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PROVA N2 HISTORIA MODERNA - TODAS OK

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PERGUNTA 1
1. A valorização da educação era uma característica fundamental do Humanismo renascentista. Os pensadores humanistas acreditavam que a busca pelo conhecimento intelectual transformava, de maneira positiva, a alma dos seres humanos. Por isso, esses pensadores desenvolveram diversos estudos nas áreas de Lógica, Retórica, História, entre outras. 
 
Apesar de ter suas bases no pensamento antropocêntrico, o Humanismo não foi uma corrente filosófica que questionou os princípios religiosos porque os pensadores humanistas
	
	
	baseavam-se apenas nos preceitos religiosos para explicar os fenômenos da natureza.
	
	
	pretendiam propagar suas teorias apenas aos membros da Igreja Católica, considerados os maiores eruditos da época. 
	
	
	evitavam serem considerados hereges perante à Igreja Católica, pois muitas vezes compactuavam com os limites que esta instituição impunha e que podia levar à fogueira aqueles que se manifestassem contra seus dogmas. 
	
	
	faziam parte do clero e difundiam as ideias defendidas pela Igreja Católica. 
	
	
	 viam, na busca pelo conhecimento, uma oportunidade de aproximação com Deus. MEU
1 pontos   
PERGUNTA 2
1. Até há pouco, o rei só tinha autoridade absoluta sobre o seu próprio domínio e os grandes suseranos detinham, sobre os seus feudos, uma fração do poder, permanecendo a sua fidelidade ao rei de ordem pessoal. No século XVI, a autoridade do rei exercia-se por toda parte através dos funcionários que nomeava: a justiça era exercida pelos seus bailios e os seus parlamentares. Os sinais mais patentes do estado, na sua modernidade do século XVI, eram o imposto, o exército permanente, a criação de um corpo de funcionários ou oficiais, designados pelo rei e diretamente dependentes deste, o nascimento de um governo central mais fundamentado e mais adaptado às suas tarefas. 
 
MORINEAU, Michel. O século XVI: 1492-1610. Lisboa: Dom Quixote, 1980. p. 314.  
 
A centralização monárquica foi um processo que se iniciou no século XI na Europa. A partir do século XV, esse processo tornou-se uma alternativa para 
	
	
	fortalecer o poder da Igreja Católica e promover uma aproximação entre os poderes político e espiritual. 
	
	
	superar a crise que assolou a Europa no século XIV e promover a expansão das atividades comerciais. ACHO
	
	
	 impulsionar revoltas camponesas contra a nobreza feudal e incorporar seus territórios sob o domínio dos reis.
	
	
	organizar um exército profissional e manter a soberania administrativa de cada feudo. 
	
	
	garantir a diferenciação entre os feudos e permitir a livre circulação dos mercadores pelas diversas regiões da Europa. 
1 pontos   
PERGUNTA 3
1. Alguns historiadores questionam a existência de um absolutismo na Inglaterra, uma vez que as estruturas de poder diferiam do modelo clássico francês, considerado a representação do absolutismo na Europa. 
 
Quais características contribuíram para promover esse tipo de reflexão entre os estudiosos?
	
	
	A atuação do Parlamento inglês e a inexistência de um exército permanente. 
	
	
	A participação diminuta do clero no cenário político e o insucesso da unificação territorial. 
	
	
	As divergências de interesses existentes entre a Coroa inglesa e as camadas burguesas.
	
	
	A difusão precoce do iluminismo na Inglaterra, que impediu a constituição de um governo centralizado. 
	
	
	A ampla participação da população nas decisões e a ascensão da pequena burguesia ao poder político.
1 pontos   
PERGUNTA 4
1. O grande objetivo da entrada do homem em sociedade consiste na fruição da propriedade em paz e em segurança e, sendo o grande instrumento e meio disto as leis estabelecidas nessa sociedade, a primeira lei positiva e fundamental de todas as comunidades consiste em estabelecer o poder legislativo. 
 
LOCKE, John. Segundo tratado sobre o governo. São Paulo: Martin Claret, 2005 (adaptado).
 
O pensamento de John Locke, exposto na obra Segundo tratado sobre o governo, de 1689, defende que o governante, que deve ser escolhido pelo povo, tem o dever de garantir aos cidadãos o direito a bens fundamentais, como a propriedade privada. Se o governante deixar de cumprir o seu papel, cabe ao povo
	
	
	acionar a Igreja Católica, que deve assumir o poder caso o Estado aja de maneira arbitrária. 
	
	
	reivindicar por melhorias na sua atuação, sem provocar grandes alardes que possam ameaçar a estabilidade.  
	
	
	optar por uma forma de governo centralizada, oferecendo poderes absolutos ao monarca. 
	
	
	aceitar as suas decisões para evitar possíveis revoltas sociais.
	
	
	destituí-lo e colocar em seu lugar um governante que faça valer os interesses coletivos.
1 pontos   
PERGUNTA 5
1. A teoria geocêntrica, defendida por filósofos e matemáticos como Aristóteles (384 a.C.-322 a.C.) e Ptolomeu (90 d.C.-168 d.C.), foi respaldada pela Igreja Católica por muitos séculos, mesmo sofrendo questionamentos por não ser uma unanimidade entre os estudiosos. É apenas no século XVI, a partir dos estudos de Nicolau Copérnico, que é estruturada e fundamentada uma hipótese que questiona o geocentrismo. Essa nova teoria recebeu o nome de heliocentrismo e foi bastante perseguida pela Igreja Católica. No século XVII, o estudioso Galileu Galilei (1564-1642) foi forçado pela Inquisição a negar a teoria heliocêntrica sob a ameaça de ser considerado herege e condenado à morte na fogueira. 
 
A Igreja Católica defendia a teoria geocêntrica porque 
	
	
	a considerava uma verdade absoluta, uma vez que os estudos acerca do heliocentrismo aparentavam, no período, serem muito superficiais.
	
	
	foi uma teoria pensada por filósofos renomados e, por isso, estava impossibilitada de ser questionada. 
	
	
	tal hipótese fornecia insumos para caracterizar a instituição como centro do poder universal.  
	
	
	por meio dela o alto clero podia incentivar a população a buscar conhecimento acerca do universo.
	
	
	os pensadores da teoria heliocêntrica estavam vinculados a outros dogmas religiosos que não tinham o cristianismo como base.
1 pontos   
PERGUNTA 6
1. Sob o ponto de vista político, todos os reis medievais ibéricos se consideravam herdeiros legítimos e descendentes dos antigos monarcas visigodos. Por isso, consideravam sua qualquer terra ganha aos “infiéis”. Assim surgiu a palavra Reconquista. A guerra permanente tinha-se por justa, até que fosse alcançado o objetivo último. Mais do que um conflito religioso, a Reconquista surgia a todos, na Europa cristã, como uma questão de herança.
 
MARQUES, Oliveira. Breve História de Portugal. Lisboa: Presença, 2001. p. 72-73 (adaptado).
 
A Guerra de Reconquista, que aconteceu entre os séculos VIII e XV, teve como motivação principal
	
	
	a expulsão dos mouros das áreas da Península Ibérica, antes dominadas pelo Império Romano. ACHO
	
	
	a catequização dos não-cristãos e a expansão dos territórios do reino espanhol. 
	
	
	a união dos cristãos em favor da remoção das mesquitas muçulmanas estabelecidas na Península Ibérica.
	
	
	a legitimação do cristianismo como religião oficial da Península Ibérica e a proibição de cultos de outras religiões. 
	
	
	a  migração forçada dos povos islâmicos para regiões da Ásia, do norte da África e do Oriente Médio. 
1 pontos   
PERGUNTA 7
1. Em 1649, o rei Charles I acabou preso, julgado e condenado à morte, colocando fim à dinastia Stuart na Inglaterra. A partir desse evento, estabeleceu-se o regime republicano no país, sob a liderança de Oliver Cromwell. Como essa forma de governo não resolveu as instabilidades políticas do período, em 1653, instaurou-se o protetorado, uma espécie de ditadura, que teve Cromwell no cargo de Lorde Protetor do Reino. 
 
No contexto do protetorado, Cromwell realizou alguns feitos importantes, como 
	
	
	o fortalecimento do sistema bicameral do Parlamento e a ampliação dos poderes da nobreza e do clero.
	
	
	a retirada das tropas inglesas da disputa pela Irlanda, o que garantiu certa estabilidade ao seu governo. 
	
	
	a ampliação dos acordos comerciais com a Holanda, que se tornou uma grande aliada da Inglaterrano período. 
	
	
	a emissão dos Atos de Navegação, que possibilitaram a ampliação dos lucros das atividades comerciais inglesas.
	
	
	o estabelecimento de alianças com grupos opositores, como os diggers e os levellers, oferecendo cargos públicos aos seus representantes. 
1 pontos   
PERGUNTA 8
1. A Declaração de Direitos, assinada em 1688, por William de Orange e Mary Stuart, declarados reis da Inglaterra, foi um importante documento à medida que colocou fim ao Antigo Regime no país. 
 
Analise as afirmações a seguir com o objetivo de verificar as atribuições do documento mencionado.
 
I. 
O estabelecimento da monarquia parlamentar na Inglaterra.
 
I. 
O reconhecimento do Parlamento como o órgão que detinha o poder legislativo.
 
I. 
A garantia de proteção dos ingleses contra ações arbitrárias promovidas pelos governantes.
 
I. 
A afirmação de que só o monarca possuía autoridade para promover a dissolução do Parlamento.
 
 
Está correto o que se afirma em: 
	
	
	II, III e IV, apenas.
	
	
	III e IV, apenas.
	
	
	I e II, apenas.
	
	
	I, II e III, apenas.ACHO
	
	
	II e IV, apenas.
1 pontos   
PERGUNTA 9
1. É somente na minha pessoa que reside o poder soberano [...] é somente de mim que os meus tribunais recebem a sua existência e a sua autoridade [...]; é unicamente a mim que pertence o poder legislativo, sem dependência e sem partilha; é somente por minha autoridade que os funcionários dos meus tribunais procedem, não à formação, mas ao registro, à publicação, à execução da lei [...]; toda a ordem pública emana de mim, e os direitos e interesses da nação, de que se pretende ousar fazer um corpo separado do monarca, estão necessariamente unidos com os meus e repousam inteiramente em minhas mãos.
FREITAS, Gustavo de. 900 textos e documentos de história. Lisboa: Plátano Editora, 1976. p. 201-202. v. 2.
O trecho supracitado foi proferido pelo rei Luís XIV, da França, no Parlamento francês, em março de 1766. A partir de sua fala, pode-se inferir que o “Rei Sol” buscava
	
	
	controlar todas as esferas de poder do reino francês sem interferência do Parlamento. ACHO
	
	
	estabelecer um diálogo com o Parlamento para impulsionar seu fortalecimento no poder. 
	
	
	assumir a responsabilidade de garantia dos direitos coletivos da população francesa.
	
	
	questionar a sobrecarga de tarefas políticas e administrativas que estava sob sua incumbência. 
	
	
	delimitar a existência de limites entre os interesses pessoais e políticos do monarca. 
1 pontos   
PERGUNTA 10
1. Que obra de arte é o homem: tão nobre no raciocínio, tão vário na capacidade; em forma o movimento, tão preciso e admirável; na ação é como um anjo; no entendimento é como um deus; a beleza do mundo, o exemplo dos animais. 
Hamlet, de William Shakespeare.  
 
O trecho supracitado caracteriza o pensamento humanista à medida que 
	
	
	relativiza as ações humanas e as considera pequenas perto da imensidão do mundo.
	
	
	considera que o ser humano possui competências limitadas.
	
	
	valoriza o ser humano e exalta as suas habilidades.
	
	
	coloca o ser humano acima de Deus e enaltece seus feitos.
	
	
	atribui ao ser humano pouca importância se comparado a outras espécies animais.

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