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TCC DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR

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UNIVERSIDADE INSTITUTO PEDAGÓGICO DE MINAS GERAIS
PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR
EDNA GUIMARÃES DE SOUZA
A ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ESCOLAR
BELO HORIZONTE - MG
2020
UNIVERSIDADE INSTITUTO PEDAGÓGICO DE MINAS GERAIS
PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR
EDNA GUIMARÃES DE SOUZA 
A ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ESCOLAR
Introdução ao curso de Administração Escolar da Universidade Instituto Pedagógico de Minas Gerais de Belo Horizonte, como um diploma de pós-graduação em Secretariado Escolar.
BELO HORIZONTE - MG
2020
DEDICATÓRIA
Ofereço esta monografia a minha inspiração acadêmica Roselene Botelho e a minha estimada filha, que me estimularam a chegar até aqui e concretizar este sonho.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................7 
2 ADMINISTRAÇÃO OU GESTÃO ESCOLAR NO CONTEXTO BRASILEIRO...............................................................................................11 
3 ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO NOS CONCEITOS BÁSICOS DA GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA NA ESCOLA PÚBLICA.....................................................................................................14 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS .....................................................................18 
5 REFERÊNCIAS ........................................................................................20
RESUMO
	O tema escolhido da pesquisa partiu do pressuposto de que a administração escolar vem ganhando espaço no contexto educacional do Brasil, sendo que é caracterizado pela completa participação consciente de todos os envolvidos na instituição escolar. Uma administração democrática da educação representando uma enorme conquista da Constituição em 1988 por isso é importante destacar que é direito de toda a população uma educação descente e de qualidade. Porém para alcançar esse direito é necessário que a administração escolar possua organizações aptas que agem de acordo com a premissa em conformidade com a nossa constituição. É notável que as escolas passem por diversos desafios durante o ano letivo. Sendo assim, o objetivo geral a ser abordado neste trabalho foi realizar uma análise sobre a organização administrativa escolar de um estabelecimento municipal EMDMS (Escola Municipal Deputado Milton Sales) localizada em Minas Gerais, na cidade de Belo Horizonte. Já os objetivos específicos foram em como a organização administrativa da referida escola identifica as principais dificuldades da gestão em relação à organização a partir da percepção dos elementos que compõe o quadro físico de funcionários da gestão (gestor e representantes do Conselho Estudantil). Sabe-se que a organização administrativa necessita de alguns ajustes em relação às dificuldades existentes na gestão democrática da escola, por isso, percebe-se que o trabalho revela o processo de organização administrativa da gestão da escola é indispensável par que o administrador esteja sempre ciente do posicionamento dos membros do corpo docente.
Palavras-Chave: Administração Pública; Organização Administrativa; Escola Municipal; Constituição de 1988; Qualidade de ensino; Direito; Educação.
ABSTRACT
	The chosen theme of the research started from the assumption that the school administration has been gaining space in the educational context of Brazil, being characterized by the complete conscious participation of all those involved in the school institution. A democratic administration of education representing an enormous conquest of the Constitution in 1988, therefore, it is important to highlight that it is the right of the entire population to have a decent and quality education. However, in order to achieve this right, it is necessary for the school administration to have capable organizations that act according to the premise in accordance with our constitution. It is notable that schools go through several challenges during the school year. Thus, the general objective to be addressed in this work was to carry out an analysis on the school administrative organization of a municipal EMDMS (Municipal School Deputado Milton Sales) located in Minas Gerais, in the city of Belo Horizonte. The specific objectives were how the administrative organization of that school identifies the main difficulties of management in relation to the organization from the perception of the elements that make up the physical staff of management employees (manager and representatives of the Student Council). It is known that the administrative organization needs some adjustments in relation to the existing difficulties in the democratic management of the school, therefore, it is noticed that the work reveals the process of administrative organization of the school management is indispensable so that the administrator is always aware positioning of faculty members.
Key words: Public administration; Administrative Organization; Municipal School; 1988 Constitution; Teaching quality; Right; Education.
1- INTRODUÇÃO
As mudanças que ocorrem na sociedade atinge o campo educacional diretamente provocando grandes transformações na concepção administrativa escolar. Tais transformações interferem diretamente na organização escolar contemporânea que necessita estar voltada para as novas realidades. O papel da educação pública vem modificando ao longo do tempo e se faz necessário uma análise sobre as suas atribuições, normas e regulamentos estabelecidos anteriormente no ambiente educacional. Como a escola é uma instituição social possuem objetivos e metas integradas e interativas, buscando a união de pessoas, processos e resultados que interagem entre si.
A escola deve ser dotada de uma realidade objetiva, técnica e política que funciona racionalmente e que pode ser controlada e organizada com a finalidade de alcançar níveis de excelência e eficácia no contexto administrativo educacional (LIBÂNEO, 2001, p.404). A escola é uma organização social de natureza pública ou privada regulamentada pela Constituição Federal de 1988 (CR/88). A perseverança da política na educação brasileira está inserida na Constituição de 1988 nos seguintes arts. 6º, 205, 206 e 208 que pauta a educação como um direito social e obrigatoriedade do Estado, sem a excluir a família como base importante responsável de tal desenvolvimento. 
Deste modo, a educação tem a importância assumida da mesma forma que o trabalho, a saúde, o lazer, a segurança e entre outros direitos básicos de natureza vital para a vida em sociedade e a preservação da saúde mental. A distribuição das obrigações com a educação entre o Estado e a família, já que ambos cabem no desenvolvimento da educação, tendo como parceria a sociedade (PACHECO; 2009, p.25).
 	De acordo com o art.205 da CR/88, afirma que “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.” Este artigo o legislador deixa uma possibilidade do Estado ou outro tipo de instituição promover a educação, compartilhando assim o seu dever com a família e à sociedade. Diante disso, a educação é um direito público, mas podendo ser executado por entidades governamentais ou não governamentais, com ou sem fins lucrativos. O Estado ainda não é o único executor, porém é o principal regulador por meio da competência legisladora sobre as políticas que orientam a educação. 
	Já no art. 206 da CR/88, precisamente o ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I - Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
III - Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições publicam e privadasde ensino;
IV - Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
V - Valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas;
VI - Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
VII - Garantia de padrão de qualidade;
VIII - Piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar pública, nos termos da lei federal.
 Parágrafo único - A lei disporá sobre as categorias de trabalhadores considerados profissionais da educação básica e sobre a fixação de prazo para a elaboração ou adequação de seus planos de carreira, no âmbito União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios.
Este artigo complementa o texto integral do direito constitucional exposto anteriormente, sobre o compartilhamento do estado com outros elementos (a família e a sociedade civil) para a execução da política publica de educação. Certifica-se também, no inciso VI a gestão democrática pública de ensino, na forma da lei. Esse capítulo é interessante para este estudo, pois já que nele contém a base legal que estruturou este estudo. Por meio deste capítulo constitucional foi possível que a escola pudesse vencer o desafio de um modelo de escola ultrapassado, tendo como base as teorias administrativas fechadas ou burocratizadas para se abrir para um novo conceito, o de gestão escolar, que se baseia em teorias administrativas abertas e sistêmicas.
Para a lei ser implementada determinou os meios de criar a gestão escolar democrática na escola, a partir da participação de atores sociais no processo de descentralização administrativa do Estado, que tem como princípio direcionador no art. 30 da CR/88. Ou seja, a implementação do modelo de gestão escolar democrática no ensino público absorvendo os princípios do modelo federativo brasileiro, que passou a reconhecer, a autonomia administrativa do ente municipal, dando a possibilidade, conforme art. 30, os encargos de ente municipal:
I - Legislar sobre assuntos de interesse local;
II - Suplementar a legislação federal e a estadual no que couber;
III - Instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar suas rendas, sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar contas e publicar balancetes nos prazos fixados em lei;
IV - Criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual;
V - Organizar e prestar, diretamente ou sob-regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial;
VI - Manter, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, programas de educação infantil e de ensino fundamental;
 VII - Prestar, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, serviços de atendimento à saúde da população;
VIII - Promover, no que couber adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano;
IX - Promover a proteção do patrimônio histórico-cultural local, observada a legislação e a ação fiscalizadora federal e estadual. 
Segundo (OLIVEIRA, 2011, p.325), “Nesse arranjo, governadores e prefeitos adquiriram papel político de primeira grandeza, sem, contudo, anular ou diminuir o poder de antigas lideranças”. Isto é, as funções legais do município foram encravadas pelas questões políticas. Portanto, por um processo de reorganização do campo educacional, realizada por meio da colaboração entre a União, estada e municípios, conforme prescreve o art. 211 da CR/88 e dispõe ainda no art. 212, que a “União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os estados, o Distrito Federal e os municípios vinte e cinco por cento, no mínimo da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino”.
Neste ponto de vista, a gestão escolar sabe gerir os recursos oriundos dos impostos recolhidos e agindo com responsabilidade. Sendo assim, a política pública da educação é formulada para atender o principio obrigatório de acesso à educação e permanência escolar a todos os alunos. 
	Esta concessão legal encontra problemas em operacionalizar esse principio constitucional, que foi reafirmado na LDB (que esta em vigor e regula o funcionamento da educação em todo o território brasileiro) iniciando da educação básica e até a superior. A educação básica passou a compreender, os três tipos de ensino: infantil, fundamental e médio, já a educação superior, ficou os ensinos de graduação, pós-graduação, mestrados e doutorados, ainda na educação especial de jovens e adultos; através do profissional que atua nas educações básica e superior. 
Para facilitar a educação básica a CR/88 e a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), sugerem uma junção entre a União, os Estados e Municípios com a responsabilidade de criar os seus planos educacionais para o desenvolvimento dos princípios e da organização da política educacional, que esta inserida na lei. Atesta-se que no seu art. 1° que “a educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.” Compreenda-se que ao iniciar novas responsabilidades inseridas pela CR/88 e LDB.
Deste modo é possível identificar as responsabilidades político-administrativas de cada ente federado. No âmbito da União, O MEC (Ministério da Educação) é um órgão de gestão de estado principal na educação que é dividido em duas partes administrativas, sendo elas, a direita e indireta, apresentando sobreposição de secretarias, e uma divisão entre educação básica e superior, como partes do ambiente em comum da educação brasileira.
A educação especial desempenha um papel na inclusão de alunos com deficiência sob o método de suporte pedagógico em todos os contextos de ensino (infantil, fundamental, médio e superior) no sistema de ensino regular para superar os desafios e inserir na Escola/Universidade, a educação inclusiva, recuada ao ponto de partida fundamental que é a diversidade humana e em instituições especializadas em educação especial. Junto a LDB, os alunos com ou sem deficiência devem compartilhar do ensino regular, a educação especial realizada fora da escola, acontece nos casos específicos como suporte à escola pública.
Agora a educação de jovens e adultos é semelhante com os ensinos fundamental e médio, já que é focada para o tipo de público que não está mais na faixa etária adequada entre idade e nível escolar, para frequentar o ensino regular. Como a educação profissional compreende os ensinos médio e superior, com os cursos tecnólogos, sequenciais, bacharelados, etc. 
	Em concordância com o “art. 211 da CR/88, no § 3º Os estados e o Distrito Federal funcionaram no ensino fundamental e médio. § 4º Na organização de seus sistemas de ensino, a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios definirão formas de colaboração, de modo a assegurar a universalização do ensino obrigatório.” O estágio desenvolvido pelo Estado e Município atua no campo de ensino fundamental, colocando na prática problemas para a gestão política pública da educação. 
	Os problemas reais para a administração educativa é uma consequência para as escolas municipais. De acordo com (SENA; 2004, p.3) “Não se deve perquirir qual a esfera federativa responsável, mas em que medida cada uma delas é responsável.”
	Sabe-se que esta contida no poder do município a promoção da educação básica (infantil e fundamental). No entanto, o ensino infantil em suas ultima regulações de inclusão de crianças a partir de seis anos de idade em diante, com a construção das IMEI’s (Centros de Atendimento Infantil), recebe crianças de 0 a 5 anos de idade e as escolas municipais de ensino fundamental que é a partir dos seis anos até os 14 anos, e com a integração do projeto de 9° ano, ampliou-se a responsabilidade com a administraçãoeducativa. É valido salientar que também esta sendo responsável pelo funcionamento de instituições privadas de ensino, que devem funcionar conforme as normas e avaliações forjadas pelo poder público (BRASIL; CR,1988).
	Diante o exposto, a gestão escolar assume uma importante atribuição na realização da administração educacional, principalmente no campo municipal em que a responsabilidade dos ensinos infantil e fundamental é importantes áreas na política pública de educação, por ser um órgão mais próximo da população; agregando a territórios específicos e que tem a função de conviver com formas mais democráticas na administração escolar, fornecendo uma escola mais próxima e acessível ao público, porém ainda existem vários desafios em frente às formas organizativas de funcionamento da escola, a administração escolar, possui um novo paradigma para enfrentar a convivência de toda uma população diferenciada em um ambiente real. 
	Sucessivamente os elementos abordados e entre outros, o estudo realizado é propor uma aproximação a partir de uma análise sobre a organização administrativa de uma escola municipal localizada no bairro Jardim América/BH, a partir de uma junção de vários elementos como um estudo de campo. O estudo propôs a ser realizado uma análise sobre as principais dificuldades encontradas pelos administradores e conselheiros da Escola Municipal Deputado Milton Sales do município de Belo Horizonte em relação a organização administrativa da escola.
2 ADMINISTRAÇÃO OU GESTÃO ESCOLAR NO CONTEXTO BRASILEIRO
	Examina-se que nos dias atuais, a organização escolar possui a expressão administrativa que continua sendo usada, porém, em grande parte das vezes, com sentido diferente do que historicamente foi utilizado. Os termos gestão e administração especificamente da educação são usados na literatura escolar como sinônimo, ou seja, como termos distintos. 	
	Indeterminada vezes, a gestão é apresentada como um processo dentro de uma ação administrativa, em outras, palavras seu uso mostra a intenção de politizar essa prática. Já o termo gestão escolar especificamente foi gerado para ser diferente de administração escolar que é o contexto da educação com elementos e conceitos fundamentais para aumentar a eficiência dos procedimentos institucionais e melhorar a qualidade do ensino. Tal termo, não é considerado apenas um termo didático, fora criado para o desenvolvimento da escola aberta, democrática, participativa em que todos os elementos possam progredir uma nova era nesta escola.
	Em Lück (2008), a gestão escolar é associada a uma atuação que foca em promover a organização, mobilização e articulação de condições essências para promover o desenvolvimento do processo sócio educativo nas instituições de ensino e que seja promovido o aprendizado de forma efetiva. A mesma aborda questões concretas da rotina educacional e busca a garantia que as instituições de ensino tenham condições de cumprir o seu papel principal, sendo elas:
- Ensinar com qualidade e formar cidadãos com as respectivas competências fundamentais e indispensáveis para a sua vida pessoal e profissional.
O objetivo da gestão escolar é encaminhar para se chegar aos resultados, a procura pela liderança, motivação de equipe para almejar os objetivos, enfatizando a qualidade do currículo e foco na participação dos pais, a comunidade, a sociedade, procurando, com isso melhorar a organização da escola para atingir a alta qualidade de ensino. (LÜCK, 2008) aduz ainda que também como sinônimo da gerencia, numa relação neotecnicista, e, em discursos mais políticos, a gestão surge como a nova opção de superação de limites da administração escolar.
Para (PARO, 2000; p. 123) a definição de administração escolar é a “utilização racional dos recursos para a realização de determinados fins”. O (FREITAS, 2007; p.502) o significado de gestão escolar é criado em momento de crítica ao “caráter conservador e autoritário” da administração escolar para ressaltar “seu compromisso com a transformação social e com a democratização do ensino e da escola”. A gestão educacional se refere à organização das unidades educacionais, das escolas, dirigindo à “abrangência dos estabelecimentos de ensino”, de acordo com (VIEIRA, 2007; p.61).
Todavia as instituições buscam resultados e isso automaticamente implica em uma ação racional e coordenada para uma nova perspectiva de liderança competente, exercida a partir de princípios educacionais. A gestão apresenta a modernização dos sistemas educativos e as atualizações aderidas nas formas de gerenciamento é a base para o desenvolvimento do país. Tal política é inserida na amplitude das principais características são: 
- Flexibilidade;
- Agilidade;
- Eficiência;
- Eficácia;
- Produtividade.
	A gestão escolar é maior do que seu próprio conceito diz, no contexto de mobilizar as pessoas para a realização das atividades com eficácia, já que implica intencionalidade, definição de um rumo, uma tomada de decisão diante dos objetivos sociais e políticos de uma escola. A instituição após cumprir a função social, sem considerar os objetivos políticos, técnicos e pedagógicos. (LIBANEO, 2012). A propositalidade é destinada aos objetivos que dão o segmento, a direção da ação. 
	O gestor que é responsável pelo espaço educativo, admite posturas profissionais decorrentes do seu compromisso profissional na educação. Este comportamento envolve os elementos referentes ao conteúdo da pratica escolar, as respectivas experiências pessoais, a influencia das políticas publicas, donde a escola está inserida, do grupo de profissionais nas dimensões: pedagógica, técnica e política (LIBÂNEO, 2004). A gestão escolar tem três pontos inalienáveis e inter-relacionados: a competência técnica, a liderança na comunidade e o compromisso público-político.
Conforme (CAMPOS E SILVA, 2009, p. 1870 e 1871) a dimensão ou competência técnica refere-se à organização do trabalho escolar na dimensão administrativa e financeira. Essa competência requer do gestor conhecimentos para o gerenciamento de recursos humanos e materiais, na obtenção dos recursos e prestação de contas dos mesmos, conservação dos materiais e patrimônio público. A extensão política diz respeito à habilidade de se comunicar para mobilizar a comunidade local e a escolar, ao desenvolver e motivar a equipe, negociar e resolver conflitos, avaliar os trabalhos e dar opiniões construtivas. 
Uma das competências da gestão escolar é um universo paralelo pedagógico que esta ligada diretamente a instituição de ensino, que fazem parte da formação do PPP (Projeto Político Pedagógico). O (Wittmann, 2004) relata que a gestão requer de competências específicas. É claro, que para uma boa gestão escolar é necessário conhecimentos, aptidões cognitivas e atitudinais demandadas para o seu respectivo exercício. 
Em (Paro, 2001), diz que “a escola precisa ter liderança de um gestor comprometido com a qualidade da educação e com as transformações sociais dos mais variados aspectos, sendo eles: o social, o político, a intelectual e o humano.” Ao instituir métodos para o trabalho pedagógico requer enfrentar diversas realidades que se encontra em uma escola publica, daí surge à necessidade de uma instituição educadora para a democracia, e esse comportamento pedagógico reflete na conduta do indivíduo (aluno) e que deve ser observada durante a execução do trabalho escolar. Percebe-se que a gestão escolar, pois três esferas dimensionais, sendo elas, a financeira, a administrativa e a pedagógica da escola. Destacando a esfera administrativa que esta envolvida com as funções do colegiado, da coordenação administrativa e do diretor/gestor escolar.
Nesta concepção, a organização administrativa faz parte das delegações da gestão escolar. O estudo realizado procurou certificar tal teoria na prática, na tentativa de trazer contribuições significativas para a administração pública, já que se tem em vista que a educação faz parte de uma política pública de alto relevo na sociedade.
3 - ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO NOS CONCEITOS BÁSICOS DAGESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA NA ESCOLA PÚBLICA
	
	A palavra organização pode possuir dois conceitos, sendo a primeira que se refere a um espaço físico educativo, como uma escola, uma empresa, uma ONG, etc. No campo contemporâneo, as organizações são reais e tudo que for ocorrer necessita unicamente das mesmas, já que são elas que fornecem todo o necessário para corresponder às necessidades humanas e por este motivo que seus recursos (dinheiro advindo de impostos recolhidos pelo governo) devem ser utilizados adequadamente. As organizações podem ser consideradas como um grupo que estruturado por pessoas que se unem para realizar objetivos em comuns. 
Já o segundo conceito de organização, se refere a um meio de realizar algo. A organização se origina do Grego “organon” que significa um instrumento, um utensílio, um órgão ou aquilo com que se trabalha. Sendo de um modo geral, a organização é um sistema que esta disponível para alcançar os resultados pretendidos, em tal definição pode-se encaixar as organizações: escolar; empresarial; pessoal; eventos; doméstica; etc. De todo modo, o contexto de organização é baseado na forma que as pessoas se relacionam entre si e no método de distribuição dos diversos conteúdos envolvidos na atividade de organizar, com o intuito da mesma finalidade.
No contexto científico-acadêmico, organização (física) é de origem à uma necessidade dos indivíduos de conquistar objetivos e devido o mundo esta cada vez mais globalizado e competitivo, as organizações vem se tornando cada vez mais complexas, o sucesso e o insucesso das mesmas dependem da qualidade de sua administração. Os administradores/gestores que estabelecem metas e mostram o caminho a qual as organizações devem fazer para alcança-los de forma rápida e eficaz, independentemente do que aparecer durante a trajetória de conquistar os objetivos. Devido ao aparecimento das organizações nasce a necessidade de administração das mesmas. 
O (CHIAVENATO, 2003) a administração é uma forma racional de manejar as atividades de uma organização para que sejam lucrativas ou não. Como o autor diz a administração trata do planejamento, estruturação, direção e controle de uma organização de sucesso. Segundo (LIMA, 2003, p.21) as organizações são consideradas na sociedade como meio de realização de objetivos e de preferências, em uma visão instrumental centrada na orientação para a tarefa e na importância das estruturas organizacionais. 
As organizações administrativas podem ser formais e informais, já que são características de uma entidade pública/privada que possui um propósito, é composta por pessoas ou membros e tem uma estrutura organizacional. Conforme (CHIAVENATO, 2003, p.2); todas as organizações são constituídas por recursos que sejam físicos, materiais, financeiros e mercadológicos entre outros, elas são heterogêneas e diversificadas de tamanhos e característica diferentes. Sendo assim, as empresas diferenciam-se das outras organizações, por atuarem na lógica das leis de mercado que interagem com seu desenvolvimento. Um dos objetivos da empresa é executar o serviço da melhor forma possível para a satisfação dos clientes e aumentar os lucros para a auto-sustentação. 
Porém a escola é uma organização que é composta pela sociedade para cultivar e transmitir valores sociais e contribuir para a formação de seus alunos, por meio de experiências de aprendizagem e ambiente educacional. O (LIBÂNEO, 2004) fala que os métodos da organização escolar originaram-se na experiência administrativa em geral, porém “suas características são diferentes das empresas industriais, comerciais e de serviços. Os seus objetivos dirigem-se para educação e formação de pessoas e seu processo de trabalho tem natureza eminentemente interativa com forte presença das relações interpessoais” (LIBÂNEO, 2004, p.435). 
A educação escolar é muito importante na vida das pessoas, já que ajuda na formação acadêmica, profissional e pessoal do indivíduo. Porém a organização escolar estabelece “princípios e procedimentos relacionados à ação de planejar o trabalho da escola, racionalizar o uso de recursos e coordenar e avaliar o trabalho das pessoas, tendo em vista a consecução de objetivos” (LIBÂNEO; OLIVEIRA; TASCHI, 2009, p.316). É generalizada a forma de integração da escola com a sociedade é indispensável, por que a mesma tem que conviver com os desafios que sociedade tem que passar. Os autores definem as escolas como organizações que auxiliam a interação entre as pessoas, além de executar o papel da formação acadêmica e pessoal desses indivíduos para que se tornem socializáveis, ou seja, a escola tem o viés educativo tanto profissional como pessoal. 
Deste modo, os processos organizacionais são baseados a partir da ideia de organizar, direcionar e controlar todos os aspectos pedagógicos e técnicos administrativos. Pode-se dizer que as organizações sofrem influencia e projetar artifícios informais, ou seja, deve ser relacionadas aos comportamentos, opiniões, ações e formas de relacionamento interpessoal. Assim, como (LIBÂNEO; OLIVEIRA; TOSCHI, 2009, p.319) “Destacar a cultura organizacional como um conceito central na análise da organização das escolas significa buscar a relação das práticas culturais dos indivíduos e sua subjetividade como sua influência nas formas de organização e de gestão escolar”. 
Salienta-se ainda que seja indispensável combater as formas clássicas de organização que esta inserida na gestão escolar, após adotar meios alternados que cooperem de forma gradual para a concepção de uma escola democrática. Para que possa tornar sensível e certificar a gestão democrática, a participação é essencial, já que é o meio pelo qual ocorre a inserção de todos os integrantes da escola na organização escolar. Essa participação tem como fundamento dois critérios, sendo eles: “o caráter interno (uma forma de conquista autônoma da escola) e o caráter externo (profissionais, alunos e pais, compartilham de forma institucional o processo de tomada de decisões - LIBÂNEO, 2009)”. 
De acordo com (LIBÂNEO, OLIVEIRA e TOSCHI, 2009, p. 316) É notável as mudanças que acontecem quando a instituição escolar através de sua gestão introduz elementos metodológicos não sendo restritas apenas as questões administrativas, mas também se preocupando principalmente com o conjunto educacional e as quotas parte que as compõem. É valido ressaltar que o gestor saiba redistribuir as funções, sempre que necessário, porém descentralizando atribuições de maneira a organizar cada setor, para que o serviço seja compartilhado de forma igualitária as responsabilidades e estimulando os funcionários a trabalharem como um grupo e não sendo individualistas, buscando o desenvolvimento em conjunto, ou seja, desta forma para garantir a gestão participativa. Sendo assim, a gestão escolar cooperativa almeja administrar a área educativa, do modo em que age e, função dos objetivos e do perfil da comunidade e dos alunos. (DORNELES; CAIME, 2011, p.34). 
Este ponto de vista, a participação da comunidade na escola é importante, pois este grupo da sociedade apresentará os defeitos que ocorrem durante a execução do serviço que precisam ser reparadas, com a intenção de tornar a escola um ambiente em que seja acessível para todos. Com o alicerce construído durante os estudos realizados, a gestão escolar pode ser analisada sob três perspectivas, sendo elas, a técnico-científica, autogestacionária e democrática ou co-participativa.
As divisões técnicas do trabalho possuem diferentes características, sendo uma delas a descrição detalhada das funções, destacando a divisão técnica do trabalho escolar (tarefas específicas) no poder centralizado do diretor, ressaltando as relações de subordinação em que uns tem mais autoridades que outros, possuindo também ênfase na administração (sistemas de normas, regras, procedimentos burocráticos), contendo uma comunicação linear, ou seja, de cima para baixo, tendo como base normas e regras, dito por (LIBÂNEO, 2001, p.34). A gestão procura uma qualidade total desse estilo, masa gestão autogestacionária e formada por uma responsabilidade coletiva, ausência de direção central e participação direta dos membros. As características são o foco nas relações internas mais do que nas tarefas, decisões coletivas (reuniões), eliminação de todas as formas de exercício de autoridade e poder.
As formas da gestão interna com as formas de autogestão social (é o poder coletivo na escola para preparar métodos de autogestão no plano político) estão ligadas. A auto-organização do grupo de pessoas da instituição, através de votações e alternância de funções. A rejeição de normas e sistemas de controle, salientando a responsabilidade coletiva (LIBÂNEO, 2011, p.35). 
Enfim, a concepção participativa tem como base uma relação orgânica entre a direção e a participação social da comunidade escolar. Tal gestão é do tipo que defende uma forma coletiva de gestão em que as decisões eram tomadas coletivamente e discutidas em público. Partindo do pressuposto que após as decisões tomadas no coletivo, é defendido o principio básico de que cada membro da equipe assuma a sua responsabilidade na sua quota parte de trabalho, aceitando a coordenação e uma avaliação sistemática (LIBÂNEO, 2001, p.4).
As principais características do modelo de gestão participativo democrático é a definição explicita de objetos pedagógicos e sociopolíticos da instituição de ensino, a articulação do setor administrativo (o diretor) e a participação da comunidade escolar. Contudo, a gestão é participativa, porem espera uma qualificação e uma competência profissional de qualidade, uma objetividade nas questões da gestão (método de organização) e o acompanhamento das avaliações sistemáticas com finalidades pedagógicas, dando o diagnóstico necessário para a resolução dos conflitos que surgem durante o exercício da atividade escolar.
Segundo (LIBÂNEO, 2001, p.4) a organização é uma cultura consequentemente criada e construída pelos próprios membros, já que este modelo de gestão acredita que a cultura pode influenciar no ambiente escolar de forma tanto positiva quanto negativa, basta o administrador saber gerir a dosagem de qualidade de cultura possa agregar conhecimentos para a comunidade escolar. Todavia para reforçar a gestão da escola é essencial a participação efetiva de todos os que fazem a comunidade escolar, sendo eles, o conselho de classe, todo o setor administrativo da instituição de ensino, os pais, professores, técnicos e pessoas da comunidade escolar. Tal participação é crucial para assegurar uma gestão democrática na escola, já que viabiliza o envolvimento de profissionais e usuários no processo de tomada de decisões para o funcionamento da organização administrativa escolar.
Conforme (LIBÂNEO, 2004, p.102) o conselho escolar é crucial, por ser um órgão do colegiado e ter como atribuição de deliberar sobre questões político pedagógicas, administrativas e financeiras, que envolve todos os representantes da comunidade escolar, gerando uma nova forma de gestão, onde as responsabilidades e as decisões são compartilhadas com o coletivo. Sendo assim, este estudo buscou analisar o cotidiano escolar da escola supracitada anteriormente de forma que a representatividade da gestão escolar como é feita e como é analisada com a pratica da escola nos dias de hoje, já que devido a nova pandemia do COVID-19, dificultou a gestão e o acesso dos alunos a comunidade escolar que já estavam habituados. 
4 - CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O trabalho proposto teve o intuito de mostrar os desafios da organização administrativa na gestão escolar, tendo como exemplo da aplicação do estudo uma escola pública do município de Belo Horizonte/MG. Tendo como base a problemática que foi apontada no presente estudo, é notório que existem várias dificuldades da gestão em relação à aos participantes do estudo. A pesquisa feita mostrou que a escola possui uma organização administrativa considerada “satisfatória”, no entanto, precisando melhorar em vários aspectos como, por exemplo, ter um gestor com melhor nível de conhecimento de planejamento de gestão democrática e organizacional do trabalho coletivo.
Ao contribuir para o desenvolvimento da gestão escolar, não foi possível encaixar neste estudo chegar ao ponto de que foi desnecessário tal analise, já que é extremamente importante, analisar a administração pública escolar de uma instituição, com base nos conteúdos programáticos anuais, as reuniões realizadas, as divisões de tarefas de forma igualitária e democrática, para que nenhum servidor público seja menosprezado ou superatarefado, além de suas capacidades laborais. Aduz ainda que o importante destaque da sociedade e da família integrando a comunidade acadêmica de forma a apontar erros que podem ser eventualmente corrigidos ao decorrer do exercício do ano letivo ou durante o mandato administrativo do diretor/gestor.
Nesse sentido, os objetivos propostos foram alcançados na medida da pretensão de um estudo exploratório. Saliento ainda que é importante repensar na função da gestão na escola e papel dos gestores e da comunidade escolar nas relações de poder no processo da gestão democrática, embora tenhamos avançado na área educacional, é notório ainda o árduo caminho que devemos percorrer, já que envolve interesses diferentes de todos os elementos envolvidos na organização escolar. As conquistas vencidas não nos serão dadas de forma espontânea, porém são frutos das respostas encontradas após vencer os desafios propostos por todos os elementos da comunidade escolar. 
Ao analisar as informações ficou nítido que não existe uma formula certa de organização administrativa, porém que tenha como base os valores democráticos, como participação e autoridade partilhada. Demonstrando assim uma gestão escolar falha em práticas no processo de organização administrativa. Assim, percebeu-se no decorrer da analise da escola possui práticas de controle relacionadas à gestão escolar, tais como, o conselho de classe, diálogo direto com o aluno, encontro com os pais, mas o único canal que foi mais praticado é a reunião por ser o que demonstra que ainda carecem de criar mecanismos de controle mais objetivos e sensíveis às práticas e aos objetivos perseguidos pela escola.
 Observou-se que o Conselho Escolar possui um papel diferenciado na organização administrativa da escola, uma vez que é o órgão responsável pela integração e envolvimento entre as pessoas que estão na ação coletiva da tomada de decisão. Contudo os resultados obtidos na realização deste trabalho na medida em que contribui para o desenvolvimento da gestão/administração escolar, fica disponibilizado a novos estudos e reflexões para que esse não se esgote. A principal dificuldade de realização da pesquisa foi no processo de obtenção de informações úteis, já que estamos em um período de pandemia e teve que ser feito adaptações para continuar o ano letivo até saberem qual será o futuro incerto que o destino aguarda para essa nova fase de educação que pode sofrer uma defasagem por falta de acesso ao conteúdo por algumas famílias.
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