termofixas 
e para numarosos produtos de moldagem, termopllsticos rigidos que tenham bai 
xos alongamentos i ruptura: o Segundo (Figura 2) se aplica a produtos coma po 
lietilenos e poli (cloreto de vinila) PVC plastificado, que tenham alongamento 
relativamente elevado 5 ruptura; o terceiro (Figura 3) se aplica a materiais 
termofixos de moldagem. Diferentes velocidades de separaczo das garras sSo es 
pacificadas, a fim de que sejam convenientes aos diversos produtos aos quais o 
&todo possa ser apl icado. Nao sera possivel a comparagao de resultados dos en - 
saios de tracao de materiais diferentes se OS corpos de prova e/au as velocida 
des de alongamento forem diferentes. 
-A Marcas de refersncia 
A = comprimento total minimo = 150 
B = Iargura das extremidades = 20,O k 0,5 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 0622l1986 3 
c = comprimento da parte calibrada = 60,O t 0,s 
D = largura da parte calibrada = 10,O + 0,5 
E = raio minima = 60 
F = espessura = (ver 6.2) 
G = dist%cia initial entre as marcas de referkcia - 50,O k 0,5 
H- distkcia initial entre as garras = 115 ? 5 
4 DEFlNlCdES 
4.1 Tens& de traccio 
Tensao suportada pelo corpo de prova em qualquer instante do ensaio. E igual 5 
carga de tra&o dividida pela area da se&o reta minima initial da parte cali - 
brada; G expressa em HPa. 
4.2 Resist&mk 6 trac~o 
Tensgo de tragao suportada pelo corpo de prova nun determinado instante do en 
saio de superficie da segao reta minima initial da parte calibrada; 6 expressa 
em N/m2. 
4.3 Aionymncnto 
Aumento da disthcia entre as marcas de referhcia, na parte calibrada do car 
po de prova, em relaC;o 5 distkcia initial entre as marcas de refere^ncia Pro 
duzido por uma carga de tra&o; express0 em porcentagem. 
i~~~~ 
Marcas de referGncia 
unidde: mm 
A = comprimento total minim0 = 115 
B = largura das extremidades = 25 + 1 
C = comprimento da parte calibrada - 33 i 2 
D = largura da parte calibrada = 6,0 k 0.4 
E = raio menor = 14 k 1 
F = raio maior = 25 f 2 
G = disthcia initial entre as marcas de referhcia = 25 ? I 
H = distkcia initial entre as garras = 80 + 5 
I = espessura = (ver text01 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
4 NBR 9622/1936 
unidda: mm 
~f~stamentos m&imos J 5% 
A = ccmprimento total = 110 
B = largura das extremidades = 45 
C = espassura das extremidades = 6,s 
D = comprimanto da parte calibrada = 9,s 
E = largura da parte calibrada = 25 
F = espessura da parte paralela estreita = 3,2 
G = raio lateral = 75 
H = raio da face = 75 
I = raio da extremidade = 6.5 
FIQURA 3 - Corpo da prom tipa 3 
4.4 I,imite de escoamcnto 
Primeira tens% em urn material a qual. pode ser menor do que a maxima tens% 
alcan+el, na qua1 urn aumento na deformagk ocorre sem aumento da tens&. 
Nota: Case o inicio de escoamento n& seja bem definido pela curva carga-alon 
gamento, 6 necesssrio freqfientemente determinar urn inicio de escoamento 
conventional. Para isto especifica-se urn ponto da curva carga-alongamen 
to onde esta cruza-se corn uma linha reta, paralela G parte initial da 
curva e correspondente a uma porcentagem especificada de alongamento 
(ver Figura 5). Em utiliza-se 0,2% de alongamento. 
4.5 ~&&lo de elasticidade 
Palagao entre 5 tens& e a deforma&% correspondente, abaixo do limite de Pro 
porcionalidade do material; express0 em Pa. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 9623/1BBB 6 
5 APARELHAGEM 
5.1 tiquina de ens&o 
Msquina de ensaio corn garras que possam se distanciar uma da outra corn velocida 
des constantes conforme especificadas no CapitUlO 7. 
5.1.1 Gzrras 
Destinadas a manter o corpo de prova entre uma parte fixa, ou praticamente esta 
cionaria da Gquina, e a parte m&e1 da mesma. As garras alinhar-se-so automati 
camente, sendo presas s parte fixa e 5 parte m&e1 respectivamente, de tal modo 
que se movimentem livremente no mesmo eixo quando pequena carga lhes G aplicada. 
Desta maneira, o eixo principal do corpo de prova e o eixo da forga apl icada 
passam pelo centro das garras. OS corpos de prova sao presos de maneira a impe 
dir o escorregamento no interior das garras. 
.wta : Para OS corpos de prova dos tipos 1 e 2, as garras podem ser dp mode I o 
corn fechamento automatic0 sob carga. As garras apresentadas pela Figu 
ra 4, se aplicam a corpos de prova do tipo 3. 
t 
12.5 
Afastamentos &ximos i 5% 
FIGURA 4 - Qm para cwpo k pren ripe 3 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
6 NBR SWZ/lSM 
Limite de es- 
coamen to 
Parte I inear 
initial da 
a) para materiais cujo li- 
mite de escoamento pos- 
sa ser determinado; 
/ 
% especificada de escoamento 
ALONGAHENTO 
FIGURA 5 - Cunr wbnenrane 
5. I. 2 Indicador de cmga 
Mecanismo que indica a carga de tra&io total suportada pelo corpo de prow prc 
so entre as garras. Este mecanismo deve ser essencialmente isento de inertia 5 
velocidade de tra&o especificada e indica a carga corn uma precisao minimade?l$. 
5.2 Indicador de abmgwnento - Extas&etro (case seja possiveZ) 
Instrument0 conveniente que permite determinar, em qualquer instante do ensaio, 
a distsncia entre duds marcas fixas ou de referkcia, situadas na parte calibra 
da do corpo de prova. E desejgvel que este instrument0 registre automaticamen 
tea distkcia em fun&o da carga no corpo de prow, ou do tempo decorrido de 
pois do inicio do ensaio, ou ambos. Nos cases onde a distkcia i somente fun&o 
do tempo, 6 aconselhkel registrar igualmente a carga em funcso do tempo. 
Este instrument0 deve ser essencialmente isento de i&rcia 5 velocidade de tra 
sao especificada e permitir medir deformagao corn uma precisao minima de i l%.Pa 
ra determinar o tidulo de elasticidade, este instrumento deve permitir a medida 
da distgncia entre as marcas de refer&cia corn uma precisao de ? 1%. Nos cases 
onde corpos de prova do tipo 2 sao utilizados para especificar ou controlar a 
qua1 idade, OS alongamentos entre as marcas de refer&cia no inicio de escoamen 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 8822/1988 7 
to e a ruptura, em materiais plisticos flexiveis, devem ser medidos corn pr.Xi 
Go de + 1 mm. 
5.3 tim6netro.s 
lnstrumentos que permitam leituras corn precisso maior que 0.02 mm das medidas 
de largura e espessura de corpos de prova dos tipos 1 e 3. 
Micr&etros corn mostrador que permitam leituras corn precisao maior que 0.02 mm 
e providos de dpalpador plano circular que aplique aos corpos de prova uma pres 
Go de 10 kPa a 30 kPa, empregados para medir as espessuras em corpos de prova 
de materiais nao rigidos. 
6 CORM8 DE PROVA 
6.1 Para OS materiais cujo o alongamento 5 ruptura 6 relativamente grande se 
r-50 uti I izados os corpos de prova do t ipo 2. 
0s corpos de prova utilizados para ensaios de materiais de moldagem e de extru 
Go podem ser ou roldados, sendo que neste taso terse uma espessura de 1 mn a 
2 mm, ou estampados por meio de uma matriz (conforme as dimens& indicadas na 
Figura 2) de uma placa moldada corn uma espessura de 1 mm a 2 mm. 
Para efetuar urn ensaio de materiais sob forma de chapas, estampar o corpo de 
prova por meio de uma faca. A espessura do corpo de prova serj igual jquela da 
chapa desde que esta nao seja inferior a 1 mn. 
As marcas de refer&cia (neste CaSO), serao colocadas a uma distancia de 
(25 + 1) mn uma da outra e equidistantes das extremidades da parte calibrada do 
corpo de prova, coma indicado na Figura 2. 
6.2 Para OS materiais cujo alongamento 5 ruptura seja mais baixo do que aque 
)a apropriado aos corpos de prova do tipo 2 (corn exce$o daqueles indicados no 
item 6.3). OS corpos de prova utilizados devem ser do tipo 1. 
A forma a as dimens& deste filtimo estso indicadas na Figura 1. 
~0s ensaios de materiais de moldagem e de extrusao, OS corpos de prova podem 
ser moldados em espessura de 3 mm a 4 mm ou usinados; poderao ser usinados, a 
partir de uma placa moldada do material corn uma espessura de 3 mm a 4 mm. 
Para ensaio de materiais em forma de placas, OS corpos de prova devem ser usina 
dos; nesse case as espessuras dos corpos de prova serso iguais a da placa, sal 
vo se esta for superior a 10 mm; neste case, usinar OS corpos de prova si&tri - 
camente sobre cada face, de modo a levar as espessuras a 10 mm. 
No case de certos materiais, tais coma poliamidas e acetates de celulose, onde 
as caracteristicas de tragao sao consideravelmente influenciadas pela umidade, 
e por conseguinte, pelo tempo de condicionamento, a espessura dos corpos da pro 
va dews estar compreendida entre 1 mn e 4 mm, conforme as prescrigoes especi f i 
cadas para o material considerado. As marcas de refersncia, neste case, serio 
colocados a uma distsncia de (50 + 0,5) mm uma da outra e equidistantes a p=L 
Cepia impressa pelo Sistema CENWIN 
6 NBR BB2271BB6 
tir das extremidades da parte cal ibrada do corpo de prova, Segundo as indica 
@es da Figura 1. 
6.3 Para os materiais de moldagem corn baixo olongamento i ruptura, o corpo de 
prova do tipo 3 e apropriado. Ele e moldado na forma e nas dimensoes indicadas 
na Figura 3. 
Esse corpo da prova 6 apropriado somente para as msdidas de resist&cia a tra 
550, e nso pode ser empregado para a determina$o do rkdulo de elasticidade ou 
alongamento i ruptura. 
6.4 As condigoes para a preparagso de carp de prova dos Tipos 1, 2 e 3 devem 
ser as especificadas nas normas NBR 7143. NBR 7144 e INBR 8974. 0 mgtodo de prc 
paracao do corpo de prova deve afetar fortemente as caracteristicas em t racao 
do material. 
6.5 Se for necessirio tracar marcas de referkcia sobre OS corpos de prova do 
tip0 1 e 2, utilizar tinta ou quaisquer mios que Go afetem 0 material a en 
saiar. As marcas de refer;ncia nao devem ser feitas, nem por grava@o nem par 
estampagem. 
6.6 As recomendacks expostas nos itens 6.1, 6.2 e 6.3, deverao ser utilizadas, 
ha falta de outras instrugk , para auxiliar na escolha do corpo de prova. As 
prescri$es preiristas para urn dado material, definirao em Gltimo case a escolha 
do tipo do corpo de prova referente a esses material. Quando nao existir nenhu 
ma especificagao, a questso deve ser resolvida por urn acordo entre as pertes in 
teressados. 
6.7 Condicionamento: OS corpos de prova sZo condicionados e ensaiados conforme 
a norma NBR 7452. 
6.8 Niinero de corpos de prova: 
a) utilizar pelo menos cinco corpos de prova por amostra; 
b) as caracteristicas de certos tipos de materiais em filmes podem variar 
conforme suas orientacoes no piano. Nesse case, utilizar cinco corpos 
de prova seguindo cada uma das duas direcoes. perpendiculares e orienta - 
das no piano do filme. de maneira a fornecer valores maximos e minimos 
do ensaio. Estas duas direcoes podem, em geral, ser deduzidas a partir 
de marcas visiveis sobre o filme ou do conhecimento do mEtodo de fabri 
cacao do filme; 
c) OS corpos de prova cuja ruptura nk ocorre no interior da parte calibra 
da devem ser desprezados e substituidos. 
7 VELDCIDADE DD ENBAIO 
7.1 A velocidade do ensaio 6 a velocidade da separacao das garras da matjuina 
durante o ensaio. 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
7.2 Escolher de prefere^ncia. a velocidade entre as seguintes, que, em todos os 
cases, deve ser determinada pelas especificagoes para o material submetido ao 
ensaio ou por acordo entre as partes interessadas: 
- velocidade A - 1 rrm/min + 50%; 
- velocidade B = 5 mm/min i 20%; 
- velocidade C = 50 mm/min i 10%; 
- velocidgde D = 100 mm/min 2 10%; 
- velocidade E = 500 mm/min 2 10%; 
7.2.1 Para alguns tipos de miquinas, as velocidades de separagao das garras 
continuam praticamente as mesmas , quando funcionando corn ou sem carga. Para es 
tas miquinas. uma velocidade de separagso das garras corn cargas, conform a to 
lersncias acima, pode ser obtida por regulagem da velocidade da msquina sem car 
w 
7.3 Para determinar o valor do tidulo de elasticidade em tragao, executar de 
preferencia o ensaio na velocidade A, salvo indicagk contrjrias. Cada vez que 
a velocidade escolhida para determinar o m6dulo de elasticidade for di feren te 
daquela escolhida para determinar a resist6ncia j tragso e ao alongamento, utL 
lizar novas corpos de prova para determinar estas caracteristicas. 
8 EXECUCAO UC ENBAIO 
8.1 Medi r a espessura dos corpos de prova do tipo 2 para produtos flexiveis, 
corn precisso de 1%. em vsrios pontos, utilizando micr6metro descrito no i tern 
5.3. A largura, medida corn precisso de 0,OS mm, da parte calibrada da regi50 
central do estampo de torte ilustrado na Figura 2, deve ser considerada tom0 a 
largura do corpo de prova. 
8.2 Medir a largura e espessura da parte calibrada dos corpos de prova dos ti 
pos 1 e 3 corn precisgo de 1% em diferentes pontos ao longo de seus comprimentos. 
8.3 Colocar o corpo de prova na msquina de ensaio tomando a precaugao de ali 
nhar o eixo do corpo de prova e o da garra corn uma linha imaginkiria ligando OS 
pontos de jungso das garras a Gquina. Fechar as garras de maneira uniforme e 
suficientemente forte para evitar urn deslizamento do corpo de prova, sem entre 
tanto, esmagi-lo. 
8.4 Proceder coma se segue, no case em que o m6dulo de elasticidade for determi 
nado corn o corpo de prova do tipo 1. 
a) fixar o indicador de alongamento; 
b) ajustar avelocidade de ensaio no valor especificado (ver 7.3); e ase _ 
guir colocar a m5quina em funcionamento; 
c) registrar as cargas e deformacoes correspondentes a intervalos apropria 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
10 NBR 982211988 
dos e aproximadamente iguais na zona onde o material tern um comportamento =lis 
tic”. 
8.5 Ajustar a velocidade de ensaio de maneira a dar-lhe o valor especificado 
(ver 7.2)e a seguir colocar a miquina em funcionamento para a determinag8o das 
caracter ist i cas em t rags0 , alim do module de elasticidade e para OS t&s tipos 
de corpos-de-prova. 
8.5.1 Registrbr para OS corpos-de-prova dos tipos 1 e 2, conforme as prescri - 
goes contidas na especificagao para o produto considerado, todas “u parte das 
indicagoes seguintes: 
a) carga no limite de escoamento; 
Nota: Se o limite de escoamento 60 esti nitido sobre a curva carga- 
-alongamento, i necessario determinar-se urn inicio de escoamento 
conventional (Ver secao 4.3). Ele c definido torso send” o ponto 
da curva carga-alogamento para o qua1 esta se distancia do prolo_? 
gamento de sua parte ret i I inea, de uma porcentagem de alongamento 
determinado (ver Figura 5). 
b) distkcia entre as maccas de referbncia no limite de escoamento; 
c) carga na ruptura “u carga mixima; 
Nota: Durante o ensaio de corpos de prova cuja se@” reta diminui consi 
deraveImente,antes da ruptura, a carga pode diminuir ate urn cert” 
ponto depois de ter atingido o valor miximo de maneira que a car 
ga mkima, e a carga de ruptura nao sejam idgnticas. 
Para tais corpos de prow, a carga na ruptura 60 pode ser obti _ 
da par meio de tiquinas que so registrem a carga mkima. 8 portan 
to, recomendado determinar a carga da ruptura a partir das cur _ 
vas obtidas corn uma m&-prina de tracao equipada de urn mecani smo 
registrador. 
d) distkcia entre as marcas de refe&ncia na ruptura; 
e) posicionamento do eixo principal do cow” de prova em relagso a” sen 
tido de orientagso do filme (ver 6.8 b)). 
Nota: As i nd i caches acima podem ser obtidas pelas curvas de tra$o automat i ca 
rrente registradas “u par observag6es diretas. 
8.5.2 Marcar somente a carga na ruptura, para OS corpos-de-prova do tipo 3. 
9 REBULTAWS 
9.1 Resisthcia S tra$o no limite de escoamento, resistincia a tra$o na cal 
ga mixima e resist&Kid 5 tra+o na ruptura: dividir a carga no inicio de escoa 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 992211999 11 
manto, ou carga mixima, ou a carga na ruptura. conforma 0 case. pal.3 segkl reta 
minima initial do corpo de prova; expressar o resultado em MPa. 
5.2 Alongamento em porcentagem no inicio de escoamento e na ruptura: dividir o 
alongamento no inicio de escoamento (ver Figura 5) ou o alongamento no momenta 
da ruptura, conforme o case, pela distkcia initial entre as marcas de refer& 
cia, e multiplicar 0 quociente por 100. Expressar o alongamento no limite de e5 
coamento ou alongamento 5 ruptura corn dois algarismos significativos. 
5.3 M6dulo de elasticidade: calcular o tidulo de elasticidade a partir da pal 
te linear initial da curva carga-alongamento (ver Figura 5) dividindo a varia 
$o de carga unitiria correspondente a urn segmanto da linha reta assim tracada 
pela variagzo correspondente do alongamento. Nesse case, a diferenca da carga 
unitiria 6 a diferenga das cargas divididas pela segso reta do corpo de prova e 
a diferenga do alongamnto i a diferenga dos alongamentos divididos pela distk 
cia entre OS pontos utilizados para medir o alongamento sob carga. 
Nota: Esse tidulo de elasticidade 6 o n6dulo determinado em tragao, na atmosfe 
ra normal, a uma velocidade de 1 mn por minuto. 
OS valores obtidos dependem destas condig6es e nso szo compa&eis, em 
geral, aos valores obtidos por outros titodos. 
5.4 Calcular, para cada grupo de cinco resultados, a tidia arit&tica de todos 
OS valores obtidos, e consider&la coma valor m6dio da caracteristica particu 
lar de que se trata. 
9.5 Se o desvio padrso (estimado) 6 exigido, calculi-lo coma se segue: 
On&: 
S- valor estimado do desvio padrio; 
x - nirmero obtido em cada determinacao individual; 
n - numaro de determinagzes; 
i = tidia aritktica da sirie de determinacoes. 
10 RELATdRlO DE ENSAl 
90 relstorio de ensato devem constar, conforme 0 case, as informag6es seguintes: 
a) identificagso completa do material ensaiado, nela constando a indi ca$o 
de seu tipo, de sua origem, da codificaglo nu&rica do produto, da forma 
do material, de suas dimensoes principais, antecedentes, etc.; 
b) tipo do corpo de prova utilizado, largura e espessura da parte calibrada; 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
12 NBR 662211996 
C) modo de preparagao dos corpos de prova; 
d) &todo de condicionamento utilizado; 
e) caracteristicas da atmosfera do local de ensaio; 
f) nikero de corpos de prow submetidos ao ensaio; 
g) velocidade do ensaio; 
h) resist&cia ‘a tragso no limite de escoamento, valor &dio; 
i) resist&cia a tra&o na ruptura nos valores medias; 
j) alongamento em $ no limite de escoamento e/au na ruptura, valores medios; 
k) module de elasticidade, valor &dio; 
I) desvios-padrso dos resultados de ensaios individuais; 
m) data do ensaio. 
IMPRESSA NA ABNT - SiiO PAUL0 
	licenca: Cópia não autorizada

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