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INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO A DISTANCIA: Educação à distância e sua evolução Histórica

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
 Silvania Alves Santos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO à EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: Educação a 
distância e sua evolução histórica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Belém 
 2017 
 
 
 Silvania Alves Nascimento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO à EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: Educação a 
distância e sua evolução histórica. 
 
 
 
 
 
Dissertação apresentada ao centro Universitário 
UNIP, como atividade complementar didático-
pedagógica presente na grade curricular de 
graduação de Letras e Licenciatura/Inglês. 
 
Orientador: Dr. Bruno Cezar dos Santos 
 
 
 
 
 
 Belém 
 2017 
 
 
 Resumo 
 
 O Objetivo desse trabalho é expor e explorar sucintamente o que é 
educação a distância (EaD) e seus desdobramentos históricos. Conceitualmente a 
EaD, é o método de ensino e aprendizagem interposto por tecnologias em que o aluno 
e o professor encontram-se distantes fisicamente. Defini-la, torna-se complexo, pois 
que, é necessário embargar seus aspectos sociais, históricos e culturais. Trata-se de 
uma observação teórica desde seus primórdios em que é possível perceber os 
primeiros relatos de cursos por correspondências datados a partir da década de 1728 
até os dias atuais, sua disseminação no mundo deve-se basicamente à seguintes 
Nações: França, Espanha e Inglaterra. 
 A EaD está dividida historicamente em três momentos: inicial, 
intermediário e o moderno. No Brasil ela também surgiu por fases desde a 
correspondência, transcorreu através de rádio e televisão, até chegar a fase mediada 
por computador e via internet. Pesquisas direcionam que por volta dos anos (1939-
1941) a EaD por correspondência nessa pátria teve como percursores principais: o 
Instituto Monitor e o Instituto Universal Brasileiro. Eles foram responsáveis pela 
formação de cursos profissionalizantes, técnicos, supletivos e ensino médio. Porém, 
nesta nação o ensino virtual é marcado por avanços e retrocessos. Pois devido a 
muitos percalços a legislação da EAD no Brasil foi definida somente no ano de 1996 
e teve sua publicação no diário oficial somente no ano de 2005. Assim, para concluir 
é fundamental considerar que, o avanço tecnológico propicia também um olhar mais 
profundo no que se refere a concepção de ensino e educação. 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
Sumário 
 
 
 
 
 
 
1- INTRODUÇÃO ....................................................................... 5 
2- DESENVOLVIMENTO ............................................................. 6 
3- Conclusão ............................................................................ 10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
1- INTRODUÇÃO 
 
 Para discorrer satisfatoriamente sobre a Educação à Distância (EaD), 
como também, atualmente conhecida como Educação Virtual, deve-se compreender 
e conceituar a complexibilidade das diversas definições que ocorreram ao longo de 
sua trajetória. Nesse sentido, é necessário apreender os aspectos sociais, históricos 
e culturais que envolvem essa modalidade de ensino, e abordar as diferentes 
ferramentas e formas de ensino-aprendizagem embaladas pela tecnologia de 
informação e comunicação. Portanto, o desenvolvimento da EaD segue o progresso 
dessas tecnologias para quebrar as distancias físicas e temporais. 
 Quanto à definição e conceito da educação virtual (EaD), existem 
diversos autores que expõem brilhantemente sobre o assunto. No entanto, o autor 
que ganha destaque, por justamente ter sido o primeiro a desvelar em língua inglesa 
a manifestação e articulação dessa teoria, foi o Michael Moore, em 1972, em que 
posteriormente veio a ser denominada teoria da distância transacional. A partir disso 
hipoteticamente a educação à distância, segundo este autor possui cinco grandes 
fases. Por isso, é de maior relevância compreender essa terminologia, pois ela sofreu 
muitas alterações desde sua origem, sendo assim discriminadas conforme seu 
período de atuação, que vai desde por exemplo no período de 1830, chamada de 
ensino por correspondência, passa-se por muitas outras nomenclaturas até a mais 
recente, como, aprendizagem flexível denominada em meados do século XX e início 
do século XXI (CHIUMMO e SAPUCAIA, 2014, p. 97-99). 
 Contudo, a educação à distância (ou virtual) é o método de ensino – 
aprendizagem interposto por tecnologias em que o aluno e o professor encontram-se 
distantes fisicamente, porém, interligados por via telemática ou até mesmo outros 
meios tão eficazes quanto esse, como por exemplo, o correio, o rádio, a televisão, o 
telefone, entre outros. Cabe aqui, ressaltar que o ensino virtual (EaD) possui o mesmo 
nível qualitativo, tanto no que se refere ao ensino, tecnológico, de graduação e pós-
graduação. Logo, a EaD é uma prática de ensino que possibilita um equilíbrio entre 
as necessidades e as capacidades individuais, fato este que ocorre justamente, 
devido a flexibilidade de horários, valores menores, que os ofertados em cursos 
presenciais e a redução da distância física mediada pelas tecnologias, que torna essa 
6 
 
modalidade uma das mais requisitadas na atualidade, vencendo até mesmo barreiras 
preconceituosas de muitas culturas (MORAN, 2002, p. 1-3). 
2- DESENVOLVIMENTO 
 
 Faria e Salvadori (2010), afirmam que o nascimento da EaD ocorreu 
aproximadamente no século XV quando surgiu a imprensa de Gutemberg na 
Alemanha. Porém, o primeiro registro da introdução dessa metodologia de ensino 
ocorreu com o anúncio de aulas ministradas por correspondência por Caleb Philips 
datado, em 20 de março de 1728, na Gazette de Boston, EUA, que expedia suas 
lições semanalmente aos seus alunos inscritos. Mas também, em 1882 nos Estados 
Unidos surge o primeiro curso Universitário EaD na universidade de Chicago, em que 
o material didático era despachado pelo correio. Igualmente importante, aconteceu 
aproximadamente na década de 1840 na Grã-Bretanha, Isaac Ptman disponibilizava 
um curso de taquigrafia por correspondência. Como também, em 1880 Skerry’s 
ofertava a formação preparatória para concursos públicos. Ademais, houve outro 
fator marcante em que envolve a EaD, este realizou-se já ano de 1906, quando a 
Calvert School, em Baltimore, EUA, efetuou-se como a escola pioneira ao ceder aulas 
por correspondência. Assim, a disseminação da EaD no mundo deve-se basicamente 
à seguintes Nações: França, Espanha e Inglaterra. 
 Toda via vale salientar que a EaD está dividida historicamente em três 
momentos: inicial, intermediário e o moderno. O momento considerável inicial foi a 
comunicação textual escrita (correspondência), ou seja, justamente, esse período 
citado anteriormente desde 1728 até meados de 1960; o momento intermediário, é 
caracterizado (1960 -1990) devido ao avanço tecnológico, em que a disseminação 
da educação intercorreu singularmente pela integração dos meios de comunicação 
audiovisuais (rádio e televisão, disseminando saberes e conteúdo); o momento 
moderno, é pontuado a partir da década de 1990 com a difusão de universidades 
abertas e treinamentos para empresas ou pessoas de uma determinada localidade, 
esta proposta ainda vigora. Pois está em fase de realização até os dias atuais. Bem 
como, a interação a distância em tempo real, em que se utiliza de áudio e 
7 
 
videoconferência. Pios que, o ensino e o aprendizado virtual estão organizados em 
meios os recursos mediáticos (Faria e Salvadori, 2010, p. 16-19). 
 Concernente, a Educação à distância no Brasil, também surgiu por fases 
desde a correspondência, transcorreu através de rádio e televisão, até chegar a fase 
mediada por computador e via internet. Pesquisas direcionam que por volta de 1900já se encontravam impressões no jornal do Brasil, no estado do Rio de Janeiro, que 
ofertava cursos de datilografia à distância, proporcionado por instrutores particulares. 
Em decorrência do avanço industrial, muitas empresas estrangeiras que se situaram 
nesta nação, levou a necessidade de mãos de obras especializadas. Por conseguinte, 
houve em 1904 a implantação das escolas internacionais, regidas por uma corporação 
norte-americana que concedia aulas profissionalizantes canalizadas para a esfera do 
comercio e industrias, usava equipamentos pedagógicos impressos que era enviado 
pelos correios através das ferrovias de transportes. Visto que, por volta dos anos 
(1939-1941) a EaD por correspondência nessa pátria teve como percursores 
principais: o Instituto Monitor e o Instituto Universal Brasileiro. Eles foram 
responsáveis pela formação de cursos profissionalizantes, técnicos, supletivos e 
ensino médio. Cabe, aqui ressaltar que em 1923, um grupo liderado por Henrique 
Morize e Edgar Roquete-Pinto ambos fundaram a rádio sociedade do Rio de Janeiro, 
que eram transmitidos para quase todos os estados do país. Eles disponibilizavam 
aulas de educação popular por exemplo: língua-portuguesa, língua francesa, 
literatura, entre outras (Chiummo e Sapucaia, 2014, p. 100). 
 Embora, no Brasil, também tenha havido a fase intermediaria, esta é 
marcada por avanços e retrocessos. Ainda nesta etapa no ano de 1960, foi um período 
de transição significativa no país, referente, tanto no campo econômico, como na 
questão da queda do modelo fortista gerado pelo avanço tecnológico. No entanto, 
especialistas ligados à educação e comunicação utilizavam essas novas tecnologias 
como o rádio e a televisão para a transmissão de programas exclusivamente 
educativos. No início da década de 1970, foi desenvolvido a Associação Brasileira de 
teleducação (ABT), atualmente ela é denominada Associação Brasileira de Tecnologia 
Educacional. No final da década de 1990 houve a estagnação no processo EaD por 
radiofusão, devido as emissoras não serem mais obrigadas a transmitir esses 
programas educativos. (Chiummo e Sapucaia, 2014, p.101). 
8 
 
 
 FARIA e SALVATORI (2010) observaram que a legislação da EAD no 
Brasil foi definida através da LEI de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 
9394, datada em 20 de dezembro de 1996) que se tornou regulamentada diante o 
Decreto nº 5.622, publicado no diário oficial da União no dia 20 de dezembro de 2005. 
Justamente, aparado por essa legalização a EaD a partir da década 1990, com o 
avanço da utilização do computador pessoal, do CD_ROM, do acesso rústico, mais 
ainda eficaz da internet brasileira, muitas aulas passaram a ser ministradas através 
dessa tecnologia. O que claramente caracteriza-se este período como o momento 
Moderno. Desse modo, devido esse aspecto legal serviu para quebrar paradigmas 
com relação a educação à distância e evidenciar a placidez dessa categoria de ensino, 
uma vez que, é notório a possibilidade de apreender informações tanto através da 
metodologia virtual, quanto no modelo presencial. 
 Assim, para concluir, em conformidade com essas mudanças 
tecnológicas a criação de instrutores altamente qualificados é imprescindível, visto 
que, a prioridade não se dá somente no que se refere a graduação, mas também, a 
profissionais que saibam interagir através dessas novas alternativas. Atualmente o 
movimento da globalização requer também um olhar mais profundo no que se refere 
a concepção de ensino e educação. Pois é possível perceber o quanto as relações 
entre Homens e as sociedades foram afetadas de maneiras significativa mediante 
esse avanço. Bem como, é importante diferenciar ensino e educação. O conceito de 
ensino permeia às atividades de conhecimento e transferência de informações através 
de exercícios e treinos. Já a concepção de educação se refere à uma prática educativa 
que envolve o processo de aprendizagem de ensino, justamente, conduz o educando 
a saber pensar; saber criar; saber construir e desenvolver conhecimentos adquiridos 
conduzindo-o a participar ativamente de seu próprio crescimento. Ao fazer essa 
distinção, pressupõe-se que o concerne do progresso de um ambiente de 
aprendizagem de EaD deve ser cuidadoso em seus objetivos pedagógicos. Pois o 
instrutor não será apenas um mero organizador da metodologia de aprendizagem, 
mas sim, sobretudo, este, será o conciliador das ações dos educandos em que será 
importante promover um trabalho inovador. Nesse contexto, é fundamental considerar 
que, as entidades públicas e privadas de universidades e escolas oferecem EaD com 
9 
 
distintas abordagens, discordando com relação ao nível interacional entre professor e 
aluno. Finalmente em resumo, as abordagens essenciais de EaD (virtual) são três, 
porém, possivelmente sempre haverá uma interligação entre elas. A primeira 
abordagem é a broadcast, em que se utiliza dos meios tecnológicos para transmitir 
informações aos seus educandos, mas não permite nenhum tipo de interação, mesmo 
que, com este modelo possa-se atingir um número imensurável de alunos ao mesmo 
tempo . Nesse método a informação é armazenada, representada pelo instrutor e 
transmitida ao educando, assim, a interação do participante ocorre por meio de uma 
leitura na tela do seu computador ou em uma teleconferência. Já a segunda 
abordagem é a virtualização da escola tradicional tende a simular a metodologia das 
aulas presenciais, em que as informações são repassadas para os estudantes com 
baixo grau de interação entre aluno e professor. Pois a verificação do aprendizado 
acontece através de testes de múltipla escolha no qual erros e acertos constituem o 
quanto foi absorvido da matéria aplicada e não avalia de forma profunda a qualidade 
e quantidade de conhecimento realmente foi dominado pelo aprendiz. Logo, a terceira 
abordagem é a “estar junto” virtual ela é a que mais estabelece condições para a 
construção de conhecimento, pois nela o aluno desenvolve atuações responsáveis e 
autônomas, pedagogicamente amparado e estruturado pela utilização dos meios 
tecnológicos e também do instrutor dentro dos propósitos definidos, já que, exige o 
envolvimento, acompanhamento e assessoramento constantes. Em decorrência 
dessas abordagens evidencia-se que em um mundo global e complexo é 
imprescindível que se reconheça a necessidade de assumir a sua própria construção 
dentro dos três saberes: saber ser, saber fazer e saber ter (Silva; Valente e Dias, 2014, 
p.12-20). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
 
 
3- Conclusão 
 
 Levando-se em conta o que foi observado referente ao conceito da 
educação à distância (EaD), compreende-se que é o método de ensino e 
aprendizagem interposto por tecnologias em que o aluno e o professor encontram-se 
distantes fisicamente. No entanto, referente a sua definição, torna-se complexo, pois 
que, é necessário embargar seus aspectos sociais, históricos e culturais que 
envolvem essa modalidade de ensino. Portanto esse método de ensino destaca-se 
cada vez mais na atualidade, devido ela se adequar à diferentes realidades do 
aprendiz, possibilita a flexibilidade de horários, possui valores menores, viabiliza um 
equilíbrio entre as necessidades e as capacidades individuais, vencendo até mesmo 
barreiras preconceituosas de muitas culturas. O nascimento da EaD ocorreu 
aproximadamente no século XV e sua disseminação no mundo deve-se basicamente 
à França; Espanha e Inglaterra. Ela está dividida historicamente em três momentos: 
inicial, intermediário e o moderno. A fase inicial foi a comunicação textual escrita 
(correspondência), que ocorre desde 1728 até meados de 1960; já na fase 
intermediária percorre desde 1960 até 1990 caracterizada como o período de avanço 
tecnológico, através dos meios de comunicação audiovisuais. Logo, na fase moderna, 
que está em fase de realização até os dias atuais é pontuada a partir de 1990com a 
difusão de universidades abertas e treinamentos para empresas ou pessoas de uma 
determinada localidade. No Brasil a legislação da EAD foi definida através da LEI de 
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394, datada em 20 de dezembro de 
1996). Desse modo a sua legalização serviu para evidenciar a placidez dessa 
categoria de ensino, uma vez que, é possível apreender informações tanto através da 
metodologia virtual, quanto no modelo presencial. Atualmente o movimento da 
globalização requer também um olhar mais profundo sobre educação. Afinal, o 
progresso de um ambiente de aprendizagem de virtual deve ser cuidadoso em seus 
objetivos pedagógicos. Pois o instrutor não será apenas um mero organizador da 
metodologia e da aprendizagem, mas sim, o conciliador das ações dos educandos em 
que será importante promover um trabalho inovador. 
11 
 
 
 Referências 
 
Entrevista-Prof. Dr.Romero Tori.revista scitis. São Paulo,v1,n1,p.9-11,2014. 
Disponível em: http://www.unip.br/scitis/edicoes/1edicao/mobile/index.html 
FARIA,Adriano Antonio;SALVADORI,Angela.Educação a distância e seu movimento 
histórico no Brasil.revista das faculdades santa cruz,Curitiba,v8,n1,p.15-22,2010. 
Disponível em: http://www.santacruz.br/v4/download/revista-academica/14/revista-
full.pdf 
MORAN, José Manuel. Novos caminhos do ensino a distância: o que é educação a 
distância; rio de janeiro, v1, n5, p.1-3, 2002. Disponível em: 
http://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2013/12/dist.pdf 
SAPUCAIA, Flavio dos Santos;Chiummo, Ana. Educação a distância: da 
marginalidade ao ensino superior. Revista scitis. São Paulov1,n1,p.97-107,2014. 
Disponível em: http://www.unip.br/scitis/edicoes/1edicao/mobile/index.html 
SILVA,Tania Tavares;VALENTE, José Armando;Dias,Paulo.Diferentes abordagens 
da educação a distância mediada por computador e via internet.revista scitis.São 
Paulo,v1,n1,p.12-21,2014. Disponível em: 
http://www.unip.br/scitis/edicoes/1edicao/mobile/index.html 
 
 
 
 
 
 
http://www.unip.br/scitis/edicoes/1edicao/mobile/index.html
http://www.santacruz.br/v4/download/revista-academica/14/revista-full.pdf
http://www.santacruz.br/v4/download/revista-academica/14/revista-full.pdf
http://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2013/12/dist.pdf
http://www.unip.br/scitis/edicoes/1edicao/mobile/index.html
http://www.unip.br/scitis/edicoes/1edicao/mobile/index.html
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