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Síntese

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Síntese:
A síntese de texto é um tipo especial de composição que consiste em reproduzir, em poucas palavras, o que o autor expressou amplamente. Desse modo, só devem ser aproveitadas as idéias essenciais, dispensando-se tudo o que for secundário.
Procedimentos:
1. Leia atentamente o texto, a fim de conhecer o assunto e assimilar as idéias principais;
2. Leia novamente o texto, sublinhando as partes mais importantes, ou anotando à parte os pontos que devem ser conservados;
3. Resuma cada parágrafo separadamente, mantendo a seqüência de idéias do texto original;
4. Agora, faça seu próprio resumo, unindo os parágrafos, ou fazendo quaisquer adaptações conforme desejar;
5. Evite copiar partes do texto original. Procure exercitar seu vocabulário. Mantenha, porém, o nível de linguagem do autor;
6. Não se envolva nem participe do texto. Limite-se a sintetizá-lo.
. Resumo:
Ler não é apenas passar os olhos no texto. É preciso saber tirar dele o que é mais importante, facilitando o trabalho da memória. Saber resumir as idéias expressas em um texto não é difícil. Resumir um texto é reproduzir com poucas palavras aquilo que o autor disse.
Para se realizar um bom resumo, são necessárias algumas recomendações:
1. Ler todo o texto para descobrir do que se trata.
2. Reler uma ou mais vezes, sublinhando frases ou palavras importantes. Isto ajuda a identificar.
3. Distinguir os exemplos ou detalhes das idéias principais.
4. Observar as palavras que fazem a ligação entre as diferentes idéias do texto, também chamadas de conectivos: "por causa de", "assim sendo", "além do mais", "pois", "em decorrência de", "por outro lado", "da mesma forma".
5. Fazer o resumo de cada parágrafo, porque cada um encerra uma idéia diferente.
6. Ler os parágrafos resumidos e observar se há uma estrutura coerente, isto é, se todas as partes estão bem encadeadas e se formam um todo.
7. Num resumo, não se devem comentar as idéias do autor. Deve-se registrar apenas o que ele escreveu, sem usar expressões como "segundo o autor", "o autor afirmou que".
8. O tamanho do resumo pode variar conforme o tipo de assunto abordado. É recomendável que nunca ultrapasse vinte por cento da extensão do texto original.
9. Nos resumos de livros, não devem aparecer diálogos, descrições detalhadas, cenas ou personagens secundárias. Somente as personagens, os ambientes e as ações mais importantes devem ser registrados.
Associação Brasileira de Normas Técnicas
Fundada em 1940, a ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – é o Órgão responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro.
É uma entidade privada, sem fins lucrativos, reconhecida como Fórum Nacional de Normalização – ÚNICO – através da Resolução n.º 07 do CONMETRO, de 24.08.1992.
É membro fundador da ISO (International Organization for Standardization), da COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas) e da AMN (Associação Mercosul de Normalização).
O que é Normalização
Atividade que estabelece, em relação a problemas existentes ou potenciais, prescrições destinadas à utilização comum e repetitiva com vistas à obtenção do grau ótimo de ordem em um dado contexto.
Certificação
É um conjunto de atividades desenvolvidas por um organismo independente da relação comercial com o objetivo de atestar publicamente, por escrito, que determinado produto, processo ou serviço que está em conformidade com os requisitos especificados. Estes requisitos podem ser: Nacionais, estrangeiros ou internacionais.
ABNT como Organismo de Certificação 
A ABNT é um Organismo Nacional que oferece credibilidade internacional. Todo nosso processo de certificação está estruturado em padrões internacionais, de acordo com ISO/IEC Guia 62/1997, e as auditorias são realizadas atendendo às normas ISO 10011 e 14011, garantindo um processo reconhecido e seguro. A ABNT conta ainda com um quadro de técnicos capacitados e treinados para realizar avaliações uniformes, garantindo maior rapidez e confiança nos certificados.
O Que são Normas Técnicas
Norma é o documento técnico que estabelece as regras e características mínimas que determinado produto, serviço ou processo deve cumprir., permitindo uma perfeita ordenação e a globalização dessas atividades ou produtos. As Normas são fatores vitais para que a evolução tecnológica nacional acompanhe com sucesso o processo de globalização mundial. Com as normas, é possivel trabalhar com um padrão tecnológico, pois elas permitem que haja consenso entre produtores, governo e consumidores. Isso facilita o intercâmbio comercial e aumenta a produtividade e as vendas não só no mercado interno como também no mercado externo, pois ficam eliminadas as barreiras técnicas criadas pela existência de regulamentos conflitantes sobre produtos e serviços em diferentes países.
As Normas Técnicas propiciam o correto suprimento das necessidades práticas dos produtores e consumidores e são fundamentais para a eliminação de desperdícios de tempo, matéria-prima e mão-de-obra, o que resulta em crescimento do mercado, melhoria da qualidade e redução de preços e custos, fatores que alimentam o ciclo motor do desenvolvimento social.
No Brasil, as atividades de Normalização precisam ser intensificadas em rítmo acelerado, não só pelo crescente desenvolvimento do mercado, como para atender às exigências do Comitê Técnico OMC – Organização Mundial do Comércio. 
Como adquiri-las?
A solicitação pode ser feita através de nossos telefone, fax ou internet. O interessado, se precisar pode também solicitar proposta orçamentária que após autorizada pelo mesmo, é expedido um boleto bancário a ser pago nas agências dos CORREIOS, ou por depósito bancário nas agências do Banco do Brasil S/A. Em seguida mediante comprovante de pagamento, é feito o pedido à ABNT, e no prazo máximo em 5 (cinco) dias úteis é entregue ao interessado ou se preferir receber com mais urgência, temos serviço de SEDEX, com um *acréscimo já estipulado. 
Fonte: www.creapa.com.br
ABNT 
	
	
Associação Brasileira de Normas Técnicas
As normas da ABNT
A ABNT é um Organismo Nacional que oferece credibilidade internacional. Todo nosso processo de certificação está estruturado em padrões internacionais, de acordo com ISO/IEC Guia 62/1997, e as auditorias são realizadas atendendo às normas ISO 10011 e 14011, garantindo um processo reconhecido e seguro.
Este resumo é indicado, principalmente, para quem for escrever um trabalho acadêmico, pesquisas, dissertações, monografia, teses de mestrado e doutorado. Afinal, fica muito difícil formatar um texto acadêmico sem um conhecimento básico do conteúdo da norma.
Apresentamos, então, a síntese de alguns conceitos sobre a estrutura obrigatoria.
Claro, pode ser utilizadas não somente para trabalhos acadêmicos, mas, também, por estudantes do ensino fundamental e médio que queiram familiarizar-se com esses conceitos ao preparar suas pesquisas. Seria uma forma de, antecipar a sua preparação para um futuro academico mais promissor.
O trabalho apresentado a seguir é apenas uma visão do básico contido nas normas técnicas da ABNT. Utilize o que for conveniente para o seu trabalho.
1. Estrutura do trabalho
Estrutura do trabalho científico e acadêmico.
1.1 CAPA
É a proteção externa do trabalho, normalmente padronizada pelos curso. 
1.2 FOLHA DE ROSTO
É a folha que apresenta os elementos essenciais à identificação do trabalho (anexo A e B) 
1.3 VERSO DA FOLHA DE ROSTO
Ficha catalográfica. 
1.4 FOLHA DE APROVAÇÃO
Autor, título, aprovado em ... , nome do orientador, banca examinadora. 
1.5 DEDICATÓRIA
A critério do autor. 
1.6 AGRADECIMENTO
É interessante que sejam feitos agradecimentos a pessoas e instituições 
1.7 SUMÁRIO
Relação das principais divisões do trabalho na ordem em que aparecem no texto. 
1.8 LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Localiza-se após o sumário, em página própria.Relaciona figuras, tabelas, quadros e gráficos, na ordem em que aparecem no texto, indicando o número, o título e a página onde se encontram (Anexo C).
Se houver poucas ilustrações de cada tipo, todas podemser colocadas em uma página só. 
1.9 LISTA DE SIGLAS, ABREVIATURAS E SÍMBOLOS
Devem ser ordenadas alfabeticamente, seguidas de seus significados. Usar uma nova página para cada lista (NB – 14:08.05.001). 
1.10 RESUMO
É a apresentação resumida, clara e concisa do texto, destacando-se os aspectos de maior interesse e importância.
Deve ser redigida de forma impessoal, não excedendo 500 palavras. O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do trabalho. 
1.11 ABSTRACT
É a tradução para uma língua estrangeira do resumo. 
Capa (obrigatório) Folha de rosto (obrigatório) Errata (opcional) Folha de aprovação (obrigatório) Dedicatória (opcional) Agradecimentos (opcional) Epígrafe (opcional) Resumo em língua vernácula (obrigatório) Resumo em língua estrangeira (obrigatório) Sumário (obrigatório) Lista de ilustrações (opcional) Lista de abreviaturas e siglas (opcional) Lista de símbolos (opcional)
Textuais
Introdução Desenvolvimento Conclusão 
Pós-textuais
Referências (obrigatório) Apêndice (opcional) Anexo (opcional) Glossário (opcional) 
A.1.1 - Elementos pré-textuais 
Capa
[NBR 14724, 4.1.1] Obrigatório, para proteção externa e sobre o qual se imprimem informações que ajudam na identificação e utilização do trabalho, na seguinte ordem: 
· Nome do autor
· Título
· Subtítulo, se houver
· Número de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada capa a especificação do respectivo volume)
· Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado
· Ano do depósito (entrega)
Folha de rosto (Anverso)
[NBR 14724, 4.1.2] Os elementos devem figurar na seguinte ordem: 
Nome do autor: responsável intelectual do trabalho
Título principal do trabalho: deve ser claro e preciso, identificando o seu conteúdo e possibilitando a indexação e recuperação da informação
Subtítulo: se houver, deve ser evidenciada sua subordinação ao título principal, precedido de dois pontos (:)
Número de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada folha de rosto a especificação do respectivo volume)
Natureza (tese, dissertação e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição a que é submetido; área de concentração
Nome do orientador e, se houver, do co-orientador
Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado
Ano de depósito (entrega)
Folha de rosto (Verso)
[NBR 14724, 4.1.2] Deve constar da ficha catalográfica, conforme o Código de Catalogação Anglo-Americano - CCAA2.
Folha de aprovação
[NBR 14724, 4.1.4] Elemento obrigatório, que contem autor, título por extenso e subtítulo, se houver, local e data de aprovação, nome, assinatura e instituição dos membros componentes da banca examinadora. 
Dedicatória e Agradecimentos
[NBR 14724, 4.1.5 e 4.1.6] Opcionais. Os agradecimentos são dirigidos apenas àqueles que contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho. 
Resumo na língua vernácula 
[NBR 14724, 4.1.8] Elemento obrigatório, que consiste na apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto; constitui-se em uma seqüência de frases concisas e objetivas, e não de uma simples enumeração de tópicos, não ultrapassando 500 palavras, seguido, logo abaixo, das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave e/ou descritores, conforme [NBR 6028]. 
Resumo em língua estrangeira
[NBR 14724, 4.1.9] Elemento obrigatório, que consiste em uma versão do resumo em idioma de divulgação internacional (em inglês Abstract, em castelhano Resumen, em francês Résumé, por exemplo). Deve ser seguido das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave e/ou descritores, na língua. 
Sumário 
[NBR 14724, 4.1.10] Obrigatório, que consiste na enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele sucede, acompanhado do respectivo número da página. 
Lista de figuras e de tabelas
[NBR 14724, 4.1.11] Opcionais, elaborados de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item acompanhado do respectivo número da página. 
Lista de abreviaturas e siglas
[NBR 14724, 4.1.12] Opcional. Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. 
Lista de símbolos 
[NBR 14724, 4.1.13] Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado. 
A.1.2 - Elementos textuais 
Parte do trabalho em que é exposta a matéria. Deve conter três partes fundamentais: introdução, desenvolvimento e conclusão.
A.1.3 - Elementos pós-textuais
Apêndice 
[NBR 14724, 4.3.2] Elemento opcional, que consiste em um texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. Os apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo: 
Obs.: O exemplo não é corretamente formatado na versão HTML. Favor olhar na versão DVI ou PS. 
APÊNDICE A
Avaliação numérica de células inflamatórias totais aos quatro dias de evolução. 
APÊNDICE B 
Avaliação de células musculares presentes nas caudas em regeneração.
Anexo
[NBR 14724, 4.3.3] Elemento opcional, que consistem em um texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Os anexos são identificados
Por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. 
Exemplo:
ANEXO A 
Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em regeneração - Grupo de controle I 
ANEXO B 
Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em regeneração - Grupo de controle II.
Glossário
[NBR 14724, 4.3.4] Opcional, que consiste em uma lista em ordem alfabética de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições. 
Índice remissivo
Nada consta sobre o índice remissivo nesta norma, nem ao menos em que posição do texto este deve ser posto, quando presente. Sua confecção está determinada na norma [NBR 6034], da qual infelizmente não temos acesso até o presente momento. 
A.1.4 - Formas de apresentação 
Formato
[NBR 14724, 5.1] O texto deve estar impresso em papel branco, formato A4 (21,0 cm x 29,7 cm), no anverso da folha, excetuando-se a folha de rosto.
Projeto gráfico 
[NBR 14724, 5.1] O projeto gráfico é de responsabilidade do autor. 
Fonte
[NBR 14724, 5.1] Recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte de tamanho 12 para o texto e tamanho 10 para citações longas e notas de rodapé. 
Margens 
[NBR 14724, 5.2] As folhas devem apresentar margem esquerda e superior a 3 cm; direita e inferior de 2 cm. 
Espacejamento
[NBR 14724, 5.3] Todo o texto deve ser digitado com 1,5 de entrelinhas; as citações longas, as notas, as referências e os resumos em vernáculo e em língua estrangeira devem ser digitados ou datilografados em espaço simples. 
Numeração das seções 
[NBR 14724, 5.3.2] O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere. Nos títulos sem indicativo numérico, como lista de ilustrações, sumário, resumo, referências e outros, devem ser centralizados, conforme[NBR 6024].
[NBR 14724, 5.5] Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias (capítulos), por serem as principais divisões do texto, devem iniciar em folha distinta. Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal, ou outro, conforme [NBR 6024]. 
Paginação
[NBR 14724, 5.4] Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. No casode o trabalho ser constituído de mais de um volume, deve-se manter uma única seqüência de numeração das folhas, do primeiro ao último volume. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal. 
Equações e fórmulas
[NBR 14724, 5.8] Aparecem destacadas no texto, de modo a facilitar sua leitura. Na seqüência normal do texto, é permitido usar uma entrelinha maior para comportar seus elementos (expoentes, índices e outros). Quando destacadas do parágrafo são centralizadas e, se necessário, deve-se numerá-las. Quando fragmentadas em mais de uma linha, por falta de espaço, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração multiplicação e divisão. 
Figuras
[NBR 14724, 5.9.1] Qualquer que seja seu tipo (gráfico, fotografia, quadro, esquema e outros), sua identificação (caption) aparece na parte inferior precedida da palavra `Figura', seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa da fonte, se necessário. As legendas devem ser breves e claras, dispensando consulta ao texto. Devem ser inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem. 
Tabelas
[NBR 14724, 5.9.2] Têm numeração independente e consecutiva; o título (caption) é colocado na parte superior, precedido da palavra `Tabela' e de seu número de ordem em algarismos arábicos; nas tabelas, utilizam-se fios horizontais e verticais para separar os títulos das colunas no cabeçalho e fechá-las na parte inferior, evitando-se fios verticais para separar colinas e fios horizontais para separar linhas; as fontes citadas, na construção de tabelas, e notas eventuais aparecem no rodapé (da tabela) após o fio de fechamento; caso sejam usadas tabelas reproduzidas de outros documentos, a prévia autorização do autor se faz necessária, não sendo mencionada na mesma; devem ser inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem; se a tabela não couber em uma folha, deve ser continuada na folha seguinte e, nesse caso, não é delimitado por traço horizontal na parte inferior, sendo o título e o cabeçalho repetidos na folha seguinte. 
A.2 - Outras normas
Seções
[NBR 6024, 2.2] As seções primárias são as principais divisões do texto, denominadas "capítulos"; As seções primárias podem ser divididas em seções secundárias; as secundárias em terciárias, e assim por diante. 
[NBR 6024, 2.3] São empregados algarismos arábicos na numeração; o indicativo de uma seção precede o título ou a primeira palavra do texto, se não houver título, separado por um espaço; o indicativo da seção secundária é constituído pelo indicativo da seção primária que a precede seguido do número que lhe foi atribuído na seqüência do assunto e separado por ponto. Repete-se o mesmo processo em relação às demais seções; na leitura, não se lê os pontos (exemplo: 2.1.1 lê-se `"dois um um") 
[NBR 6024, 4] Os indicatios devem ser citados no texto de acordo com os seguintes exemplos: 
... na seção 4... ou ... no capítulo 2...... ver 9.2 ... em 1.1.2.2 parág. 3º ou ... 3º parágrafo de 1.1.2.2 
[NBR 6024, 5] Os títulos das seções são destacados gradativamente, usando-se racionalmente os recursos de negrito, itálico ou grifo, e redondo, caixa alta ou versal, etc.; Quando a seção tem título, este é colocado na mesma linha do respectivo indicativo, e a matéria da seção pode começar na linha seguinte da própria seção ou em uma seção subseqüente. 
Sumário
[NBR 6027, 4.1.d] A paginação deve vir sobre uma das seguintes formas: número da primeira página (p.ex.: p.27); número das páginas em que se distribui o texto; número das páginas extremas (p.ex.: p.71-143).
Referências bibliográficas
A norma [NBR 6023] é tão complicada e tão extensa (19 páginas) que a melhor forma de garantir que suas referências sejam formatadas corretamente é aprendendo a usar o bibTeX e aplicar um dos estilos bibTeX feitos pelo abnTeX: para citação numérica por ordem de citação ou citação por ordem alfabética. 
Citações
Se você vai fazer uso freqüente de citações, é melhor dar uma olhada na norma [NBR 10520], que é um pouco complexa. Você pode encontrá-la em bibliotecas de algumas universidades.
Fonte: www.eduquenet.net
COMO ELABORAR UMA MONOGRAFIA
A primeira monografia foi publicada em 1855 (embora já viesse empregando o método desde 1830), por Le Play (1806-1882), Les Ouvriers eurpéens. O autor descreve com minúncias o gênero de vida dos operários e o orçamento de uma família-padrão daquela classe.
A origem histórica da palavra MONOGRAFIA vem da especificação, ou seja a redução da abordagem a um só assunto, a um só problema. Seu sentido etimológico significa: mónos (um só) e graphein (escrever): dissertação a respeito de um assunto único. 
Ela tem dois sentidos
O estrito, que se identifica com a tese: tratamento escrito de um tema específico que resulte de pesquisa científica com o escopo de apresentar uma contribuição relevante ou original e pessoal à ciência. 
E o Lato, que identifica com todo trabalho científico de primeira mão, que resulte de pesquisa: dissertações científicas, de mestrado, memórias científicas, as antigas exercitações e tesinas, os college papers das universidades americanas, os informes científicos ou técnicos e obviamente a própria monografia no sentido acadêmico, ou seja o tratamento escrito aprofundado de um só assunto, de maneira descritiva e analítica, onde a reflexão é a tônica (está entre o ensaio e a tese e nem sempre se origina de outro tipo de pesquisa que não seja a bibliografia e a de documentação). 
Antes da elaboração da monografia de conclusão do curso de graduação, pós-graduação, etc..., o aluno deve desenvolver um "projeto de monografia", e para tal deve ter em mente um "assunto" que deseja dissertar assim como um acompanhante, um professor/orientador, que aceitará as responsabilidades e atribuições descritas nas normas para elaboração de monografias da Escola.
O Aluno na busca da elaboração de sua monografia passará por algumas fases: escolha do assunto, pesquisa bibliográfica, documentação, crítica, construção, redação.
A escolha do "assunto" é o ponto de partida da investigação e consequentemente da própria monografia, é o objeto de pesquisa. É preciso escolhê-lo com acerto. Deve ser um tema selecionado dentro das matérias que mais lhe interessam durante o curso e que atendam às suas inclinações e possibilidades. É um início de uma realização profissional. De qualquer maneira, só se pode esperar êxito quando o assunto é escolhido ou marcado de acordo com as tendências e aptidões do aluno.
A escolha do assunto segue naturalmente, dentro do processo de elaboração da monografia, a fase de pesquisa bibliográfica. O aluno deverá, junto ao seu orientador buscar a bibliografia que possa ser consultada (livros, revistas, artigos, trabalhos científicos, etc..) para a elaboração de seu projeto de Monografia e consequentemente a Monografia.
A documentação é a parte mais importante da dissertação, consiste em coligir o material que nos vai fornecer a solução do problema estudado. Unir toda a bibliografia encontrada e elaborar a informação ao trabalho da pesquisa (poderá ser feito através de fichas).
A crítica é um juízo de valor sobre determinado material científico. Pode ser externa e interna. Externa é a que se faz sobre o significado, a importância e o valor histórico de um documento, considerado em si mesmo e em função do trabalho que está sendo elaborado. Abrange a crítica do texto (saber se o texto não sofreu alterações com o tempo, por exemplo), a da autenticidade (autor, data, e circunstâncias de composição de um escrito) e a da proveniência do documento (origem da obra);
Após o longo trabalho de documentação e crítica, o pesquisador terá diante de si, no mínimo, tríplice fichário de documentação (fontes, bibliográfica e críticas pessoais). Ele irá construir a partir desses dados, a Introdução, o Desenvolvimento e a Conclusão de sua monografia. A monografia é um trabalho escrito. Desdea fase de sua construção, o trabalho monográfico vem sendo redigido. É uma das operações mais delicadas e difíceis para o pesquisador por ter que atentar para normas de documentação, requisitos de comunicação, de lógica e até de estilo. Existem, devido a ansiedade, uma resistência do pesquisador em redigir, talvez por medo de que seu trabalho não seja compreendido ou aceito pelo público. O auto Décio V. 
Salomão sugere recursos pra facilitar a tarefa de redigir:
a) Redacão Provisória
Fazer primeiramente um esboço, rascunho, planejamento, a maquete
b) Redação Definitiva
Consta das 3 partes da construção da monografia- Introdução, Desenvolvimento e Conclusão.
c) Estrutura Material da Monografia
A monografia deve agradar ao público e também o serviço de documentação (obedecer as normas técnicas elaboradas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas)
d) Linguagem Científica
Existe a tendência em se descuidar da linguagem quando se redige um trabalho científico. 
São necessários:
1)Correção gramatical
2)Exposição clara, concisa, objetiva, condizente com a redação científica
3)Cuidado em se evitar períodos extensos
4)Preocupação em se redigir com simplicidade, evitando o colóquio excessivamente familiar e vulgar, a ironia causticante, os recursos retóricos
5)Linguagem direta
6)Precisão e rigor com o vocabulário técnico, sem cair no hermetismo
Projeto de Monografia
Folha de rosto com dados gerais de identificação
Tempo de Compromisso do orientador
Capítulo introdutório com a caracterização clara do problema a ser investigado, objetivos claramente definidos, delimitação do estudo e definição de termos, além de uma revisão preliminar da literatura
Detalhamento da metodologia a ser utilizada
Cronograma
Lista de referências
Estrutura Material da Monografia
1) Capa
Na parte superior o nome da instituição (Universidade e Escola), no meio vem o título em letra maiúscula, o nome do autor, embaixo vem a cidade e ano (o ideal é que seja sóbria sem desenhos);
2) Dorso
O mesmo de cima embora no lugar do nome do autor vem uma orientação ex: monografia apresentada ao curso X da Universidade Y como requisito parcial a obtenção do título Z (ex: Licenciado em E.F.) - deve ser colocado no canto direito e no meio do papel, e logo abaixo vem o orientador, embaixo a cidade e data;
3) Capa 2
na parte superior o nome da escola, nome do aluno, número de inscrição, o curso e modalidade (ex: E. F. / Licenciatura), Título da obra, Orientador, e vem abaixo um pequeno rol que deverá se preenchido pelo professor ao final (resultado, nota, conceito, data),abaixo vem a assinatura do orientador, e no final um pequeno dizer: À tal departamento para registro e arquivo - data, em seguida vem o nome do Coordenador do Colegiado, que irá receber a monografia e a assinatura dele, seguido do nome da escola;
4) Página de Dedicatória
Se houver, ou página destinada a um pensamento, frase, se o autor achar conveniente;
5) Índice Completo (de todos os capítulos e suas seções) ou Sumário (enumeração das partes principais)
Com a indicação das páginas iniciais dos capítulos ou partes destacadas (anexos)
6) Agradecimentos
7) Prefácio, caso haja
8) Introdução: Justificativa e Definição do problema
9) Objetivo
10) Revisão de Literatura: todo o conteúdo apresentado de bibliografia sobre o assunto
11) Metodologia: discussão e análise dos resultados, como o aluno vai provar o problema e também o procedimento
12) Conclusão e Sugestões
13) Apêndices ou anexos, tabelas e gráficos (podem ser colocadas em meio aos assuntos), etc..., ordenados de acordo com o desenvolvimento e ditados pela conveniência e clareza da exposição do corpo do trabalho;
14) Referências Bibligráficas em ordem alfabética
15) Índice de autores citados em ordem alfabética
16) Índice de assuntos em ordem alfabética
17) Glossário, caso se julgue importante
18) Uma ou duas páginas em branco antes da contra-capa. 
Normatização geral para sites dentro do número 17 (contribuição do Prof. Leonardo Maturana): coloca-se o nome do editor, produtor ou até mesmo, webmaster como o autor do site, como fosse o autor de livro. Exemplo:
PRIMO, D. Cooperativa do Fitness - CDOF. Disponível em: <http://www.cdof.com.br/capoeira.htm>. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Acessado em: 10 de Agosto de 2002. 
Ou Referência do autor do artigo, exemplo da capoeira: MATARUNA DOS SANTOS, L.J. Histórico da Capoeira. In: Cooperativa do Fitness - CDOF, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, Jun. 2000. Disponível em: <http://www.cdof.com.br/capoeira.htm>. Acessado em: 10 de Agosto de 2002. 
Obs: Não esquecer dos termos "disponível em:" (para localização do endereço do link) e "Acessado em:" (para a data de acesso). Mesmo assim, torna-se importante, colocar na página dos artigos ou matérias, a data em que elas foram ao ar, ou, ao menos, o mês de disponibilização, para que na referência dos artigos, possam ser compreendidos os dados referentes ao ano de veiculação daquele assunto. 
Fonte: www.cdof.com.br
Metodologia de Artigo Científico
1. Tipo de fonte ARIAL.
2. Papel formato A4: 210mm X 297mm.
3. Margens
3.1 Superior 3cm
3.2 Inferior 2cm
3.3 Esquerda 3cm
3.4 Direita 2cm
4. Espacejamento: entre linhas e entre parágrafos é 1,5
5. Parágrafos: justificados
6. Numeração de páginas: no canto superior direito iniciando na introdução do trabalho
7. Estruturas de parágrafos: iniciar sempre o parágrafo com uma tabulação para indicar o início (apor um recuo no começo do parágrafo).
8. Tamanho da fonte
8.1 No título do artigo (em letras maiúsculas) = 12
8.2 No nome do(s) autor(es) = 10;
8.3 Na titulação (nota de rodapé) 10;
8.4 No resumo = 10;
8.5 Nas palavras-chave = 12;
8.6 Na redação do texto (introdução, desenvolvimento e conclusão) = 12;
8.7 Nas citações longas = 10
8.8 Nas referências = 12.
9. Citação
9.1 Destacar a fonte em negrito itálico, quando citação breve de até três linhas no mesmo parágrafo;
9.2 Utilizar um recuo maior do parágrafo, quando citação longa, com tamanho da fonte 10, aplicar espaço simples no parágrafo (não é necessário negrito nem itálico) no parágrafo;
9.3 Atentar para NBR 10520/2002;
9.4 Apor o sobrenome do autor, ano da publicação da obra e número da página.
Título do Artigo (Modelo de estrutura)
(APOR O NOME DO TEMA ABORDADO; CENTRALIZADO EM LETRAS MAIÚSCULAS; TAMANHO DA FONTE 12)
Apor dois espaços 1,5 
Resumo: elaborar um resumo para convidar o leitor para a leitura do artigo, um parágrafo estruturado de cinco a dez linhas, sobre o tema indicando os objetivos do estudo desenvolvido com espaço entre linha simples; tamanho da fonte 10; com parágrafo justificado.
Apor dois espaços 1,5
Palavras-chave: escolher entre três e cinco palavras importantes sobre o tema que foi desenvolvido, e apor como palavras-chave do artigo (fonte 12; espaço entre linhas 1,5; parágrafo justificado).
Apor dois espaços 1,5
Iniciar a redação sobre o tema com estruturação de parágrafos, introdução, desenvolvimento e conclusão de forma clara e ortograficamente correta. (tamanho da fonte 12; espaço entre linhas 1,5; parágrafos justificado).
Apor dois espaços 1,5
Iniciar em ordem alfabética as Referências, conforme modelo e adaptação da NBR 6023/2002.
O artigo é uma pequena parcela de um saber maior, cuja finalidade, de um modo geral, é tornar pública parte de um trabalho de pesquisa que se está realizando. São pequenos estudos, porém completos, que tratam de uma questão verdadeiramente científica, mas que não se constituem em matéria para um livro.
Estrutura do Artigo
1. PRELIMINARES
Cabeçalho – Título (subtítulo) do trabalho
Autor(es)
Crédito dos autores (formação, outras publicações)
2. RESUMO DO TEXTO
3. PALAVRAS-CHAVE
4. CORPO DO ARTIGO
Introdução – apresentação do assunto, objetivos, metodologia
Corpo do Artigo – texto, exposição, explicação e demonstração do material; avaliação dos resultados
Conclusões e comentários – dedução lógica
5. PARTE REFERENCIAL
Referências bibliográficas Apêndices ou anexos
Obs. O Artigo Científico requisitado pelo curso de Psicanálise à Distância do CAEEP deve conter entre 3 a 4 páginas, no máximo.Deve ser redigido em fonte arial 12.
Referências:
D’ONOFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho intelectual. 2a.ed. São Paulo: Atlas, 2000. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 4a. ed. São Paulo: Atlas, 2001 SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 4a.. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001
Finalidade de um Artigo Científico
Comunicar os resultados de pesquisas, idéias e debates de uma maneira clara, concisa e fidedigna. 
Servir de medida da produtividade (qualitativa e quantitativa) individual dos autores e das intituições a qual servem. 
Servir de medida nas decisões referentes a contratação, promoção e estabilidade no emprego. 
É um bom veículo para clarificar e depurar suas idéias. 
Um artigo reflete a análise de um dado assunto, num certo período de tempo. 
Serve de meio de comunicação e de intercâmbio de idéias entre cientistas da sua área de atuação. 
Levar os resultados do teste de uma hipótese, provar uma teoria (tese, trabalho científico). 
Registrar, transmitir algumas observações originais. 
Servir para rever o estado de um dado campo de pesquisa. 
ARTIGOS DE PERIÓDICO
Artigos de periódico são trabalhos técnico-científicos, escritos por um ou mais autores, com a finalidade de divulgar a síntese analítica de estudos e resultados de pesquisas. Formam a seção principal em periódicos especializados e devem seguir as normas editoriais do periódico a que se destinam.
Os artigos podem ser de dois tipos:
a) originais, quando apresentam abordagens ou assuntos inéditos;
b) de revisão, quando abordam, analisam ou resumem informações já publicadas.
ESTRUTURA 
A estrutura de um artigo de periódico é composta de elementos pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais.
1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
1.1 Cabeçalho
O cabeçalho é composto de:
a) título do artigo, que deve ser centralizado e em negrito;
b) nome do(s) autor(es), com alinhamento à direita;
c) breve currículo do(s) autor(es), a critério do editor, que pode aparecer no cabeçalho ou em nota de rodapé.
1.2 Agradecimentos
Agradecimentos são menções que o autor faz a pessoas ou instituições das quais eventualmente recebeu apoio e que concorreram de maneira relevante para o desenvolvimento do trabalho. Os agradecimentos aparecem em nota de rodapé na primeira página do artigo ou no final deste.
1.3 Resumo
Resumo é a apresentação concisa do texto, destacando seus aspectos de maior relevância. 
Na elaboração do resumo, deve-se:
a) apresentar o resumo precedendo o texto, e escrito na mesma língua deste;
b) incluir obrigatoriamente um resumo em potuguês, no caso de artigos em língua estrangeira publicados em periódicos brasileiros;
c) redigir em um único parágrafo, em entrelinhamento menor, sem recuo de parágrafo;
d) redigir com frases completas e não com seqüência de títulos;
e) empregar termos geralmente aceitos e não apenas os de uso particular;
f) expressar na primeira frase do resumo o assunto tratado, situando-o no tempo e no espaço, caso o título do artigo não seja suficientemente explícito;
g) dar preferência ao uso da terceira pessoa do singular;
h) evitar o uso de citações bibliográficas;
i) ressaltar os objetivos, os métodos, os resultados e as conclusões do trabalho;
l) elaborar o resumo com, no máximo, 250 palavras.
O resumo é denominado abstract, em inglês, resumen, em espanhol, résumé, em francês, riassunto, em italiano e Zusammenfassung em alemão. Não deve ser confundido com o sumário.
MODELO DE PRIMEIRA PÁGINA DE ARTIGO (EXEMPLO)
QUALIDADE NA SEGURANÇA DO ACERVO NA BIBLIOTECA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – ESTUDO DE CASO
Angela Pereira de Farias Mengatto1
Eliane Maria Stroparo1
Eutália Cristina do Nascimento Moreto1
Luzia Glinski2
Sílvia Dambroski Marcon2
Tania de Barros Bággio1
RESUMO
Demonstra a experiência de implantação do Sistema de Segurança “3M Tatte-Tape” na Biblioteca de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal do Paraná. Através da metodologia aplicada constatou-se que houve redução significativa da perda de livros e nos custos, sendo necessário, porém, a adoção de outras medidas, para que se possa estabelecer um nível satisfatório no item “Qualidade na Segurança do Acervo”.
Palavras-chave: Livros – Furto; Bibliotecas – Furto de livros, Bibliotecas – Medidas de segurança.
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho propõe-se a relatar a experiência de implantação de um sistema de segurança na Biblioteca de Ciência e Tecnologia (BCT), integrante do Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Instalada em 1965, a biblioteca atende atualmente a treze cursos de graduação e onze de pós-graduação, possuindo um acervo de 49.216 volumes de livros e 3.636 títulos de periódicos e multimeios.
Bibliotecária do Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Paraná – UFPR.
f. 2000, Curitiba, v.1, n.1, p.12-27. jan./jun. 1999
fonte: http://www.paratexto.com.br
1.4 Palavras-chave
Descritores (ou palavras-chave) são termos ou frases representativas dos assuntos tratados no artigo, apresentados em uma relação de até sete palavras, e que aparecem obrigatoriamente depois do resumo, precedidos da expressão Palavras-chave.
Recomenda-se a consulta a tesaur de áreas específicas.
2. ELEMENTOS TEXTUAIS
São os elementos que compõem o texto do artigo. Dividem-se em introdução, desenvolvimento e conclusão.
2.1 Introdução
A introdução expõe o tema do artigo, relaciona-o com a literatura consultada, apresenta os objetivos e a finalidade do trabalho. Trata-se do elemento explicativo do autor para o leitor.
2.2 Desenvolvimento ou Corpo
O desenvolvimento ou corpo, como parte principal e mais extensa do artigo, visa a expor as principais idéias. É, em essência, a fundamentação lógica do trabalho.
Dependendo do assunto tratado, existe a necessidade de se subdividir o desenvolvimento nas etapas que seguem.
2.2.1 Metodologia
Metodologia é a descrição precisa dos métodos, materiais, técnicas e equipamentos utilizados. Deve permitir a repetição do experimento ou estudo com a mesma exatidão por outros pesquisadores.
2.2.2 Resultados
Resultados são a apresentação dos dados encontrados na parte experimental. Podem ser ilustrados com quadros, tabelas, fotografias, entre outros recursos.
2.2.3 Discussão
Restringe-se aos resultados do trabalho e ao confronto com dados encontrados na literatura.
2.3 Conclusão
A conclusão destaca os resultados obtidos na pesquisa ou estudo. Deve ser breve, podendo incluir recomendações ou sugestões para outras pesquisas na área.
3. ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO
3.1 Citações
Citação é a menção no texto de informação extraída de outra fonte para esclarecer, ilustrar ou sustentar o assunto apresentado.
Devem ser evitadas citações referentes a assuntos amplamente divulgados, rotineiros ou de domínio público, bem como aqueles provenientes de publicações de natureza didática, que reproduzem de forma resumida os documentos originais, tais como apostilas e anotações de aula.
As citações são diretas (transcrição literal de um texto ou parte dele) ou indiretas (redigidas pelo autor do trabalho com base em idéias de outros autores) e podem ser obtidas de documentos ou de canais informacionais (palestras, debates, conferências, entrevistas, entre outros). As fontes de que foram extraídas as citações são indicadas no texto pelo sistema da ABNT.
3.2 Notas de Rodapé
Notas de rodapé são indicações bibliográficas, observações ou aditamentos ao texto feitos pelo autor, tradutor ou editor.
Fonte: paginas.terra.com.br
ABREVIATURAS OU SIGLAS
Na primeira citação no texto, devem ser traduzidas, a não ser que sejam de uso corrente na área de conhecimento em questão. Escreve-se o nome por extenso e depois a sigla entre parênteses.
Abreviaturas ou siglas estrangeiras 
Usa-se a forma original, sem tradução, exceto nos casos de uso consagrado. 
Abreviaturas de locuções técnicas e comerciais 
Usam-se apenas as iniciais, maiúsculas e sem pontos. 
Abreviaturas com redução do vocábulo 
Dr., Dra., Sr., Sra., Prof., Profa., Exmo., Ilmo. 
Siglasde até três letras, silabáveis ou não – Escrevem-se as iniciais, maiúsculas e sem pontos (ONU, FMI, CEE). 
Siglas silabáveis, com quatro letras ou mais – Escreve-se apenas a primeira letra, maiúscula (Ipea, Celg, Petrobras, Unicef). 
Siglas não-silabáveis
Escrevem-se as iniciais, maiúsculas e sem pontos (INPS, RFFSA, DNOCS). 
Siglas oficiais 
Usa-se a grafia convencionada, transcrevendo-se maiúsculas, minúsculas, acentos e pontos (MAer, CNPq, UnB, DOI-Codi). 
Abreviaturas com corpo elevado ou rebaixado – 1.o , 1.a , cm³ , O2, n.° 
AGRADECIMENTOS 
Preferencialmente, deve vir dentro do texto de apresentação ou do prefácio, e não em página própria.
ALINHAMENTO 
O normal é não haver um espaço maior entre os parágrafos, a não ser como recurso proposital para dar mais destaque a cada parágrafo, arejar ou ampliar a página ou aumentar o número de páginas.
APRESENTAÇÃO 
O próprio autor ou outra pessoa apresenta o livro ou fatos relativos a ele.
ASPAS 
Simples 
Usam-se para citação dentro da citação, quando esta não tem margem recuada. 
Dupla 
Usadas em empréstimos, realces e citações com menos de três linhas; quando completam texto do autor, fecham antes do ponto final ou vírgula; quando encerram texto citado de terceiro, ainda que iniciado por minúscula, mesmo depois de dois pontos, fecham depois do ponto final
ASTERISCOS 
Devem ser evitados. Para identificar os autores, em obras de autoria coletiva, escrevem-se os nomes, seguidos de dados pessoais, no rodapé da página inicial.
CITAÇÕES 
Marcadas com aspas, quando dentro do texto, ou com margem recuada e corpo um ponto menor, redondo, quando tiverem mais de três linhas. São identificadas pelo nome do autor em maiúsculas e minúsculas, ano de publicação e página citada, entre parênteses, no final da citação (evitar remeter para nota de rodapé ou notas de final de capítulo). Não se abre parágrafo nas citações recuadas. Quando as reticências estão no meio da citação, ficam entre colchetes. Na citação, tudo que não é do autor vem entre colchetes. Nas citações dentro do texto, o ponto final vem após os parênteses, não no final da frase, após as aspas. Nas citações com margem recuada, o ponto vem no final da frase, não após os parênteses.
CONTRACAPA 
Texto opcional rápido e objetivo, a critério da editora. Não pode repetir o texto da orelha.
COORDENADOR 
Trabalha junto com os autores. Define os temas, coordena a edição e também escreve, participando da obra como autor.
COPYRIGHT 
Deve constar na parte superior do verso da folha de rosto, em decorrência de contrato, para resguardar o direito autoral.
CORPO DO TEXTO 
Atualmente não é menor que 11 (11/12 ou 11/13). A leitura fica melhor em corpo com serifas. Texto vazado não deve ter serifas. Nos textos com maiúsculas, usam-se corpos 10/10 ou 10/11.
CRIVO 
Verificação final da obra, conferindo e padronizando todos os seus componentes: capa, lombada, contracapa, orelha; falsa folha de rosto, verso da falsa folha, folha de rosto, verso da folha de rosto, epígrafe, agradecimentos, apresentação, sumário, prefácio; títulos e intertítulos de capítulos, corpos e fontes, grafias das palavras, destaques, uso de negrito, itálico e aspas; notas de rodapé, notas de final de capítulo e sua marcação no texto; figuras, tabelas, gráficos e quadros; referências. Utilizar o Check-List da Editora.
DATAS 
Quando completas, no corpo do texto: 2 de março de 1986 (preferencialmente) ou 2/3/1986. Quando se indicam apenas mês e ano: março de 1986. Quando indicadas numericamente em publicações internacionais: 1986.03.02. Em notas e nas referências, usam-se as formas abreviadas do mês: mar. 1986.
DÉCADAS 
Década de 1940 (preferencialmente) ou anos 40.
DEDICATÓRIA
Opcional, em página própria, ímpar.
DESTAQUE 
Para destaques nos textos, evitar o uso de negrito. Preferir aspas ou itálico (que deve ser empregado com moderação). Nos destaques com maiúsculas, usar small.
EDITORAÇÃO 
Edição 
Conjunto de exemplares de um livro, impressos a partir de uma mesma matriz, com ISBN próprio. 
Primeira edição 
Primeira publicação de um original. Em caso de tradução, a edição mencionada deve corresponder à da obra traduzida e não à do original. 
Reedição
Edição diferente da anterior, seja por modificações feitas no conteúdo ou na forma de apresentação do livro (edição revista, ampliada, atualizada etc.), seja por mudança de editor. Cada reedição recebe um número de ordem: 2.ª edição, 3.ª edição etc. 
Reimpressão 
Nova impressão de um livro, sem modificações no conteúdo ou na forma de apresentação, exceto as correções de erros de composição ou impressão. 
Tiragem - Quantidade de exemplares de cada edição. 
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS 
Posfácio. Apêndices e anexos. Glossário. Índices. Suplemento ou adendo. Colofão.
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 
Falsa folha de rosto. Folha de rosto. Dedicatória. Agradecimentos. Epígrafe. Sumário. Lista de ilustrações. Lista de quadros e tabelas. Lista de reduções. Prefácio.
ELEMENTOS TEXTUAIS 
Texto. Referências. Elementos de apoio ( notas, citações, tabelas e quadros, fórmulas, ilustrações).
EMPATIA 
Evitar postura de simpatia ou antipatia em relação ao texto que está sendo revisado. O revisor deve ter isenção, evitar envolvimento emocional. Deve intervir no texto apenas no que está objetivamente errado.
EPÍGRAFE 
Citação, com indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do livro. Pode constar das páginas capitulares. 
ESTILO
Desvio da norma, com intenção estética. Deve ser recorrente em toda a obra, a ponto de identificar o autor. Jargão profissional e redação pessoal não são o mesmo que estilo. 
ETC. 
Forma abreviada de et coetera (“e outras coisas mais”). A tendência atual é não usar vírgula antes do termo, nem o “e”, que já está implícito na abreviatura.
FALSA FOLHA DE ROSTO 
Opcional, situada antes da folha de rosto. Traz o título da obra e, eventualmente, o subtítulo (diferenciado tipograficamente).
FALSA FOLHA (VERSO) 
Numinata (expediente da UFG e da Editora).
FIGURA, TABELA, QUADRO e GRÁFICO 
No texto, escrever por extenso, com maiúsculas e minúsculas e com algarismos arábicos: Figura 1, Tabela 9 etc. Nas tabelas e quadros, o título vem em cima, em maiúsculas e minúsculas. Nas figuras, o título vem em baixo, junto com a legenda. Escreve-se a legenda com corpo claro e redondo, sem ponto final. De preferência, tabelas e quadros são abertos nas laterais. Deve-se citar a fonte e evitar excesso de traços. Tabela é uma relação de dados. Quadro apresenta dados comparativos.
FOLHAS DE GUARDA
Folhas dobradas ao meio e coladas no começo e no fim do livro, para prender o miolo às capas duras. Também chamadas guardas.
FOLHA DE ROSTO 
Traz elementos da capa (autor, título e subtítulo diferenciados tipograficamente), coleção, logotipo da Editora da UFG, local e data.
FOLHA DE ROSTO (VERSO)
Traz copyright, reserva de direitos, n.º da edição e ano, capa e ilustração da capa, tradutor, ficha catalográfica (sem título) com o ISBN, endereço da Editora e ano de publicação.
INTRODUÇÃO 
Feita pelo autor, coordenador ou organizador da obra, introduz o leitor ao texto.
ISBN
Sigla de International Standard Book Number. Indicativo numérico utilizado internacionalmente para identificação de livros.
ISSN 
Sigla de International Standard Serial Number. Indicativo numérico utilizado internacionalmente para identificação de publicações seriadas, como revistas e jornais. . 
ITÁLICO 
Recurso usado para destaque nos seguintes casos:
Títulos de livros, trabalhos monográficos, jornais, revistas, discos, CDs, DVDs, filmes, peças musicais e teatrais, óperas, programas de rádio e tv, pinturas e esculturas, nomes de embarcações. 
Palavras ou frases em língua estrangeira (em relação à utilizada no texto).
Obs.: 
Em publicações especializadas, como revistas técnicas, de economia, de artes, de medicina, de antropologia, etc., em que se supõe a familiaridade do leitor com os termos estrangeiros usados normalmente na forma original como expressões correntes da nomenclatura específica do assunto tratado, não serão grifados os termos estrangeiros consideradospeculiares à terminologia técnica da especialidade a que se dedica a publicação em questão; porém, os termos que não façam parte dessa terminologia específica devem ser grifados. 
Destaque de palavra ou frase, em uma fala, que o interlocutor acentua com certa ênfase.
Obs.: Para realce de palavras ou expressões, usam-se também aspas duplas. 
Destaque e atenção especial para um termo ou expressão a que se atribui particular importância no contexto. 
Destaque para o fato de que uma determinada palavra está grafada propositadamente de modo não-convencional. 
Em textos teatrais, para destacar instruções do autor (rubricas), ao longo do texto. 
Em biologia, para escrever o gênero, a espécie e a subespécie, caso existente, de animais e plantas da classificação sistemática. Os nomes da família e do autor vêm em corpo normal. (Paullinia cupana H. B. K. var. sorbilis (Mart.) Ducke – guaraná; Talisia esculenta (St. Hil.) Radlk – pitomba). 
INTERTÍTULOS 
Preferir a hierarquização gráfica dos títulos das partes componentes do capítulo.
LEGENDA 
Frase explicativa de foto ou ilustração. Não tem ponto final, exceto em comentários com mais de um período.
LOMBADA 
O título deve vir de cima para baixo.
MAIÚSCULAS 
Usam-se para nomes próprios, vocábulos a que o autor deseja dar destaque especial ou palavras iniciais de parágrafos, períodos, versos (uso clássico) e citações textuais (transcrições de períodos em sua íntegra). Os nomes próprios podem ser classificados em:
Acepção especial 
Usam-se sempre maiúsculas nos seguintes casos:
Nomes de eras, períodos e épocas geológicas (era Cenozóica, período Pré-Cambriano, o Pleistoceno). 
Designação de reinos, divisões, classes, subclasses, ordens, famílias e gêneros, em botânica e zoologia. Em textos científicos, os nomes da classificação sistemática costumam vir em latim. 
Disciplinas de currículo acadêmico (Música, Pintura, Química, curso de Direito, aula de História). 
Nomes de instituições religiosas (Igreja, Santa Sé, Sinagoga). 
Nomes de documentos e atos do poder público, em textos oficiais (Estatuto da Microempresa, Consolidação das Leis do Trabalho etc.). Leis e decretos escrevem-se com minúsculas, a não ser que tenham um nome ou número (Lei 4.260, Lei Afonso Arinos, Lei do Uso do Solo). 
Nomes de instituições públicas (Executivo, Congresso, Ministério da Saúde, Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, Fundação Nacional do Índio). Escrevem-se com maiúsculas também Estado, quando designa o conjunto de poderes políticos de uma nação (golpe de Estado, Estado de direito); República, quando substitui Brasil (presidente da República); União, no sentido de poder central, associação dos estados federativos (estados da União).
Em livros de antropologia e etnologia há regras específicas para a grafia de nomes, que devem ser usadas com critério em textos que não pertençam a essas áreas. Nomes de nações indígenas são grafados com maiúsculas e sempre no singular (os Xavante, os Apache, os Zulu). 
Antropônimos
Nomes e sobrenomes (Jorge Benjor, Edu Lobo). 
Cognomes (Henrique, o Navegador; Ricardo Coração de Leão). 
Alcunhas e apelidos (Zezé, Tonho, Sete-Dedos). 
Antonomásticos (Patriarca da Independência, Águia de Haia). Quando usados como simples formas retóricas, os antonomásticos devem ser escritos com minúsculas (As águias de Haia não sobrevoam o cerrado). 
Pseudônimos (Tristão de Athayde, João do Rio). 
Nomes dinásticos (os Braganças, os Cardosos). Em nomes que designam dinastias em formas adjetivas, usam-se minúsculas ( A dinastia dos carolíngios). 
Personagens literários fictícios (Pierrô, Dom Quixote). Quando não se trata da personagem em si, mas do seu significado simbólico, devem-se usar minúsculas (Valente como um dom quixote). 
Entidades astronômicas
Escrevem-se com maiúsculas os nomes de estrelas, planetas, satélites, cometas, constelações e galáxias, sempre que designam entidades siderais. Assim, grafam-se diferentemente: eclipse do Sol e banho de sol; crateras da Lua e fases da lua; diâmetro da Terra e viagem por terra. 
Entidades míticas
Escrevem-se sempre com maiúsculas as expressões que designam a divindade (Deus, Cristo, Buda, Jeová, o Pai, o Todo-Poderoso); anjos bons e maus (Gabriel, Miguel, Belzebu, Lúcifer); e entidades míticas (Zeus, Hermes, Negrinho do Pastoreio, Xangô). Escrevem-se, porém, com minúsculas, os nomes de entidades mitológicas coletivas (faunos, ninfas, sereias). 
Santo e outras expressões hagiológicas (são, venerável, beato, profeta etc.) vêm grafados com maiúsculas quando precedem imediatamente o nome que qualificam (Santa Maria, São Paulo, Profeta Elias). 
Escreve-se a palavra Virgem, com maiúsculas, em todas as expressões que designam a mãe de Jesus; o mesmo vale para todas as expressões similares (Maria Santíssima, Nossa Senhora, Santa Mãe de Deus). 
Usam-se maiúsculas nas expressões antonomásticas referentes aos santos (Santa Catarina, Virgem e Mártir; São Paulo, o Apóstolo dos Gentios), bem como nos apelidos de alguns deles (São João Batista, São João Evangelista).
Intitulativos 
Escrevem-se com maiúsculas os nomes de empresas e estabelecimentos comerciais, industriais, bancários, médicos e educacionais; entidades políticas, culturais, sociais, esportivas e religiosas; associações de classes e repartições públicas; marcas comerciais patenteadas e nomes atribuídos a veículos; nomes de obras literárias ou artísticas, publicações periódicas, trabalhos avulsos e partes de um trabalho; nomes de cavalos de corrida, animais de raça, de circo, de zoológico e domésticos de estimação. 
Usam-se minúsculas com as marcas comerciais já tornadas substantivos comuns (dose de martini, roupa de tergal, tratamento com terramicina). 
Fatos históricos
Escrevem-se com maiúsculas as datas, eras e fatos históricos notáveis (7 de Setembro, Queda da Bastilha, Era Vitoriana, Idade Média, Revolução Cubana, Êxodo, Abolição da Escravatura). 
Festividades 
Escrevem-se com maiúsculas os nomes das festas e comemorações civis, religiosas e tradicionais (Natal, Quaresma, Dia do Trabalho, Dia das Mães, Carnaval, Semana Santa). Festas populares e pagãs, entretanto, são grafadas com minúsculas (bacanais, bumba-meu-boi, congada). 
Regiões 
Escrevem-se com maiúsculas as regiões em que o país e as unidades federativas estão divididos (Região Sul, Região Nordeste, Sudoeste Goiano); também nos EUA, escreve-se o Leste, o Oeste; a mesma regra vale para regiões importantes do ponto de vista histórico, econômico ou político (Oriente Próximo, Oriente Médio, Leste Europeu, Extremo Oriente, Oriente e Ocidente). 
Reverência
Usam-se maiúsculas para tratamento de reverência nos seguintes casos:
Tratamento direto ou indireto a soberanos (Vossa Majestade, Vossa Alteza, Sua Alteza). 
Tratamento ao papa, cardeais e bispos (Vossa Santidade, Vossa Eminência Reverendíssima, Sua Excelência Reverendíssima). 
Tratamento ao presidente da República, ministros, governadores, senadores, deputados, secretários estaduais, reitores, juízes , altas patentes militares e demais cargos da hierarquia civil e militar (Vossa Excelência, Excelentíssimo Senhor, Magnífico Reitor, Meritíssimo Juiz, Vossa Senhoria). 
Títulos nobiliários, eclesiásticos e honoríficos (senhor, sir, lorde, dom, cardeal, monsenhor, comendador, conde, príncipe, sultão etc.) são grafados com maiúsculas somente quando o título acompanhar o nome pelo qual a pessoa é conhecida (Visconde de Taunay, Duque de Caxias, Dom Sebastião). Normalmente, os títulos são grafados com minúsculas. Fórmulas respeitosas informais (senhor, doutor, dona, professor) são grafadas com maiúsculas apenas nas formas abreviadas (Dr. Antonio, Sr. Hélio, Prof. Moura). 
Topônimos
Locais da geografia política; divisões territoriais, administrativas e urbanas; locais históricos e sítios arqueológicos, são escritos sempre com maiúsculas. 
Acidentes geográficos ou topográficos e vias ou logradouros públicos escrevem-se com maiúsculas (Lagoa Santa, Cabo Frio, Mata Atlântica, Praça da República). 
No caso de expressões adjetivas acrescentadas aos nomes de acidentes geográficos, paraindicar localização, jurisdição política ou outra característica, usam-se minúsculas (alto Nilo, Andes equatorianos, Alpes franceses). 
Escrevem-se, por exemplo, Reino do Afeganistão, República Popular da China ou China Comunista; mas escrevem-se, por outro lado, os reinos europeus, as repúblicas socialistas, o bloco comunista, a Europa ocidental. 
No caso de divisões das Forças Armadas, grafa-se a expressão toda com maiúsculas (Segunda Região Militar, Quarta Zona Aérea, Sexto Distrito Naval). Normalmente, porém, escreve-se o distrito naval, a zona aérea, a região militar do Rio etc. 
MINÚSCULAS
Usam-se iniciais com letras minúsculas nos seguintes casos:
Doutrinas, religiões, correntes e escolas filosóficas, artísticas e literárias (marxismo, catolicismo, cubismo, impressionismo). 
Substantivos próprios tornados comuns, inclusive os nomes compostos ligados por hífen (Uma eva sedutora; castanha-do-pará; palma-de-santa-rita). 
Nomes dos pontos cardeais, quando não indicam regiões (De norte a sul). 
Depois de dois pontos que não precedem citação direta (Digo e repito: não sou candidato). 
Depois de pontos de interrogação e exclamação, quando têm a função de vírgula ou travessão (Deus! ó Deus! onde estás que não respondes?; ? Entendeste-me? disse ela). 
Na designação das profissões e dos ocupantes de cargos (O professor Hélio, a princesa Anne, o presidente Itamar). 
NEGRITO
Deve ser usado com moderação, para não carregar demasiadamente o texto. Ao autor é permitido, em determinados casos e sem exagero, utilizá-lo como recurso estilístico. Na dúvida, não utilizá-lo ou lançar mão de aspas ou itálico.
NOTAS 
Usar corpo menor que o do texto. No rodapé da página, de preferência, para facilitar a leitura.
NUMERAÇÃO
A contagem das páginas começa pela falsa folha de rosto, se houver essa página. Não são numeradas a folha de rosto e a falsa folha (anverso e verso), bem como as páginas da epígrafe e da dedicatória e as capitulares.
NUMERAIS
A escrita dos numerais, elemento controverso nos meios editoriais, deve seguir as normas adotadas até o limite do bom senso, evitando-se interferências ao eficaz entendimento do texto, segundo sua natureza e a situação em que estão sendo empregados. Deve-se, portanto, respeitar a utilização estética do algarismo, ou de sua forma escrita, pelo autor, sobretudo em textos de cunho literário.
Em textos hieráticos, dogmáticos, solenes, altamente formais (convites e participações relativos a acontecimentos sociais), literatura requintada, poesia, canções, títulos de obras literárias, de artes plásticas ou de episódios históricos, os cardinais e os ordinais devem ser escritos por extenso. 
Excetuam-se os casos em que o número representa data ou qualquer outra expressão normalmente escrita em algarismos, ou quando se trata de títulos assim grafados pelos que os cunharam (Revolução de 9 de Julho; 2001, uma odisséia no espaço; 1984).
Os cardinais, assim como os ordinais, quando expressos por uma só palavra, são grafados por extenso. Em caso de leis e seus artigos, parágrafos e alíneas, grafam-se os numerais com algarismos. 
No mesmo parágrafo, quando houver números expressos por uma palavra e por mais de uma, usam-se somente algarismos. 
Não se inicia frase com algarismo, mas sim com o número por extenso. 
Quando expressam dados de problemas estatísticos e matemáticos, medições específicas e de caráter preciso expressas em unidades de padrão internacional, porcentagens e valores semelhantes, deverão ser grafados em algarismos arábicos quando estiverem acompanhados do respectivo símbolo de medida, integrando textos de caráter científico, técnico ou didático. 
Valores monetários são grafados com algarismos arábicos acompanhados dos respectivos símbolos das moedas – R$ 20,00 , US$ 5 milhões 
Os sinais que expressam porcentagens ou unidades de medida de temperatura serão grafados sempre juntos com os algarismos que os antecedem, sem nenhum espaço de separação. 
Escrevem-se os algarismos de 1.000 em diante com pontos de três em três casas decimais. Essa regra não vale para a indicação de anos do calendário ou páginas de publicações. 
Números fracionários, salvo em publicações de caráter científico, devem ser grafados por extenso. 
Algarismos romanos são usados apenas para designar reis e papas, nomes oficiais de clubes ou associações, os antigos exércitos brasileiros e os atuais comandos aéreos regionais (Comar), volumes ou tomos de livros, além do uso opcional em denominação de capítulos de livros ou de séculos.
Para indicar horas, colocar algarismos, separando horas de minutos por dois pontos, sem abreviações (h, min) ou as palavras "horas" e "minutos" ? (14:30). Nas horas quebradas, deve-se usar h, min e s, sem espaçamento entre os números. A abreviatura min só é necessária quando houver especificação dos segundos. 
ORELHA
Texto rápido e objetivo, com informação direta, versando sobre a obra e o autor. Dados pessoais do autor ficam melhor dentro do livro. A orelha deve valorizar a obra e atrair o leitor.
ORGANIZADOR
Coordena a preparação da obra de autoria coletiva mas não participa como autor. 
PADRONIZAÇÃO
Uniformidade no projeto gráfico, corpo e fonte dos títulos, grafia das palavras, siglas, figuras, tabelas etc. Evitar redundâncias nos títulos.
PREFÁCIO
Texto de apresentação da obra, escrito por uma pessoa convidada pelo autor, não por este.
REFERÊNCIAS
Relação das obras consultadas e citadas pelo autor. Não confundir com Bibliografia, que é uma relação de obras a ser consultadas pelo leitor, caso tenha interesse em aprofundar-se no assunto em questão. As referências não devem ser numeradas, porque já estão relacionadas em ordem alfabética. No texto, escrever o nome do autor entre parênteses, evitando usar números. No caso de obras editadas pelo Cegraf da UFG, atualizar, nas referências, para Ed. UFG; quando tratar-se de obras publicadas pela Imprensa Universitária da UFG, tratar como edição do autor .
SUMÁRIO
Delimita a parte pré-textual do livro da parte textual. Apresenta a relação dos capítulos, podendo incluir a relação de quadros e tabelas no final. Alinhado pela esquerda, os pontos têm corpo menor que o do texto. Evitar usar números para hierarquizar títulos e subtítulos de capítulos; é preferível recorrer a recursos gráficos. Capítulos numerados, só em livros didáticos.
TÍTULOS DE OBRAS
Usar o itálico para caracterizar títulos de livros, revistas, jornais, filmes, peças teatrais, shows, peças musicais que constituem obras completas, obras de artes plásticas e nomes de navios e embarcações. (Obs.: Maiúsculas só em caso de nomes próprios. Em caso contrário, só a inicial da primeira palavra é grafada com maiúsculas – Sargento Getúlio; Esqueceram de mim). Nos títulos de livros, usar maiúsculas e minúsculas. Nos títulos de periódicos, usar maiúsculas nas iniciais de todas as palavras. 
Os nomes de foguetes espaciais não costumam ser grifados, por serem nomes técnicos, seriados e informais (Apolo XII, Discovery). 
Deve-se usar as aspas para destacar o título de artigos de jornais e revistas, de capítulos de livros, de partes de obras literárias e musicais e, em geral, de artigos, conferências, notícias, reportagens, notas de críticas, árias ou trechos de óperas, bem como o título de quaisquer trabalhos intelectuais ou artísticos ("O homem", em Os sertões; "Crepúsculo", em Elegia poética; "As tartarugas do Araguaia", reportagem de O Popular). 
Fonte: www.editora.ufg.br
Monografias
Documento investigativo e minucioso que apresenta o resultado de trabalho de atualização de conhecimentos sobre um tema específico e geralmente restrito, mediante revisão de publicações de outros autores e também próprias.
O objetivo da monografia é reunir vários trabalhos e analisá-los comparativamente, com o fim de se promover a atualização de um dado tema.
Via de regra, a monografia é constituída sob a supervisão de um especialista no assunto (professor ou pesquisador), que será a autoridade acadêmica a validar ou não os argumentos utilizados e a mostrar caminhos bibliográficos para o andamento dapesquisa.
Largamente utilizada como trabalho de conclusão de cursos, é exigida na pós-graduação em nível lato-sensu, como trabalho final ou de conclusão de cursos de graduação.
1 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA
A estrutura da monografia estabelece a seqüência em que devem ser dispostos os elementos que a compõem. 
Disposição dos elementos:
Pré-textuais
Capa (obrigatório) Folha de rosto (obrigatório) Ficha catalográfica (obrigatória), no verso da folha de rosto Folha de avaliação (obrigatória) Dedicatória (opcional) Agradecimentos (opcional) Citação ou epígrafe (opcional) Resumo na língua vernácula (obrigatório) Sumário (obrigatório) Lista de ilustrações (se existirem gráficos ou tabelas) (i) Lista de abreviaturas, siglas ou símbolos (opcional) (ii)
Textuais
Introdução Desenvolvimento Conclusão
Pós-textuais
Referências (obrigatório) Apêndice(s) (opcional) Anexo(s) (opcional) Glossário (se necessário)
1.1 Elementos pré-textuais:
Capa
Capa é a proteção externa do trabalho, devendo conter os elementos essenciais para que se possa identificar o trabalho, o autor, a entidade em que foi produzida e a data de sua conclusão. O nome do autor deve aparecer no auto da folha, digitado em fonte Arial 14, todo em letras maiúsculas. Caso a tenha, o autor deverá identificar sua mais alta qualificação acadêmica, p. ex.: CD (Cirurgião Dentista); Prof. (Professor); Dr. (Doutor); etc. O título da monografia e subtítulo, se houver, ocuparão a região central da folha em fonte Arial 16. Na porção inferior da página grafam-se o nome da unidade acadêmica em fonte Arial 16 e, logo abaixo, o local da sede da mesma, seguido do ano da conclusão do trabalho, fonte Arial 14. Centralizam-se todos os parágrafos e as letras da capa serão maiúsculas e negritadas. A margem superior deve ser de 4cm, inferior e direita, 3cm e a esquerda 3,5cm. (Anexo A).
Folha de rosto
Deve permitir maior número de informações sobre a monografia. Além dos elementos constantes da capa, acrescenta-se, entre o título e a identificação da unidade acadêmica, a exigência que motivou sua produção em fonte Arial 12, com letras minúsculas, excetuando-se a inicial dos nomes próprios. O nome do orientador do trabalho será digitado em letras maiúsculas Arial 12. A palavra Orientador e as demais que permitem identificar sua qualificação acadêmica têm somente as primeiras em maiúsculas. Todos os elementos da folha de rosto deverão estar centralizados com exceção da descrição do trabalho, que deverá ser colocada à altura dos dois terços, parte inferior, à direita da página, em negrito. (Anexo B).
Ficha catalográfica
Deverá ser confeccionada, seguindo as normas vigentes da ABNT e normalmente, as unidades acadêmicas dispõem de um serviço de biblioteca que é encarregado de orientar os usuários em procedimentos técnicos exigidos na produção do trabalho acadêmico. São necessárias três palavras-chave, as quais não deverão constar no título da monografia. Virá no verso da folha de rosto. (Confeccionada pela biblioteca).
Folha de avaliação da monografia
Deverá conter a identificação e a exigência que motivou o trabalho, dados para serem avaliados, conforme cada exigência. A folha deverá ser digitada em fonte Arial 12. O título AVALIAÇÃO DA MONOGRAFIA deve ser digitado em Arial 14, na parte superior da folha, em negrito e centralizado. (Anexo C).
Dedicatória(s)
É opcional, colocada após a folha de aprovação e deve estar em página própria. Deverá vir alinhada à margem direita, a 6cm da margem inferior.
Agradecimento(s)
Elemento opcional, colocado após a dedicatória, em folha própria. Deverá vir alinhado à margem direita, a 6cm da margem inferior.
Citação ou epígrafe
Elemento opcional, colocado após a dedicatória. Deverá vir alinhada à margem direita, a 6cm da margem inferior.
Resumo na língua vernácula
Trata-se de uma resenha do trabalho escrito, apresentando de forma concisa, pontos relevantes e as conclusões do trabalho. Deve ser redigido na terceira pessoa do singular, com o verbo na voz ativa, compondo-se de uma seqüência de frases concisas e objetivas e não de enumeração de tópicos Não deve incluir citações bibliográficas. 
Deve ser escrito em um único parágrafo, em página distinta, contendo no máximo 500 palavras. Abaixo do título RESUMO, um espaço duplo, precedido da respectiva referência bibliográfica da monografia de acordo com a ABNT NBR 6023, de agosto de 2002. Concluído o resumo, logo abaixo, deverá haver dois espaços duplos e as palavras-chave, em negrito e apenas a primeira letra em maiúscula (Palavras-chave), em no máximo de cinco palavras, as quais não devem constar no título e subtítulo. 
Ao rodapé deverá constar o comitê de orientação, ou apenas: Orientador: nome.(Anexo D) 
Sumário
Refere-se à indicação e enumeração das páginas que contêm as divisões do trabalho. Deve-se listar obrigatoriamente todos os itens que vierem após o sumário e nenhum item que estiver antes do mesmo pode nele constar. 
Os itens listados no sumário poderão ter subdivisões, a critério do autor. O título SUMÁRIO, em letras maiúsculas, deve ser centralizado no alto da página e digitado em Arial 14. Os itens devem ser digitados em Arial 12. As páginas do sumário não devem ser numeradas e os itens deverão estar na mesma margem, ou seja, sem indentação. (Anexo E)
Lista de ilustrações
Relação de gráficos ou tabelas apresentadas no texto, devendo conter número, legenda e página. Coloca-se logo após o sumário, recebendo paginação em algarismos romanos e iniciando com a numeração “i”.
Lista de abreviaturas, siglas ou símbolos
É opcional. Relação alfabética das abreviaturas, siglas ou símbolos utilizados no texto, seguidos das palavras, expressões correspondentes ou significados, por extenso. Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto. Lista própria para cada tipo. (Anexo F).
1.2 Elementos textuais
Introdução
É a apresentação do trabalho como um todo. Trata-se de um texto explicativo, onde o autor define o assunto, transmite a idéia clara do tema, objetivos, justificativa e suas aplicações práticas, problemáticas, metodologia utilizada. A introdução pode referir-se aos tópicos principais fornecendo a ordem de apresentação dos mesmos.
Desenvolvimento
Trata-se da apresentação do trabalho, propriamente dito. Está dividido em três ou quatro capítulos (média de 10 a 15 laudas/capítulo). Todo documento analisado deve constar na listagem bibliográfica e ser referenciado conforme a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), na NBR 10520 de agosto 2002, ou de forma resumida na NBR 6023 de agosto 2002. (Anexo H). 
Os nomes dos autores de todas as contribuições citadas deverão, obrigatoriamente, constar das Referências Bibliográficas. O desenvolvimento da monografia deverá ter no mínimo quarenta laudas.
Conclusão
Apresentação dos alcances que os resultados da pesquisa permitiram obter, atendendo aos objetivos propostos na introdução.
1.3 Pós-textuais
Referências bibliográficas 
Relação das referências bibliográficas das publicações citadas no texto, de acordo com a ABNT –NBR 6023 de agosto de 2002 (modelos em Anexo H).
Apêndice e/ou anexo
Suportes elucidativos úteis à compreensão do texto, como parte do trabalho. É um elemento em que são incluídas matérias suplementares, tais como leis, normas, jurisprudências, estatísticas, cópias de documentos e outros que acrescentam conteúdo ao trabalho. Os apêndices e/ou anexos Identificados por letras maiúsculas consecutivas, p.ex., APÊNDICE A, ANEXO A. Vêm imediatamente após as referências bibliográficas e não podem ser de arquivos colados, ou seja, devem ser digitados nas mesmas regras da monografia.
Glossário 
Opcional e elaborado em ordem alfabética.
2 APRESENTAÇÃO GRÁFICA E FORMALIDADES
2.1 Formato
A monografia deve ser impressa em papel branco, de boa qualidade, formato A4 (21cm x 29,7cm), digitada em cor preta apenas no anverso das folhas.
2.2 Digitação
Utilizar caracteres tipo Arial, tamanho 12 para o texto, tamanho 9 em caso de notas de rodapé. Utilizar espaço um e meio entre linhas. Espaço simples deve ser usado apenas em resumo, tabelaslongas, notas de rodapé, notas de fim de texto, títulos com mais de uma linha e nas referências bibliográficas. 
Todo parágrafo deve iniciar com tabulação equivalente a 1,25cm da margem esquerda, devendo o texto ser justificado. As margens devem ser: superior: 3cm; inferior: 2,5 cm; esquerda: 3,5cm; direita: 2,5cm.
Os títulos dos capítulos deverão ser em caixa alta (CA), ou seja, em letras maiúsculas, Arial 14, em negrito e centralizados. Para iniciar um novo capítulo, em página nova, a palavra CAPÍTULO deverá estar a cinco centímetros da margem superior (3cm da margem + 5cm de espaço). São enumerados com algarismos romanos (CAPÍTULO I). Após um espaço duplo, o título do capítulo. Iniciar o texto após dois espaços. Os subtítulos em CA, Arial 12, em negrito, seguindo a numeração correspondente e alinhados à margem esquerda. Os itens e subitens devem aparecer gradativamente, em negrito, tendo apenas a primeira letra da primeira palavra em maiúscula (exceto se for nome próprio), alinhados à margem esquerda, utilizando o sistema de numeração progressiva. Após o título e subtítulo não colocar ponto final. Os algarismos que numerarem os títulos e subtítulos não virão acompanhados de ponto ou traço, separados por um espaço de caractere.
Entre um título ou subtítulo e o texto deverá haver um espaço antes e um depois, conservando o espaçamento um e meio entre linhas.
2.3 Paginação
A numeração deve ser colocada no centro inferior da página, centralizada, Arial 10, localizada de modo que a base superior do número esteja a 12mm da borda inferior do texto (última linha).
Apenas para os elementos preliminares: lista de ilustrações, de abreviaturas, siglas ou símbolos (se houver), usar algarismos romanos minúsculos (i, ii, iii, ...).
Da introdução em diante, usar algarismos arábicos (1, 2, 3, ...). A introdução corresponderá à página 1, mas o número é omitido. A primeira página de toda a divisão principal, embora contada, não recebe numeração.
2.4 Notas de rodapé
Têm a finalidade de prestar esclarecimentos ou inserir no trabalho considerações complementares, cujas inclusões no texto interromperiam a seqüência lógica da leitura. São de dois tipos: bibliográficas ou de referências (informam ao leitor a fonte da citação feita) e explicativas (fazem um comentário marginal ao texto). A numeração das notas se faz por algarismos arábicos, devendo ser única e consecutiva. As notas de rodapé devem ser separadas do texto por um traço contínuo, de cerca de um terço da linha, a fonte no tipo Arial, estilo normal, tamanho nove, espaço simples entre linhas. Alinhamento justificado para notas explicativas. Quanto às notas bibliográficas, adotar um dos sistemas previstos pela ABNT (alfabético ou numérico) para fazer citações de obras consultadas. Se a opção for pelo alfabético, as referências devem ser ordenadas no final do artigo em uma única ordem alfabética. Mas caso a opção tenha sido pelo sistema numérico, as referências finais aparecem na mesma ordem numérica crescente. (Anexo G). Maiores detalhes consultar a NBR 10 520 de agosto de 2002.
2.4.1 Notas de referência
A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência completa.
Para as subseqüentes citações da mesma obra, utilizam-se as expressões abaixo, abreviadas quando for o caso:
a) Idem – mesmo autor – Id.; b) Ibidem – na mesma obra – Ibid.; c) Opus citatum, opere citado – obra citada – op. cit.; d) Confira, confronte – Cf.; e) Passim – aqui e ali, em diversas passagens – passim; f) Loco citado – no lugar citado – loc. cit.; g) Sequentia – seguinte ou que se segue – et seq.; 
Obs.: as expressões constantes nas alíneas a), b), c) e d) só podem ser usadas na mesma página da citação a que se referem.
Nas páginas seguintes, para as subseqüentes citações da mesma obra, pode-se fazer a referência reduzida a seus elementos essenciais, com uma das seguintes formas:
Seqüência: autor (sobrenome em maiúsculas), data da publicação e página. Ex.: LAKATOS, 1991, p. 136. Seqüência: autor (sobrenome em maiúsculas e nome abreviado), data da publicação e página. Ex.: LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica, p. 136. 
2.5 Citações
As citações podem ser transcrições literais (citação direta) ou uma síntese do trecho que se quer citar (citação indireta). Tanto num caso como no outro, as fontes devem estar indicadas, não se admitindo transcrições sem a devida referência.
As citações diretas que ultrapassarem três linhas devem vir em um parágrafo especial, dispensando-se as aspas, separadas do parágrafo anterior e posterior por uma linha a mais, fonte do tipo Arial, estilo normal, tamanho 11 e com recuo da margem esquerda igual ao dos parágrafos (1,25cm) e espaçamento simples. Para citação de citação, utiliza-se o termo em latim apud, cujo significado é junto a ou em ou a expressão citado por. Se tratar de citação de citação direta, usar aspas simples. Deve ser evitada e só usar quando for indispensável e não tiver possibilidade de acesso ao original.
Nas citações de artigos de lei não se insere a fonte na nota de rodapé, pois já se menciona a Lei ou Código pertinente, logo após a menção do artigo. Para dar ênfase a um trecho de citação, indicar a alteração, utilizando a expressão: grifou-se, entre parênteses, ao final da redação. Porém, se o destaque já constar no original, ao final menciona-se: grifo do autor.
Conforme a seguir, devem ser indicadas:
a) supressões: [...] b) interpolações, acréscimos ou comentário: [ ] c) ênfase ou destaque: negrito.
As citações devem ser apresentadas conforme a NBR 10520 ou de forma reduzida na NBR 6023. (Anexo G).
2.6 Normatização textual
a) Redação:
a monografia deve ser escrita na terceira pessoa, em linguagem clara, concisa e de consistência gramatical e seqüencial;
frases simples e curtas (média de trinta palavras);
parágrafos médios (oito a 15 linhas);
capítulos médios (de dez a 15 laudas).
Destaque e diferenciação de palavras:
nomes científicos, palavras e frases em língua estrangeira, títulos de obras (livros e periódicos), emprega-se itálico, sem aspas;
para dar destaque a um termo, usar negrito
títulos de capítulos ou de poemas vêm entre aspas.
b) Aspas
Vão entre aspas duplas as citações de até três linhas, incorporadas ao texto. A citação de citação vem entre aspas simples. As citações longas, de mais de três linhas, são em bloco destacado do texto, sem aspas.
c) Abreviaturas e siglas
Devem ser utilizadas na forma recomendada por organismos de padronização nacional ou internacional ou órgãos científicos de competências de cada área. Na primeira vez em que forem mencionadas no texto, devem aparecer entre parênteses, precedidas da sua forma por extenso. Ex.: Código de Processo Penal (CPP).
d) Símbolos
São as reduções de termos científicos de forma gráfica invariável, sem ponto final ou desinência de gênero ou número, como p. ex.: O (oxigênio), m (metro), cm (centímetro), min (minuto).
e) Fórmulas e equações
Devem aparecer bem destacadas do texto. No caso de ocorrer várias fórmulas e equações, elas são identificadas por números consecutivos, colocados entre parênteses na extrema direita da linha.
f) Numerais
Em algarismos arábicos, mas por extenso nos seguintes casos:
De zero a nove: cinco, sete mil, dois milhões, ...
Dezenas redondas: vinte, trinta mil, quarenta milhões, ...
Centenas redondas: duzentos, quatrocentos mil, seiscentos milhões, ...
As classes separam-se por espaços;
Em todos os casos só se usam palavras quando não houver nada nas ordens ou classes inferiores: 13 mil, mas 13 700 e não 13 mil e 11 setecentos; 247 320 e não 247 mil e trezentos e vinte.
Acima do milhar, todavia, é possível recorrer a dois procedimentos:
aproximação do número fracionário, p.ex.: 23,6 milhões;
desdobramento dos dois termos numéricos, p.ex.: 3 milhões e 535 mil
g) Frações
Indicadas por algarismos, exceto quando ambos os elementos se situam de um a dez (um terço, 5/12); as frações decimais são escritas com algarismos (0,5; 16,35).
h) Porcentagens
Sempre indicadas por algarismos, sucedidos do símbolo próprio (5%, 25%).
i) Ordinais

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