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Síntese dos Conteúdos Clique no módulo que deseja ver: SUMÁRIO GANHAR Módulo 1 GASTAR Módulo 2 GUARDAR Módulo 3 INVESTIR Módulo 4 PLANEJAR Módulo 5 GANHAR Módulo 1 Síntese dos Conteúdos O dinheiro e seus significados Os sentidos do trabalho Escolhas significativas TEMAS NORTEADORES O DINHEIRO E SEUS SIGNIFICADOS Meio de troca Unidade contábil Meio para acumular riquezas Meio para representações sociais Meio para alcançar o próprio desenvolvimento e estabilidade Símbolo de prazer e de sofrimento OS SENTIDOS DO TRABALHO Sofrimento ou autorealização? A ideia de trabalho como sofrimento precisa ser substituída pelo conceito de realizar algo significativo para si mesmo e para o mundo. OS SENTIDOS DO TRABALHO Um trabalho que tem sentido é feito de maneira eficiente e gera resultados. Trabalho é uma atividade cujo valor precisa ser reconhecido. A maneira como as pessoas trabalham e o que elas produzem, têm forte impacto sobre o que pensam e na maneira como percebem sua liberdade e sua independência. O processo de trabalho, assim como seu fruto, ajuda a pessoa a se descobrir e a formar sua identidade. Com o trabalho produzido pela nossa força física, intelectual, emocional, ganhamos: Com estes resultados construímos: Remuneração em dinheiro Relações Experiências Identidade Desenvolvimento Segurança Estabilidade Auto-estima Prazer ou sofrimento ESCOLHAS SIGNIFICATIVAS Se as nossas escolhas estão alinhadas com os nossos valores elas são significativas. Quando não estão, a dissonância produz sofrimento. ESCOLHAS SIGNIFICATIVAS As escolhas podem ser bobas ou significativas. As mais importantes são as que fazem você ser quem é. Que tipo de pessoa você está se tornando? Vive só de aparência em função do que os outros pensam ou é alguém de verdade? Procura melhorar ou há coisas na vida sobre as quais já desistiu? Em que áreas você continua evoluindo e em quais já não o faz? ESCOLHAS SIGNIFICATIVAS As nossas escolhas têm poder para alterar a história – a história de cada um e a história coletiva. Qual é a sua obra, o que você está criando para o mundo e para si mesmo? Qual significado você atribui ao dinheiro que ganha com seu trabalho? O que faz com esse dinheiro, quais são as suas escolhas? Suas escolhas são coerentes com o significado do seu trabalho na sua vida e o significado que você atribui ao dinheiro que ganha? voltar para o sumário GASTAR Módulo 2 Síntese dos Conteúdos TEMAS NORTEADORES Armadilhas do consumo: como o cérebro decide Como resistir aos impulsos do consumo Consumo consciente e sustentabilidade ARMADILHAS DO CONSUMO: COMO O CÉREBRO DECIDE NA HORA DE GASTAR DINHEIRO As emoções não são o resultado das decisões que tomamos e sim a causa onde o processo decisório tem sua origem. O neuromarketing corres- ponde à investigação dos componentes afetivos e inconscientes das atitudes e do comportamento do consumidor. COMO RESISTIR AOS IMPULSOS DE CONSUMO O pesquisador Daniel Kahneman, ganhador do Prêmio Nobel, descreveu a diferença entre dois tipos de pensamentos que produzem nossas decisões: Pensamentos automáticos se caracterizam por serem rápidos: produzem conclusões imediatas, normalmente fora da esfera do pensamento consciente, desprovidos de deliberação ou planejamento – é o “piloto automático”. Pensamentos controlados são o oposto disso: requerem um engajamento intencional e consciente. A impulsividade do “piloto automático” pode ser redirecionada com um treino da mente chamado meditação “mindfulness” - o treino da “atenção plena”. 01. Estabeleça um foco intencional onde a sua atenção deverá permanecer: pode ser a sua respiração ou um objeto externo. 02. Determine o tempo em que a sua atenção estará exclusivamente sobre este foco. 03. Caso a sua atenção se desvie do foco que você determinou (e ela vai se desviar!), não se aborreça, simplesmente perceba que isso aconteceu e redirecione a sua atenção para o foco em ela estava inicialmente direcionada. 04. Continue fazendo isso durante o tempo que você havia determinado e observe o que acontece. CONSUMO CONSCIENTE E SUSTENTABILIDADE Em um estilo de vida centrado no consumo o futuro passa a ser menos considerado que o presente. Este modelo imediatista e consumista passa a ser aplicado a tudo, desde a sustentabilidade do planeta até a maneira como conduzimos a vida financeira. O trabalho passa a ser percebido só como fonte de recursos para comprar e pagar o que desejo e deixa de ter a dimensão da auto realização e do impacto que sua ação produz no mundo. Nessa circunstância, ganhar dinheiro se torna a única finalidade do trabalho, exclusivamente para pagar as dívidas que o consumo gera e nada mais CONSUMO CONSCIENTE E SUSTENTABILIDADE Consumir é algo trivial e necessário. O perigo é passar do consumo ao consumismo, quando o ato de consumir se torna central, como o propósito principal da vida das pessoas. Mais perigoso ainda é permitir que este modelo se perpetue na educação das crianças. CONSUMO CONSCIENTE E SUSTENTABILIDADE Consumo consciente não é só cuidar das sacolas plásticas, economizar energia e reciclar embalagens descartáveis. Está diretamente vinculado à consciência que temos ou não sobre as próprias ações. Dinheiro é um meio e não um objetivo. É um recurso extremamente versátil que pode ser usado para os propósitos que você designar: Na forma como você ganha dinheiro. Na maneira de usá-lo como meio para realizar seus propósitos. CONSUMO CONSCIENTE E SUSTENTABILIDADE SUSTENTABILIDADE DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO Distribuir no presente e no futuro: sonhos recursos realizações da sua vida SUSTENTABILIDADE DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO Planejar suas finanças de forma sustentável corresponde a: Satisfazer as necessidades do presente sem ignorar aquelas que você terá em um cenário futuro. Consumir no presente menos recursos do que você produz. Adotar um padrão de vida em que você gaste menos do que ganha. Manter uma reserva de “oxigênio” financeiro para que você não fique sufocado por dívidas em situações de emergência. Comprometer-se com a sua trajetória de vida hoje e no futuro. voltar para o sumário GUARDAR Módulo 3 Síntese dos Conteúdos Fazer meu orçamento O que é poupar Motivação para poupar Estabilidade financeira TEMAS NORTEADORES FAZER MEU ORÇAMENTO ter consciência sobre quanto você ganha e gasta FAZER MEU ORÇAMENTO Ter um orçamento não é privação, abrir mão do que gosta, deixar de fazer o que quer. É o primeiro passo para produzir prosperidade e alcançar suas aspirações FAZER MEU ORÇAMENTO Quanto ganho Quanto gasto No que eu gasto Essas respostas vão permitir um planejamento para que você possa tomar decisões. Sair do “piloto automático” que ganha e gasta sem saber onde, como e por quê Poder decidir como quero usar meu dinheiro PROVIDÊNCIAS Para você a organizar sua vida financeira: Controlar o “piloto automático” da mente que ganha e gasta sem consciência . Fazer um orçamento. Gastar menos do que se ganha. Não se endividar. Investir. PROVIDÊNCIAS Alimentação Básico Contornável Desnecessário Analisar as despesas para decidir como sobrar dinheiro PROVIDÊNCIAS Fazer uma planilha Todas as entradas previstas para os próximos meses Todasas despesas: Fixas Variáveis Extras Adicionais Estabilidade Emocional Financeira: PROVIDÊNCIAS PROVIDÊNCIAS Gastar menos do que se ganha PROVIDÊNCIAS Para uma pesquisa sobre as taxas cobradas pelas instituições bancárias nas operações de créditos, vale uma visita ao site do Banco Central do Brasil, http://www.bcb.gov.br/, no link Taxa de operações de crédito. Procure eliminar suas dívidas ou trocar por outro financiamento com taxas de juros menores Sair do endividamento PLANEJAMENTO FINANCEIRO Regras bem definidas para gastar o dinheiro Clique aqui e acesse a planilha para fazer seu orçamento PROVIDÊNCIAS Coloque em prática Atenção às armadilhas da mente e do consumo Orçamento Redução de custos Sair do endividamento Poupar A persistência é fundamental para o sucesso do plano, pois costuma ser grande a tentação de gastar imediatamente o que ganhamos. voltar para o sumário INVESTIR Módulo 4 Síntese dos Conteúdos O que é investir Tomada de decisão Opções de investimento Quais são os riscos Agentes para realizar investimentos TEMAS NORTEADORES Envolve mudança de hábitos Envolve disciplina e informação O QUE É INVESTIR? Investir é diferente de poupar É acumular valores no presente para utilizá- los no futuro É empregar o dinheiro poupado em aplicações que rendam juros ou outra forma de remuneração ou correção COMO É QUE A GENTE DECIDE EM QUE INVESTIR? Temos padrões de comportamento de maior aversão ao risco no campo dos ganhos. A maioria das pessoas decide a partir da sua impressão de segurança, pois preferimos o certo pelo incerto, mesmo que os cálculos e análises de risco digam o contrário. OPÇÕES DE INVESTIMENTO 1.Órgão emissor – podem ser públicos ou privados. Os títulos do Tesouro Nacional são exemplos de emissão de órgão público. Já os CDBs, caderneta de poupança, ações, debêntures são de órgãos privados. Os ativos financeiros podem ser classificados em função de alguns critérios: 2.Forma de remuneração Renda fixa: a remuneração, ou sua forma de cálculo, é previamente definida no momento da aplicação. Renda variável: o investidor não tem como saber previamente qual será a rentabilidade da aplicação. OPÇÕES DE INVESTIMENTO Os ativos financeiros podem ser classificados em função de alguns critérios: 3.Prazo Prazo fixo significa que há um dia de resgate determinado, isto é, um prazo de vencimento estabelecido. Ex: CDB, títulos públicos, letras de câmbio. Prazo indeterminado corresponde aos investimentos cuja expectativa é que continuem gerando rendimentos enquanto você os mantiver. Ex: caderneta de poupança e ações. OPÇÕES DE INVESTIMENTO Os ativos financeiros podem ser classificados em função de alguns critérios: 4.Correção Título prefixado é aquele cujo rendimento já está definido no ato da compra. Ex: CDB que promete pagar 1% ao mês. Título pós-fixado não define o rendimento final no ato da compra. Ex: o título público que promete pagar, no vencimento, a variação do IPCA (inflação) no período mais uma taxa fixa. Como não é possível saber hoje qual será essa variação da inflação no período, diz-se que o rendimento está indefinido. OPÇÕES DE INVESTIMENTO Os ativos financeiros podem ser classificados em função de alguns critérios: Ações Debêntures Fundos de investimento Clubes de investimento Poupança CDB Títulos públicos QUE APLICAÇÕES POSSO FAZER Risco de Mercado Risco de Crédito Risco de Liquidez Risco Legal Risco Operacional RETORNO ESPERADO X RETORNO OBTIDO RISCOS Decorre das condições da economia. Influenciando seu investimento de forma positiva ou negativa. Corre-se o risco de que o tomador dos recursos não honre a obrigação, não pague os juros combinados ou o empreendimento não renda o esperado. Está diretamente relacionado com a facilidade de você resgatar ou transferir seu investimento Está relacionado com eventuais questões legais que poderão causar problemas no cumprimento das condições pactuadas. As falhas ocorridas no decorrer do investimento referentes a: falhas de equipamentos, falhas humanas, etc. “Não ponha todos os ovos em uma única cesta” DIVERSIFICAR Risco sistêmico Risco específico ou diversificável Bancos Comerciais Corretores de Valores Distribuidora de Valores Bancos de Investimento Analista de Valores Mobiliários Consultor de Valores Mobiliários Agente Autônomo de Investimento Administrador de Carteira de Valores Mobiliários voltar para o sumário PLANEJAR Módulo 5 Síntese dos Conteúdos TEMAS NORTEADORES Autonomia financeira Para que investir Planejar seu investimento Para manter-se firme na jornada de poupar e investir é preciso saber: O que você quer alcançar? PARA QUE INVESTIR? O QUE VOCÊ QUER ALCANÇAR? METAS REALISTAS: O QUE E QUANDO? RENDA PASSIVA COMPRAR ALGO REALIZAR UM PROJETO BENEFICIAR ALGUÉM Você precisa alinhar o objetivo e seu planejamento financeiro Caso existam mais objetivos que sua capacidade de poupança, tente eleger os mais importantes. COMO INVESTIR QUAL O MELHOR INVESTIMENTO PARA VOCÊ? Por quanto tempo a quantia poderá permanecer aplicada? Curto prazo menos de dois anos Médio prazo entre dois e cinco anos Longo prazo acima de cinco anos QUAL O SEU PERFIL DE RISCO? Quanto MAIOR a rentabilidade prometida, MAIOR o risco de perder a quantia aplicada. Há três perfis de risco predominantes: C o n s e rv a d o r • Privilegia a segurança e faz todo o possível para diminuir o risco de perdas, para isso aceitando até uma rentabilidade menor. M o d e ra d o • Procura um equilíbrio entre segurança e rentabilidade e está disposto a correr um certo risco para que o seu dinheiro renda um pouco mais. A rr o ja d o • Privilegia a rentabilidade e é capaz de correr grandes riscos para que seu investimento renda o máximo possível. na hora de escolher o melhor investimento: PLANEJAMENTO FINANCEIRO VALOR TEMPO que este valor ficará aplicado RISCO DEFINIÇÃO DOS MEUS OBJETIVOS CONSTRUIR SEU PLANO DE AÇÃO que quero assumir o que preciso fazer para alcança-lo? a ser investido Parabéns! Chegamos ao fim da síntese dos conteúdos. voltar para o sumário
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