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Capacidade de Carga da Areia Compacta Passo 01: Informações de Projeto / Tipo de Ruptura kPa0c deg38ϕ 3 m kN 18γ m3,0L m3,0B m1,0z Areia Compacta - Ruptura Geral Passo 02: Fatores de Carga 48,93 2 tan 2 ϕ deg45 tan ϕπ eNq 61,35cot ϕ1NqNc 78,02tan ϕ1Nq2Nγ Passo 03: Fatores de Forma (Sapata Quadrado) 1,8 Nc Nq 1Sc 1,78tan ϕ1Sq 0,60Sγ Passo 04: Sobrecarga kPa18zγq Sobrecarga do solo acima da cota de assentamento. Passo 05: Tensão de Ruptura MPa2,83SγNγBγ2 1SqNqqScNccσR1 Capacidadede Carga da Argila Rija Passo 01: Informações de Projeto / Tipo de Ruptura 3 m kN 19γkPa150c deg0ϕ m7m4LLSF m5,0z m7m4BBSF 3 m kN 9 3 m kN 10γγSUB Ruptura Geral - Argila Rija Passo 02: Fatores de Carga 1 2 tan 2 ϕ deg45 tan ϕπ eNq 5,14Nc 0tan ϕ1Nq2Nγ Passo 03: Fatores de Forma (Sapata Quadrado) 1,19 Nc Nq 1Sc 1tan ϕ1Sq 0,60Sγ Passo 04: Sobrecarga 3 m kN 18γAREIA kPa90zγAREIAq Sobrecarga do solo acima da cota de assentamento. Passo 05: Tensão de Ruptura MPa1,01SγNγBγSUB2 1SqNqqScNccσR2 Como o bulbo de tensões da sapata solicita a Argila Rija e a tensão de ruptura desse solo é MENOR do que a tensão de ruptura da Areia Compacta, devemos analisar a interação entre essas duas tensões da seguinte maneira: m6B2Z Profundidade do bulbo de tensões considerada a partir da cota de assentamento. m4a Espessura da Areia Compacta solicitada pelo bulbo de tensões da sapata. m2b Espessura da Argila Rija solicitada pelo bulbo de tensões da sapata. MPa2,23 ba σR2bσR1a σR1,2 A partir da tensão média calculada acima, iremos verificar se a parcela desta tensão que solicitará a camada de Argila Rija é maior ou não do que a tensão de ruptura deste solo. MPa0,41 LSFBSF LBσR1,2 ΔσR1,2 Como a parcela de tensão que solicitará a Argila Rija é MAIOR do que tensão de ruptura deste solo, será adotado como tensão de ruptura a tensão média. σR2ΔσR1,2 MPa2,23σR1,2σR