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Disciplina: Introdução ao Laboratório Clínico
Tutora: Raíssa Nieymayer
Unidade 2
Tópico 1 – Princípios básicos de química
Para realizar as medições os antigos utilizavam como referência:
Sistema Internacional de Unidades (S.I.)
Unidades de MASSA (g), QUANTIDADE DE SUBSTÂNCIA (mol) e VOLUME (L) são as mais utilizadas na rotina laboratorial.
Grandeza: massa
Unidade no SI: quilograma
Símbolo da unidade: Kg 
Unidades de massa
Massa
É a quantidade de matéria que um corpo possui. 
Sua unidade padrão no SI (sistema internacional) é o quilograma (kg) que corresponde a 1000 gramas
Principais: 
Tonelada (T)
quilograma (kg)
 grama (g), 
miligrama (mg)
Conversão de Unidade de Grama
Exemplo 1:
5kg _ g
1kg __ 1000g
5kg __ g
g= 5000
Exemplo 2:
3mg _ g
g=0,003 
Unidades de capacidade/ volume
Grandeza: capacidade
Unidade: Litro
Símbolo da unidade: L 
Volume
É o espaço ocupado por um corpo.
No SI, a unidade padrão de volume é o metro cúbico (m3), mas em química são utilizados o litro (L) e o mililitro (ml)
ATENÇÃO
1m3 = 1000 ml
L = dm3
mL = cm3
 
Conversão de Unidade de Litro
Exemplo:
7ml __ L
L __ 7ml
1 L __ 1000ml
L= 0,007
Quantidade de matéria
Grandeza: quantidade de matéria
Unidade no SI: mol
Símbolo da unidade: mol 
Mol é uma unidade de medida utilizada para expressar a quantidade de matéria microscópica, como átomos e moléculas. 
É um termo que provém do latim mole, que significa quantidade
NaOH
Hidróxido de sódio
1 átomo
1 átomo
1 átomo
23 
=40 g/mol
+
16
+
1
NaOH = 40g – 1mol
120g de NaOH
40g __ 1 mol
 120g __ x
X = 3 mols
H2CO3
Ácido Carbônico
2 átomos
1 átomo
3 átomos
1x2 
=62 g/mol
+
12x1
+
16x3
H2CO3 = 62g – 1mol
48g de H2CO3
62g __ 1 mol
 48g __ x
X = 0,77 mols
1 mol = 1.000 mmol ( milimol)
1 mol = 1.000.000 µmol (micromol)
1 mol = 1.000.000.000 nmol (nanomol)
Conversão de Unidades
1 g = 1.000 mg (miligrama)
1 mg = 1.000 µg (micrograma)
1 µg = 1.000 ng (nanograma)
1 ng = 1.000 pg (picograma)
1 L = 1.000 mL (mililitro)
1 mL = 1.000 µL (microlitro)
1 µL = 1.000 nL (nanolitro)
Qtde de substância
Massa
Capacidade
Temos aqui algumas unidades muito utilizadas no laboratório clínico.
Algumas vezes as medidas de uma grandeza podem ser muito pequenas ou muito grandes.
Como representar?
Notação científica
Os algoritmos significativos são os algoritmos que compõe o resultado de uma medida e que contribuem para a precisão da mesma.
Exceto quando todos os números envolvidos são inteiros (por exemplo, quando se conta o número de alunos em uma aula), muitas vezes é impossível obter o valor exato da quantidade em estudo. Por isso, é importante indicar a margem de erro de uma medição ao mostrar claramente o número de algarismos significativos, isto é, os dígitos com significado em uma quantidade medida ou calculada. Quando se usam algarismos significativos, o último dígito é incerto (CHANG; GOLDSBY, 2013, p. 18).
Os zeros à esquerda do primeiro algarismo não nulo não são significativos, pois
o número de algarismos significativos depende da unidade adotada. Assim, a medida: 7,5 cm = 0,075 m = 0,000075 km = 75x10-6 μm, todas as medidas correspondem a exatamente a mesma coisa e possuem dois algoritmos significativos em todos os números. Os zeros à direita do último algarismo não nulo serão significativos se indicarem um valor realmente medido. Assim, a medida: 0,0750 m tem três algarismos significativos e 7,500.
Quando falamos de precisão e certeza, pensamos que devem ter o mesmo significado, mas há diferença, principalmente quando lidamos com várias medidas de uma grandeza. Vamos ver a diferença através deste exemplo: quando produzimos uma solução que vai necessitar de uma substância que precisa ser pesada, ao realizar dez pesagens desta substância para a solução, foram encontrados esses valores:
Se pensarmos em valor médio, para tentarmos encontrar o valor médio ou mais provável, ficaremos com o valor de 24,20. Utilizando esse valor e pensando nos demais valores pesados, vamos encontrar o desvio de ± 0,01 mV, ou seja, 80%
dos valores estão fora do intervalo. Se considerarmos o desvio de ±0,05 mV, todas as medidas estão dentro do desvio, teremos uma certeza total, porém a precisão diminui muito.
Dessa maneira, observa-se que precisamos conciliar a certeza e a precisão, pois no exemplo citado, quando usamos o valor de 24,20 ± 0,03, a precisão é boa e a certeza de 50%; porém, quando considerar o valor de 24,20 ± 0,04, a certeza aumenta para 70%, mas a precisão acaba diminuindo.
Soluções e Diluições
Antes de falarmos de soluções vamos entender o que é uma mistura...
Mistura: junção de duas ou mais substâncias
Existem dois tipos de misturas:
Homogênea
Apresentam apenas uma fase - monofásica
Heterogênea
Apresentam duas ou mais fases - polifásica
Soluções
Misturas homogêneas formadas por duas ou mais substâncias miscíveis umas nas outras.
Solubilidade - Depende da temperatura, GERALMENTE com o AUMENTO da temperatura ocorre um AUMENTO de solubilidade!
Soluções
Quando temos uma solução homogênea, mesmo que o soluto seja sólido ao misturar no solvente, ocorre uma reação chamada de dissolução ou solubilização, através da interação. O exemplo clássico e fácil de ser visualizado é a solubilização do sal de cozinha (cloreto de sódio) em água (MAIA; BIANCHI, 2007; OLIVEIRA et al., 2014).
Tipos de Soluções
GASOSA Ar atmosférico composto de nitrogênio e gás oxigênio
LIQUIDA Mistura de líquidos 
SÓLIDAS uma aliança de ouro uma liga metálica formada por ouro, prata e cobre.
O que é solubilidade?
A solução é classificada de acordo com a quantidade de soluto dissolvido, pra isso precisamos saber da solubilidade das substâncias da solução.
Quantidade máxima da substância que pode dispersar-se numa certa quantidade de solvente a uma dada temperatura. 
Solução
Insaturada
Saturada
Supersaturada
Solução Insaturada
Contém, numa certa temperatura, uma quantidade de soluto dissolvido menor que a sua solubilidade nesta temperatura.
80g em 100 ml a 20ºC
Solubilidade
123,5g/100mL a 20ºC
Acetato de Sódio
Solução Saturada
Contém, numa dada temperatura, uma quantidade de soluto dissolvido igual à sua solubilidade nesta temperatura.
123,5g em 100 ml a 20ºC
Solubilidade
123,5g/100mL a 20ºC
Acetato de Sódio
Contém, numa dada temperatura, uma quantidade de soluto dissolvido maior que a sua solubilidade nesta temperatura. 
550g em 100 ml a 20ºC
Solubilidade
123,5g/100mL a 20ºC
Acetato de Sódio
Solução Supersaturada
 Representação
SOLUTO 1
SOLVENTE 2 
Ex: massa do soluto = m1
Ex: massa do solvente= m2
 SOLUÇÃO (M) 
 M = m1 + m2
Massa = m - m1 - m2
Número de mol = N - N1 - N2
Volume = V - V1 - V2
Concentração Comum
Relação existente entre a quantidade de soluto e a de solvente numa solução.
Unidade: g/L 
Concentração Comum
Exemplo: 400 ml leite
 40 g achocolatado 
1L - 1000ml
X - 400ml
X = 0,4
Conversão ml pra litro
 Primeira parte
Segunda parte
C= 40g / 0,4L
C= 100g/L
Concentração Molar
A concentração molar determina a quantidade de mols de soluto presentes em 1 litro de solução.
 
Unidade: Mol/L ou M
Concentração Molar
1L - 1000ml
X - 100ml
X = 0,1L
EXEMPLO: Sabemos que há 0,4 mol de um soluto em 100 ml de solução, basta substituir os valores dados na fórmula 
M = n/V
 Primeira parte
Segunda parte
M= 0,4/0,1
M= 4 mol/L
Concentração Molar
2 EXEMPLO: Sabemos que 200 ml de uma solução de hidróxido de sódio (NaOH) tem 0,5 mol/L, falta saber qual a sua massa...
1L - 1000ml
X - 200ml
X = 0,2L
 Primeira parte
Segunda parte
Na=23
O= 16
H= 1
23 + 16 + 1 = 40
 Terceira parte
M= m1/mm x v
0,5=m1/40 x 0,2
m1= 0,5 x 40 x 0,2
m1= 4gConcentração em Porcentagem
É a porcentagem de uma substância em uma solução.
% p/p
% p/v
% v/v
Xg em 100g de S
Xg em 100mL de S
XmL em 100mL de S
Massa (peso)/Massa (peso)
Massa (peso)/Volume
Volume/Volume
O que isso significa?
A solução fisiológica possui 0,9g de cloreto de sódio em 100 mL de solução.
E o álcool 70%?
Porque ele deve ser usado e não outra concentração?
Preparar 1.000mL de Hipoclorito a 2%(v/v)
Vamos preparar agentes microbicidas?
Uma solução com 2% (v/v) significa que se tem 2 mL de hipoclorito em 100 mL de solução final. Logo, para saber quanto de hipoclorito e de solvente vou utilizar para fazer uma solução com volume final de 1000 mL é só aplicar na REGRA DE TRÊS:
 2 mL ----------------------- 100 mL de solução final
 X ----------------------- 1000 mL de solução final
Multiplicando cruzado, temos:
100 X = 2 x 1000
100 X = 2000
X = 2000/100
X = 20 mL de hipoclorito 
Agora é só subtrair para saber quando de solvente vou utilizar para obter a solução com o volume esperado: 1000 mL – 20 mL = 980 mL de solvente 
Resposta: 20 mL de hipoclorito e 980 mL de solvente
Diluições 
Consiste em adicionar uma quantidade de solvente puro em uma solução, que provoca uma alteração no seu volume, com isso a proporção soluto/solvente se altera e a concentração da solução diminui.
* A massa do soluto não se altera, o que se altera é o solvente.
Vi =200ml
Vf=500ml
C= 50/200
C= 0,25g
C= 50/500
C= 0,1g/ml
Fórmula:
Também pode ser expressa como PROPORÇÃO:
*1 parte da solução original num determinado número de partes de volume final.
Ex.: 1:6, isso significa que temos 1 parte de soluto em 5 partes de solvente.
Concentração inicial 1 (C1)
Concentração final (C2)
Volume inicial (V1)
Volume final (V2)
Fórmula -> C1.V1 = C2.V2
C1 = concentração da solução antes de ser diluída (concentração da solução de
estoque); 
V1 = volume da solução antes de ser diluída (volume da solução de
estoque);
C2 = concentração da solução depois de ser diluída;
V2 = volume final da solução diluída.
Vf = V1 + V2
Você tem uma solução estoque de proteína numa concentração de 7 mg/mL. Você precisa de uma solução com 500 µg/mL de proteína, num volume final de 4 mL. Sendo assim, você deve utilizar: observe que quero fazer uma solução com concentração menor, então preciso diluir a solução estoque
Primeiramente, vamos deixar todos os valores com a mesma unidade:
1 mg ------------ 1000 µg
 X ------------ 500 µg
Multiplicando cruzado:
1000 X = 500
X =500/1000
X = 0,5 mg
Agora podemos aplicar na fórmula de diluição:
C1V1 = C2V2
7 x V1 = 0,5 x 4
7 X V1 = 2
V1 = 2/7
V1 = 0,28 mL, ou seja, preciso pegar esse volume da solução estoque
Mas quanto precisa ser adicionado de solvente para ter no fim 4 mL? Vamos subtrair:
Volume final – Volume inicial
4 mL – 0,28 mL = 3,72 mL de solvente
Informações:
C1 = 7 mg/mL C2 = 500 µg/mL
V1 = ? V2 = 4 mL
Resposta: 0,28 mL da solução estoque e 3,72 mL de solvente
TRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA
TRANSPORTE ATRAVES DA MEMBRANA
ÁGUA - Homeostasia
FUNÇÕES: 
SOLVENTE DE MOLÉCULAS
TRANSPORTE substâncias pelo corpo 
EXCREÇÃO: Urina 95% água e toxinas e sair minerais
REGULAÇÃO TEMPERATURA CORPORAL: Suor  água, NaCl, ureia e ac. Úrico
PARTICIPAÇÃO EM REAÇÕES QUÍMICAS (metabolismo) Participa tanto como reagente como produto
TRANSPORTE ATRAVES DA MEMBRANA
DENSIDADE DA ÁGUA
É diferente nos 3 estados ( sólido, líquido e gasoso)
Gelo tem densidade menor que a água em estado liquido
Densidade da água líquida é 1,0 g/cm3 
Densidade da água no seu estado sólido é 0,92g/ cm3
TRANSPORTE ATRAVES DA MEMBRANA
CAPACIDADE TÉRMICA
A energia térmica é utilizada para quebrar as ligações intermoleculares, permitindo que as moléculas se movam mais rápido, fato que resulta na mudança de estado físico das substâncias.
Definida pela quantidade de calor necessária para elevar a temperatura de 1 g de uma determinada substância, e a unidade de medida utilizada é caloria.
Calor específico se refere à quantidade de calor que cada unidade de massa de corpo precisa receber ou ceder para que sua temperatura varie uma unidade, ou seja, é a capacidade térmica por unidade de massa do corpo.
Calor específico se refere às características da substância, não muda com a massa. A capacidade térmica se refere às características do corpo e muda com a massa.
TRANSPORTE ATRAVES DA MEMBRANA
TENSÃO SUPERFICIAL está associada às atrações intermoleculares das moléculas de água que tendem a manter a coesão do líquido.
Ocorre devido às forças de atração das moléculas internas do líquido sobre as moléculas que estão na superfície. 
As moléculas que estão no interior estão por todas as direções, sofrendo atração por todos os lados. 
As moléculas da superfície são tracionadas apenas por moléculas em sua lateral e abaixo delas. Essas forças fazem a superfície se comportar como uma película plástica
TRANSPORTE ATRAVES DA MEMBRANA
VISCOSIDADE Alta viscosidade significa pouco poder de escoamento.
A viscosidade da água é bem baixa, pois acredita-se que a flutuação das pontes de H, ou seja, as ligações que se fazem e desfazem constantemente.
Há baixa viscosidade da água, o que facilita as trocas hídricas no organismo.
TRANSPORTE ATRAVES DA MEMBRANA
Substâncias solúveis em água e as substâncias insolúveis em água
LIGAÇÃO IÔNICA: são facilmente dissolvidos em água em razão do seu caráter polar da molécula atração do ânion pelo cátion quando em contato com a água, diminui 80% para formar soluções.
LIGAÇÃO COVALENTE: Compartilhamento de elétrons podemos ter substâncias solúveis:
POLARES dissolvem-se na água através da formação de pontes de H com as moléculas de água
SUBSTÂNCIAS HIDROFILICA tem afinidade e interagem com a água
SUBSTÂNCIAS ANFIPÁTICAS  são compostas por duas porções na molécula uma sendo polar, solúvel em meio aquoso e outra porção apolar, solúvel em lipídeos
TRANSPORTE ATRAVES DA MEMBRANA
LIGAÇÃO COVALENTE: Compartilhamento de elétrons podemos ter substâncias insolúveis:
SUBSTÂNCIAS APOLARES insolúvel em água e hidrofóbica
 Quando a ligação covalente ocorre entre dois átomos, os elétrons compartilhados são atraídos simultaneamente pelos dois núcleos atômicos.
Quando a molécula for diatômica, formada por átomos do mesmo elemento químico (H2, O2, N2 etc.), com a mesma eletronegatividade, atrairão os elétrons envolvidos na ligação com a mesma intensidade, havendo uma distribuição de cargas homogênea, sem formação de polos. 
Esta molécula é denominada molécula apolar, ou seja, insolúvel em água e hidrofóbica, que não gosta de água
TRANSPORTE ATRAVES DA MEMBRANA
LIGAÇÃO COVALENTE: Compartilhamento de elétrons podemos ter substâncias insolúveis:
SUBSTÂNCIAS APOLARES insolúvel em água e hidrofóbica
 Quando a ligação covalente ocorre entre dois átomos, os elétrons compartilhados são atraídos simultaneamente pelos dois núcleos atômicos.
Quando a molécula for diatômica, formada por átomos do mesmo elemento químico (H2, O2, N2 etc.), com a mesma eletronegatividade, atrairão os elétrons envolvidos na ligação com a mesma intensidade, havendo uma distribuição de cargas homogênea, sem formação de polos. 
Esta molécula é denominada molécula apolar, ou seja, insolúvel em água e hidrofóbica, que não gosta de água
LIGAÇÃO IÔNICA
LIGAÇÃO COVALENTE
ÁGUA - A água é um híbrido sp3 de caráter misto, 60% covalente e 40% iônico. As valências H-O formam entre si um ângulo de 105°. Disso resulta que a molécula da água é assimétrica e tem caráter polar. A forma é aproximadamente tetraédrica, e se fosse considerada esférica, teria raio médio de 0,3nm. É, pois, molécula muito pequena. A formação de pontes de hidrogênio é extremamente favorecida por essa estrutura, e a água forma duas pontes de H por molécula. Em resumo, a água tem:forte caráter dipolar, abundância de pontes de H e volume diminuto (HEINENE, 2000, p. 101).
TRANSPORTE ATRAVES DA MEMBRANA
 SUBSTÂNCIAS ANFIPÁTICAS são compostas por duas porções na molécula, uma sendo polar, solúvel em meio aquoso e outra porção apolar, solúvel em lipídeos
Os fosfolipídios são formados por três outras moléculas: o álcool (glicerol), ácidos graxos e um grupamento fosfato
TRANSPORTE ATRAVES DA MEMBRANA
 SUBSTÂNCIAS ANFIPÁTICAS Como consequência do efeito hidrofóbico, as moléculas anfipáticas tendem a expor as superfícies polares à água, e a “esconder” as superfícies apolares, o que produz a formação de estruturas ordenadas denominadas micelas, uma estrutura globular formada por um agregado de moléculas anfipáticas
Temos diversos exemplos de substâncias anfipáticas em nosso dia a dia: o detergente, o shampoo, o sabão, entre tantos outros ao nosso redor. A função desses produtos citados é formar a micela e esta capturar as sujidades em seu meio.
MODELO DE ESTRUTURA DA MEMBRANA PLASMÁTICA
Funções: Revestimento celular 
 Interação celular
 Permeabilidade seletiva 
Mosaico Fluido Bicamada de fosfolipídios (substâncias anfipáticas )
 Proteínas periféricas fixadas na periferia 
 Proteínas que atravessam totalmente a membrana integrais
 Colesterol estabilidade térmica à membrana, mantem sua fluidez mesmo quando o organismo está exposto a baixa temperatura
 Carboidratos livres
 Interagem com proteínas de membrana (glicoproteínas)
 Interagem com fosfolipídio (glicolipídeos) reconhecimento celular 
TRANSPORTE ATRAVES DA MEMBRANA
TRANSPORTE ATRAVES DA MEMBRANA PLASMATICA 
TRANSPORTE PASSIVO
Sem gasto energético 
A favor do gradiente de concentração, que ocorre devido à energia cinética das próprias partículas permitindo manter o equilibro das células com o meio externo
GRADIENTE DE CONCENTRAÇÃO uma substância tende a ir de um meio onde ela é mais concentrada (hipertônico) para um meio onde ela é menos concentrada (hipotônico); 
GRADIENTE DE PRESSÃO um gás tende a ir de um meio onde a pressão dele é maior para um meio onde a pressão dele é menor;
GRADIENTE ELÉTRICO (voltagem ou potencial de membrana): as células possuem a mesma quantidade de cátions e ânions, mantendo o número igual de íons na célula
TRANSPORTE ATRAVES DA MEMBRANA
DIFUSÃO SIMPLES
 É um tipo de transporte passivo no qual moléculas lipofílicas transitam livremente pela membrana plasmática sem o auxílio de proteínas transportadoras através de orifícios que se formam na membrana (poros) ou pela simples solubilidade a favor do gradiente de concentração.
TRANSPORTE ATRAVES DA MEMBRANA PLASMATICA 
DIFUSÃO FACILITADA
Este transporte se refere a moléculas hidrofílicas que transitam pela membrana plasmática com auxílio de uma proteína carreadora, sem gasto de energia.
 2 formas proteína carreadora para transporte de moléculas neutras 
  proteínas de canal que irão transportar moléculas que possuem cargas, tanto positivas quanto negativas.
  A favor do gradiente de concentração e gradiente eletroquímico 
 Limitação: é que o transporte tem um limite, pois quando todas as proteínas estão ocupadas funcionando, o sistema se torna saturado e a velocidade do fluxo diminui, pois, esta velocidade de transporte depende da quantidade de proteínas transportadoras disponíveis
TRANSPORTE ATRAVES DA MEMBRANA PLASMATICA 
DIFUSÃO FACILITADA
Canais especializados ex aquaporinas passagem de água
Os canais estão geralmente abertos, porém temos proteínas que possuem mecanismos que permitem a sua abertura ou fechamento, sinalizado através de sinais elétricos, voltagem dependente e ligação com molécula específica ou ligante.
TRANSPORTE ATRAVES DA MEMBRANA PLASMATICA 
As proteínas podem transportar o soluto em qualquer direção, mas o movimento ocorre a favor do gradiente de concentração, do mais concentrado para o menos concentrado.
TRANSPORTE ATRAVES DA MEMBRANA PLASMATICA 
3 maneiras de direção de fluxo
UNIPORTE Transporte de apena 1 molécula para dentro ou fora da célula 
SIMPORTE 2 moléculas são transportada em conjunto para dentro ou fora da célula 
ANTIPORTE molécula é transportada para dentro da célula juntamente com outra molécula que é transportada para fora (troca de moléculas)
TRANSPORTE ATRAVES DA MEMBRANA PLASMATICA 
OSMOSE
Transporte de água através da membrana e NÃO de moléculas e íons
Passagem de solvente sempre irá ocorrer do meio HIPOTÔNICO ( pouco soluto e muito solvente) para o meio HIPERTÔNICO (muito soluto e pouco solvente)
TRANSPORTE ATRAVES DA MEMBRANA PLASMATICA 
OSMOSE
 QUANTIDA DE SOLUTO NÃO SE ALTERA, apenas a quantidade de solvente. Igualdade de concentração solução isotônica ( água para de ultrapassar a membrana )
TRANSPORTE ATRAVES DA MEMBRANA PLASMATICA 
TONICIDADE Quando temos uma célula em que a água se move para dentro ou para fora dela pelos princípios da osmose, chamamos isso de tonicidade, que está relacionada com a concentração total de todos os solutos na solução. Esta concentração se identifica pela osmolaridade.
TRANSPORTE ATRAVES DA MEMBRANA PLASMATICA 
MEIO HIPOTÔNICO 
 as hemácias são hipertônicas em relação ao meio, portanto ganham água do meio e sofrem hemólise.
MEIO ISOTÔNICO 
 não ocorre nada, pois a concentração é igual a do meio
MEIO HIPERTÔNICO 
 as hemácias são hipotônicas em relação ao meio, perdem água p/ o meio e ficam crenadas 
TRANSPORTE ATRAVES DA MEMBRANA PLASMATICA 
TRANSPORTE ATIVO 
Gasto de energia ATP
Utiliza proteínas transportadoras
Transporte CONTRA o gradiente de concentração mantém concentração interna diferente das concentrações externas 
TRANSPORTE ATRAVES DA MEMBRANA PLASMATICA 
TRANSPORTE DE GRANDES MOLECULAS Ocorre deformação da membrana p/ que a célula consiga englobar partículas
 ENDOCITOSE é divindade em :
FAGOCITOSE (sólidos) : a célula emite evaginações ou prolongamentos que capturam a partícula sólida 
 PINOCITOSE (líquidos) : a célula invagina (dobra para dentro) sua membrana em uma região especifica, para captura da partícula (líquida) 
Pode ser de 2 tipos SELETIVA: necessita de receptores específicos na membrana p/ sinalizar p/ as partículas, somente depois será gerado a invaginação. EVITA GASTO ENERGETICO 
PINOCITOSE (líquidos): NÃO SELETIVA: engloba partículas liquidas sem distinção, processo inespecífico, sem tanta eficácia quanto a seletiva
 
TRANSPORTE ATRAVES DA MEMBRANA PLASMATICA 
LABORATÓRIO
BIOQUÍMICA
(a) Béquer e bastão de vidro; (b) Balão volumétrico; (c) Erlenmeyer; (d) Proveta.
Vidrarias
(a) Funil de vidro; (b) Bureta presa em haste universal com Erlenmeyer; (c) Placa de Petri.
(a) Tubo de ensaio; (b) Pipeta graduada; (c) Pipeta volumétrica.
(a) Micropipetador; (b) Bico de Bunsen; (c) Piseta.
C
LAB BIOQUÍMICA
TÉCNICAS DE PIPETAGEM
Regras básicas para utilização de pipetas automáticas:
• Quando utilizar pipeta automática, deve ser adequada ao volume que se deseja pipetar;
• Sempre verificar se as ponteiras a serem utilizadas estão limpas e são adequadas para a pipeta que está em uso;
LAB BIOQUÍMICA
TÉCNICAS DE PIPETAGEM
• Toda pipeta automática tem dois estágios no seu êmbolo. No momento de sugar o líquido, o êmbolo deve ser colocado no primeiro estágio ou trava. Para descartar o líquido das ponteiras, o êmbolo tem que ser levado ao segundo estágio. Portanto, NUNCA sugar um líquido ou solução colocando o êmbolo no segundo estágio, pois, caso isso ocorra, o volume pipetado será maior que o valor nominal e, além disso, seu excesso pode penetrar dentro da pipeta automática e danificá-la seriamente;• Trocar a ponteira toda vez que uma solução diferente for pipetada para evitar contaminações;
• Ponteiras utilizadas na pipetagem de amostras biológicas devem ser SEMPRE descartadas nos descartes apropriados para lixo biológico (solução de hipoclorito de sódio 2%) 
LAB BIOQUÍMICA
TÉCNICAS DE PIPETAGEM
Protocolo de execução para pipetagem com pipetas automáticas:
1) selecionar uma pipeta adequada ou ajustar o volume a ser pipetado;
2) colocar a ponteira indicada para a pipeta;
3) pressionar o êmbolo da pipeta até a primeira trava;
4) introduzir a pipeta no líquido na posição vertical e soltar o êmbolo, aspirando o líquido para dentro da ponteira; aguarde 3 segundos após a aspiração para que o líquido se acomode na ponteira.
5) levar a pipeta até o tubo de ensaio, inclinar o tubo e apertar o êmbolo até o final para descartar o líquido pela parede interna do tubo (não deve restar líquido na ponteira);
6) dispensar a ponteira utilizada no descarte.
https://www.youtube.com/watch?v=4m7670zkSL0
LAB BIOQUÍMICA
TÉCNICAS DE PIPETAGEM
Regras básicas para utilização de pipetas de vidro:
• certifique-se sempre se a pipeta está limpa, seca e livre de qualquer avaria antes de introduzi-la nos frascos que contenham soluções ou reativos químicos puros;
• nunca pipetar com a boca. Utilizar o pipetador ou a pera.
• o pipetador ou a pera deve ser acoplado na extremidade superior da pipeta de vidro. Se a pera estiver sendo utilizada, esvaziar o ar contido dentro dela antes de acoplá-la na pipeta.
• sempre utilizar o menisco (curvatura exibida pelo líquido) da solução na altura
dos olhos para determinar o volume a ser pipetado com precisão (verificar figura seguinte);
• para pipetar o volume desejado com precisão, evitar a formação de bolhas no
líquido pipetado.
LAB BIOQUÍMICA
TÉCNICAS DE PIPETAGEM
Regras básicas para utilização de pipetas de vidro:
LAB BIOQUÍMICA
TÉCNICAS DE PIPETAGEM
Regras básicas para utilização de pipetas de vidro:
LAB BIOQUÍMICA
AMOSTRAS BIOLÓGICAS
Os exames realizados neste setor laboratorial terão como intuito investigar os processos metabólicos de nosso organismo, podemos citar como exemplos: glicose, colesterol, verificar função hepática, renal, cardíaca e tantos outros processos.
As amostras que poderão ser processadas neste setor:
 
Sangue Soro ou plasma
Urina 
Líquidos orgânicos líquor, líquidos cavitários
LAB BIOQUÍMICA
 AMOSTRAS BIOLÓGICAS
O soro é similar ao plasma, porém com ausência de fibrinogênio e fatores de coagulação, pois estes são consumidos com a formação do coágulo. Já o plasma será constituído por componentes que já estão no soro acrescido do fibrinogênio e fatores de coagulação.
presença de fibrinogênio e fatores de coagulação
ausência de fibrinogênio e fatores de coagulação
TÉCNICAS UTILIZADAS EM LAB BIOQUÍMICA
CROMATOGRAFIA separar os componentes de uma solução através do método físico-químico, os quais se distribuem em duas fases, uma estacionária e a outra, móvel.
 
Fase Estacionária pode ser um sólido, um líquido retido sobre um sólido, ou um gel.
 fase física, classificada de acordo c/ polaridade ou seja mais polar que a fase movél é nomeada como fase normal, e se for mais apolar, é nomeada como fase reversa.
Fase Móvel pode ser líquida ou gasosa.
 é chamada de eluente, possui a ação de interação com a amostra, que vai resultar na separação dos componentes
https://www.youtube.com/watch?v=AmpIn_CtHNQ
TÉCNICAS UTILIZADAS EM LAB BIOQMC
Legenda: centrifugação (Chromatotron),
CP: cromatografia em papel 
CCD: cromatografia em camada delgada 
CLAE: cromatografia líquida de alta eficiência 
CSC: cromatografia supercrítica 
CG: cromatografia gasosa 
CGAR: cromatografia gasosa de alta resolução
CP: cromatografia em papel 
TÉCNICAS UTILIZADAS EM LAB BIOQMC
QUÍMICA LÍQUIDA – ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO que é quando a radiação passa através de uma camada de um sólido, líquido ou gás, e algumas frequências podem ser removidas por absorção, processo da energia eletromagnética que será transferida para os átomos, íons ou moléculas que formam a amostra em questão
ESPECTROSCOPIA ÓTICA remete aos níveis de energia de ondas visíveis, porém, assim como o ultravioleta e o infravermelho, por serem bem parecidos também se encaixam nesta nomenclatura. Ela consiste na interação da radiação eletromagnética com a matéria podendo estar nos estados sólido, líquido ou gasoso. A interação da luz vai ocorrer pela absorção da radiação eletromagnética que pode ser detectada e quantificada. Então, a radiação vai incidir na amostra e uma parte dessa radiação será refletida, outra espalhada e outra transmitida. 
Larissa Alkimin (LA) - 
TÉCNICAS UTILIZADAS EM LAB BIOQMC
A instrumentação para a espectrofometria segue os mesmos princípios do esquema geral da espectroscopia ótica, inicia-se em uma fonte de luz que passa pelo monocromador e que tem função de selecionar o comprimento de onda que se procura, e esse comprimento de onda selecionado passa pela amostra que fica em uma cubeta. E a radiação que será transmitida e não absorvida pela amostra vai para o detector
A espectrofometria segue dois princípios para de absorção da luz:
LEI DE BOUGUER-LAMBERT na qual se expressa que a absorção da luz é proporcional à espessura da solução por ela atravessada. 
LEI DE LAMBERT-BEER conclui que a absorção da luz é proporcional à concentração do soluto presente na solução por ela atravessada
TÉCNICAS UTILIZADAS EM LAB BIOQMC
FONTE DE LUZ lâmpada de deutério emite radiação ultravioleta
 lâmpada de tungstênio que emite radiação de luz visível.
MONOCROMADOR  é um dispositivo eletrônico que irá transformar a
luz que incide, a qual possui vários comprimentos de onda em um comprimento
de onda específico. 
DETECTOR será um dispositivo que detecta a fração de luz que passou pela amostra e não foi absorvida, ou seja, foi transmitida e então será gerado pelo aparelho um sinal.
RECIPIENTE em que está contida a amostra pode ser constituído de vidro de sílica ou de plástico, importante que seja translúcido para não interferir na absorção de radiação.
TÉCNICAS UTILIZADAS EM LAB BIOQMC
A instrumentação pode ainda ser de:
 Feixe único Mais simples
 Medida que exigem apenas um comprimento de onda
 A radiação passa pelo monocromador, vai por uma célula de referencia, onde se tem o branco da amostra
Ex: se tivermos uma amostra em que o solvente é a água e o restante é o analito, na célula de referência poderemos utilizar a água e assim a radiação que foi incidida pela célula de referência não será absorvida, ela será detectada e quantificada. 
Depois, a radiação que passa pelo monocromador irá passar pela célula da amostra e também se poderá detectar o quanto de radiação não foi absorvido pela amostra. 
A diferença entre os sinais da célula da amostra e da célula de referência é que vai indicar o quanto de analito a amostra possui
 
TÉCNICAS UTILIZADAS EM LAB BIOQMC
 Feixe duplo a radiação passa no monocromador vai se dividir em 2 ondas e vai passar ao mesmo tempo pela célula de referencia e pela célula da amostra
https://www.youtube.com/watch?v=z5FCyxrFb34
Para realização da dosagem de uma determinada espécie química (ex. colesterol) utiliza-se:
a) Branco: solução que contém todas as espécies químicas menos a substância a ser dosada (serve para zerar o aparelho).
b) Padrão: solução contendo uma concentração conhecida da espécie química a ser analisada.
c) Amostra: solução teste.
Caso o equipamento não apresente os cálculos finais é possível utilizar fórmulas e cálculos para determinar a concentração de colesterol na amostra a partir das absorbâncias do padrão e da amostra.
TÉCNICAS UTILIZADAS EM LAB BIOQMC
 a espectrofotometria se define como o método que utiliza a capacidade que determinados compostos químicos têm de absorver e refletir determinados comprimentos de onda, para analisar qualitativamenteou quantitativa de amostras biológicas ou moléculas
TÉCNICAS UTILIZADAS EM LAB BIOQMC
TÉCNICAS UTILIZADAS EM LAB BIOQMC
QUÍMICA SECA
 Mais atual
 Redução significativa de reagentes e rejeitos
Menor quantidade de amostra
Minimiza erros
Reagente é um slide possui 6 camadas
Único líquido amostra do paciente
Desvantagem  alto custo
https://www.youtube.com/watch?v=r8Gg25Eq1yk
LABORATÓRIO
PARASITOLOGIA
TOPICO 4- LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA 
Podemos encontrar parasitas intestinais, colo uterino e sanguíneo 
Formas parasitárias
TOPICO 4- LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA 
Protozoários Os protozoários pertencem ao sub-reino Protozoa que é dividido em
sete filos, sendo que os são de interesse para parasitologia humana, são:
Sarcomastigophora, Apicomplexa, Ciliophora e Microspora.
Cistos ou oocistos fase resistente
Trofozoito forma ativa se alimenta e reproduz 
TOPICO 4- LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA 
TOPICO 4- LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA 
TOPICO 4- LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA 
Helmintos
ovos fase resistente
larvas forma ativa
TÉCNICAS DE PARASITOLOGIA 
Exame direto pesquisa de TROFOZOITOS
Fezes + salina
https://www.youtube.com/watch?v=7cIXA8UC4A4
TÉCNICAS DE PARASITOLOGIA 
FAUST pesquisa de CISTO; OVOS LEVES
Fezes + água centrifugar até o sedimento ficar limpo
 Sedimento limpo + sulfato de Zinco 33% centrifugar 
Os cisto estarão na superfície coletar com alça bacteriológica + 1 gota de lugol microscópio 
https://www.youtube.com/watch?v=R77tNg9qjVg
TÉCNICAS DE PARASITOLOGIA 
HOFFMANN pesquisa de OVOS e CISTOS
Amostra+ água dissolver e peneirar com gaze
Esperar 2h a 24h 
Retirar o fundo + 1 gota de lugol
https://www.youtube.com/watch?v=1fkpa5kEkzk
TÉCNICAS DE PARASITOLOGIA 
WILLIS pesquisa de OVOS LEVES suspeita de ancilostomideo
Fezes + água saturada de sal ou açúcar e homogeneizar
Completar o volume com água até a borda e apoiar uma lâmina que fique em contato com o liquido por 5 min
Retirar a lâmina + 1 gota de lugol
https://www.youtube.com/watch?v=yadq0Qo8O6A
TÉCNICAS DE PARASITOLOGIA 
BAERMANN E MORAES pesquisa de LARVAS VIVA DE STRONGYLOIDES STERCORALIS
Fezes em uma gaze
Colocar o material em um coador e este um cálice de sedimentação com água morna ( 45º C) por 1h
Retirar o sedimento e fazer a leitura
Pode adicionar lugol 
https://www.youtube.com/watch?v=zXjGgBL5fXk&t=23s

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