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(Cespe/MPE PI – 2018) 
Conforme o regime jurídico administrativo, apesar de assegurada a 
supremacia do interesse público sobre o privado, à administração pública é 
vedado ter privilégios não concedidos a particulares.
(Cespe/MPE PI – 2018) 
Conforme o regime jurídico administrativo, apesar de assegurada a 
supremacia do interesse público sobre o privado, à administração pública é 
vedado ter privilégios não concedidos a particulares.
Comentários: Item ERRADO.
A SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO fundamenta a existência das 
PRERROGATIVAS ou PODERES ESPECIAIS da Administração Pública 
(VERTICALIDADE nas relações entre a Administração e o particular).
Logo, a SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO SOBRE O PRIVADO é o princípio 
que LEGITIMA a Administração Pública a ter os PRIVILÉGIOS NÃO concedidos 
aos particulares, desde que o objeto final seja o interesse público.
(Cespe/IPHAN - 2018- ADAPTADA)
Dado o princípio da legalidade, um funcionário do IPHAN, só pode fazer o que 
lhe é permitido de forma expressa por legislação pertinente.
(Cespe/IPHAN - 2018- ADAPTADA)
Dado o princípio da legalidade, um funcionário do IPHAN, só pode fazer o que 
lhe é permitido de forma expressa por legislação pertinente.
Comentários: 
Item CORRETO.
Um SERVIDOR DA IPHAN, deve OBEDECER ao PRINCÍPIO da 
LEGALIDADE, previsto na CF, ART. 37. 
De acordo com esse princípio, a ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA somente 
poderá AGIR quando houver LEI DETERMINANDO ou AUTORIZANDO a 
sua atuação.
(Cespe/IPHAN - 2018) 
Mesmo pertencendo ao quadro da administração indireta, o IPHAN deve 
obedecer aos preceitos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da 
publicidade e da eficiência.
(Cespe/IPHAN - 2018) 
Mesmo pertencendo ao quadro da administração indireta, o IPHAN deve 
obedecer aos preceitos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da 
publicidade e da eficiência.
Comentários: Item CORRETO.
O IPHAN é uma AUTARQUIA, pertence a administração INDIRETA e assim, 
se enquadra nos requisitos da CF, art. 37:
“A administração pública DIRETA e INDIRETA de qualquer dos Poderes da 
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos 
princípios de LEGALIDADE, IMPESSOALIDADE, MORALIDADE, 
PUBLICIDADE e EFICIÊNCIA.”
(Cespe/PGE PE - 2018)
Considerando a doutrina e o entendimento jurisprudencial dos tribunais 
superiores acerca do regime jurídico-administrativo e do princípio 
constitucional da legalidade na administração pública, é correto afirmar que:
O princípio da legalidade veda à administração a prática de atos inominados, 
embora estes sejam permitidos aos particulares.
(Cespe/PGE PE - 2018)
Considerando a doutrina e o entendimento jurisprudencial dos tribunais superiores acerca 
do regime jurídico-administrativo e do princípio constitucional da legalidade na 
administração pública, é correto afirma que:
O princípio da legalidade veda à administração a prática de atos inominados, embora estes 
sejam permitidos aos particulares.
Comentários: Item CORRETO.
Princípio da legalidade: A Administração só poderá realizar os atos que possuem previsão 
legal. 
Ato “nominado” = ato que possui previsão em lei, estando apto a alcançar determinado fim. 
Ato “Inominado” = ato que NÃO possui previsão em lei, NÃO estando apto a alcançar 
determinado fim.
É VEDADO à Administração praticar atos Inominados, isto é, atos SEM previsão em lei. 
MAS, ao particular, é possibilitado fazer tudo o que a lei NÃO proíbe.
(Cespe/PGE PE - 2018)
Considerando a doutrina e o entendimento jurisprudencial dos tribunais 
superiores acerca do regime jurídico-administrativo e do princípio 
constitucional da legalidade na administração pública, é correto afirmar que:
Apesar de estar submetida à legalidade estrita, a administração pública poderá 
interpretar normas de maneira extensiva ou restritiva com relação aos direitos 
dos particulares quando não existir conteúdo legal expresso.
(Cespe/PGE PE - 2018)
Considerando a doutrina e o entendimento jurisprudencial dos tribunais 
superiores acerca do regime jurídico-administrativo e do princípio 
constitucional da legalidade na administração pública, é correto afirmar que:
Apesar de estar submetida à legalidade estrita, a administração pública poderá 
interpretar normas de maneira extensiva ou restritiva com relação aos direitos 
dos particulares quando não existir conteúdo legal expresso.
Comentários: Item ERRADO.
A INTERPRETAÇÃO, em relações a direitos, NÃO pode ocorrer de forma 
RESTRITIVA, pois estaria LIMITANDO um aspecto definido em lei e, em regra, 
também NÃO pode ocorrer de forma AMPLIATIVA, em virtude da 
INDISPONIBILIDADE DO INTERESSE PÚBLICO.
(Cespe/PC MA - 2018) 
No exercício do cargo, o servidor público, quando decide entre o honesto e o 
desonesto, vincula sua decisão à
a) ética.
b) impessoalidade.
c) conveniência.
d) eficiência.
e) legalidade.
(Cespe/PC MA - 2018) 
No exercício do cargo, o servidor público, quando decide entre o honesto e o desonesto, 
vincula sua decisão à
a) ética. b) impessoalidade. c) conveniência. d) eficiência. e) legalidade.
Comentários: Gabarito é a letra “A”
Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal:
(...) II - O servidor público NÃO poderá jamais desprezar o elemento ÉTICO de sua 
conduta.
Logo: NÃO terá que decidir somente entre o LEGAL e o ILEGAL, o JUSTO e o INJUSTO, 
o CONVENIENTE e o INCONVENIENTE, o OPORTUNO e o INOPORTUNO, mas 
principalmente entre o HONESTO e o DESONESTO, com base nas regras contidas no 
art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal. No contexto em tela, o servidor 
vinculará sua decisão à ética.
(Cespe/Polícia Federal - 2018) 
A administração pública, além de estar sujeita ao controle dos Poderes 
Legislativo e Judiciário, exerce controle sobre seus próprios atos. Tendo como 
referência inicial essas informações, julgue o item a seguir, acerca do controle 
da administração pública.
O Poder Judiciário tem competência para apreciar o mérito dos atos 
discricionários exarados pela administração pública, devendo, no entanto, 
restringir-se à análise da legalidade desses atos.
(Cespe/Polícia Federal - 2018) 
A administração pública, além de estar sujeita ao controle dos Poderes 
Legislativo e Judiciário, exerce controle sobre seus próprios atos. Tendo como 
referência inicial essas informações, julgue o item a seguir, acerca do controle 
da administração pública.
O Poder Judiciário tem competência para apreciar o mérito dos atos 
discricionários exarados pela administração pública, devendo, no entanto, 
restringir-se à análise da legalidade desses atos.
Comentários: Item ERRADO.
O Poder Judiciário NÃO pode apreciar MÉRITO dos atos DISCRICIONÁRIOS. 
Obs.: NÃO há análise de MÉRITO quando se analisa a LEGALIDADE.
(Cespe/PM AL - 2018) 
Em respeito ao princípio da publicidade, campanhas de órgãos públicos 
devem ser realizadas em caráter informativo, educativo ou de orientação 
social, não podendo nelas constar imagens que possam configurar promoção 
pessoal de autoridades ou de servidores públicos, sob pena de violação do 
princípio da impessoalidade.
(Cespe/PM AL - 2018) 
Em respeito ao princípio da publicidade, campanhas de órgãos públicos 
devem ser realizadas em caráter informativo, educativo ou de orientação 
social, não podendo nelas constar imagens que possam configurar promoção 
pessoal de autoridades ou de servidores públicos, sob pena de violação do 
princípio da impessoalidade.
Comentários: Item CORRETO.
Conforme, CF/88, art. 37, § 1º:
“A PUBLICIDADE dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos 
públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela 
NÃO podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem 
promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos”.
(Cespe/TCE PB - 2018-ADAPTADA) 
A administração pública pode anular e revogar os seus atos, 
independentemente de solicitação ao Poder Judiciário. Esse poder-dever está 
consagrado na Súmula n.º 346 do STF, que afirma que a administraçãopública 
pode declarar a nulidade dos seus próprios atos, e na Súmula n.º 473 do STF, 
que afirma que a administração pode anular os seus próprios atos, quando 
eivados de vícios que os tornem ilegais, ou revogá-los, por motivo de 
conveniência e oportunidade.
O poder-dever descrito anteriormente corresponde ao princípio da 
autotutela.
(Cespe/TCE PB - 2018-ADAPTADA) 
A administração pública pode anular e revogar os seus atos, independentemente de solicitação 
ao Poder Judiciário. Esse poder-dever está consagrado na Súmula n.º 346 do STF, que afirma 
que a administração pública pode declarar a nulidade dos seus próprios atos, e na Súmula n.º 
473 do STF, que afirma que a administração pode anular os seus próprios atos, quando eivados 
de vícios que os tornem ilegais, ou revogá-los, por motivo de conveniência e oportunidade.
O poder-dever descrito anteriormente corresponde ao princípio da autotutela.
Comentários: Item CORRETO.
PRINCÍPIO DA AUTOTUTELA: A ADM. PÚBLICA POSSUI O PODER DE 
CONTROLAR OS SEUS PRÓPRIOS ATOS, ANULANDO-OS QUANDO ILEGAIS ou 
REVOGANDO-OS QUANDO INCONVENIENTES OU INOPORTUNOS. 
Logo, a Administração NÃO precisa recorrer ao Poder Judiciário para corrigir os 
seus atos, podendo fazê-lo diretamente. 
(Cespe/STJ - 2018) 
A indicação dos fundamentos jurídicos que determinaram a decisão 
administrativa de realizar contratação por dispensa de licitação é suficiente 
para satisfazer o princípio da motivação.
(Cespe/STJ - 2018) 
A indicação dos fundamentos jurídicos que determinaram a decisão 
administrativa de realizar contratação por dispensa de licitação é suficiente 
para satisfazer o princípio da motivação.
Comentários: Item ERRADO.
Lei 9.784/99, art. 50: “Os ATOS ADMINISTRATIVOS que DISPENSEM ou 
DECLAREM a INEXIGIBILIDADE de processo LICITATÓRIO deverão ser 
MOTIVADOS com INDICAÇÃO dos FATOS e dos FUNDAMENTOS jurídicos.”
Conclusão: a indicação dos fundamentos jurídicos NÃO é suficiente, sendo 
necessário INDICAR OS FUNDAMENTOS FÁTICOS também.
1. (FCC 2018/SABESP)
A alternativa que contém a negação lógica da afirmação “Letícia está doente e 
Rodrigo foi trabalhar” é: "Letícia
a) está doente e Rodrigo não foi trabalhar."
b) não está doente ou Rodrigo não foi trabalhar."
c) não está doente ou Rodrigo foi trabalhar."
d) está doente ou Rodrigo não foi trabalhar."
e) não está doente e Rodrigo não foi trabalhar."
1. (FCC 2018/SABESP)
A alternativa que contém a negação lógica da afirmação “Letícia está doente e Rodrigo foi trabalhar” é: 
"Letícia
a) está doente e Rodrigo não foi trabalhar."
b) não está doente ou Rodrigo não foi trabalhar."
c) não está doente ou Rodrigo foi trabalhar."
d) está doente ou Rodrigo não foi trabalhar."
e) não está doente e Rodrigo não foi trabalhar."
Resolução: Gabarito letra “B”
Para NEGAR uma proposição composta pelo conectivo “E”:
Devemos NEGAR os 2 componentes e TROCAR o conectivo “E” por “OU”.
AFIRMAÇÃO: Letícia está doente E Rodrigo foi trabalhar.
NEGAÇÃO: Letícia NÃO está doente OU Rodrigo NÃO foi trabalhar.
(FCC 2017/DPE-RS)
Considere a afirmação: Ontem trovejou e não choveu. Uma afirmação que 
corresponde à negação lógica desta afirmação é
(A) se ontem não trovejou, então não choveu.
(B) ontem trovejou e choveu.
(C) ontem não trovejou ou não choveu.
(D) ontem não trovejou ou choveu.
(E) se ontem choveu, então trovejou.
(FCC 2017/DPE-RS)
Considere a afirmação: Ontem trovejou e não choveu. Uma afirmação que corresponde à 
negação lógica desta afirmação é
(A) se ontem não trovejou, então não choveu.
(B) ontem trovejou e choveu.
(C) ontem não trovejou ou não choveu.
(D) ontem não trovejou ou choveu.
(E) se ontem choveu, então trovejou.
Resolução: Gabarito letra “D”
Para NEGAR uma proposição composta pelo conectivo “E”:
Devemos NEGAR os 2 componentes e TROCAR o conectivo por “OU”.
AFIRMAÇÃO: Ontem trovejou E NÃO choveu.
NEGAÇÃO: Ontem NÃO trovejou OU choveu.
(QUADRIX 2019/CRM-AC)
R: João gosta de futebol e sua mãe gosta de novela.
Considerando a proposição lógica acima, julgue o item.
A negação de R é “João não gosta de futebol e sua mãe não gosta de novela”.
(QUADRIX 2019/CRM-AC)
R: João gosta de futebol e sua mãe gosta de novela.
Considerando a proposição lógica acima, julgue o item.
A negação de R é “João não gosta de futebol e sua mãe não gosta de novela”.
Resolução: Item ERRADO.
A proposição R é composta pelo conectivo “E”. A sua NEGAÇÃO é obtida 
NEGANDO os 2 COMPONENTES e TROCANDO o conectivo “E” por “OU”.
AFIRMAÇÃO: João gosta de futebol E sua mãe gosta de novela.
NEGAÇÃO João NÃO gosta de futebol OU sua mãe NÃO gosta de novela.
(QUADRIX 2019/CONRERP 2ª Região)
P: Fátima não joga futebol e Luiz ouve música.
A partir da proposição acima, julgue o item.
A negação da sentença P é a sentença: “Fátima joga futebol e Luiz não ouve 
música”.
(QUADRIX 2019/CONRERP 2ª Região)
P: Fátima não joga futebol e Luiz ouve música.
A partir da proposição acima, julgue o item.
A negação da sentença P é a sentença: “Fátima joga futebol e Luiz não ouve música”.
Resolução: Item ERRADO.
A proposição P é composta pelo conectivo “E”. 
A NEGAÇÃO é obtida NEGANDO os DOIS COMPONENTES e TROCANDO
o conectivo “E” por “OU”.
AFIRMAÇÃO: Fátima NÃO joga futebol E Luiz ouve música.
NEGAÇÃO: Fátima joga futebol OU Luiz NÃO ouve música.
(QUADRIX 2016/CREF 7ª Região)
A negação de “Não sabe exatas ou sabe humanas” é:
(A) Sabe exatas ou sabe humanas.
(B) Sabe exatas ou não sabe humanas.
(C) Não sabe exatas e não sabe humanas.
(D) Sabe exatas e não sabe humanas.
(E) Não sabe exatas e sabe humanas.
(QUADRIX 2016/CREF 7ª Região)
A negação de “Não sabe exatas ou sabe humanas” é:
(A) Sabe exatas ou sabe humanas.
(B) Sabe exatas ou não sabe humanas.
(C) Não sabe exatas e não sabe humanas.
(D) Sabe exatas e não sabe humanas.
(E) Não sabe exatas e sabe humanas.
Resolução: Gabarito letra “D”.
Para NEGAR uma proposição composta pelo conectivo “OU”, devemos 
NEGAR os 2 COMPONENTES e TROCAR O CONECTIVO pelo “E”.
AFIRMAÇÃO: NÃO sabe exatas OU sabe humanas.
NEGAÇÃO: Sabe exatas E NÃO sabe humanas. 
(CONSULPLAN 2018/CM de Belo Horizonte)
A NEGAÇÃO de “hoje é natal e amanhã não é domingo” é:
a) Hoje é natal ou amanhã é domingo.
b) Hoje não é natal ou amanhã é domingo.
c) Hoje não é natal e amanhã não é domingo.
d) Hoje não é natal ou amanhã não é domingo.
CONSULPLAN 2018/CM de Belo Horizonte)
A NEGAÇÃO de “hoje é natal e amanhã não é domingo” é:
a) Hoje é natal ou amanhã é domingo.
b) Hoje não é natal ou amanhã é domingo.
c) Hoje não é natal e amanhã não é domingo.
d) Hoje não é natal ou amanhã não é domingo.
Resolução: Gabarito letra “B”
Para NEGAR uma proposição composta pelo conectivo “E”, devemos NEGAR
os DOIS COMPONENTES e TROCAR o conectivo por “OU”.
AFIRMAÇÃO: Hoje é Natal E amanhã NÃO é domingo.
NEGAÇÃO: Hoje NÃO é Natal OU amanhã é domingo.
(CESPE 2018/SEFAZ-RS)
A negação da proposição “O IPTU, eu pago parcelado; o IPVA, eu pago em 
parcela única” pode ser escrita como
a) “Eu não pago o IPTU parcelado ou não pago o IPVA em parcela única”. 
b) “Eu pago o IPTU em parcela única e pago o IPVA parcelado”. 
c) “Eu pago o IPTU em parcela única ou pago o IPVA parcelado”. 
d) “Eu não pago o IPTU parcelado e não pago o IPVA em parcela única”. 
e) “Eu não pago o IPTU parcelado e pago o IPVA parcelado”. 
(CESPE 2018/SEFAZ-RS)
A negação da proposição “O IPTU, eu pago parcelado; o IPVA, eu pago em parcela única” pode ser escrita como
a) “Eu não pago o IPTU parcelado ou não pago o IPVA em parcela única”. 
b) “Eu pago o IPTU em parcela única e pago o IPVA parcelado”. 
c) “Eu pago o IPTU em parcela única ou pago o IPVA parcelado”. 
d) “Eu não pago o IPTU parcelado e não pago o IPVA em parcela única”. 
e) “Eu não pago o IPTU parcelado e pago o IPVA parcelado”. 
Resolução: Gabarito letra “A”.
As duas coisas ocorrem juntas:
𝐸𝑢 𝑝𝑎𝑔𝑜 𝑜 𝐼𝑃𝑇𝑈 𝑝𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑎𝑑𝑜 E 𝑒𝑢 𝑝𝑎𝑔𝑜 𝑜 𝐼𝑃𝑉𝐴 𝑒𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑎 ú𝑛𝑖𝑐𝑎.
NEGAMOS uma proposição composta pelo “E” utilizando a LEI DE DEMORGAN: 
Nega-se os 2 componentes e troca-se o conectivo“e” pelo conectivo “ou”.
AFIRMAÇÃO: Eu pago o IPTU parcelado E eu pago o IPVA em parcela única.
NEGAÇÃO: Eu NÃO pago o IPTU parcelado OU eu NÃO pago o IPVA em 
parcela única.
(CESPE 2013/INPI)
A negação da proposição “o eleitor é induzido a apoiar níveis muito elevados 
de gasto público ou o nível de gasto público não reflete a preferência do 
eleitor” é logicamente equivalente a “o eleitor não é induzido a apoiar níveis 
muito elevados de gasto público e o nível de gasto público reflete a 
preferência do eleitor.”
CESPE 2013/INPI)
A negação da proposição “o eleitor é induzido a apoiar níveis muito elevados 
de gasto público ou o nível de gasto público não reflete a preferência do 
eleitor” é logicamente equivalente a “o eleitor não é induzido a apoiar níveis 
muito elevados de gasto público e o nível de gasto público reflete a 
preferência do eleitor.”
Resolução: 
Item CORRETO.
Para NEGAR uma proposição composta pelo “OU”, devemos:
NEGAR os 2 COMPONENTES e TROCAR o conectivo por “E”.
(CESPE 2014/Câmara dos Deputados)
A negação da proposição “Eu voto no candidato X, ele não é eleito e ele não 
me dá um agrado antes da eleição” está corretamente expressa por “Eu não 
voto no candidato X, ele é eleito e ele me dá um agrado antes da eleição”.
(CESPE 2014/Câmara dos Deputados)
A negação da proposição “Eu voto no candidato X, ele não é eleito e ele não 
me dá um agrado antes da eleição” está corretamente expressa por “Eu não 
voto no candidato X, ele é eleito e ele me dá um agrado antes da eleição”.
Resolução: 
Item ERRADO.
Para NEGAR proposições compostas pelo conectivo “E”, devemos:
NEGAR os COMPONENTES e TROCAR o CONECTIVO por “OU”.
(FCC 2017/TRE-SP)
Considere que uma expressão lógica envolva candidato (C), cargo político (P), 
votos (V) e ganhador (G). Para avaliar se uma dada expressão é verdadeira ou 
não, um Técnico deve usar uma Tabela da Verdade, que contém uma lista 
exaustiva de situações possíveis envolvendo as 4 variáveis. A Tabela da 
Verdade deve ter 4 colunas e
(A) 8 linhas.
(B) 16 linhas.
(C) 4 linhas.
(D) 32 linhas.
(E) 64 linhas.
(FCC 2017/TRE-SP)
Considere que uma expressão lógica envolva candidato (C), cargo político (P), votos (V) e 
ganhador (G). Para avaliar se uma dada expressão é verdadeira ou não, um Técnico deve usar 
uma Tabela da Verdade, que contém uma lista exaustiva de situações possíveis envolvendo as 
4 variáveis. A Tabela da Verdade deve ter 4 colunas e
(A) 8 linhas.
(B) 16 linhas.
(C) 4 linhas.
(D) 32 linhas.
(E) 64 linhas.
Comentário: Gabarito é letra “B”
O número de linhas de uma tabela-verdade é 2n, onde n é o 
número de proposições simples envolvidas. Como há 4 proposições, então o 
número de linhas da tabela é 24 = 16.
(CESPE / MPE-RR – 2017) 
É possível a realização de controle de constitucionalidade das normas 
constitucionais originárias em razão de princípios de justiça substantiva 
subjacentes ao texto constitucional.
(CESPE / MPE-RR – 2017) 
É possível a realização de controle de constitucionalidade das normas 
constitucionais originárias em razão de princípios de justiça substantiva 
subjacentes ao texto constitucional.
Comentários:
Questão ERRADA
O poder constituinte originário é ILIMITADO e INCONDICIONADO. 
NÃO há que se falar em controle de constitucionalidade das normas 
constitucionais originárias. 
(CESPE / ANVISA – 2016) 
À luz do princípio da dignidade humana, a CF estabelece que, após a 
aprovação por qualquer quórum durante o processo legislativo, todos os 
tratados e convenções sobre direitos humanos subscritos pelo Brasil passem a 
ter o status de norma constitucional.
Estudante Estuda uestões
(CESPE / ANVISA – 2016) 
À luz do princípio da dignidade humana, a CF estabelece que, após a aprovação por qualquer quórum 
durante o processo legislativo, todos os tratados e convenções sobre direitos humanos subscritos pelo Brasil 
passem a ter o status de norma constitucional.
Comentários:
Questão ERRADA.
Segundo a jurisprudência do STF, os tratados internacionais de direitos 
humanos podem ocupar duas posições hierárquicas distintas no ordenamento 
jurídico:
Hierarquia CONSTITUCIONAL e Hierarquia SUPRALEGAL
Logo, NEM todos os tratados internacionais de direitos humanos têm status 
constitucional. 
(CESPE / Instituto Rio Branco – 2016) 
Sendo as leis estaduais inferiores às leis federais e, portanto, a elas 
subordinadas, os conflitos entre ambos os tipos de lei são resolvidos pelo 
critério hierárquico.
(CESPE / Instituto Rio Branco – 2016) 
Sendo as leis estaduais inferiores às leis federais e, portanto, a elas 
subordinadas, os conflitos entre ambos os tipos de lei são resolvidos pelo 
critério hierárquico.
Comentários:
Questão ERRADA.
NÃO há hierarquia entre leis federais, leis estaduais e leis municipais. Todas 
estão no mesmo patamar hierárquico. 
Eventual conflito entre lei federal e lei estadual será resolvido avaliando-se a 
repartição constitucional de competências. 
(CESPE / DPU – 2016) 
Para que direitos e garantias expressos em tratados internacionais ratificados 
pelo Brasil sejam formalmente reconhecidos no sistema jurídico brasileiro, é 
necessária a aprovação de cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, 
por três quintos dos votos dos respectivos membros.
(CESPE / DPU – 2016) 
Para que direitos e garantias expressos em tratados internacionais ratificados pelo Brasil sejam formalmente 
reconhecidos no sistema jurídico brasileiro, é necessária a aprovação de cada Casa do Congresso Nacional, 
em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros.
Comentários:
Questão ERRADA.
Qualquer que seja o rito de aprovação, o tratado de direitos humanos será 
formalmente reconhecido no sistema jurídico brasileiro. O rito de aprovação 
influencia somente na posição hierárquica do tratado. Assim, caso o tratado 
internacional de direitos humanos seja aprovado na forma do art. 5º, § 3º, 
CF/88, ele terá equivalência de emenda constitucional. Por outro lado, se for 
aprovado pelo rito ordinário, terá status supralegal. 
(CESPE / MEC – 2015) 
De acordo com a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, as normas 
decorrentes de tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos, 
regularmente internalizadas no ordenamento jurídico brasileiro, apresentam 
status supralegal, ainda que não tenham sido aprovadas segundo o rito 
previsto para o processo legislativo das emendas à Constituição.
(CESPE / MEC – 2015) 
De acordo com a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, as normas 
decorrentes de tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos, 
regularmente internalizadas no ordenamento jurídico brasileiro, apresentam 
status supralegal, ainda que não tenham sido aprovadas segundo o rito 
previsto para o processo legislativo das emendas à Constituição.
Comentários:
Questão CORRETA.
Os tratados de direitos humanos que forem aprovados pelo rito ordinário terão 
status supralegal. 
(CESPE / FUB – 2015) 
As normas que integram uma constituição escrita possuem hierarquia entre
si, de modo que as normas materialmente constitucionais ostentam maior 
valor hierárquico que as normas apenas formalmente constitucionais.
(CESPE / FUB – 2015) 
As normas que integram uma constituição escrita possuem hierarquia entre
si, de modo que as normas materialmente constitucionais ostentam maior 
valor hierárquico que as normas apenas formalmente constitucionais.
Comentários:
Questão ERRADA.
Todas as normas constitucionais apresentam a MESMA HIERARQUIA, sejam 
elas MATERIALMENTE ou apenas FORMALMENTE constitucionais. 
(CESPE / TRF 1ª Região – 2015) 
As normas presentes no ato das disposições constitucionais transitórias, pelo 
seu caráter temporário, são dispositivos hierarquicamente inferiores às 
normas constantes do corpo principal da CF.
(CESPE / TRF 1ª Região – 2015) 
As normas presentes no ato das disposições constitucionais transitórias, pelo 
seu caráter temporário, são dispositivos hierarquicamente inferiores às 
normas constantes do corpo principalda CF.
Comentários:
Questão ERRADA.
As normas presentes no ADCT possuem a mesma hierarquia das normas 
constantes do corpo principal da CF/88. 
(CESPE / AGU – 2015) 
Considerando-se que a emenda constitucional, como manifestação do poder 
constituinte derivado, introduz no ordenamento jurídico normas de 
hierarquia constitucional, não é possível a declaração de 
inconstitucionalidade dessas normas. Assim, eventuais incompatibilidades 
entre o texto da emenda e a CF devem ser resolvidas com base no princípio 
da máxima efetividade constitucional.
(CESPE / AGU – 2015) 
Considerando-se que a emenda constitucional, como manifestação do poder 
constituinte derivado, introduz no ordenamento jurídico normas de 
hierarquia constitucional, não é possível a declaração de 
inconstitucionalidade dessas normas. Assim, eventuais incompatibilidades 
entre o texto da emenda e a CF devem ser resolvidas com base no princípio 
da máxima efetividade constitucional.
Comentários:
Questão ERRADA.
Emendas constitucionais podem, sim, ser declaradas INCONSTITUCIONAIS, 
caso sejam INCOMPATÍVEIS com as normas constitucionais originárias.
(CESPE / TCU – 2015) 
Embora leis complementares não sejam consideradas inconstitucionais pelo 
simples fato de veicularem matérias reservadas a leis ordinárias, os 
dispositivos desse tipo de lei que não tratem de assunto próprio de lei 
complementar ficam sujeitos a modificações posteriores promovidas por lei 
ordinária.
(CESPE / TCU – 2015) 
Embora leis complementares não sejam consideradas inconstitucionais pelo simples fato de veicularem 
matérias reservadas a leis ordinárias, os dispositivos desse tipo de lei que não tratem de assunto próprio de 
lei complementar ficam sujeitos a modificações posteriores promovidas por lei ordinária.
Comentários:
Questão CORRETA.
De fato, as leis complementares podem tratar de tema reservado às leis 
ordinárias. Se a CF/88 exige lei ordinária (cuja aprovação é mais simples!) para 
tratar de determinado assunto, NÃO há óbice a que uma lei complementar 
regule o tema. MAS, caso isso ocorra, a lei complementar será considerada 
materialmente ordinária; essa lei complementar poderá, então, ser revogada 
ou modificada por simples lei ordinária. 
(CESPE / TJ-SE – 2014) 
A repartição de competências entre os entes federativos atribui à União 
competência ampla e, aos estados, competência residual, motivo por que lei 
federal é hierarquicamente superior a lei estadual.
(CESPE / TJ-SE – 2014) 
A repartição de competências entre os entes federativos atribui à União 
competência ampla e, aos estados, competência residual, motivo por que lei 
federal é hierarquicamente superior a lei estadual.
Comentários:
Questão ERRADA.
NÃO há hierarquia entre leis federais e leis estaduais. Na hipótese de conflito 
entre estas normas, a resolução NÃO será pelo critério hierárquico, MAS de 
acordo com a competência atribuída pela Constituição Federal ao ente 
federado. 
(CESPE – 2019 – TJAM – ANALISTA)
Lúcio é investigado pela prática de latrocínio. Durante a investigação, apurou-
se a participação de Carlos no crime, tendo sido decretada de ofício a sua 
prisão temporária.
A partir dessa situação hipotética e do que dispõe a legislação, julgue o item 
seguinte.
Como Lúcio está solto, o inquérito policial não terá prazo para ser concluído.
(CESPE – 2019 – TJAM – ANALISTA)
Lúcio é investigado pela prática de latrocínio. Durante a investigação, apurou-
se a participação de Carlos no crime, tendo sido decretada de ofício a sua 
prisão temporária.
A partir dessa situação hipotética e do que dispõe a legislação, julgue o item 
seguinte.
Como Lúcio está solto, o inquérito policial não terá prazo para ser concluído.
COMENTÁRIOS: Item ERRADO.
Estando o indiciado SOLTO o IP deverá ser CONCLUÍDO no PRAZO 
DE 30 DIAS, conforme art. 10 do CPP.
(CESPE – 2019 – TJAM – ASSISTENTE)
A respeito de ação penal e do disposto na Lei de Juizados Especiais Cíveis e 
Criminais (Lei n.º 9.099/1995), julgue o item seguinte.
O inquérito policial é dispensável para a promoção da ação penal desde que a 
denúncia esteja minimamente consubstanciada nos elementos exigidos em 
lei.
(CESPE – 2019 – TJAM – ASSISTENTE)
A respeito de ação penal e do disposto na Lei de Juizados Especiais Cíveis e 
Criminais (Lei n.º 9.099/1995), julgue o item seguinte.
O inquérito policial é dispensável para a promoção da ação penal desde que a 
denúncia esteja minimamente consubstanciada nos elementos exigidos em 
lei.
COMENTÁRIOS: Item CORRETO.
O IP é DISPENSÁVEL para o ajuizamento da ação penal, logo a ação penal 
poderá ser VALIDAMENTE ajuizada mesmo SEM um IP PRÉVIO, desde que o 
titular da ação penal já possua os elementos necessários ao ajuizamento da 
ação penal (prova da MATERIALIDADE e INDÍCIOS suficientes de autoria).
(CESPE – 2019 – TJ-SC – JUIZ/ADAPTADA)
O IP, por consistir em procedimento indispensável à formação da opinio
delicti, deverá acompanhar a denúncia ou a queixa criminal.
(CESPE – 2019 – TJ-SC – JUIZ/ADAPTADA)
O IP, por consistir em procedimento indispensável à formação da opinio
delicti, deverá acompanhar a denúncia ou a queixa criminal.
COMENTÁRIOS: 
Item ERRADO.
O IP é DISPENSÁVEL para o ajuizamento da ação penal, logo a ação penal 
poderá ser VALIDAMENTE ajuizada mesmo SEM um IP PRÉVIO, desde que o 
titular da ação penal já possua os elementos necessários ao ajuizamento da 
ação penal (prova da MATERIALIDADE e INDÍCIOS suficientes de autoria).
(CESPE – 2019 – TJ-SC – JUIZ/ADAPTADA)
Não poderá haver restrição de acesso, com base em sigilo, ao defensor do 
investigado, que deve ter amplo acesso aos elementos de prova já 
documentados no IP, no que diga respeito ao exercício do direito de defesa.
(CESPE – 2019 – TJ-SC – JUIZ/ADAPTADA)
Não poderá haver restrição de acesso, com base em sigilo, ao defensor do 
investigado, que deve ter amplo acesso aos elementos de prova já 
documentados no IP, no que diga respeito ao exercício do direito de defesa.
COMENTÁRIOS: Item CORRETO.
SÚMULA VINCULANTE Nº 14: “É direito do DEFENSOR, no interesse do 
representado, ter ACESSO AMPLO aos elementos de prova que, JÁ 
DOCUMENTADOS em procedimento investigatório realizado por órgão com 
competência de polícia judiciária, DIGAM RESPEITO AO EXERCÍCIO DO DIREITO 
DE DEFESA”. MAS, o defensor NÃO terá acesso aos elementos de prova que 
ainda NÃO tenham sido documentados nos autos do IP, como é o caso de uma 
interceptação telefônica ainda em curso e que NÃO foi juntada ao IP.
(CESPE – 2019 – TJ-SC – JUIZ/ADAPTADA)
A autoridade policial não poderá determinar o arquivamento dos autos de IP, 
salvo na hipótese de manifesta atipicidade da conduta investigada.
(CESPE – 2019 – TJ-SC – JUIZ/ADAPTADA)
A autoridade policial não poderá determinar o arquivamento dos autos de IP, 
salvo na hipótese de manifesta atipicidade da conduta investigada.
COMENTÁRIOS: 
Item ERRADO.
A autoridade policial NUNCA poderá mandar arquivar os autos do IP.
NÃO existe a exceção que o CESPE apresenta.
(CESPE – 2019 – MPE-PI – PROMOTOR/ADAPTADA)
O Ministério Público, em razão de seu poder investigatório, pode instaurar 
procedimento investigatório, realizar diligências e, ainda, presidir inquérito 
policial.
(CESPE – 2019 – MPE-PI – PROMOTOR/ADAPTADA)
O Ministério Público, em razão de seu poder investigatório, pode instaurar 
procedimento investigatório, realizar diligências e, ainda, presidir inquérito 
policial.
COMENTÁRIOS: 
Item ERRADO.
O MP, segundo o STF, deverá INVESTIGAR por MEIOS PRÓPRIOS (através 
de procedimentos internos, instaurados no âmbito do próprio MP, os chamados 
PIC´s). 
O MP NÃO pode instaurar NEM conduzir o inquérito policial.
CESPE – 2018 – MPU – ANALISTA) 
Em relação a inquérito policial, ação penal e competência, julgue o próximo 
item, de acordo com o entendimento da doutrina majoritária e dos tribunais 
superiores.
É de seis meses o prazo para que o ministro da Justiça requeira a instauração 
de inquérito policial em crime de ação penal pública condicionada.Findo esse 
prazo, opera-se a decadência do direito de ação.
CESPE – 2018 – MPU – ANALISTA) 
Em relação a inquérito policial, ação penal e competência, julgue o próximo 
item, de acordo com o entendimento da doutrina majoritária e dos tribunais 
superiores.
É de seis meses o prazo para que o ministro da Justiça requeira a instauração 
de inquérito policial em crime de ação penal pública condicionada. Findo esse 
prazo, opera-se a decadência do direito de ação.
COMENTÁRIOS: Item ERRADO.
NÃO há prazo DECADENCIAL para que o MINISTRO DA JUSTIÇA 
encaminhe REQUISIÇÃO de instauração do IP nos CRIMES DE AÇÃO PENAL 
PÚBLICA CONDICIONADA À REQUISIÇÃO DO MJ.
(CESPE – 2018 – PC-SE – DELEGADO) 
No âmbito do inquérito policial, cuja natureza é inquisitiva, não se faz 
necessária a aplicação plena do princípio do contraditório, conforme a 
jurisprudência dominante.
(CESPE – 2018 – PC-SE – DELEGADO) 
No âmbito do inquérito policial, cuja natureza é inquisitiva, não se faz 
necessária a aplicação plena do princípio do contraditório, conforme a 
jurisprudência dominante.
COMENTÁRIOS: 
Item CORRETO.
NÃO há, no INQUÉRITO POLICIAL, a observância do CONTRADITÓRIO
PLENO, como há no processo penal.
O IP é um PROCEDIMENTO de CARÁTER INQUISITORIAL.
(CESPE – 2018 – POLÍCIA FEDERAL – DELEGADO) 
Em cada item seguinte, é apresentada uma situação hipotética seguida de 
uma assertiva a ser julgada com relação à competência para requerer o 
arquivamento de autos de IP e às consequências da promoção desse tipo de
arquivamento. Relatado o IP, sob a tese de atipicidade penal do fato, o MP 
requereu o arquivamento dos autos, o que foi determinado pelo competente 
juízo, em acolhimento à tese do MP. Nessa situação, o arquivamento dos 
autos nos termos do requerimento do MP impede a reabertura das 
investigações pela autoridade policial.
(CESPE – 2018 – POLÍCIA FEDERAL – DELEGADO) 
Em cada item seguinte, é apresentada uma situação hipotética seguida de uma assertiva a 
ser julgada com relação à competência para requerer o arquivamento de autos de IP e às 
consequências da promoção desse tipo de
arquivamento. Relatado o IP, sob a tese de atipicidade penal do fato, o MP requereu o 
arquivamento dos autos, o que foi determinado pelo competente juízo, em acolhimento à 
tese do MP. Nessa situação, o arquivamento dos autos nos termos do requerimento do MP 
impede a reabertura das investigações pela autoridade policial.
COMENTÁRIOS: Item CORRETO.
A jurisprudência se posiciona no sentido de que o ARQUIVAMENTO, neste 
caso, FAZ COISA JULGADA MATERIAL, IMPEDINDO a retomada futura das 
investigações, ainda que haja o surgimento de novas provas.
(CESPE – 2018 – POLÍCIA FEDERAL – ESCRIVÃO) 
João integra uma organização criminosa que, além de contrabandear e 
armazenar, vende, clandestinamente, cigarros de origem estrangeira nas ruas 
de determinada cidade brasileira.
A partir dessa situação hipotética, julgue os itens subsequentes.
Caso haja indício de transnacionalidade no crime de contrabando praticado, a 
competência para apurar e julgar o delito é da justiça federal e, se João estiver 
preso, a Polícia Federal deverá concluir o inquérito em até dez dias.
(CESPE – 2018 – POLÍCIA FEDERAL – ESCRIVÃO) 
João integra uma organização criminosa que, além de contrabandear e armazenar, vende, clandestinamente, 
cigarros de origem estrangeira nas ruas de determinada cidade brasileira.
A partir dessa situação hipotética, julgue os itens subsequentes.
Caso haja indício de transnacionalidade no crime de contrabando praticado, a competência para apurar e 
julgar o delito é da justiça federal e, se João estiver preso, a Polícia Federal deverá concluir o inquérito em até 
dez dias.
COMENTÁRIOS: Item ERRADO.
O prazo para conclusão do IP, neste caso, será de 15 dias.
Art. 66. O prazo para conclusão do inquérito policial será de QUINZE DIAS, 
quando o indiciado estiver PRESO, podendo ser prorrogado por mais quinze 
dias, a pedido, devidamente fundamentado, da autoridade policial e deferido 
pelo Juiz a que competir o conhecimento do processo.
(CESPE – 2019 – CGE-CE – AUDITOR DE CONTROLE INTERNO - ADAPTADA)
O desvio punível não é o que, por características intrínsecas ou ontológicas, é 
reconhecido em cada ocasião como imoral, como naturalmente anormal, 
como socialmente lesivo ou coisa semelhante. É aquele formal e previamente 
indicado pela lei como pressuposto necessário para a aplicação de uma pena.
É correto afirmar que, o texto precedente faz referência, principalmente, aos 
princípios penais da legalidade e da anterioridade.
(CESPE – 2019 – CGE-CE – AUDITOR DE CONTROLE INTERNO - ADAPTADA)
O desvio punível não é o que, por características intrínsecas ou ontológicas, é reconhecido em cada ocasião 
como imoral, como naturalmente anormal, como socialmente lesivo ou coisa semelhante. É aquele formal e 
previamente indicado pela lei como pressuposto necessário para a aplicação de uma pena.
É correto afirmar que, o texto precedente faz referência, principalmente, aos princípios penais da legalidade e 
da anterioridade.
COMENTÁRIO:
Item CORRETO.
O texto se refere ao princípio da legalidade, ao estabelecer que o fato punível 
criminalmente NÃO é aquele que, por sua natureza, é reconhecido como imoral ou 
fora do padrão, ou ainda socialmente danoso, mas necessariamente aquele que é 
PREVISTO LEGALMENTE como uma infração penal. Tal fato deve ser assim 
considerado PREVIAMENTE à prática da conduta, motivo pelo qual também se 
menciona o princípio da anterioridade da lei penal.
(CESPE – 2019 – TJ-DFT – TITULAR DE SERVIÇOS DE NOTAS E REGISTROS - REMOÇÃO)
Aplicado no direito penal brasileiro, o princípio da alteridade assinala que, 
para haver crime, a conduta humana deve colocar em risco ou lesar bens de 
terceiros, e é proibida a incriminação de atitudes que não excedam o âmbito 
do próprio autor.
(CESPE – 2019 – TJ-DFT – TITULAR DE SERVIÇOS DE NOTAS E REGISTROS - REMOÇÃO)
Aplicado no direito penal brasileiro, o princípio da alteridade assinala que, 
para haver crime, a conduta humana deve colocar em risco ou lesar bens de 
terceiros, e é proibida a incriminação de atitudes que não excedam o âmbito 
do próprio autor.
COMENTÁRIO:
Item CORRETO.
O princípio da alteridade estabelece que, para que haja crime, a conduta
humana deve colocar em risco ou lesar bens de terceiros, sendo VEDADA a 
criminalização de atitudes que não excedam o âmbito do próprio autor.
(CESPE – 2019 – PRF – POLICIAL RODOVIÁRIO FEDERAL) 
O art. 1.º do Código Penal brasileiro dispõe que “não há crime sem lei anterior 
que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal”.
Considerando esse dispositivo legal, bem como os princípios e as 
repercussões jurídicas dele decorrentes, julgue o item que se segue.
O presidente da República, em caso de extrema relevância e urgência, pode 
editar medida provisória para agravar a pena de determinado crime, desde 
que a aplicação da pena agravada ocorra somente após a aprovação da 
medida pelo Congresso Nacional.
(CESPE – 2019 – PRF – POLICIAL RODOVIÁRIO FEDERAL) 
O art. 1.º do Código Penal brasileiro dispõe que “não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena 
sem prévia cominação legal”.
Considerando esse dispositivo legal, bem como os princípios e as repercussões jurídicas dele decorrentes, 
julgue o item que se segue.
O presidente da República, em caso de extrema relevância e urgência, pode editar medida provisória para 
agravar a pena de determinado crime, desde que a aplicação da pena agravada ocorra somente após a 
aprovação da medida pelo Congresso Nacional.
COMENTÁRIOS
Item ERRADO.
Pelo princípio da reserva legal, derivação do princípio da legalidade, somente 
lei em sentido estrito pode criminalizar condutas e cominar penas, sendo 
VEDADA a criação de tipos penais (ou agravamento de pena) por meio de, por 
exemplo, medida provisória.
(CESPE – 2018 – POLÍCIA FEDERAL – PERITO CRIMINAL FEDERAL)
A fim de garantir o sustento de sua família, Pedro adquiriu 500 CDs e DVDs 
piratas para posteriormenterevendê-los. Certo dia, enquanto expunha os 
produtos para venda em determinada praça pública de uma cidade brasileira, 
Pedro foi surpreendido por policiais, que apreenderam a mercadoria e o 
conduziram coercitivamente até a delegacia.
Com referência a essa situação hipotética, julgue o item subsequente.
O princípio da adequação social se aplica à conduta de Pedro, de modo que se 
revoga o tipo penal incriminador em razão de se tratar de comportamento 
socialmente aceito.
(CESPE – 2018 – POLÍCIA FEDERAL – PERITO CRIMINAL FEDERAL)
A fim de garantir o sustento de sua família, Pedro adquiriu 500 CDs e DVDs piratas para 
posteriormente revendê-los. Certo dia, enquanto expunha os produtos para venda em 
determinada praça pública de uma cidade brasileira, Pedro foi surpreendido por policiais, 
que apreenderam a mercadoria e o conduziram coercitivamente até a delegacia.
Com referência a essa situação hipotética, julgue o item subsequente.
O princípio da adequação social se aplica à conduta de Pedro, de modo que se revoga o 
tipo penal incriminador em razão de se tratar de comportamento socialmente aceito.
COMENTÁRIOS: Item ERRADO.
O STJ sumulou entendimento AFASTANDO a possibilidade de aplicação do 
princípio da adequação social à conduta de expor à venda CDs e DVDs 
pirateados. Trata-se de conduta típica, prevista no art. 184, §§ 1º e 2º do CP
(CESPE – 2018 – PC-MA - INVESTIGADOR DE POLÍCIA - ADAPTADA) 
O princípio da legalidade compreende:
A obediência às formas e aos procedimentos exigidos na criação da lei penal 
e, principalmente, na elaboração de seu conteúdo normativo.
(CESPE – 2018 – PC-MA - INVESTIGADOR DE POLÍCIA - ADAPTADA) 
O princípio da legalidade compreende:
A obediência às formas e aos procedimentos exigidos na criação da lei penal 
e, principalmente, na elaboração de seu conteúdo normativo.
COMENTÁRIOS
Item CORRETO.
O princípio da legalidade está relacionado à obediência às formas e aos 
procedimentos exigidos na criação da lei penal (somente lei formal pode criar 
figuras criminosas, cominar penas e, de qualquer modo, agravar a situação de 
uma criminalização já existente) e também à elaboração de seu conteúdo
normativo (a norma penal deve ser clara, taxativa, delimitando exatamente a 
conduta criminalizada).
(CESPE – 2018 – PC-SE - DELEGADO) 
Julgue o item seguinte, relativo aos direitos e deveres individuais e coletivos e 
às garantias constitucionais.
O princípio da individualização da pena determina que nenhuma pena 
passará da pessoa do condenado, razão pela qual as sanções relativas à 
restrição de liberdade não alcançarão parentes do autor do delito.
(CESPE – 2018 – PC-SE - DELEGADO) 
Julgue o item seguinte, relativo aos direitos e deveres individuais e coletivos e às garantias 
constitucionais.
O princípio da individualização da pena determina que nenhuma pena passará da pessoa 
do condenado, razão pela qual as sanções relativas à restrição de liberdade não alcançarão 
parentes do autor do delito.
COMENTÁRIOS: Item ERRADO.
O princípio que diz que nenhuma pena passará da pessoa do condenado, razão 
pela qual as sanções relativas à restrição de liberdade não alcançarão parentes do 
autor do delito, é o princípio da INTRANSCENDÊNCIA DA PENA. 
O PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIZAÇÃO da pena está relacionado à necessidade de 
que a pena corresponda o mais precisamente possível ao fato praticado, 
considerando-se as particularidades do caso e do infrator em si.
(CESPE – 2018 – PC-SE - DELEGADO) 
Julgue o item seguinte, relativo aos direitos e deveres individuais e coletivos e 
às garantias constitucionais.
Em razão do princípio da legalidade penal, a tipificação de conduta como 
crime deve ser feita por meio de lei em sentido material, não se exigindo, em 
regra, a lei em sentido formal.
(CESPE – 2018 – PC-SE - DELEGADO) 
Julgue o item seguinte, relativo aos direitos e deveres individuais e coletivos e 
às garantias constitucionais.
Em razão do princípio da legalidade penal, a tipificação de conduta como 
crime deve ser feita por meio de lei em sentido material, não se exigindo, em 
regra, a lei em sentido formal.
COMENTÁRIOS: Item ERRADO.
O princípio da legalidade estabelece, dentre outras coisas, que a tipificação de 
uma conduta deve se dar por lei formal, ou seja, lei em sentido estrito, e NÃO
qualquer diploma legislativo.
(CESPE – 2018 – STJ – ANALISTA JUDICIÁRIO – ÁREA JUDICIÁRIA) 
Tendo como referência a jurisprudência sumulada dos tribunais superiores, 
julgue o item a seguir, acerca de crimes, penas, imputabilidade penal, 
aplicação da lei penal e institutos.
É possível a aplicação do princípio da insignificância nos crimes contra a 
administração pública, desde que o prejuízo seja em valor inferior a um 
salário mínimo.
(CESPE – 2018 – STJ – ANALISTA JUDICIÁRIO – ÁREA JUDICIÁRIA) 
Tendo como referência a jurisprudência sumulada dos tribunais superiores, 
julgue o item a seguir, acerca de crimes, penas, imputabilidade penal, 
aplicação da lei penal e institutos.
É possível a aplicação do princípio da insignificância nos crimes contra a 
administração pública, desde que o prejuízo seja em valor inferior a um 
salário mínimo.
COMENTÁRIOS: Item ERRADO.
Atualmente o tema se encontra SUMULADO pelo STJ (súmula 599 do STJ), no 
sentido da IMPOSSIBILIDADE de aplicação de tal princípio aos crimes contra a 
administração pública.
(CESPE – 2017 – PC-MT – DELEGADO DE POLÍCIA) 
De acordo com o entendimento do STF, a aplicação do princípio da 
insignificância pressupõe a constatação de certos vetores para se caracterizar 
a atipicidade material do delito. Tais vetores incluem o(a)
a) reduzidíssimo grau de reprovabilidade do comportamento.
b) desvalor relevante da conduta e do resultado.
c) mínima periculosidade social da ação.
d) relevante ofensividade da conduta do agente.
e) expressiva lesão jurídica provocada.
(CESPE – 2017 – PC-MT – DELEGADO DE POLÍCIA) 
De acordo com o entendimento do STF, a aplicação do princípio da insignificância pressupõe a constatação de 
certos vetores para se caracterizar a atipicidade material do delito. Tais vetores incluem o(a)
a) reduzidíssimo grau de reprovabilidade do comportamento.
b) desvalor relevante da conduta e do resultado.
c) mínima periculosidade social da ação.
d) relevante ofensividade da conduta do agente.
e) expressiva lesão jurídica provocada.
COMENTÁRIOS: Gabarito: LETRA A.
Os requisitos para a caracterização do princípio da insignificância são:
• Mínima ofensividade da conduta;
• Ausência de periculosidade social da ação;
• Reduzido grau de reprovabilidade do comportamento;
• Inexpressividade da lesão jurídica.
(CESPE – 2016 – DPU – ANALISTA TÉCNICO ADMINISTRATIVO) 
João, aproveitando-se de distração de Marcos, juiz de direito, subtraiu para si 
uma sacola de roupas usadas a ele pertencentes. Marcos pretendia doá-las a 
instituição de caridade. João foi perseguido e preso em flagrante delito por 
policiais que presenciaram o ato. Instaurado e concluído o inquérito policial, o 
Ministério Público não ofereceu denúncia nem praticou qualquer ato no prazo 
legal.
Considerando a situação hipotética descrita, julgue o item a seguir.
O fato de a vítima ser juiz de direito demonstra maior reprovabilidade da 
conduta de João, o que impede o reconhecimento do princípio da 
insignificância.
(CESPE – 2016 – DPU – ANALISTA TÉCNICO ADMINISTRATIVO) 
João, aproveitando-se de distração de Marcos, juiz de direito, subtraiu para si uma sacola 
de roupas usadas a ele pertencentes. Marcos pretendia doá-las a instituição de caridade. 
João foi perseguido e preso em flagrante delito por policiais que presenciaram o ato. 
Instaurado e concluído o inquérito policial, o Ministério Público não ofereceu denúncia 
nem praticou qualquer ato no prazo legal.
Considerando a situação hipotética descrita, julgue o item a seguir.
O fato de a vítima ser juiz de direito demonstra maior reprovabilidade da conduta de João, 
o que impede o reconhecimento do princípio da insignificância.
COMENTÁRIOS: Item ERRADO.
O fato de a vítimaser juiz de direito não tem qualquer relevância para fins de 
aplicação, ou não, do princípio da insignificância.
(CESPE / Polícia Federal – 2018) 
As redes de computadores podem ser classificadas, pela sua
abrangência, em LAN (Local Area Network), MAN (Metropolitan Area
Network), e WAN (Wide Area Network).
(CESPE / Polícia Federal – 2018) 
As redes de computadores podem ser classificadas, pela sua
abrangência, em LAN (Local Area Network), MAN (Metropolitan Area Network), e WAN 
(Wide Area Network).
COMENTÁRIO: Item CORRETO.
As redes de computadores PODEM ser classificadas em LAN, MAN e WAN.
Ex.:
PAN: Rede de computadores pessoal;
LAN: Rede de computadores de lares, escritórios, prédios. 
MAN: Rede de computadores entre uma matriz e filiais em uma cidade. 
WAN: Rede de computadores entre cidades, países ou até continentes.
(CESPE / STJ – 2015) 
A topologia física de uma rede representa a forma como os computadores 
estão nela interligados, levando em consideração os tipos de computadores 
envolvidos. Quanto a essa topologia, as redes são classificadas em 
homogêneas e heterogêneas.
(CESPE / STJ – 2015) 
A topologia física de uma rede representa a forma como os computadores 
estão nela interligados, levando em consideração os tipos de computadores 
envolvidos. Quanto a essa topologia, as redes são classificadas em 
homogêneas e heterogêneas.
Comentários: Item ERRADO.
A topologia FÍSICA NÃO leva em consideração os tipos de computadores 
envolvidos, mas o layout físico dos links e nós da rede, ou seja, como os cabos 
estão dispostos. 
Quanto a topologia FÍSICA, as redes são classificadas em: Barramento, Anel, 
Estrela, Malha, entre outras.
(CESPE / Câmara dos Deputados – 2012) 
Uma rede local (LAN — Local Area Network) é caracterizada por abranger uma 
área geográfica, em teoria, ilimitada. O alcance físico dessa rede permite que os 
dados trafeguem com taxas acima de 100 Mbps.
(CESPE / Câmara dos Deputados – 2012) 
Uma rede local (LAN — Local Area Network) é caracterizada por abranger uma 
área geográfica, em teoria, ilimitada. O alcance físico dessa rede permite que os 
dados trafeguem com taxas acima de 100 Mbps.
Comentários: Item ERRADO.
A LAN é caracterizada por abranger uma área geográfica bastante LIMITADA. 
A WAN (Wide Area Network) seria uma rede que não possui uma abrangência 
geográfica muito definida.
Obs.: O alcance físico de uma rede local não tem relação com sua taxa de 
transmissão de dados. É possível ter redes locais com taxas acima de 100 Mbps.
(CESPE / ANATEL – 2009) 
Uma rede residencial de computadores, que atende aos moradores de uma 
residência e está conectada à Internet, por meio de acesso ADSL, denomina-se 
PAN (Personal Area Network).
(CESPE / ANATEL – 2009) 
Uma rede residencial de computadores, que atende aos moradores de uma 
residência e está conectada à Internet, por meio de acesso ADSL, denomina-se 
PAN (Personal Area Network).
Comentários: Item ERRADO.
Trata-se de uma LAN (Local Area Network). 
A PAN (Personal Area Network) atende a uma única pessoa e geralmente está 
conectada via Bluetooth.
(CESPE / Polícia Federal – 2018) 
PAN (Personal Area Network) são redes de computadores destinadas a 
ambientes com acesso restrito, seja por limitações físicas ou por definições de 
segurança.
(CESPE / Polícia Federal – 2018) 
PAN (Personal Area Network) são redes de computadores destinadas a 
ambientes com acesso restrito, seja por limitações físicas ou por definições de 
segurança.
Comentários: Item ERRADO.
É possível conectar computadores por meio da PAN, MAS esse NÃO é seu 
intuito principal. 
A PAN, na verdade, é uma rede voltada para a conexão de dispositivos 
centrados em uma pessoa e, não, um conjunto de computadores.
(CESPE / CADE – 2014) 
Tamanho físico, tecnologia de transmissão e topologia são critérios utilizados 
para classificar as redes de computadores.
(CESPE / CADE – 2014) 
Tamanho físico, tecnologia de transmissão e topologia são critérios utilizados 
para classificar as redes de computadores.
Comentários: Item CORRETO.
É possível classificar redes de computadores de diversas formas, dentre elas: 
TAMANHO FÍSICO, TECNOLOGIA DE TRANSMISSÃO OU TOPOLOGIA.
(CESPE / CADE – 2014) 
Para que uma rede de computadores seja classificada de acordo com o 
modelo cliente/servidor, faz-se necessário que tanto o cliente quanto o 
servidor estejam fisicamente no mesmo local.
(CESPE / CADE – 2014) 
Para que uma rede de computadores seja classificada de acordo com o 
modelo cliente/servidor, faz-se necessário que tanto o cliente quanto o 
servidor estejam fisicamente no mesmo local.
Comentários: Item ERRADO.
Pelo contrário, tanto o CLIENTE, quanto SERVIDOR, podem estar em qualquer 
lugar do planeta, respondendo a requisições remotamente. 
Para que uma rede de computadores seja classificada de acordo com o modelo 
CLIENTE/SERVIDOR é necessário que tenhamos máquinas diferentes que 
exercem o papel de CONSUMIR SERVIÇOS (CLIENTE) e máquinas que fazem o 
papel de OFERECER SERVIÇOS (SERVIDORES).
(CESPE / TELEBRÁS – 2015) 
Redes de comunicação do tipo ponto a ponto são indicadas para conectar, por 
exemplo, matriz e filiais de uma mesma empresa, com altas taxas de 
velocidade de conexão.
(CESPE / TELEBRÁS – 2015) 
Redes de comunicação do tipo ponto a ponto são indicadas para conectar, por 
exemplo, matriz e filiais de uma mesma empresa, com altas taxas de 
velocidade de conexão.
Comentários: Item CORRETO.
Uma das vantagens de redes PONTO-A-PONTO ou PAR-A-PAR é que elas 
possibilitam ALTAS TAXAS DE VELOCIDADES DE CONEXÃO, uma vez que os 
dados NÃO passam por INTERMEDIÁRIOS.
(CESPE / MJ – 2013) 
Uma rede local (LAN) permite conectar um número reduzido de 
computadores entre si, uma vez que ela é usada para comunicação em uma 
área geograficamente pequena. A recomendação técnica é de que esse 
número não ultrapasse cem computadores.
(CESPE / MJ – 2013) 
Uma rede local (LAN) permite conectar um número reduzido de 
computadores entre si, uma vez que ela é usada para comunicação em uma 
área geograficamente pequena. A recomendação técnica é de que esse 
número não ultrapasse cem computadores.
Comentários: Item ERRADO.
A classificação da rede como Rede Local trata de sua abrangência geográfica e, 
NÃO da quantidade de computadores. Além disso, NÃO existe recomendação 
técnica que limite a quantidade de computadores conectados em uma Rede 
Local.
(CESPE / TELEBRÁS – 2015) 
As redes locais (LANs) são aquelas instaladas em grandes cidades de regiões 
metropolitanas, para a interconexão de um grupo grande de usuários.
(CESPE / TELEBRÁS – 2015) 
As redes locais (LANs) são aquelas instaladas em grandes cidades de regiões 
metropolitanas, para a interconexão de um grupo grande de usuários.
Comentários: 
Item ERRADO.
São as redes metropolitanas (MAN) que são instaladas em grandes cidades de 
regiões metropolitanas, para a interconexão de um grupo grande de usuários.
(CONSULPLAN - TÉCNICO SEG. TRANSPORTES - TRF/2 ª – 2017)
A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de 
sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de 
trânsito. Onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima 
será de quarenta quilômetros por hora, nas vias urbanas coletoras.
(CONSULPLAN - TÉCNICO SEG. TRANSPORTES - TRF/2 ª – 2017)
A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de 
sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de 
trânsito. Onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima 
será de quarenta quilômetros por hora, nas vias urbanas coletoras.
Comentário: Item CORRETO.
Onde NÃO existir sinalização regulamentadora, a VELOCIDADE MÁXIMA 
SERÁ DE 40 Km/h, NAS VIAS URBANAS COLETORAS.
(FCC – ANALISTA DE TRÂNSITO – DETRAN/MA – 2018)
Em não havendo sinalização regulamentadora, as velocidades máxima e 
mínima, em uma via caracterizada por interseções em nível, geralmente 
controlada por semáforo, com acessibilidadeaos lotes lindeiros e às vias 
secundárias e locais, devem ser, respectivamente, oitenta quilômetros por 
hora e quarenta quilômetros por hora.
(FCC – ANALISTA DE TRÂNSITO – DETRAN/MA – 2018)
Em não havendo sinalização regulamentadora, as velocidades máxima e mínima, em uma 
via caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com 
acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, devem ser, 
respectivamente, oitenta quilômetros por hora e quarenta quilômetros por hora.
Comentário: Item ERRADO.
Conforme: Anexo I do CTB: a via caracterizada por interseções em nível, 
geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às 
vias secundárias e locais é a VIA ARTERIAL. 
A VELOCIDADE MÁXIMA para uma VIA ARTERIAL é de 60KM/H (art. 61, 
§1º, I, “b”). 
De acordo com o art. 62, a VELOCIDADE MÍNIMA SERÁ DE 30KM/H.
(FUNECE – ASSISTENTE DE TRÂNSITO – DETRAN/CE – 2018)
As vias abertas à circulação, de acordo com sua utilização, classificam-se em 
vias urbanas e vias rurais. Via local, via arterial e via de trânsito rápido são 
tipos de vias urbanas.
(FUNECE – ASSISTENTE DE TRÂNSITO – DETRAN/CE – 2018)
As vias abertas à circulação, de acordo com sua utilização, classificam-se em 
vias urbanas e vias rurais. Via local, via arterial e via de trânsito rápido são 
tipos de vias urbanas.
Comentário: 
Item CORRETO.
Conforme o art. 60 do CTB são VIAS URBANAS as VIAS DE TRÂNSITO 
RÁPIDO, as VIAS ARTERIAIS, as VIAS COLETORAS e as VIAS 
LOCAIS.
(FUNECE – AGENTE DE TRÂNSITO – DETRAN/CE – 2018)
A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de 
sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de 
trânsito. Nas vias urbanas, onde não existir sinalização regulamentadora, a 
velocidade máxima será de 40 (quarenta) quilômetros por hora, nas vias 
coletoras, de 60 (sessenta) quilômetros por hora, nas vias de trânsito rápido e 
de 50 (cinquenta) quilômetros por hora, nas vias arteriais.
(FUNECE – AGENTE DE TRÂNSITO – DETRAN/CE – 2018)
A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas 
características técnicas e as condições de trânsito. Nas vias urbanas, onde não existir sinalização 
regulamentadora, a velocidade máxima será de 40 (quarenta) quilômetros por hora, nas vias coletoras, de 60 
(sessenta) quilômetros por hora, nas vias de trânsito rápido e de 50 (cinquenta) quilômetros por hora, nas 
vias arteriais.
Comentário: Item ERRADO.
CTB, Art. 61: A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, 
obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito. 
§ 1º Onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de:
I - nas vias urbanas:
a) 80 quilômetros por hora, nas vias de trânsito rápido:
b) 60 quilômetros por hora, nas vias arteriais;
c) 40 quilômetros por hora, nas vias coletoras;
d) 30 quilômetros por hora, nas vias locais;
(IADES – ANALISTA LEGISLATIVO - ARQUITETO – ALEGO – 2019)
As vias são parte fundamental da infraestrutura de qualquer cidade. A 
respeito do disposto no Código de Trânsito Brasileiro quanto a esses 
elementos infraestruturais, julgue as assertivas a seguir:
As vias são superfícies por onde transitam veículos, pessoas e animais e são 
constituídas por dois elementos: a pista e a calçada.
(IADES – ANALISTA LEGISLATIVO - ARQUITETO – ALEGO – 2019)
As vias são parte fundamental da infraestrutura de qualquer cidade. A respeito do disposto 
no Código de Trânsito Brasileiro quanto a esses elementos infraestruturais, julgue as 
assertivas a seguir:
As vias são superfícies por onde transitam veículos, pessoas e animais e são constituídas 
por dois elementos: a pista e a calçada.
Comentário: Item ERRADO.
CTB, art. 2º: “São vias terrestres urbanas e rurais as ruas, as avenidas, os 
logradouros, os caminhos, as passagens, as estradas e as rodovias, que terão 
seu uso regulamentado pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre elas, 
de acordo com as peculiaridades locais e as circunstâncias especiais.”
Obs.: anexo I do CTB: VIA é a superfície por onde transitam veículos, pessoas e 
animais, compreendendo a pista, a calçada, o acostamento, ilha e canteiro
central.
(IADES – ANALISTA LEGISLATIVO - ARQUITETO – ALEGO – 2019)
Tanto as rodovias quanto as estradas são vias urbanas.
(IADES – ANALISTA LEGISLATIVO - ARQUITETO – ALEGO – 2019)
Tanto as rodovias quanto as estradas são vias urbanas.
Comentário: Item ERRADO.
Conforme o Anexo I, do CTB, as ESTRADAS e RODOVIAS são 
consideradas VIAS RURAIS.
(INAZ DO PARÁ – MOTORISTA – CORE/SP – 2019)
A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio da 
sinalização de regulamentação; porém, na ausência desta, o condutor 
transitando na via de trânsito rápido deve manter a velocidade máxima 
permitida de 80 km/h.
(INAZ DO PARÁ – MOTORISTA – CORE/SP – 2019)
A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio da 
sinalização de regulamentação; porém, na ausência desta, o condutor 
transitando na via de trânsito rápido deve manter a velocidade máxima 
permitida de 80 km/h.
Comentário: Item CORRETO.
A VELOCIDADE MÁXIMA permitida para a via será INDICADA por meio de 
SINALIZAÇÃO, obedecidas suas características técnicas e as condições de 
trânsito. 
Onde NÃO existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de 
80 QUILÔMETROS POR HORA (nas vias urbanas), nas vias de trânsito 
rápido (Art. 61, § 1º, I, “a”).
(FADESP – GUARDA MUNICIPAL – PREF. MOCAJUBA/PA – 2019)
Considere-se uma via urbana coletora, com semáforos e sem sinalização de 
regulamentação da velocidade. A via tem uma pista de duas faixas de trânsito 
separadas por uma linha amarela simples contínua. A velocidade máxima 
permitida e o sentido de circulação nesta via são, respectivamente, 40km/h e 
duplo.
(FADESP – GUARDA MUNICIPAL – PREF. MOCAJUBA/PA – 2019)
Considere-se uma via urbana coletora, com semáforos e sem sinalização de 
regulamentação da velocidade. A via tem uma pista de duas faixas de trânsito 
separadas por uma linha amarela simples contínua. A velocidade máxima 
permitida e o sentido de circulação nesta via são, respectivamente, 40km/h e 
duplo.
Comentário: Item CORRETO.
Se a via tem uma pista de apenas duas faixas de trânsito separadas por uma 
linha amarela simples, contínua, será via pista simples com duplo sentido de 
circulação.
Sendo uma via coletora SEM sinalização regulamentadora, a velocidade máxima 
será de 40 QUILÔMETROS POR HORA (Art. 61, § 1º, I, “c”)
(FGV – AGENTE DE TRÂNSITO E TRANSPORTE – PREF. SALVADOR/BA- 2019)
As velocidades máximas nas rodovias de pista dupla e nas vias urbanas de 
trânsito rápido, respectivamente, para uma camioneta, caso não haja 
sinalização regulamentadora, são 110 km/h e 80km/h.
(FGV – AGENTE DE TRÂNSITO E TRANSPORTE – PREF. SALVADOR/BA- 2019)
As velocidades máximas nas rodovias de pista dupla e nas vias urbanas de trânsito rápido, 
respectivamente, para uma camioneta, caso não haja sinalização regulamentadora, são 110 
km/h e 80km/h.
Comentário: Item CORRETO.
CTB, art. 61: Onde NÃO existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de:
I - nas vias urbanas: 80 km/h, nas vias de trânsito rápido:
NAS RODOVIAS DE PISTA DUPLA:
110 km/h para automóveis, camionetas e motocicletas;
90 km/h para os demais veículos;
NAS RODOVIAS DE PISTA SIMPLES:
100 km/h para automóveis, camionetas e motocicletas;
90 km/h para os demais veículos;
(FGV – AGENTE DE TRÂNSITO E TRANSPORTE – PREF. SALVADOR/BA- 2019)
Analise a descrição a seguir, de um tipo de via em um sistema rodoviário.
"Via caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções 
em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de 
pedestres em nível".
Esta descrição caracteriza uma via do tipo arterial.
(FGV – AGENTE DE TRÂNSITO E TRANSPORTE – PREF. SALVADOR/BA- 2019)
Analise a descrição a seguir, de um tipo de via em um sistema rodoviário.
"Via caracterizada poracessos especiais com trânsito livre, sem interseções 
em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de 
pedestres em nível".
Esta descrição caracteriza uma via do tipo arterial.
Comentário: Item ERRADO.
Anexo I, do CTB:
VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO - aquela caracterizada por acessos especiais com 
trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes 
lindeiros e sem travessia de pedestres em nível.
(Cespe/Polícia Federal/2018)
Nos casos de perícias no âmbito administrativo, de acordo com a Lei n.º 
8.112/1990, o servidor aposentado por invalidez permanente deve ser 
submetido à junta médica oficial, que atestará a invalidez quando 
caracterizada a incapacidade para o desempenho das atribuições do cargo ou 
a impossibilidade de readaptação.
(Cespe/Polícia Federal/2018)
Nos casos de perícias no âmbito administrativo, de acordo com a Lei n.º 
8.112/1990, o servidor aposentado por invalidez permanente deve ser 
submetido à junta médica oficial, que atestará a invalidez quando 
caracterizada a incapacidade para o desempenho das atribuições do cargo ou 
a impossibilidade de readaptação.
Comentário: 
Item CORRETO.
Na hipótese de aposentadoria por invalidez, o servidor será submetido à junta 
médica oficial, que atestará a invalidez quando caracterizada a incapacidade 
para o desempenho das atribuições do cargo ou a impossibilidade de 
readaptação (art. 186, § 3º).
(Cespe – IFF/2018) 
A investidura em cargo público ocorrerá com o(a)
a) nomeação.
b) posse.
c) exercício.
d) provimento.
e) classificação em todas as etapas do concurso público.
(Cespe – IFF/2018) 
A investidura em cargo público ocorrerá com o(a)
a) nomeação.
b) posse.
c) exercício.
d) provimento.
e) classificação em todas as etapas do concurso público.
Comentário: alternativa B.
A previsão expressa do art. 7º do Estatuto é de que a investidura em cargo 
público ocorrerá com a POSSE.
(Cespe/TCE MG/2018) 
Mariana, servidora pública aposentada, reingressou no serviço público após 
verificação, em processo, de que não subsistiam os motivos determinantes da 
sua aposentadoria. 
Nessa situação, o retorno de Mariana ao trabalho configura:
a) reintegração.
b) recondução.
c) readaptação.
d) reversão.
e) aproveitamento.
(Cespe/TCE MG/2018) 
Mariana, servidora pública aposentada, reingressou no serviço público após verificação, 
em processo, de que não subsistiam os motivos determinantes da sua aposentadoria. 
Nessa situação, o retorno de Mariana ao trabalho configura:
a) reintegração.
b) recondução.
c) readaptação.
d) reversão.
e) aproveitamento.
Comentário: alternativa D.
Se junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria 
por invalidez, o servidor APOSENTADO PODE RETORNAR À ATIVIDADE, por 
meio da REVERSÃO (art. 25).
(Cespe – IFF/2018) 
No caso em que a demissão de servidor público estável for invalidada por 
sentença judicial, ocorrerá:
a) recondução.
b) reintegração.
c) reaproveitamento.
d) reversão.
e) regressão.
(Cespe – IFF/2018) 
No caso em que a demissão de servidor público estável for invalidada por sentença judicial, 
ocorrerá:
a) recondução.
b) reintegração.
c) reaproveitamento.
d) reversão.
e) regressão.
Comentário: alternativa B.
REINTEGRAÇÃO é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente 
ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a 
sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de 
todas as vantagens.
(Cespe – IPHAN/2018) 
Idade mínima de dezesseis anos e quitação das obrigações eleitorais são 
requisitos para a investidura em cargo público.
(Cespe – IPHAN/2018) 
Idade mínima de dezesseis anos e quitação das obrigações eleitorais são 
requisitos para a investidura em cargo público.
Comentário: 
Item ERRADO.
São requisitos básicos para investidura em cargo público: 
(i) nacionalidade brasileira; 
(ii) GOZO DOS DIREITOS POLÍTICOS; 
(iii) quitação com as obrigações militares e eleitorais; 
(iv) o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo; 
(v) IDADE MÍNIMA DE DEZOITO ANOS; 
(vi) aptidão física e mental.
(Cespe – IPHAN/2018) 
É vedado ao servidor público aposentado o retorno ao serviço público a 
pedido, somente sendo possível a reversão por insubsistência dos motivos da 
aposentadoria por invalidez.
(Cespe – IPHAN/2018) 
É vedado ao servidor público aposentado o retorno ao serviço público a pedido, somente 
sendo possível a reversão por insubsistência dos motivos da aposentadoria por invalidez.
Comentário: Item ERRADO.
A reversão também poderá ocorrer a pedido. 
São duas modalidades de reversão no Estatuto dos Servidores da União:
(i) de ofício: quando junta médica oficial declarar que deixaram de existir os 
motivos que levaram à aposentadoria por invalidez permanente; e 
(ii) a pedido (no interesse da Administração): aplicável ao servidor estável que 
se aposentou voluntariamente e, após isso, solicitou a reversão de sua 
aposentadoria. 
(Cespe – IPHAN/2018) 
A readequação consiste no retorno do servidor estável ao cargo 
anteriormente ocupado.
(Cespe – IPHAN/2018) 
A readequação consiste no retorno do servidor estável ao cargo 
anteriormente ocupado.
Comentário: 
Item ERRADO.
NÃO existe “readequação” como forma de provimento na Lei 8.112/1990. 
(Cespe – IFF/2018) 
João, servidor público civil federal, ainda em período de estágio probatório, 
sofreu um acidente vascular cerebral que o deixou com sequelas que o 
levaram à aposentadoria por invalidez. Três anos depois, a administração 
pública, por meio da junta médica oficial, constatou que João teria se 
reabilitado e que suas sequelas haviam sido extintas, fatos que ocasionaram a 
declaração de insubsistência dos motivos da sua aposentadoria.
Nessa situação hipotética, a determinação do retorno ao cargo anteriormente 
ocupado por João configura a reversão.
(Cespe – IFF/2018) 
João, servidor público civil federal, ainda em período de estágio probatório, sofreu um 
acidente vascular cerebral que o deixou com sequelas que o levaram à aposentadoria por 
invalidez. Três anos depois, a administração pública, por meio da junta médica oficial, 
constatou que João teria se reabilitado e que suas sequelas haviam sido extintas, fatos que 
ocasionaram a declaração de insubsistência dos motivos da sua aposentadoria.
Nessa situação hipotética, a determinação do retorno ao cargo anteriormente ocupado por 
João configura a reversão.
Comentários: Item CORRETO.
A REVERSÃO é forma de provimento derivado, constante no art. 25 da Lei 
8.112/90. É o retorno à atividade de servidor aposentado. O caso em tela se 
enquadra na hipótese de reversão de ofício.
(Cespe – IFF/2018) 
De acordo com a Lei n.º 8.112/1990, em caso de servidor público estável cuja 
demissão tenha sido invalidada por decisão administrativa ou judicial, deverá 
ocorrer a:
a) recondução.
b) reintegração.
c) redistribuição.
d) readaptação.
e) reversão.
(Cespe – IFF/2018) 
De acordo com a Lei n.º 8.112/1990, em caso de servidor público estável cuja demissão 
tenha sido invalidada por decisão administrativa ou judicial, deverá ocorrer a:
a) recondução.
b) reintegração.
c) redistribuição.
d) readaptação.
e) reversão.
Comentário: alternativa B.
A REINTEGRAÇÃO ocorrerá quando for invalidada a demissão, por decisão 
judicial ou administrativa, do servidor público. Em tal situação, o servidor 
retornará ao cargo de origem, ou ao cargo decorrente de sua transformação, 
devendo ser ressarcido de todas as vantagens a que teria direito. 
(Cespe – IFF/2018) 
Servidor público civil federal pretende o deslocamento no âmbito do quadro 
de sua carreira, com mudança de sede, para acompanhar sua esposa, 
servidora pública militar, que foi deslocada por interesse da administração 
pública.
Nessa situação hipotética, para acompanhar sua esposa, o servidor deverá: 
pedir remoção, pleito que independe do interesse da administração pública.
Cespe – IFF/2018) 
Servidor público civil federal pretende o deslocamento no âmbito do quadrode sua 
carreira, com mudança de sede, para acompanhar sua esposa, servidora pública militar, 
que foi deslocada por interesse da administração pública.
Nessa situação hipotética, para acompanhar sua esposa, o servidor deverá: pedir remoção, 
pleito que independe do interesse da administração pública.
Comentários: Item CORRETO.
No caso em tela, por se tratar de acompanhamento de cônjuge deslocada por 
interesse da administração pública, o servidor público terá direito à 
REMOÇÃO A PEDIDO, PARA OUTRA LOCALIDADE, INDEPENDENTEMENTE DO 
INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO (art. 36, III, ‘a’).
(CESPE / SEDF / 2017 - ADAPTADA)
Os vocábulos “qualidade”, “perspectiva”, “essas”, “conjunto” e “chamada” 
contêm grupos de duas letras que representam um só fonema, constituindo o 
que se denomina dígrafo ou digrama.
CESPE / SEDF / 2017 - ADAPTADA)
Os vocábulos “qualidade”, “perspectiva”, “essas”, “conjunto” e “chamada” contêm grupos 
de duas letras que representam um só fonema, constituindo o que se denomina dígrafo ou 
digrama.
Comentário: Item ERRADO.
A questão traz a definição correta de “DÍGRAFO” (duas letras que representam um único 
som). 
Formam DÍGRAFOS: “essas”, “conjunto” e “chamada”.
NÃO formam dígrafos a palavra: “pers-pec-ti-va” e “qualidade”, 
“pers-pec-ti-va”: “RS” não é dígrafo, não forma um som único. 
“qualidade”, o “QU” não é dígrafo, não é pronunciado com um som único. O “qUA” traz um 
ditongo (dois sons UA). 
(CESPE / SEE AL / PROFESSOR / 2013 - ADAPTADA)
Os vocábulos “professor”, “portuguesa”, “caminha”, “corredores”, 
“maquiagem”, “palhaço”, “caprichada” e “ensino” contêm grupos de duas 
letras que representam um só fonema, constituindo o que se denomina 
dígrafo, ou digrama.
(CESPE / SEE AL / PROFESSOR / 2013 - ADAPTADA)
Dispostos no primeiro parágrafo do texto, os vocábulos “professor”, 
“portuguesa”, “caminha”, “corredores”, “maquiagem”, “palhaço”, 
“caprichada” e “ensino” contêm grupos de duas letras que representam um só 
fonema, constituindo o que se denomina dígrafo, ou digrama.
Comentários: Item CORRETO.
O CESPE apresenta definição e exemplos de DÍGRAFOS:
“professor”, “portuguesa”, “caminha”, “corredores”, “maquiagem”, 
“palhaço”, “caprichada” e “ensino” 
Obs.: en é dígrafo vocálico ou nasal.
(CESPE / POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS / 2018)
O emprego do acento gráfico nas palavras “Dói”, “só” e “nós” justifica-se pela 
mesma regra de acentuação.
(CESPE / POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS / 2018)
O emprego do acento gráfico nas palavras “Dói”, “só” e “nós” justifica-se pela 
mesma regra de acentuação.
Comentários: Item ERRADO.
“Dói” → regra específica dos monossílabos tônicos terminados em DITONGO 
ABERTO. 
“só” e “nós” → regra geral dos MONOSSÍLABOS TÔNICOS.
Obs.: acentuam-se os monossílabos tônicos terminados em A(s), E(s), O(s). São 
regras diferentes. 
(CESPE / BNB / 2018)
Os vocábulos “trás”, “é” e “nós” recebem acento gráfico em obediência à 
mesma regra de acentuação.
(CESPE / BNB / 2018)
Os vocábulos “trás”, “é” e “nós” recebem acento gráfico em obediência à 
mesma regra de acentuação.
Comentários: Item CORRETO.
“TRÁS”, “É” e “NÓS” estão na regra geral dos MONOSSÍLABOS TÔNICOS. 
(CESPE / PC-GO / 2016)
Julgue: As formas verbais “torná-la” e “fazê-la” recebem acentuação gráfica 
porque se devem acentuar todas as formas verbais combinadas a pronome 
enclítico.
(CESPE / PC-GO / 2016)
Julgue: As formas verbais “torná-la” e “fazê-la” recebem acentuação gráfica 
porque se devem acentuar todas as formas verbais combinadas a pronome 
enclítico.
Comentários: item ERRADO.
“TORNÁ" e “FAZÊ” Recebem acento por serem oxítonas terminadas em A e E, 
dentro da REGRA GERAL DAS OXÍTONAS. 
Obs.: PRONOMES “COLADOS” NOS VERBOS devem ser ignorados na análise da 
tonicidade. 
(CESPE / PC-GO / 2016)
Julgue: A mesma regra de acentuação justifica o emprego de 
acento em “à” e “é”.
(CESPE / PC-GO / 2016)
Julgue: A mesma regra de acentuação justifica o emprego de acento em “à” e 
“é”.
Comentários: Item ERRADO.
“É” recebe acento pela REGRA DO MONOSSÍLABO TÔNICO 
TERMINADO em A, E ou O. 
“À” recebe ACENTO GRAVE, que MARCA A FUSÃO DE “A + A”, 
fenômeno chamado “CRASE”.
(CESPE / TELEBRÁS / 2015)
A palavra “está” recebe acento gráfico em decorrência da mesma regra que 
determina o emprego do acento no vocábulo “três”.
(CESPE / TELEBRÁS / 2015)
A palavra “está” recebe acento gráfico em decorrência da mesma regra que 
determina o emprego do acento no vocábulo “três”.
Comentários: Item ERRADO.
“TRÊS” é MONOSSÍLABO TÔNICO TERMINADO em “E”.
“ESTÁ” é uma OXÍTONA TERMINADA em “A”. 
Logo, são acentuadas, mas por regras DIFERENTES. 
(CESPE / IBAMA / 2012)
As palavras “pó”, “só” e “céu” são acentuadas de acordo com a mesma regra 
de acentuação gráfica.
(CESPE / IBAMA / 2012)
As palavras “pó”, “só” e “céu” são acentuadas de acordo com a mesma regra 
de acentuação gráfica.
Comentários: Item ERRADO.
“PÓ” e “SÓ” estão na regra básica dos monossílabos tônicos (terminação em 
A(s), E(s), O(s)). 
“CÉU” é acentuada por terminar em ditongo aberto “ÉU”, logo, está na regra 
dos monossílabos tônicos, uma regra DIFERENTE. 
(CESPE / PF / PAPILOSCOPISTA / 2018)
Julgue o item quanto à sua correção gramatical.
“Nessas situações, procura-se então utilizar a medicina dentária forense como 
técnica primária de identificação dos corpos.”
(CESPE / PF / PAPILOSCOPISTA / 2018)
Julgue o item quanto à sua correção gramatical.
“Nessas situações, procura-se então utilizar a medicina dentária forense como 
técnica primária de identificação dos corpos.”
Comentários: Item CORRETO.
A grafia está correta: 
“den-tá-ria” e “pri-má-ria” são acentuadas por serem paroxítonas 
terminadas em ditongo. 
“Téc-ni-ca” recebe acento porque todas as proparoxítonas são acentuadas. 
(CESPE / PRF / 2013)
O emprego do acento nas palavras “ciência” e “transitório” justifica-se com 
base na mesma regra de acentuação.
(CESPE / PRF / 2013)
O emprego do acento nas palavras “ciência” e “transitório” justifica-se com 
base na mesma regra de acentuação.
Comentários: Item CORRETO.
“CIÊNCIA” e “TRANSITÓRIO” são paroxítonas terminadas em ditongo, 
logo, são acentuadas pela mesma regra.
(SEAP-DF - Agente de Atividades Penitenciárias – 2015 – Universa) 
Não há óbice legal à substituição da pena privativa de liberdade por restritiva 
de direitos aos condenados por crime de tráfico de entorpecentes.
(SEAP-DF - Agente de Atividades Penitenciárias – 2015 – Universa) 
Não há óbice legal à substituição da pena privativa de liberdade por restritiva 
de direitos aos condenados por crime de tráfico de entorpecentes.
Comentários: Item CORRETO.
VEDAÇÃO DA SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE POR PENA 
RESTRITIVA DE DIREITOS:
O STF declarou essa proibição INCONSTITUCIONAL em sede de CONTROLE 
DIFUSO DE CONSTITUCIONALIDADE (Habeas Corpus nº 97.256/RS), por OFENSA 
AO PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIZAÇÃO DA PENA.
⚠ ÓBICE: Impedimento, empecilho.
(PC-CE – Escrivão – 2015 – Vunesp) 
Aquele que oferece droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, à pessoa de 
seu relacionamento, para juntos a consumirem, pratica conduta atípica.
(PC-CE – Escrivão – 2015 – Vunesp) 
Aquele que oferece droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, à pessoa de seu 
relacionamento, para juntos a consumirem, pratica conduta atípica.
Comentários: Item ERRADO.
Pratica conduta TÍPICA. 
Lei de Drogas (LEI Nº 11.343) CAPÍTULO II, DOS CRIMES:
Art. 33. § 3º Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu 
relacionamento, para juntos a consumirem:
Pena - DETENÇÃO, de 6 meses a 1 ano, e pagamento de 700 a 1.500 dias-multa, sem prejuízo 
das penas previstas no art. 28.
Lei nº 9.099/1995, Art. 61. Consideram-se INFRAÇÕES PENAIS DE MENOR POTENCIAL 
OFENSIVO, para os efeitos desta Lei, as CONTRAVENÇÕES PENAIS e os CRIMES a que a lei 
comine pena máxima não superior a 2 anos, cumulada ou não com multa. Logo, é INFRAÇÃO 
PENAL DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO.
(PRF – Agente de Polícia Rodoviária Federal – 2013

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