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Física das Radiações – Produção 2 – abril de 2021 1) Qual elemento não é encontrado na ampola do RX: a) Anodo e catodo. b) Capa focalizada. c) Filamento. d) Ar. 2) O raio x é uma onda: a) Acústica b) Mecânica c) Eletromagnética d) Sônica 3) O filamento do tubo de raios X é composto de: (a) chumbo (b) cobre (c) alumínio (d) tungstênio 4) O material de que é composto externamente o cabeçote do tubo de raios X é o: (a) chumbo (b) cobre (c) alumínio (d) tungstênio 5) A função do filamento do aparelho de raios X diagnóstico é emitir: (a) fótons (b) raios X (c) elétrons (d) prótons 6) Para um determinado ajuste de técnica radiográfica, a intensidade dos raios X a 1 m é de 450 mR. Qual a intensidade do feixe de raios X na cabine a uma distância de 3 m, se o feixe útil for dirigido para a mesma? 7) A intensidade de saída de um sistema de imagens radiográficas normal é de 5mR/mAs a 100 cm. Qual é a intensidade de saída de tal sistema a 200 cm? 8) Como é possível aumentar a energia cinética do fluxo de elétrons projetados através do tubo de raios X? 9) Quanto maior a espessura de um material, maior a quantidade de radiação que ela absorve, ou seja, menor a intensidade do feixe que atravessa o material; ( ) Certo ( ) Errado 10) Qual o comprimento de onda mínimo associado aos raios X emitidos por um tubo operado a 97 kVp? 11) A compreensão das propriedades de interação das radiações com a matéria é importante para operar os equipamentos de detecção, conhecer e controlar os riscos biológicos sujeitos à radiação, além de possibilitar a interpretação correta dos resultados dos radioensaios. I. As partículas gama possuem alto poder de penetração, podendo causar danos irreparáveis ao ser humano. II. As partículas alfa são leves, com carga elétrica negativa e massa desprezível. III. As partículas gama são radiações eletromagnéticas semelhantes aos raios X, não possuem carga elétrica nem massa. IV. As partículas alfa são partículas pesadas de carga elétrica positiva que, ao incidirem sobre o corpo humano, geralmente causam queimaduras de 3° grau. V. As partículas beta são mais penetrantes e menos energéticas que as partículas alfa. Das afirmações feitas em relação às partículas radioativas, estão CORRETAS: a) apenas I e V. b) apenas I, II e V. c) apenas I, III, e V- d) apenas II, III e IV. 12) O catodo e o anodo ficam situados na seguinte parte de um equipamento de radiodiagnóstico (Raios X convencional): A console do equipamento. B gerador. C transformador. D câmara clara. E ampola de raios X. 13) A respeito dos raios-x, largamente empregados na maioria das práticas do radiodiagnóstico, assinale a alternativa correta. A Têm origem nuclear. B São partículas com carga elétrica negativa. C O feixe é produzido a partir da interação dos prótons acelerados com o alvo do anodo. D São oscilações de campos elétricos e magnéticos, perpendiculares entre si e entre a direção de propagação. E Quanto menos energéticos, mais “duros” são considerados. 14) Assinale a afirmativa que descreve corretamente o efeito Compton. A O feixe de radiação que emerge de um objeto irradiado. B Interação de um fóton de raio X incidente e um elétron ligado a um átomo do absorvedor. C Consiste de uma interação entre um fóton de raios X , e um elétron livre. D A energia do fóton é convertida em dois elétrons, um positivo e outro negativo. E A energia do raio X é transferida para um elétron orbital. 15) Preencha a lacuna e assinale a alternativa correta. O ___________ controla a energia ou o poder de penetração do feixe primário de raios-x. Quanto mais alto, maior a energia e mais uniforme a penetração do feixe de raios-x nas várias densidades de massas de todos os tecidos. A foco B KV C mAs D mA E tempo 17) Vamos supor que são necessários 100mAs para se produzir uma exposição a uma distância de 1,83m. Qual a distância necessária para se reduzir a 25mAs? Ao contrário do que alguns afirmam, a maneira de descobrir a quantidade de KV a ser colocada, é descoberta por uma ciência, a matemática. Para o cálculo do KV é usada a fórmula KV = (e. x 2) + K, onde, e = espessura e K = constante. A espessura é medida através do espessômetro, que deve ser posicionado no ponto onde entra o RC. O K significa a constante, que é determinada por um conjunto de equipamento e acessórios de uma sala de RX, que compreende a capacidade da ampola, a velocidade do écran, a DFoFi , o tipo da grade, a variação da voltagem do aparelho, a temperatura e o tempo da processadora e a marca do filme. A constante é extraída através da fórmula K = KV – (e x 2). 18) Então teremos para RX de tornozelo com espessura = 9 cm. e K = 25, para o exemplo o valor de kV de? 19) O mAs é calculado através de outras fórmulas, cada uma a ser empregada de acordo com a região. Para descobrir o mAs de exames ortopédicos referentes a extremidades – regiões situadas nas pontas dos membros. A saber: MMSS: Falanges, mão, punho, antebraço e cotovelo. MMII: Ante-pé, pé, tornozelo e perna, feitos sem bucky. Deve-se usar o valor do KV dividindo por três, explo.: mAs = KV/3. Para descobrir o valor do mAs para essas extremidades, incluindo o joelho, o crânio, o Hemi tórax, o ombro, o úmero, a clavícula, esterno e fêmur, usa- se o valor do KV dividindo-o por dois, então temos: mAs = KV/2. No exemplo acima teremos: Para descobrir o mAs de exames de regiões mais específicas como o tórax, as colunas e o abdome, usa-se outra fórmula: mAs = KV x CM C.M (Coeficiente Miliamperimétrico) é um valor pré determinado usado para determinar o mAs. Os seus valores são: · Abdome = 0,70; · Colunas = 0,80; · Tórax = 0,15. 20) Então em um exame de coluna lombar, com um paciente com espessura de 25 cm. e uma constante igual a 30 o cálculo de kV total fica: Essa fórmula foi elaborada para distância igual a 1 metro, mAs no exame de tórax, usamos a distância igual a 1,80m. Quando afastamos a ampola, perdemos potência no aparelho. Esse fenômeno pode ser explicado se comparado a um carro encostado na parede com o farol ligado, quando ele começa a dar ré, a luz vai enfraquecendo, e a forma de manter a mesma intensidade de luz é aumentando a sua potência. O mesmo acontece com o KV. A cada 10 cm. que a ampola é afastada, deve-se aumentar 4 KV, então para o tórax aumenta-se 32 KV. Quando se abaixa a ampola, o efeito é ao contrário, fazendo com que o KV seja diminuído, na mesma proporção, a cada 10 cm. deve-se abaixar 4KV. 21) Então para o RX de tórax de um paciente com 20 cm. de espessura e com uma constante de sala igual a 25, devo fazer o seguinte cálculo de kV: Relação entre Tempo e distância Modificando-se a distância entre a fonte e o receptor deve-se também modificar a quantidade total de Raios X usando-se a miliamperagem. Se o tempo original (T0) e a distância original (D0) forem conhecidas, pode-se calcular o novo tempo de exposição (T) para qualquer nova distância (D). Usando-se a lei do inverso do quadrado da distância teremos: T = D2 T0 D02 22) Vamos supor que o tempo de exposição inicial seja de 2s e a distância seja de 100cm. Que tempo seria necessário para uma distância de 75cm? 23) Vamos supor que o tempo de exposição inicial seja de 5s e a distância seja de 100cm. Que tempo seria necessário para uma distância de 50cm? 24) – Supondo que o tempo de exposição inicial seja de 0,5s e a distância seja de 1,83m. Deseja-se diminuir o tempo de exposição para 0,1s. Qual será a nova distância solicitada? A Relação entre Miliamperes-Segundos e Distância O resultado dos miliamperes e tempo são frequentemente considerados como um único fator. Os cálculos mais úteis envolvendo distância são aqueles que combinam estes dois fatores em um único fator: o miliampere- segundo(mAs). Vamos representá-los assim: mAs0 (miliampere-segundo inicial); mAs (miliampere-segundo final). mAs = D2 mAs0 D02 25) Vamos supor que são necessários 100mAs para se produzir uma exposição, a uma distância de 1,83m. Qual a distância necessária para se reduzir a 25mAs?
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