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(Cespe/MPE PI – 2018) Conforme o regime jurídico administrativo, apesar de assegurada a supremacia do interesse público sobre o privado, à administração pública é vedado ter privilégios não concedidos a particulares. (Cespe/MPE PI – 2018) Conforme o regime jurídico administrativo, apesar de assegurada a supremacia do interesse público sobre o privado, à administração pública é vedado ter privilégios não concedidos a particulares. Comentários: Item ERRADO. A SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO fundamenta a existência das PRERROGATIVAS ou PODERES ESPECIAIS da Administração Pública (VERTICALIDADE nas relações entre a Administração e o particular). Logo, a SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO SOBRE O PRIVADO é o princípio que LEGITIMA a Administração Pública a ter os PRIVILÉGIOS NÃO concedidos aos particulares, desde que o objeto final seja o interesse público. (Cespe/IPHAN - 2018- ADAPTADA) Dado o princípio da legalidade, um funcionário do IPHAN, só pode fazer o que lhe é permitido de forma expressa por legislação pertinente. (Cespe/IPHAN - 2018- ADAPTADA) Dado o princípio da legalidade, um funcionário do IPHAN, só pode fazer o que lhe é permitido de forma expressa por legislação pertinente. Comentários: Item CORRETO. Um SERVIDOR DA IPHAN, deve OBEDECER ao PRINCÍPIO da LEGALIDADE, previsto na CF, ART. 37. De acordo com esse princípio, a ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA somente poderá AGIR quando houver LEI DETERMINANDO ou AUTORIZANDO a sua atuação. (Cespe/IPHAN - 2018) Mesmo pertencendo ao quadro da administração indireta, o IPHAN deve obedecer aos preceitos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência. (Cespe/IPHAN - 2018) Mesmo pertencendo ao quadro da administração indireta, o IPHAN deve obedecer aos preceitos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência. Comentários: Item CORRETO. O IPHAN é uma AUTARQUIA, pertence a administração INDIRETA e assim, se enquadra nos requisitos da CF, art. 37: “A administração pública DIRETA e INDIRETA de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de LEGALIDADE, IMPESSOALIDADE, MORALIDADE, PUBLICIDADE e EFICIÊNCIA.” (Cespe/PGE PE - 2018) Considerando a doutrina e o entendimento jurisprudencial dos tribunais superiores acerca do regime jurídico-administrativo e do princípio constitucional da legalidade na administração pública, é correto afirmar que: O princípio da legalidade veda à administração a prática de atos inominados, embora estes sejam permitidos aos particulares. (Cespe/PGE PE - 2018) Considerando a doutrina e o entendimento jurisprudencial dos tribunais superiores acerca do regime jurídico-administrativo e do princípio constitucional da legalidade na administração pública, é correto afirma que: O princípio da legalidade veda à administração a prática de atos inominados, embora estes sejam permitidos aos particulares. Comentários: Item CORRETO. Princípio da legalidade: A Administração só poderá realizar os atos que possuem previsão legal. Ato “nominado” = ato que possui previsão em lei, estando apto a alcançar determinado fim. Ato “Inominado” = ato que NÃO possui previsão em lei, NÃO estando apto a alcançar determinado fim. É VEDADO à Administração praticar atos Inominados, isto é, atos SEM previsão em lei. MAS, ao particular, é possibilitado fazer tudo o que a lei NÃO proíbe. (Cespe/PGE PE - 2018) Considerando a doutrina e o entendimento jurisprudencial dos tribunais superiores acerca do regime jurídico-administrativo e do princípio constitucional da legalidade na administração pública, é correto afirmar que: Apesar de estar submetida à legalidade estrita, a administração pública poderá interpretar normas de maneira extensiva ou restritiva com relação aos direitos dos particulares quando não existir conteúdo legal expresso. (Cespe/PGE PE - 2018) Considerando a doutrina e o entendimento jurisprudencial dos tribunais superiores acerca do regime jurídico-administrativo e do princípio constitucional da legalidade na administração pública, é correto afirmar que: Apesar de estar submetida à legalidade estrita, a administração pública poderá interpretar normas de maneira extensiva ou restritiva com relação aos direitos dos particulares quando não existir conteúdo legal expresso. Comentários: Item ERRADO. A INTERPRETAÇÃO, em relações a direitos, NÃO pode ocorrer de forma RESTRITIVA, pois estaria LIMITANDO um aspecto definido em lei e, em regra, também NÃO pode ocorrer de forma AMPLIATIVA, em virtude da INDISPONIBILIDADE DO INTERESSE PÚBLICO. (Cespe/PC MA - 2018) No exercício do cargo, o servidor público, quando decide entre o honesto e o desonesto, vincula sua decisão à a) ética. b) impessoalidade. c) conveniência. d) eficiência. e) legalidade. (Cespe/PC MA - 2018) No exercício do cargo, o servidor público, quando decide entre o honesto e o desonesto, vincula sua decisão à a) ética. b) impessoalidade. c) conveniência. d) eficiência. e) legalidade. Comentários: Gabarito é a letra “A” Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal: (...) II - O servidor público NÃO poderá jamais desprezar o elemento ÉTICO de sua conduta. Logo: NÃO terá que decidir somente entre o LEGAL e o ILEGAL, o JUSTO e o INJUSTO, o CONVENIENTE e o INCONVENIENTE, o OPORTUNO e o INOPORTUNO, mas principalmente entre o HONESTO e o DESONESTO, com base nas regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal. No contexto em tela, o servidor vinculará sua decisão à ética. (Cespe/Polícia Federal - 2018) A administração pública, além de estar sujeita ao controle dos Poderes Legislativo e Judiciário, exerce controle sobre seus próprios atos. Tendo como referência inicial essas informações, julgue o item a seguir, acerca do controle da administração pública. O Poder Judiciário tem competência para apreciar o mérito dos atos discricionários exarados pela administração pública, devendo, no entanto, restringir-se à análise da legalidade desses atos. (Cespe/Polícia Federal - 2018) A administração pública, além de estar sujeita ao controle dos Poderes Legislativo e Judiciário, exerce controle sobre seus próprios atos. Tendo como referência inicial essas informações, julgue o item a seguir, acerca do controle da administração pública. O Poder Judiciário tem competência para apreciar o mérito dos atos discricionários exarados pela administração pública, devendo, no entanto, restringir-se à análise da legalidade desses atos. Comentários: Item ERRADO. O Poder Judiciário NÃO pode apreciar MÉRITO dos atos DISCRICIONÁRIOS. Obs.: NÃO há análise de MÉRITO quando se analisa a LEGALIDADE. (Cespe/PM AL - 2018) Em respeito ao princípio da publicidade, campanhas de órgãos públicos devem ser realizadas em caráter informativo, educativo ou de orientação social, não podendo nelas constar imagens que possam configurar promoção pessoal de autoridades ou de servidores públicos, sob pena de violação do princípio da impessoalidade. (Cespe/PM AL - 2018) Em respeito ao princípio da publicidade, campanhas de órgãos públicos devem ser realizadas em caráter informativo, educativo ou de orientação social, não podendo nelas constar imagens que possam configurar promoção pessoal de autoridades ou de servidores públicos, sob pena de violação do princípio da impessoalidade. Comentários: Item CORRETO. Conforme, CF/88, art. 37, § 1º: “A PUBLICIDADE dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela NÃO podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos”. (Cespe/TCE PB - 2018-ADAPTADA) A administração pública pode anular e revogar os seus atos, independentemente de solicitação ao Poder Judiciário. Esse poder-dever está consagrado na Súmula n.º 346 do STF, que afirma que a administraçãopública pode declarar a nulidade dos seus próprios atos, e na Súmula n.º 473 do STF, que afirma que a administração pode anular os seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais, ou revogá-los, por motivo de conveniência e oportunidade. O poder-dever descrito anteriormente corresponde ao princípio da autotutela. (Cespe/TCE PB - 2018-ADAPTADA) A administração pública pode anular e revogar os seus atos, independentemente de solicitação ao Poder Judiciário. Esse poder-dever está consagrado na Súmula n.º 346 do STF, que afirma que a administração pública pode declarar a nulidade dos seus próprios atos, e na Súmula n.º 473 do STF, que afirma que a administração pode anular os seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais, ou revogá-los, por motivo de conveniência e oportunidade. O poder-dever descrito anteriormente corresponde ao princípio da autotutela. Comentários: Item CORRETO. PRINCÍPIO DA AUTOTUTELA: A ADM. PÚBLICA POSSUI O PODER DE CONTROLAR OS SEUS PRÓPRIOS ATOS, ANULANDO-OS QUANDO ILEGAIS ou REVOGANDO-OS QUANDO INCONVENIENTES OU INOPORTUNOS. Logo, a Administração NÃO precisa recorrer ao Poder Judiciário para corrigir os seus atos, podendo fazê-lo diretamente. (Cespe/STJ - 2018) A indicação dos fundamentos jurídicos que determinaram a decisão administrativa de realizar contratação por dispensa de licitação é suficiente para satisfazer o princípio da motivação. (Cespe/STJ - 2018) A indicação dos fundamentos jurídicos que determinaram a decisão administrativa de realizar contratação por dispensa de licitação é suficiente para satisfazer o princípio da motivação. Comentários: Item ERRADO. Lei 9.784/99, art. 50: “Os ATOS ADMINISTRATIVOS que DISPENSEM ou DECLAREM a INEXIGIBILIDADE de processo LICITATÓRIO deverão ser MOTIVADOS com INDICAÇÃO dos FATOS e dos FUNDAMENTOS jurídicos.” Conclusão: a indicação dos fundamentos jurídicos NÃO é suficiente, sendo necessário INDICAR OS FUNDAMENTOS FÁTICOS também. 1. (FCC 2018/SABESP) A alternativa que contém a negação lógica da afirmação “Letícia está doente e Rodrigo foi trabalhar” é: "Letícia a) está doente e Rodrigo não foi trabalhar." b) não está doente ou Rodrigo não foi trabalhar." c) não está doente ou Rodrigo foi trabalhar." d) está doente ou Rodrigo não foi trabalhar." e) não está doente e Rodrigo não foi trabalhar." 1. (FCC 2018/SABESP) A alternativa que contém a negação lógica da afirmação “Letícia está doente e Rodrigo foi trabalhar” é: "Letícia a) está doente e Rodrigo não foi trabalhar." b) não está doente ou Rodrigo não foi trabalhar." c) não está doente ou Rodrigo foi trabalhar." d) está doente ou Rodrigo não foi trabalhar." e) não está doente e Rodrigo não foi trabalhar." Resolução: Gabarito letra “B” Para NEGAR uma proposição composta pelo conectivo “E”: Devemos NEGAR os 2 componentes e TROCAR o conectivo “E” por “OU”. AFIRMAÇÃO: Letícia está doente E Rodrigo foi trabalhar. NEGAÇÃO: Letícia NÃO está doente OU Rodrigo NÃO foi trabalhar. (FCC 2017/DPE-RS) Considere a afirmação: Ontem trovejou e não choveu. Uma afirmação que corresponde à negação lógica desta afirmação é (A) se ontem não trovejou, então não choveu. (B) ontem trovejou e choveu. (C) ontem não trovejou ou não choveu. (D) ontem não trovejou ou choveu. (E) se ontem choveu, então trovejou. (FCC 2017/DPE-RS) Considere a afirmação: Ontem trovejou e não choveu. Uma afirmação que corresponde à negação lógica desta afirmação é (A) se ontem não trovejou, então não choveu. (B) ontem trovejou e choveu. (C) ontem não trovejou ou não choveu. (D) ontem não trovejou ou choveu. (E) se ontem choveu, então trovejou. Resolução: Gabarito letra “D” Para NEGAR uma proposição composta pelo conectivo “E”: Devemos NEGAR os 2 componentes e TROCAR o conectivo por “OU”. AFIRMAÇÃO: Ontem trovejou E NÃO choveu. NEGAÇÃO: Ontem NÃO trovejou OU choveu. (QUADRIX 2019/CRM-AC) R: João gosta de futebol e sua mãe gosta de novela. Considerando a proposição lógica acima, julgue o item. A negação de R é “João não gosta de futebol e sua mãe não gosta de novela”. (QUADRIX 2019/CRM-AC) R: João gosta de futebol e sua mãe gosta de novela. Considerando a proposição lógica acima, julgue o item. A negação de R é “João não gosta de futebol e sua mãe não gosta de novela”. Resolução: Item ERRADO. A proposição R é composta pelo conectivo “E”. A sua NEGAÇÃO é obtida NEGANDO os 2 COMPONENTES e TROCANDO o conectivo “E” por “OU”. AFIRMAÇÃO: João gosta de futebol E sua mãe gosta de novela. NEGAÇÃO João NÃO gosta de futebol OU sua mãe NÃO gosta de novela. (QUADRIX 2019/CONRERP 2ª Região) P: Fátima não joga futebol e Luiz ouve música. A partir da proposição acima, julgue o item. A negação da sentença P é a sentença: “Fátima joga futebol e Luiz não ouve música”. (QUADRIX 2019/CONRERP 2ª Região) P: Fátima não joga futebol e Luiz ouve música. A partir da proposição acima, julgue o item. A negação da sentença P é a sentença: “Fátima joga futebol e Luiz não ouve música”. Resolução: Item ERRADO. A proposição P é composta pelo conectivo “E”. A NEGAÇÃO é obtida NEGANDO os DOIS COMPONENTES e TROCANDO o conectivo “E” por “OU”. AFIRMAÇÃO: Fátima NÃO joga futebol E Luiz ouve música. NEGAÇÃO: Fátima joga futebol OU Luiz NÃO ouve música. (QUADRIX 2016/CREF 7ª Região) A negação de “Não sabe exatas ou sabe humanas” é: (A) Sabe exatas ou sabe humanas. (B) Sabe exatas ou não sabe humanas. (C) Não sabe exatas e não sabe humanas. (D) Sabe exatas e não sabe humanas. (E) Não sabe exatas e sabe humanas. (QUADRIX 2016/CREF 7ª Região) A negação de “Não sabe exatas ou sabe humanas” é: (A) Sabe exatas ou sabe humanas. (B) Sabe exatas ou não sabe humanas. (C) Não sabe exatas e não sabe humanas. (D) Sabe exatas e não sabe humanas. (E) Não sabe exatas e sabe humanas. Resolução: Gabarito letra “D”. Para NEGAR uma proposição composta pelo conectivo “OU”, devemos NEGAR os 2 COMPONENTES e TROCAR O CONECTIVO pelo “E”. AFIRMAÇÃO: NÃO sabe exatas OU sabe humanas. NEGAÇÃO: Sabe exatas E NÃO sabe humanas. (CONSULPLAN 2018/CM de Belo Horizonte) A NEGAÇÃO de “hoje é natal e amanhã não é domingo” é: a) Hoje é natal ou amanhã é domingo. b) Hoje não é natal ou amanhã é domingo. c) Hoje não é natal e amanhã não é domingo. d) Hoje não é natal ou amanhã não é domingo. CONSULPLAN 2018/CM de Belo Horizonte) A NEGAÇÃO de “hoje é natal e amanhã não é domingo” é: a) Hoje é natal ou amanhã é domingo. b) Hoje não é natal ou amanhã é domingo. c) Hoje não é natal e amanhã não é domingo. d) Hoje não é natal ou amanhã não é domingo. Resolução: Gabarito letra “B” Para NEGAR uma proposição composta pelo conectivo “E”, devemos NEGAR os DOIS COMPONENTES e TROCAR o conectivo por “OU”. AFIRMAÇÃO: Hoje é Natal E amanhã NÃO é domingo. NEGAÇÃO: Hoje NÃO é Natal OU amanhã é domingo. (CESPE 2018/SEFAZ-RS) A negação da proposição “O IPTU, eu pago parcelado; o IPVA, eu pago em parcela única” pode ser escrita como a) “Eu não pago o IPTU parcelado ou não pago o IPVA em parcela única”. b) “Eu pago o IPTU em parcela única e pago o IPVA parcelado”. c) “Eu pago o IPTU em parcela única ou pago o IPVA parcelado”. d) “Eu não pago o IPTU parcelado e não pago o IPVA em parcela única”. e) “Eu não pago o IPTU parcelado e pago o IPVA parcelado”. (CESPE 2018/SEFAZ-RS) A negação da proposição “O IPTU, eu pago parcelado; o IPVA, eu pago em parcela única” pode ser escrita como a) “Eu não pago o IPTU parcelado ou não pago o IPVA em parcela única”. b) “Eu pago o IPTU em parcela única e pago o IPVA parcelado”. c) “Eu pago o IPTU em parcela única ou pago o IPVA parcelado”. d) “Eu não pago o IPTU parcelado e não pago o IPVA em parcela única”. e) “Eu não pago o IPTU parcelado e pago o IPVA parcelado”. Resolução: Gabarito letra “A”. As duas coisas ocorrem juntas: 𝐸𝑢 𝑝𝑎𝑔𝑜 𝑜 𝐼𝑃𝑇𝑈 𝑝𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑎𝑑𝑜 E 𝑒𝑢 𝑝𝑎𝑔𝑜 𝑜 𝐼𝑃𝑉𝐴 𝑒𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑎 ú𝑛𝑖𝑐𝑎. NEGAMOS uma proposição composta pelo “E” utilizando a LEI DE DEMORGAN: Nega-se os 2 componentes e troca-se o conectivo“e” pelo conectivo “ou”. AFIRMAÇÃO: Eu pago o IPTU parcelado E eu pago o IPVA em parcela única. NEGAÇÃO: Eu NÃO pago o IPTU parcelado OU eu NÃO pago o IPVA em parcela única. (CESPE 2013/INPI) A negação da proposição “o eleitor é induzido a apoiar níveis muito elevados de gasto público ou o nível de gasto público não reflete a preferência do eleitor” é logicamente equivalente a “o eleitor não é induzido a apoiar níveis muito elevados de gasto público e o nível de gasto público reflete a preferência do eleitor.” CESPE 2013/INPI) A negação da proposição “o eleitor é induzido a apoiar níveis muito elevados de gasto público ou o nível de gasto público não reflete a preferência do eleitor” é logicamente equivalente a “o eleitor não é induzido a apoiar níveis muito elevados de gasto público e o nível de gasto público reflete a preferência do eleitor.” Resolução: Item CORRETO. Para NEGAR uma proposição composta pelo “OU”, devemos: NEGAR os 2 COMPONENTES e TROCAR o conectivo por “E”. (CESPE 2014/Câmara dos Deputados) A negação da proposição “Eu voto no candidato X, ele não é eleito e ele não me dá um agrado antes da eleição” está corretamente expressa por “Eu não voto no candidato X, ele é eleito e ele me dá um agrado antes da eleição”. (CESPE 2014/Câmara dos Deputados) A negação da proposição “Eu voto no candidato X, ele não é eleito e ele não me dá um agrado antes da eleição” está corretamente expressa por “Eu não voto no candidato X, ele é eleito e ele me dá um agrado antes da eleição”. Resolução: Item ERRADO. Para NEGAR proposições compostas pelo conectivo “E”, devemos: NEGAR os COMPONENTES e TROCAR o CONECTIVO por “OU”. (FCC 2017/TRE-SP) Considere que uma expressão lógica envolva candidato (C), cargo político (P), votos (V) e ganhador (G). Para avaliar se uma dada expressão é verdadeira ou não, um Técnico deve usar uma Tabela da Verdade, que contém uma lista exaustiva de situações possíveis envolvendo as 4 variáveis. A Tabela da Verdade deve ter 4 colunas e (A) 8 linhas. (B) 16 linhas. (C) 4 linhas. (D) 32 linhas. (E) 64 linhas. (FCC 2017/TRE-SP) Considere que uma expressão lógica envolva candidato (C), cargo político (P), votos (V) e ganhador (G). Para avaliar se uma dada expressão é verdadeira ou não, um Técnico deve usar uma Tabela da Verdade, que contém uma lista exaustiva de situações possíveis envolvendo as 4 variáveis. A Tabela da Verdade deve ter 4 colunas e (A) 8 linhas. (B) 16 linhas. (C) 4 linhas. (D) 32 linhas. (E) 64 linhas. Comentário: Gabarito é letra “B” O número de linhas de uma tabela-verdade é 2n, onde n é o número de proposições simples envolvidas. Como há 4 proposições, então o número de linhas da tabela é 24 = 16. (CESPE / MPE-RR – 2017) É possível a realização de controle de constitucionalidade das normas constitucionais originárias em razão de princípios de justiça substantiva subjacentes ao texto constitucional. (CESPE / MPE-RR – 2017) É possível a realização de controle de constitucionalidade das normas constitucionais originárias em razão de princípios de justiça substantiva subjacentes ao texto constitucional. Comentários: Questão ERRADA O poder constituinte originário é ILIMITADO e INCONDICIONADO. NÃO há que se falar em controle de constitucionalidade das normas constitucionais originárias. (CESPE / ANVISA – 2016) À luz do princípio da dignidade humana, a CF estabelece que, após a aprovação por qualquer quórum durante o processo legislativo, todos os tratados e convenções sobre direitos humanos subscritos pelo Brasil passem a ter o status de norma constitucional. Estudante Estuda uestões (CESPE / ANVISA – 2016) À luz do princípio da dignidade humana, a CF estabelece que, após a aprovação por qualquer quórum durante o processo legislativo, todos os tratados e convenções sobre direitos humanos subscritos pelo Brasil passem a ter o status de norma constitucional. Comentários: Questão ERRADA. Segundo a jurisprudência do STF, os tratados internacionais de direitos humanos podem ocupar duas posições hierárquicas distintas no ordenamento jurídico: Hierarquia CONSTITUCIONAL e Hierarquia SUPRALEGAL Logo, NEM todos os tratados internacionais de direitos humanos têm status constitucional. (CESPE / Instituto Rio Branco – 2016) Sendo as leis estaduais inferiores às leis federais e, portanto, a elas subordinadas, os conflitos entre ambos os tipos de lei são resolvidos pelo critério hierárquico. (CESPE / Instituto Rio Branco – 2016) Sendo as leis estaduais inferiores às leis federais e, portanto, a elas subordinadas, os conflitos entre ambos os tipos de lei são resolvidos pelo critério hierárquico. Comentários: Questão ERRADA. NÃO há hierarquia entre leis federais, leis estaduais e leis municipais. Todas estão no mesmo patamar hierárquico. Eventual conflito entre lei federal e lei estadual será resolvido avaliando-se a repartição constitucional de competências. (CESPE / DPU – 2016) Para que direitos e garantias expressos em tratados internacionais ratificados pelo Brasil sejam formalmente reconhecidos no sistema jurídico brasileiro, é necessária a aprovação de cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros. (CESPE / DPU – 2016) Para que direitos e garantias expressos em tratados internacionais ratificados pelo Brasil sejam formalmente reconhecidos no sistema jurídico brasileiro, é necessária a aprovação de cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros. Comentários: Questão ERRADA. Qualquer que seja o rito de aprovação, o tratado de direitos humanos será formalmente reconhecido no sistema jurídico brasileiro. O rito de aprovação influencia somente na posição hierárquica do tratado. Assim, caso o tratado internacional de direitos humanos seja aprovado na forma do art. 5º, § 3º, CF/88, ele terá equivalência de emenda constitucional. Por outro lado, se for aprovado pelo rito ordinário, terá status supralegal. (CESPE / MEC – 2015) De acordo com a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, as normas decorrentes de tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos, regularmente internalizadas no ordenamento jurídico brasileiro, apresentam status supralegal, ainda que não tenham sido aprovadas segundo o rito previsto para o processo legislativo das emendas à Constituição. (CESPE / MEC – 2015) De acordo com a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, as normas decorrentes de tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos, regularmente internalizadas no ordenamento jurídico brasileiro, apresentam status supralegal, ainda que não tenham sido aprovadas segundo o rito previsto para o processo legislativo das emendas à Constituição. Comentários: Questão CORRETA. Os tratados de direitos humanos que forem aprovados pelo rito ordinário terão status supralegal. (CESPE / FUB – 2015) As normas que integram uma constituição escrita possuem hierarquia entre si, de modo que as normas materialmente constitucionais ostentam maior valor hierárquico que as normas apenas formalmente constitucionais. (CESPE / FUB – 2015) As normas que integram uma constituição escrita possuem hierarquia entre si, de modo que as normas materialmente constitucionais ostentam maior valor hierárquico que as normas apenas formalmente constitucionais. Comentários: Questão ERRADA. Todas as normas constitucionais apresentam a MESMA HIERARQUIA, sejam elas MATERIALMENTE ou apenas FORMALMENTE constitucionais. (CESPE / TRF 1ª Região – 2015) As normas presentes no ato das disposições constitucionais transitórias, pelo seu caráter temporário, são dispositivos hierarquicamente inferiores às normas constantes do corpo principal da CF. (CESPE / TRF 1ª Região – 2015) As normas presentes no ato das disposições constitucionais transitórias, pelo seu caráter temporário, são dispositivos hierarquicamente inferiores às normas constantes do corpo principalda CF. Comentários: Questão ERRADA. As normas presentes no ADCT possuem a mesma hierarquia das normas constantes do corpo principal da CF/88. (CESPE / AGU – 2015) Considerando-se que a emenda constitucional, como manifestação do poder constituinte derivado, introduz no ordenamento jurídico normas de hierarquia constitucional, não é possível a declaração de inconstitucionalidade dessas normas. Assim, eventuais incompatibilidades entre o texto da emenda e a CF devem ser resolvidas com base no princípio da máxima efetividade constitucional. (CESPE / AGU – 2015) Considerando-se que a emenda constitucional, como manifestação do poder constituinte derivado, introduz no ordenamento jurídico normas de hierarquia constitucional, não é possível a declaração de inconstitucionalidade dessas normas. Assim, eventuais incompatibilidades entre o texto da emenda e a CF devem ser resolvidas com base no princípio da máxima efetividade constitucional. Comentários: Questão ERRADA. Emendas constitucionais podem, sim, ser declaradas INCONSTITUCIONAIS, caso sejam INCOMPATÍVEIS com as normas constitucionais originárias. (CESPE / TCU – 2015) Embora leis complementares não sejam consideradas inconstitucionais pelo simples fato de veicularem matérias reservadas a leis ordinárias, os dispositivos desse tipo de lei que não tratem de assunto próprio de lei complementar ficam sujeitos a modificações posteriores promovidas por lei ordinária. (CESPE / TCU – 2015) Embora leis complementares não sejam consideradas inconstitucionais pelo simples fato de veicularem matérias reservadas a leis ordinárias, os dispositivos desse tipo de lei que não tratem de assunto próprio de lei complementar ficam sujeitos a modificações posteriores promovidas por lei ordinária. Comentários: Questão CORRETA. De fato, as leis complementares podem tratar de tema reservado às leis ordinárias. Se a CF/88 exige lei ordinária (cuja aprovação é mais simples!) para tratar de determinado assunto, NÃO há óbice a que uma lei complementar regule o tema. MAS, caso isso ocorra, a lei complementar será considerada materialmente ordinária; essa lei complementar poderá, então, ser revogada ou modificada por simples lei ordinária. (CESPE / TJ-SE – 2014) A repartição de competências entre os entes federativos atribui à União competência ampla e, aos estados, competência residual, motivo por que lei federal é hierarquicamente superior a lei estadual. (CESPE / TJ-SE – 2014) A repartição de competências entre os entes federativos atribui à União competência ampla e, aos estados, competência residual, motivo por que lei federal é hierarquicamente superior a lei estadual. Comentários: Questão ERRADA. NÃO há hierarquia entre leis federais e leis estaduais. Na hipótese de conflito entre estas normas, a resolução NÃO será pelo critério hierárquico, MAS de acordo com a competência atribuída pela Constituição Federal ao ente federado. (CESPE – 2019 – TJAM – ANALISTA) Lúcio é investigado pela prática de latrocínio. Durante a investigação, apurou- se a participação de Carlos no crime, tendo sido decretada de ofício a sua prisão temporária. A partir dessa situação hipotética e do que dispõe a legislação, julgue o item seguinte. Como Lúcio está solto, o inquérito policial não terá prazo para ser concluído. (CESPE – 2019 – TJAM – ANALISTA) Lúcio é investigado pela prática de latrocínio. Durante a investigação, apurou- se a participação de Carlos no crime, tendo sido decretada de ofício a sua prisão temporária. A partir dessa situação hipotética e do que dispõe a legislação, julgue o item seguinte. Como Lúcio está solto, o inquérito policial não terá prazo para ser concluído. COMENTÁRIOS: Item ERRADO. Estando o indiciado SOLTO o IP deverá ser CONCLUÍDO no PRAZO DE 30 DIAS, conforme art. 10 do CPP. (CESPE – 2019 – TJAM – ASSISTENTE) A respeito de ação penal e do disposto na Lei de Juizados Especiais Cíveis e Criminais (Lei n.º 9.099/1995), julgue o item seguinte. O inquérito policial é dispensável para a promoção da ação penal desde que a denúncia esteja minimamente consubstanciada nos elementos exigidos em lei. (CESPE – 2019 – TJAM – ASSISTENTE) A respeito de ação penal e do disposto na Lei de Juizados Especiais Cíveis e Criminais (Lei n.º 9.099/1995), julgue o item seguinte. O inquérito policial é dispensável para a promoção da ação penal desde que a denúncia esteja minimamente consubstanciada nos elementos exigidos em lei. COMENTÁRIOS: Item CORRETO. O IP é DISPENSÁVEL para o ajuizamento da ação penal, logo a ação penal poderá ser VALIDAMENTE ajuizada mesmo SEM um IP PRÉVIO, desde que o titular da ação penal já possua os elementos necessários ao ajuizamento da ação penal (prova da MATERIALIDADE e INDÍCIOS suficientes de autoria). (CESPE – 2019 – TJ-SC – JUIZ/ADAPTADA) O IP, por consistir em procedimento indispensável à formação da opinio delicti, deverá acompanhar a denúncia ou a queixa criminal. (CESPE – 2019 – TJ-SC – JUIZ/ADAPTADA) O IP, por consistir em procedimento indispensável à formação da opinio delicti, deverá acompanhar a denúncia ou a queixa criminal. COMENTÁRIOS: Item ERRADO. O IP é DISPENSÁVEL para o ajuizamento da ação penal, logo a ação penal poderá ser VALIDAMENTE ajuizada mesmo SEM um IP PRÉVIO, desde que o titular da ação penal já possua os elementos necessários ao ajuizamento da ação penal (prova da MATERIALIDADE e INDÍCIOS suficientes de autoria). (CESPE – 2019 – TJ-SC – JUIZ/ADAPTADA) Não poderá haver restrição de acesso, com base em sigilo, ao defensor do investigado, que deve ter amplo acesso aos elementos de prova já documentados no IP, no que diga respeito ao exercício do direito de defesa. (CESPE – 2019 – TJ-SC – JUIZ/ADAPTADA) Não poderá haver restrição de acesso, com base em sigilo, ao defensor do investigado, que deve ter amplo acesso aos elementos de prova já documentados no IP, no que diga respeito ao exercício do direito de defesa. COMENTÁRIOS: Item CORRETO. SÚMULA VINCULANTE Nº 14: “É direito do DEFENSOR, no interesse do representado, ter ACESSO AMPLO aos elementos de prova que, JÁ DOCUMENTADOS em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, DIGAM RESPEITO AO EXERCÍCIO DO DIREITO DE DEFESA”. MAS, o defensor NÃO terá acesso aos elementos de prova que ainda NÃO tenham sido documentados nos autos do IP, como é o caso de uma interceptação telefônica ainda em curso e que NÃO foi juntada ao IP. (CESPE – 2019 – TJ-SC – JUIZ/ADAPTADA) A autoridade policial não poderá determinar o arquivamento dos autos de IP, salvo na hipótese de manifesta atipicidade da conduta investigada. (CESPE – 2019 – TJ-SC – JUIZ/ADAPTADA) A autoridade policial não poderá determinar o arquivamento dos autos de IP, salvo na hipótese de manifesta atipicidade da conduta investigada. COMENTÁRIOS: Item ERRADO. A autoridade policial NUNCA poderá mandar arquivar os autos do IP. NÃO existe a exceção que o CESPE apresenta. (CESPE – 2019 – MPE-PI – PROMOTOR/ADAPTADA) O Ministério Público, em razão de seu poder investigatório, pode instaurar procedimento investigatório, realizar diligências e, ainda, presidir inquérito policial. (CESPE – 2019 – MPE-PI – PROMOTOR/ADAPTADA) O Ministério Público, em razão de seu poder investigatório, pode instaurar procedimento investigatório, realizar diligências e, ainda, presidir inquérito policial. COMENTÁRIOS: Item ERRADO. O MP, segundo o STF, deverá INVESTIGAR por MEIOS PRÓPRIOS (através de procedimentos internos, instaurados no âmbito do próprio MP, os chamados PIC´s). O MP NÃO pode instaurar NEM conduzir o inquérito policial. CESPE – 2018 – MPU – ANALISTA) Em relação a inquérito policial, ação penal e competência, julgue o próximo item, de acordo com o entendimento da doutrina majoritária e dos tribunais superiores. É de seis meses o prazo para que o ministro da Justiça requeira a instauração de inquérito policial em crime de ação penal pública condicionada.Findo esse prazo, opera-se a decadência do direito de ação. CESPE – 2018 – MPU – ANALISTA) Em relação a inquérito policial, ação penal e competência, julgue o próximo item, de acordo com o entendimento da doutrina majoritária e dos tribunais superiores. É de seis meses o prazo para que o ministro da Justiça requeira a instauração de inquérito policial em crime de ação penal pública condicionada. Findo esse prazo, opera-se a decadência do direito de ação. COMENTÁRIOS: Item ERRADO. NÃO há prazo DECADENCIAL para que o MINISTRO DA JUSTIÇA encaminhe REQUISIÇÃO de instauração do IP nos CRIMES DE AÇÃO PENAL PÚBLICA CONDICIONADA À REQUISIÇÃO DO MJ. (CESPE – 2018 – PC-SE – DELEGADO) No âmbito do inquérito policial, cuja natureza é inquisitiva, não se faz necessária a aplicação plena do princípio do contraditório, conforme a jurisprudência dominante. (CESPE – 2018 – PC-SE – DELEGADO) No âmbito do inquérito policial, cuja natureza é inquisitiva, não se faz necessária a aplicação plena do princípio do contraditório, conforme a jurisprudência dominante. COMENTÁRIOS: Item CORRETO. NÃO há, no INQUÉRITO POLICIAL, a observância do CONTRADITÓRIO PLENO, como há no processo penal. O IP é um PROCEDIMENTO de CARÁTER INQUISITORIAL. (CESPE – 2018 – POLÍCIA FEDERAL – DELEGADO) Em cada item seguinte, é apresentada uma situação hipotética seguida de uma assertiva a ser julgada com relação à competência para requerer o arquivamento de autos de IP e às consequências da promoção desse tipo de arquivamento. Relatado o IP, sob a tese de atipicidade penal do fato, o MP requereu o arquivamento dos autos, o que foi determinado pelo competente juízo, em acolhimento à tese do MP. Nessa situação, o arquivamento dos autos nos termos do requerimento do MP impede a reabertura das investigações pela autoridade policial. (CESPE – 2018 – POLÍCIA FEDERAL – DELEGADO) Em cada item seguinte, é apresentada uma situação hipotética seguida de uma assertiva a ser julgada com relação à competência para requerer o arquivamento de autos de IP e às consequências da promoção desse tipo de arquivamento. Relatado o IP, sob a tese de atipicidade penal do fato, o MP requereu o arquivamento dos autos, o que foi determinado pelo competente juízo, em acolhimento à tese do MP. Nessa situação, o arquivamento dos autos nos termos do requerimento do MP impede a reabertura das investigações pela autoridade policial. COMENTÁRIOS: Item CORRETO. A jurisprudência se posiciona no sentido de que o ARQUIVAMENTO, neste caso, FAZ COISA JULGADA MATERIAL, IMPEDINDO a retomada futura das investigações, ainda que haja o surgimento de novas provas. (CESPE – 2018 – POLÍCIA FEDERAL – ESCRIVÃO) João integra uma organização criminosa que, além de contrabandear e armazenar, vende, clandestinamente, cigarros de origem estrangeira nas ruas de determinada cidade brasileira. A partir dessa situação hipotética, julgue os itens subsequentes. Caso haja indício de transnacionalidade no crime de contrabando praticado, a competência para apurar e julgar o delito é da justiça federal e, se João estiver preso, a Polícia Federal deverá concluir o inquérito em até dez dias. (CESPE – 2018 – POLÍCIA FEDERAL – ESCRIVÃO) João integra uma organização criminosa que, além de contrabandear e armazenar, vende, clandestinamente, cigarros de origem estrangeira nas ruas de determinada cidade brasileira. A partir dessa situação hipotética, julgue os itens subsequentes. Caso haja indício de transnacionalidade no crime de contrabando praticado, a competência para apurar e julgar o delito é da justiça federal e, se João estiver preso, a Polícia Federal deverá concluir o inquérito em até dez dias. COMENTÁRIOS: Item ERRADO. O prazo para conclusão do IP, neste caso, será de 15 dias. Art. 66. O prazo para conclusão do inquérito policial será de QUINZE DIAS, quando o indiciado estiver PRESO, podendo ser prorrogado por mais quinze dias, a pedido, devidamente fundamentado, da autoridade policial e deferido pelo Juiz a que competir o conhecimento do processo. (CESPE – 2019 – CGE-CE – AUDITOR DE CONTROLE INTERNO - ADAPTADA) O desvio punível não é o que, por características intrínsecas ou ontológicas, é reconhecido em cada ocasião como imoral, como naturalmente anormal, como socialmente lesivo ou coisa semelhante. É aquele formal e previamente indicado pela lei como pressuposto necessário para a aplicação de uma pena. É correto afirmar que, o texto precedente faz referência, principalmente, aos princípios penais da legalidade e da anterioridade. (CESPE – 2019 – CGE-CE – AUDITOR DE CONTROLE INTERNO - ADAPTADA) O desvio punível não é o que, por características intrínsecas ou ontológicas, é reconhecido em cada ocasião como imoral, como naturalmente anormal, como socialmente lesivo ou coisa semelhante. É aquele formal e previamente indicado pela lei como pressuposto necessário para a aplicação de uma pena. É correto afirmar que, o texto precedente faz referência, principalmente, aos princípios penais da legalidade e da anterioridade. COMENTÁRIO: Item CORRETO. O texto se refere ao princípio da legalidade, ao estabelecer que o fato punível criminalmente NÃO é aquele que, por sua natureza, é reconhecido como imoral ou fora do padrão, ou ainda socialmente danoso, mas necessariamente aquele que é PREVISTO LEGALMENTE como uma infração penal. Tal fato deve ser assim considerado PREVIAMENTE à prática da conduta, motivo pelo qual também se menciona o princípio da anterioridade da lei penal. (CESPE – 2019 – TJ-DFT – TITULAR DE SERVIÇOS DE NOTAS E REGISTROS - REMOÇÃO) Aplicado no direito penal brasileiro, o princípio da alteridade assinala que, para haver crime, a conduta humana deve colocar em risco ou lesar bens de terceiros, e é proibida a incriminação de atitudes que não excedam o âmbito do próprio autor. (CESPE – 2019 – TJ-DFT – TITULAR DE SERVIÇOS DE NOTAS E REGISTROS - REMOÇÃO) Aplicado no direito penal brasileiro, o princípio da alteridade assinala que, para haver crime, a conduta humana deve colocar em risco ou lesar bens de terceiros, e é proibida a incriminação de atitudes que não excedam o âmbito do próprio autor. COMENTÁRIO: Item CORRETO. O princípio da alteridade estabelece que, para que haja crime, a conduta humana deve colocar em risco ou lesar bens de terceiros, sendo VEDADA a criminalização de atitudes que não excedam o âmbito do próprio autor. (CESPE – 2019 – PRF – POLICIAL RODOVIÁRIO FEDERAL) O art. 1.º do Código Penal brasileiro dispõe que “não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal”. Considerando esse dispositivo legal, bem como os princípios e as repercussões jurídicas dele decorrentes, julgue o item que se segue. O presidente da República, em caso de extrema relevância e urgência, pode editar medida provisória para agravar a pena de determinado crime, desde que a aplicação da pena agravada ocorra somente após a aprovação da medida pelo Congresso Nacional. (CESPE – 2019 – PRF – POLICIAL RODOVIÁRIO FEDERAL) O art. 1.º do Código Penal brasileiro dispõe que “não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal”. Considerando esse dispositivo legal, bem como os princípios e as repercussões jurídicas dele decorrentes, julgue o item que se segue. O presidente da República, em caso de extrema relevância e urgência, pode editar medida provisória para agravar a pena de determinado crime, desde que a aplicação da pena agravada ocorra somente após a aprovação da medida pelo Congresso Nacional. COMENTÁRIOS Item ERRADO. Pelo princípio da reserva legal, derivação do princípio da legalidade, somente lei em sentido estrito pode criminalizar condutas e cominar penas, sendo VEDADA a criação de tipos penais (ou agravamento de pena) por meio de, por exemplo, medida provisória. (CESPE – 2018 – POLÍCIA FEDERAL – PERITO CRIMINAL FEDERAL) A fim de garantir o sustento de sua família, Pedro adquiriu 500 CDs e DVDs piratas para posteriormenterevendê-los. Certo dia, enquanto expunha os produtos para venda em determinada praça pública de uma cidade brasileira, Pedro foi surpreendido por policiais, que apreenderam a mercadoria e o conduziram coercitivamente até a delegacia. Com referência a essa situação hipotética, julgue o item subsequente. O princípio da adequação social se aplica à conduta de Pedro, de modo que se revoga o tipo penal incriminador em razão de se tratar de comportamento socialmente aceito. (CESPE – 2018 – POLÍCIA FEDERAL – PERITO CRIMINAL FEDERAL) A fim de garantir o sustento de sua família, Pedro adquiriu 500 CDs e DVDs piratas para posteriormente revendê-los. Certo dia, enquanto expunha os produtos para venda em determinada praça pública de uma cidade brasileira, Pedro foi surpreendido por policiais, que apreenderam a mercadoria e o conduziram coercitivamente até a delegacia. Com referência a essa situação hipotética, julgue o item subsequente. O princípio da adequação social se aplica à conduta de Pedro, de modo que se revoga o tipo penal incriminador em razão de se tratar de comportamento socialmente aceito. COMENTÁRIOS: Item ERRADO. O STJ sumulou entendimento AFASTANDO a possibilidade de aplicação do princípio da adequação social à conduta de expor à venda CDs e DVDs pirateados. Trata-se de conduta típica, prevista no art. 184, §§ 1º e 2º do CP (CESPE – 2018 – PC-MA - INVESTIGADOR DE POLÍCIA - ADAPTADA) O princípio da legalidade compreende: A obediência às formas e aos procedimentos exigidos na criação da lei penal e, principalmente, na elaboração de seu conteúdo normativo. (CESPE – 2018 – PC-MA - INVESTIGADOR DE POLÍCIA - ADAPTADA) O princípio da legalidade compreende: A obediência às formas e aos procedimentos exigidos na criação da lei penal e, principalmente, na elaboração de seu conteúdo normativo. COMENTÁRIOS Item CORRETO. O princípio da legalidade está relacionado à obediência às formas e aos procedimentos exigidos na criação da lei penal (somente lei formal pode criar figuras criminosas, cominar penas e, de qualquer modo, agravar a situação de uma criminalização já existente) e também à elaboração de seu conteúdo normativo (a norma penal deve ser clara, taxativa, delimitando exatamente a conduta criminalizada). (CESPE – 2018 – PC-SE - DELEGADO) Julgue o item seguinte, relativo aos direitos e deveres individuais e coletivos e às garantias constitucionais. O princípio da individualização da pena determina que nenhuma pena passará da pessoa do condenado, razão pela qual as sanções relativas à restrição de liberdade não alcançarão parentes do autor do delito. (CESPE – 2018 – PC-SE - DELEGADO) Julgue o item seguinte, relativo aos direitos e deveres individuais e coletivos e às garantias constitucionais. O princípio da individualização da pena determina que nenhuma pena passará da pessoa do condenado, razão pela qual as sanções relativas à restrição de liberdade não alcançarão parentes do autor do delito. COMENTÁRIOS: Item ERRADO. O princípio que diz que nenhuma pena passará da pessoa do condenado, razão pela qual as sanções relativas à restrição de liberdade não alcançarão parentes do autor do delito, é o princípio da INTRANSCENDÊNCIA DA PENA. O PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIZAÇÃO da pena está relacionado à necessidade de que a pena corresponda o mais precisamente possível ao fato praticado, considerando-se as particularidades do caso e do infrator em si. (CESPE – 2018 – PC-SE - DELEGADO) Julgue o item seguinte, relativo aos direitos e deveres individuais e coletivos e às garantias constitucionais. Em razão do princípio da legalidade penal, a tipificação de conduta como crime deve ser feita por meio de lei em sentido material, não se exigindo, em regra, a lei em sentido formal. (CESPE – 2018 – PC-SE - DELEGADO) Julgue o item seguinte, relativo aos direitos e deveres individuais e coletivos e às garantias constitucionais. Em razão do princípio da legalidade penal, a tipificação de conduta como crime deve ser feita por meio de lei em sentido material, não se exigindo, em regra, a lei em sentido formal. COMENTÁRIOS: Item ERRADO. O princípio da legalidade estabelece, dentre outras coisas, que a tipificação de uma conduta deve se dar por lei formal, ou seja, lei em sentido estrito, e NÃO qualquer diploma legislativo. (CESPE – 2018 – STJ – ANALISTA JUDICIÁRIO – ÁREA JUDICIÁRIA) Tendo como referência a jurisprudência sumulada dos tribunais superiores, julgue o item a seguir, acerca de crimes, penas, imputabilidade penal, aplicação da lei penal e institutos. É possível a aplicação do princípio da insignificância nos crimes contra a administração pública, desde que o prejuízo seja em valor inferior a um salário mínimo. (CESPE – 2018 – STJ – ANALISTA JUDICIÁRIO – ÁREA JUDICIÁRIA) Tendo como referência a jurisprudência sumulada dos tribunais superiores, julgue o item a seguir, acerca de crimes, penas, imputabilidade penal, aplicação da lei penal e institutos. É possível a aplicação do princípio da insignificância nos crimes contra a administração pública, desde que o prejuízo seja em valor inferior a um salário mínimo. COMENTÁRIOS: Item ERRADO. Atualmente o tema se encontra SUMULADO pelo STJ (súmula 599 do STJ), no sentido da IMPOSSIBILIDADE de aplicação de tal princípio aos crimes contra a administração pública. (CESPE – 2017 – PC-MT – DELEGADO DE POLÍCIA) De acordo com o entendimento do STF, a aplicação do princípio da insignificância pressupõe a constatação de certos vetores para se caracterizar a atipicidade material do delito. Tais vetores incluem o(a) a) reduzidíssimo grau de reprovabilidade do comportamento. b) desvalor relevante da conduta e do resultado. c) mínima periculosidade social da ação. d) relevante ofensividade da conduta do agente. e) expressiva lesão jurídica provocada. (CESPE – 2017 – PC-MT – DELEGADO DE POLÍCIA) De acordo com o entendimento do STF, a aplicação do princípio da insignificância pressupõe a constatação de certos vetores para se caracterizar a atipicidade material do delito. Tais vetores incluem o(a) a) reduzidíssimo grau de reprovabilidade do comportamento. b) desvalor relevante da conduta e do resultado. c) mínima periculosidade social da ação. d) relevante ofensividade da conduta do agente. e) expressiva lesão jurídica provocada. COMENTÁRIOS: Gabarito: LETRA A. Os requisitos para a caracterização do princípio da insignificância são: • Mínima ofensividade da conduta; • Ausência de periculosidade social da ação; • Reduzido grau de reprovabilidade do comportamento; • Inexpressividade da lesão jurídica. (CESPE – 2016 – DPU – ANALISTA TÉCNICO ADMINISTRATIVO) João, aproveitando-se de distração de Marcos, juiz de direito, subtraiu para si uma sacola de roupas usadas a ele pertencentes. Marcos pretendia doá-las a instituição de caridade. João foi perseguido e preso em flagrante delito por policiais que presenciaram o ato. Instaurado e concluído o inquérito policial, o Ministério Público não ofereceu denúncia nem praticou qualquer ato no prazo legal. Considerando a situação hipotética descrita, julgue o item a seguir. O fato de a vítima ser juiz de direito demonstra maior reprovabilidade da conduta de João, o que impede o reconhecimento do princípio da insignificância. (CESPE – 2016 – DPU – ANALISTA TÉCNICO ADMINISTRATIVO) João, aproveitando-se de distração de Marcos, juiz de direito, subtraiu para si uma sacola de roupas usadas a ele pertencentes. Marcos pretendia doá-las a instituição de caridade. João foi perseguido e preso em flagrante delito por policiais que presenciaram o ato. Instaurado e concluído o inquérito policial, o Ministério Público não ofereceu denúncia nem praticou qualquer ato no prazo legal. Considerando a situação hipotética descrita, julgue o item a seguir. O fato de a vítima ser juiz de direito demonstra maior reprovabilidade da conduta de João, o que impede o reconhecimento do princípio da insignificância. COMENTÁRIOS: Item ERRADO. O fato de a vítimaser juiz de direito não tem qualquer relevância para fins de aplicação, ou não, do princípio da insignificância. (CESPE / Polícia Federal – 2018) As redes de computadores podem ser classificadas, pela sua abrangência, em LAN (Local Area Network), MAN (Metropolitan Area Network), e WAN (Wide Area Network). (CESPE / Polícia Federal – 2018) As redes de computadores podem ser classificadas, pela sua abrangência, em LAN (Local Area Network), MAN (Metropolitan Area Network), e WAN (Wide Area Network). COMENTÁRIO: Item CORRETO. As redes de computadores PODEM ser classificadas em LAN, MAN e WAN. Ex.: PAN: Rede de computadores pessoal; LAN: Rede de computadores de lares, escritórios, prédios. MAN: Rede de computadores entre uma matriz e filiais em uma cidade. WAN: Rede de computadores entre cidades, países ou até continentes. (CESPE / STJ – 2015) A topologia física de uma rede representa a forma como os computadores estão nela interligados, levando em consideração os tipos de computadores envolvidos. Quanto a essa topologia, as redes são classificadas em homogêneas e heterogêneas. (CESPE / STJ – 2015) A topologia física de uma rede representa a forma como os computadores estão nela interligados, levando em consideração os tipos de computadores envolvidos. Quanto a essa topologia, as redes são classificadas em homogêneas e heterogêneas. Comentários: Item ERRADO. A topologia FÍSICA NÃO leva em consideração os tipos de computadores envolvidos, mas o layout físico dos links e nós da rede, ou seja, como os cabos estão dispostos. Quanto a topologia FÍSICA, as redes são classificadas em: Barramento, Anel, Estrela, Malha, entre outras. (CESPE / Câmara dos Deputados – 2012) Uma rede local (LAN — Local Area Network) é caracterizada por abranger uma área geográfica, em teoria, ilimitada. O alcance físico dessa rede permite que os dados trafeguem com taxas acima de 100 Mbps. (CESPE / Câmara dos Deputados – 2012) Uma rede local (LAN — Local Area Network) é caracterizada por abranger uma área geográfica, em teoria, ilimitada. O alcance físico dessa rede permite que os dados trafeguem com taxas acima de 100 Mbps. Comentários: Item ERRADO. A LAN é caracterizada por abranger uma área geográfica bastante LIMITADA. A WAN (Wide Area Network) seria uma rede que não possui uma abrangência geográfica muito definida. Obs.: O alcance físico de uma rede local não tem relação com sua taxa de transmissão de dados. É possível ter redes locais com taxas acima de 100 Mbps. (CESPE / ANATEL – 2009) Uma rede residencial de computadores, que atende aos moradores de uma residência e está conectada à Internet, por meio de acesso ADSL, denomina-se PAN (Personal Area Network). (CESPE / ANATEL – 2009) Uma rede residencial de computadores, que atende aos moradores de uma residência e está conectada à Internet, por meio de acesso ADSL, denomina-se PAN (Personal Area Network). Comentários: Item ERRADO. Trata-se de uma LAN (Local Area Network). A PAN (Personal Area Network) atende a uma única pessoa e geralmente está conectada via Bluetooth. (CESPE / Polícia Federal – 2018) PAN (Personal Area Network) são redes de computadores destinadas a ambientes com acesso restrito, seja por limitações físicas ou por definições de segurança. (CESPE / Polícia Federal – 2018) PAN (Personal Area Network) são redes de computadores destinadas a ambientes com acesso restrito, seja por limitações físicas ou por definições de segurança. Comentários: Item ERRADO. É possível conectar computadores por meio da PAN, MAS esse NÃO é seu intuito principal. A PAN, na verdade, é uma rede voltada para a conexão de dispositivos centrados em uma pessoa e, não, um conjunto de computadores. (CESPE / CADE – 2014) Tamanho físico, tecnologia de transmissão e topologia são critérios utilizados para classificar as redes de computadores. (CESPE / CADE – 2014) Tamanho físico, tecnologia de transmissão e topologia são critérios utilizados para classificar as redes de computadores. Comentários: Item CORRETO. É possível classificar redes de computadores de diversas formas, dentre elas: TAMANHO FÍSICO, TECNOLOGIA DE TRANSMISSÃO OU TOPOLOGIA. (CESPE / CADE – 2014) Para que uma rede de computadores seja classificada de acordo com o modelo cliente/servidor, faz-se necessário que tanto o cliente quanto o servidor estejam fisicamente no mesmo local. (CESPE / CADE – 2014) Para que uma rede de computadores seja classificada de acordo com o modelo cliente/servidor, faz-se necessário que tanto o cliente quanto o servidor estejam fisicamente no mesmo local. Comentários: Item ERRADO. Pelo contrário, tanto o CLIENTE, quanto SERVIDOR, podem estar em qualquer lugar do planeta, respondendo a requisições remotamente. Para que uma rede de computadores seja classificada de acordo com o modelo CLIENTE/SERVIDOR é necessário que tenhamos máquinas diferentes que exercem o papel de CONSUMIR SERVIÇOS (CLIENTE) e máquinas que fazem o papel de OFERECER SERVIÇOS (SERVIDORES). (CESPE / TELEBRÁS – 2015) Redes de comunicação do tipo ponto a ponto são indicadas para conectar, por exemplo, matriz e filiais de uma mesma empresa, com altas taxas de velocidade de conexão. (CESPE / TELEBRÁS – 2015) Redes de comunicação do tipo ponto a ponto são indicadas para conectar, por exemplo, matriz e filiais de uma mesma empresa, com altas taxas de velocidade de conexão. Comentários: Item CORRETO. Uma das vantagens de redes PONTO-A-PONTO ou PAR-A-PAR é que elas possibilitam ALTAS TAXAS DE VELOCIDADES DE CONEXÃO, uma vez que os dados NÃO passam por INTERMEDIÁRIOS. (CESPE / MJ – 2013) Uma rede local (LAN) permite conectar um número reduzido de computadores entre si, uma vez que ela é usada para comunicação em uma área geograficamente pequena. A recomendação técnica é de que esse número não ultrapasse cem computadores. (CESPE / MJ – 2013) Uma rede local (LAN) permite conectar um número reduzido de computadores entre si, uma vez que ela é usada para comunicação em uma área geograficamente pequena. A recomendação técnica é de que esse número não ultrapasse cem computadores. Comentários: Item ERRADO. A classificação da rede como Rede Local trata de sua abrangência geográfica e, NÃO da quantidade de computadores. Além disso, NÃO existe recomendação técnica que limite a quantidade de computadores conectados em uma Rede Local. (CESPE / TELEBRÁS – 2015) As redes locais (LANs) são aquelas instaladas em grandes cidades de regiões metropolitanas, para a interconexão de um grupo grande de usuários. (CESPE / TELEBRÁS – 2015) As redes locais (LANs) são aquelas instaladas em grandes cidades de regiões metropolitanas, para a interconexão de um grupo grande de usuários. Comentários: Item ERRADO. São as redes metropolitanas (MAN) que são instaladas em grandes cidades de regiões metropolitanas, para a interconexão de um grupo grande de usuários. (CONSULPLAN - TÉCNICO SEG. TRANSPORTES - TRF/2 ª – 2017) A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito. Onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de quarenta quilômetros por hora, nas vias urbanas coletoras. (CONSULPLAN - TÉCNICO SEG. TRANSPORTES - TRF/2 ª – 2017) A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito. Onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de quarenta quilômetros por hora, nas vias urbanas coletoras. Comentário: Item CORRETO. Onde NÃO existir sinalização regulamentadora, a VELOCIDADE MÁXIMA SERÁ DE 40 Km/h, NAS VIAS URBANAS COLETORAS. (FCC – ANALISTA DE TRÂNSITO – DETRAN/MA – 2018) Em não havendo sinalização regulamentadora, as velocidades máxima e mínima, em uma via caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidadeaos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, devem ser, respectivamente, oitenta quilômetros por hora e quarenta quilômetros por hora. (FCC – ANALISTA DE TRÂNSITO – DETRAN/MA – 2018) Em não havendo sinalização regulamentadora, as velocidades máxima e mínima, em uma via caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, devem ser, respectivamente, oitenta quilômetros por hora e quarenta quilômetros por hora. Comentário: Item ERRADO. Conforme: Anexo I do CTB: a via caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais é a VIA ARTERIAL. A VELOCIDADE MÁXIMA para uma VIA ARTERIAL é de 60KM/H (art. 61, §1º, I, “b”). De acordo com o art. 62, a VELOCIDADE MÍNIMA SERÁ DE 30KM/H. (FUNECE – ASSISTENTE DE TRÂNSITO – DETRAN/CE – 2018) As vias abertas à circulação, de acordo com sua utilização, classificam-se em vias urbanas e vias rurais. Via local, via arterial e via de trânsito rápido são tipos de vias urbanas. (FUNECE – ASSISTENTE DE TRÂNSITO – DETRAN/CE – 2018) As vias abertas à circulação, de acordo com sua utilização, classificam-se em vias urbanas e vias rurais. Via local, via arterial e via de trânsito rápido são tipos de vias urbanas. Comentário: Item CORRETO. Conforme o art. 60 do CTB são VIAS URBANAS as VIAS DE TRÂNSITO RÁPIDO, as VIAS ARTERIAIS, as VIAS COLETORAS e as VIAS LOCAIS. (FUNECE – AGENTE DE TRÂNSITO – DETRAN/CE – 2018) A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito. Nas vias urbanas, onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de 40 (quarenta) quilômetros por hora, nas vias coletoras, de 60 (sessenta) quilômetros por hora, nas vias de trânsito rápido e de 50 (cinquenta) quilômetros por hora, nas vias arteriais. (FUNECE – AGENTE DE TRÂNSITO – DETRAN/CE – 2018) A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito. Nas vias urbanas, onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de 40 (quarenta) quilômetros por hora, nas vias coletoras, de 60 (sessenta) quilômetros por hora, nas vias de trânsito rápido e de 50 (cinquenta) quilômetros por hora, nas vias arteriais. Comentário: Item ERRADO. CTB, Art. 61: A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito. § 1º Onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de: I - nas vias urbanas: a) 80 quilômetros por hora, nas vias de trânsito rápido: b) 60 quilômetros por hora, nas vias arteriais; c) 40 quilômetros por hora, nas vias coletoras; d) 30 quilômetros por hora, nas vias locais; (IADES – ANALISTA LEGISLATIVO - ARQUITETO – ALEGO – 2019) As vias são parte fundamental da infraestrutura de qualquer cidade. A respeito do disposto no Código de Trânsito Brasileiro quanto a esses elementos infraestruturais, julgue as assertivas a seguir: As vias são superfícies por onde transitam veículos, pessoas e animais e são constituídas por dois elementos: a pista e a calçada. (IADES – ANALISTA LEGISLATIVO - ARQUITETO – ALEGO – 2019) As vias são parte fundamental da infraestrutura de qualquer cidade. A respeito do disposto no Código de Trânsito Brasileiro quanto a esses elementos infraestruturais, julgue as assertivas a seguir: As vias são superfícies por onde transitam veículos, pessoas e animais e são constituídas por dois elementos: a pista e a calçada. Comentário: Item ERRADO. CTB, art. 2º: “São vias terrestres urbanas e rurais as ruas, as avenidas, os logradouros, os caminhos, as passagens, as estradas e as rodovias, que terão seu uso regulamentado pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre elas, de acordo com as peculiaridades locais e as circunstâncias especiais.” Obs.: anexo I do CTB: VIA é a superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o acostamento, ilha e canteiro central. (IADES – ANALISTA LEGISLATIVO - ARQUITETO – ALEGO – 2019) Tanto as rodovias quanto as estradas são vias urbanas. (IADES – ANALISTA LEGISLATIVO - ARQUITETO – ALEGO – 2019) Tanto as rodovias quanto as estradas são vias urbanas. Comentário: Item ERRADO. Conforme o Anexo I, do CTB, as ESTRADAS e RODOVIAS são consideradas VIAS RURAIS. (INAZ DO PARÁ – MOTORISTA – CORE/SP – 2019) A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio da sinalização de regulamentação; porém, na ausência desta, o condutor transitando na via de trânsito rápido deve manter a velocidade máxima permitida de 80 km/h. (INAZ DO PARÁ – MOTORISTA – CORE/SP – 2019) A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio da sinalização de regulamentação; porém, na ausência desta, o condutor transitando na via de trânsito rápido deve manter a velocidade máxima permitida de 80 km/h. Comentário: Item CORRETO. A VELOCIDADE MÁXIMA permitida para a via será INDICADA por meio de SINALIZAÇÃO, obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito. Onde NÃO existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de 80 QUILÔMETROS POR HORA (nas vias urbanas), nas vias de trânsito rápido (Art. 61, § 1º, I, “a”). (FADESP – GUARDA MUNICIPAL – PREF. MOCAJUBA/PA – 2019) Considere-se uma via urbana coletora, com semáforos e sem sinalização de regulamentação da velocidade. A via tem uma pista de duas faixas de trânsito separadas por uma linha amarela simples contínua. A velocidade máxima permitida e o sentido de circulação nesta via são, respectivamente, 40km/h e duplo. (FADESP – GUARDA MUNICIPAL – PREF. MOCAJUBA/PA – 2019) Considere-se uma via urbana coletora, com semáforos e sem sinalização de regulamentação da velocidade. A via tem uma pista de duas faixas de trânsito separadas por uma linha amarela simples contínua. A velocidade máxima permitida e o sentido de circulação nesta via são, respectivamente, 40km/h e duplo. Comentário: Item CORRETO. Se a via tem uma pista de apenas duas faixas de trânsito separadas por uma linha amarela simples, contínua, será via pista simples com duplo sentido de circulação. Sendo uma via coletora SEM sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de 40 QUILÔMETROS POR HORA (Art. 61, § 1º, I, “c”) (FGV – AGENTE DE TRÂNSITO E TRANSPORTE – PREF. SALVADOR/BA- 2019) As velocidades máximas nas rodovias de pista dupla e nas vias urbanas de trânsito rápido, respectivamente, para uma camioneta, caso não haja sinalização regulamentadora, são 110 km/h e 80km/h. (FGV – AGENTE DE TRÂNSITO E TRANSPORTE – PREF. SALVADOR/BA- 2019) As velocidades máximas nas rodovias de pista dupla e nas vias urbanas de trânsito rápido, respectivamente, para uma camioneta, caso não haja sinalização regulamentadora, são 110 km/h e 80km/h. Comentário: Item CORRETO. CTB, art. 61: Onde NÃO existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de: I - nas vias urbanas: 80 km/h, nas vias de trânsito rápido: NAS RODOVIAS DE PISTA DUPLA: 110 km/h para automóveis, camionetas e motocicletas; 90 km/h para os demais veículos; NAS RODOVIAS DE PISTA SIMPLES: 100 km/h para automóveis, camionetas e motocicletas; 90 km/h para os demais veículos; (FGV – AGENTE DE TRÂNSITO E TRANSPORTE – PREF. SALVADOR/BA- 2019) Analise a descrição a seguir, de um tipo de via em um sistema rodoviário. "Via caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível". Esta descrição caracteriza uma via do tipo arterial. (FGV – AGENTE DE TRÂNSITO E TRANSPORTE – PREF. SALVADOR/BA- 2019) Analise a descrição a seguir, de um tipo de via em um sistema rodoviário. "Via caracterizada poracessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível". Esta descrição caracteriza uma via do tipo arterial. Comentário: Item ERRADO. Anexo I, do CTB: VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO - aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível. (Cespe/Polícia Federal/2018) Nos casos de perícias no âmbito administrativo, de acordo com a Lei n.º 8.112/1990, o servidor aposentado por invalidez permanente deve ser submetido à junta médica oficial, que atestará a invalidez quando caracterizada a incapacidade para o desempenho das atribuições do cargo ou a impossibilidade de readaptação. (Cespe/Polícia Federal/2018) Nos casos de perícias no âmbito administrativo, de acordo com a Lei n.º 8.112/1990, o servidor aposentado por invalidez permanente deve ser submetido à junta médica oficial, que atestará a invalidez quando caracterizada a incapacidade para o desempenho das atribuições do cargo ou a impossibilidade de readaptação. Comentário: Item CORRETO. Na hipótese de aposentadoria por invalidez, o servidor será submetido à junta médica oficial, que atestará a invalidez quando caracterizada a incapacidade para o desempenho das atribuições do cargo ou a impossibilidade de readaptação (art. 186, § 3º). (Cespe – IFF/2018) A investidura em cargo público ocorrerá com o(a) a) nomeação. b) posse. c) exercício. d) provimento. e) classificação em todas as etapas do concurso público. (Cespe – IFF/2018) A investidura em cargo público ocorrerá com o(a) a) nomeação. b) posse. c) exercício. d) provimento. e) classificação em todas as etapas do concurso público. Comentário: alternativa B. A previsão expressa do art. 7º do Estatuto é de que a investidura em cargo público ocorrerá com a POSSE. (Cespe/TCE MG/2018) Mariana, servidora pública aposentada, reingressou no serviço público após verificação, em processo, de que não subsistiam os motivos determinantes da sua aposentadoria. Nessa situação, o retorno de Mariana ao trabalho configura: a) reintegração. b) recondução. c) readaptação. d) reversão. e) aproveitamento. (Cespe/TCE MG/2018) Mariana, servidora pública aposentada, reingressou no serviço público após verificação, em processo, de que não subsistiam os motivos determinantes da sua aposentadoria. Nessa situação, o retorno de Mariana ao trabalho configura: a) reintegração. b) recondução. c) readaptação. d) reversão. e) aproveitamento. Comentário: alternativa D. Se junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria por invalidez, o servidor APOSENTADO PODE RETORNAR À ATIVIDADE, por meio da REVERSÃO (art. 25). (Cespe – IFF/2018) No caso em que a demissão de servidor público estável for invalidada por sentença judicial, ocorrerá: a) recondução. b) reintegração. c) reaproveitamento. d) reversão. e) regressão. (Cespe – IFF/2018) No caso em que a demissão de servidor público estável for invalidada por sentença judicial, ocorrerá: a) recondução. b) reintegração. c) reaproveitamento. d) reversão. e) regressão. Comentário: alternativa B. REINTEGRAÇÃO é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens. (Cespe – IPHAN/2018) Idade mínima de dezesseis anos e quitação das obrigações eleitorais são requisitos para a investidura em cargo público. (Cespe – IPHAN/2018) Idade mínima de dezesseis anos e quitação das obrigações eleitorais são requisitos para a investidura em cargo público. Comentário: Item ERRADO. São requisitos básicos para investidura em cargo público: (i) nacionalidade brasileira; (ii) GOZO DOS DIREITOS POLÍTICOS; (iii) quitação com as obrigações militares e eleitorais; (iv) o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo; (v) IDADE MÍNIMA DE DEZOITO ANOS; (vi) aptidão física e mental. (Cespe – IPHAN/2018) É vedado ao servidor público aposentado o retorno ao serviço público a pedido, somente sendo possível a reversão por insubsistência dos motivos da aposentadoria por invalidez. (Cespe – IPHAN/2018) É vedado ao servidor público aposentado o retorno ao serviço público a pedido, somente sendo possível a reversão por insubsistência dos motivos da aposentadoria por invalidez. Comentário: Item ERRADO. A reversão também poderá ocorrer a pedido. São duas modalidades de reversão no Estatuto dos Servidores da União: (i) de ofício: quando junta médica oficial declarar que deixaram de existir os motivos que levaram à aposentadoria por invalidez permanente; e (ii) a pedido (no interesse da Administração): aplicável ao servidor estável que se aposentou voluntariamente e, após isso, solicitou a reversão de sua aposentadoria. (Cespe – IPHAN/2018) A readequação consiste no retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado. (Cespe – IPHAN/2018) A readequação consiste no retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado. Comentário: Item ERRADO. NÃO existe “readequação” como forma de provimento na Lei 8.112/1990. (Cespe – IFF/2018) João, servidor público civil federal, ainda em período de estágio probatório, sofreu um acidente vascular cerebral que o deixou com sequelas que o levaram à aposentadoria por invalidez. Três anos depois, a administração pública, por meio da junta médica oficial, constatou que João teria se reabilitado e que suas sequelas haviam sido extintas, fatos que ocasionaram a declaração de insubsistência dos motivos da sua aposentadoria. Nessa situação hipotética, a determinação do retorno ao cargo anteriormente ocupado por João configura a reversão. (Cespe – IFF/2018) João, servidor público civil federal, ainda em período de estágio probatório, sofreu um acidente vascular cerebral que o deixou com sequelas que o levaram à aposentadoria por invalidez. Três anos depois, a administração pública, por meio da junta médica oficial, constatou que João teria se reabilitado e que suas sequelas haviam sido extintas, fatos que ocasionaram a declaração de insubsistência dos motivos da sua aposentadoria. Nessa situação hipotética, a determinação do retorno ao cargo anteriormente ocupado por João configura a reversão. Comentários: Item CORRETO. A REVERSÃO é forma de provimento derivado, constante no art. 25 da Lei 8.112/90. É o retorno à atividade de servidor aposentado. O caso em tela se enquadra na hipótese de reversão de ofício. (Cespe – IFF/2018) De acordo com a Lei n.º 8.112/1990, em caso de servidor público estável cuja demissão tenha sido invalidada por decisão administrativa ou judicial, deverá ocorrer a: a) recondução. b) reintegração. c) redistribuição. d) readaptação. e) reversão. (Cespe – IFF/2018) De acordo com a Lei n.º 8.112/1990, em caso de servidor público estável cuja demissão tenha sido invalidada por decisão administrativa ou judicial, deverá ocorrer a: a) recondução. b) reintegração. c) redistribuição. d) readaptação. e) reversão. Comentário: alternativa B. A REINTEGRAÇÃO ocorrerá quando for invalidada a demissão, por decisão judicial ou administrativa, do servidor público. Em tal situação, o servidor retornará ao cargo de origem, ou ao cargo decorrente de sua transformação, devendo ser ressarcido de todas as vantagens a que teria direito. (Cespe – IFF/2018) Servidor público civil federal pretende o deslocamento no âmbito do quadro de sua carreira, com mudança de sede, para acompanhar sua esposa, servidora pública militar, que foi deslocada por interesse da administração pública. Nessa situação hipotética, para acompanhar sua esposa, o servidor deverá: pedir remoção, pleito que independe do interesse da administração pública. Cespe – IFF/2018) Servidor público civil federal pretende o deslocamento no âmbito do quadrode sua carreira, com mudança de sede, para acompanhar sua esposa, servidora pública militar, que foi deslocada por interesse da administração pública. Nessa situação hipotética, para acompanhar sua esposa, o servidor deverá: pedir remoção, pleito que independe do interesse da administração pública. Comentários: Item CORRETO. No caso em tela, por se tratar de acompanhamento de cônjuge deslocada por interesse da administração pública, o servidor público terá direito à REMOÇÃO A PEDIDO, PARA OUTRA LOCALIDADE, INDEPENDENTEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO (art. 36, III, ‘a’). (CESPE / SEDF / 2017 - ADAPTADA) Os vocábulos “qualidade”, “perspectiva”, “essas”, “conjunto” e “chamada” contêm grupos de duas letras que representam um só fonema, constituindo o que se denomina dígrafo ou digrama. CESPE / SEDF / 2017 - ADAPTADA) Os vocábulos “qualidade”, “perspectiva”, “essas”, “conjunto” e “chamada” contêm grupos de duas letras que representam um só fonema, constituindo o que se denomina dígrafo ou digrama. Comentário: Item ERRADO. A questão traz a definição correta de “DÍGRAFO” (duas letras que representam um único som). Formam DÍGRAFOS: “essas”, “conjunto” e “chamada”. NÃO formam dígrafos a palavra: “pers-pec-ti-va” e “qualidade”, “pers-pec-ti-va”: “RS” não é dígrafo, não forma um som único. “qualidade”, o “QU” não é dígrafo, não é pronunciado com um som único. O “qUA” traz um ditongo (dois sons UA). (CESPE / SEE AL / PROFESSOR / 2013 - ADAPTADA) Os vocábulos “professor”, “portuguesa”, “caminha”, “corredores”, “maquiagem”, “palhaço”, “caprichada” e “ensino” contêm grupos de duas letras que representam um só fonema, constituindo o que se denomina dígrafo, ou digrama. (CESPE / SEE AL / PROFESSOR / 2013 - ADAPTADA) Dispostos no primeiro parágrafo do texto, os vocábulos “professor”, “portuguesa”, “caminha”, “corredores”, “maquiagem”, “palhaço”, “caprichada” e “ensino” contêm grupos de duas letras que representam um só fonema, constituindo o que se denomina dígrafo, ou digrama. Comentários: Item CORRETO. O CESPE apresenta definição e exemplos de DÍGRAFOS: “professor”, “portuguesa”, “caminha”, “corredores”, “maquiagem”, “palhaço”, “caprichada” e “ensino” Obs.: en é dígrafo vocálico ou nasal. (CESPE / POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS / 2018) O emprego do acento gráfico nas palavras “Dói”, “só” e “nós” justifica-se pela mesma regra de acentuação. (CESPE / POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS / 2018) O emprego do acento gráfico nas palavras “Dói”, “só” e “nós” justifica-se pela mesma regra de acentuação. Comentários: Item ERRADO. “Dói” → regra específica dos monossílabos tônicos terminados em DITONGO ABERTO. “só” e “nós” → regra geral dos MONOSSÍLABOS TÔNICOS. Obs.: acentuam-se os monossílabos tônicos terminados em A(s), E(s), O(s). São regras diferentes. (CESPE / BNB / 2018) Os vocábulos “trás”, “é” e “nós” recebem acento gráfico em obediência à mesma regra de acentuação. (CESPE / BNB / 2018) Os vocábulos “trás”, “é” e “nós” recebem acento gráfico em obediência à mesma regra de acentuação. Comentários: Item CORRETO. “TRÁS”, “É” e “NÓS” estão na regra geral dos MONOSSÍLABOS TÔNICOS. (CESPE / PC-GO / 2016) Julgue: As formas verbais “torná-la” e “fazê-la” recebem acentuação gráfica porque se devem acentuar todas as formas verbais combinadas a pronome enclítico. (CESPE / PC-GO / 2016) Julgue: As formas verbais “torná-la” e “fazê-la” recebem acentuação gráfica porque se devem acentuar todas as formas verbais combinadas a pronome enclítico. Comentários: item ERRADO. “TORNÁ" e “FAZÊ” Recebem acento por serem oxítonas terminadas em A e E, dentro da REGRA GERAL DAS OXÍTONAS. Obs.: PRONOMES “COLADOS” NOS VERBOS devem ser ignorados na análise da tonicidade. (CESPE / PC-GO / 2016) Julgue: A mesma regra de acentuação justifica o emprego de acento em “à” e “é”. (CESPE / PC-GO / 2016) Julgue: A mesma regra de acentuação justifica o emprego de acento em “à” e “é”. Comentários: Item ERRADO. “É” recebe acento pela REGRA DO MONOSSÍLABO TÔNICO TERMINADO em A, E ou O. “À” recebe ACENTO GRAVE, que MARCA A FUSÃO DE “A + A”, fenômeno chamado “CRASE”. (CESPE / TELEBRÁS / 2015) A palavra “está” recebe acento gráfico em decorrência da mesma regra que determina o emprego do acento no vocábulo “três”. (CESPE / TELEBRÁS / 2015) A palavra “está” recebe acento gráfico em decorrência da mesma regra que determina o emprego do acento no vocábulo “três”. Comentários: Item ERRADO. “TRÊS” é MONOSSÍLABO TÔNICO TERMINADO em “E”. “ESTÁ” é uma OXÍTONA TERMINADA em “A”. Logo, são acentuadas, mas por regras DIFERENTES. (CESPE / IBAMA / 2012) As palavras “pó”, “só” e “céu” são acentuadas de acordo com a mesma regra de acentuação gráfica. (CESPE / IBAMA / 2012) As palavras “pó”, “só” e “céu” são acentuadas de acordo com a mesma regra de acentuação gráfica. Comentários: Item ERRADO. “PÓ” e “SÓ” estão na regra básica dos monossílabos tônicos (terminação em A(s), E(s), O(s)). “CÉU” é acentuada por terminar em ditongo aberto “ÉU”, logo, está na regra dos monossílabos tônicos, uma regra DIFERENTE. (CESPE / PF / PAPILOSCOPISTA / 2018) Julgue o item quanto à sua correção gramatical. “Nessas situações, procura-se então utilizar a medicina dentária forense como técnica primária de identificação dos corpos.” (CESPE / PF / PAPILOSCOPISTA / 2018) Julgue o item quanto à sua correção gramatical. “Nessas situações, procura-se então utilizar a medicina dentária forense como técnica primária de identificação dos corpos.” Comentários: Item CORRETO. A grafia está correta: “den-tá-ria” e “pri-má-ria” são acentuadas por serem paroxítonas terminadas em ditongo. “Téc-ni-ca” recebe acento porque todas as proparoxítonas são acentuadas. (CESPE / PRF / 2013) O emprego do acento nas palavras “ciência” e “transitório” justifica-se com base na mesma regra de acentuação. (CESPE / PRF / 2013) O emprego do acento nas palavras “ciência” e “transitório” justifica-se com base na mesma regra de acentuação. Comentários: Item CORRETO. “CIÊNCIA” e “TRANSITÓRIO” são paroxítonas terminadas em ditongo, logo, são acentuadas pela mesma regra. (SEAP-DF - Agente de Atividades Penitenciárias – 2015 – Universa) Não há óbice legal à substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos aos condenados por crime de tráfico de entorpecentes. (SEAP-DF - Agente de Atividades Penitenciárias – 2015 – Universa) Não há óbice legal à substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos aos condenados por crime de tráfico de entorpecentes. Comentários: Item CORRETO. VEDAÇÃO DA SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE POR PENA RESTRITIVA DE DIREITOS: O STF declarou essa proibição INCONSTITUCIONAL em sede de CONTROLE DIFUSO DE CONSTITUCIONALIDADE (Habeas Corpus nº 97.256/RS), por OFENSA AO PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIZAÇÃO DA PENA. ⚠ ÓBICE: Impedimento, empecilho. (PC-CE – Escrivão – 2015 – Vunesp) Aquele que oferece droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, à pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem, pratica conduta atípica. (PC-CE – Escrivão – 2015 – Vunesp) Aquele que oferece droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, à pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem, pratica conduta atípica. Comentários: Item ERRADO. Pratica conduta TÍPICA. Lei de Drogas (LEI Nº 11.343) CAPÍTULO II, DOS CRIMES: Art. 33. § 3º Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem: Pena - DETENÇÃO, de 6 meses a 1 ano, e pagamento de 700 a 1.500 dias-multa, sem prejuízo das penas previstas no art. 28. Lei nº 9.099/1995, Art. 61. Consideram-se INFRAÇÕES PENAIS DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO, para os efeitos desta Lei, as CONTRAVENÇÕES PENAIS e os CRIMES a que a lei comine pena máxima não superior a 2 anos, cumulada ou não com multa. Logo, é INFRAÇÃO PENAL DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO. (PRF – Agente de Polícia Rodoviária Federal – 2013
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