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PCC 6° SEMESTRE

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LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS
PRATICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC)
6° SEMESTRE
Aluna: Eva Prazeres dos Santos RA: 1837462
PRATICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
6° SEMESTRE
Trabalho apresentado a Universidade Paulista-UNIP EaD, referente ao curso de Artes Visuais como um dos requisitos para avaliação na disciplina Pratica de Ensino: Trajetória da Práxis
Artes Visuais na Rede: Processo histórico da relação entre arte/tecnologia na rede mundial
A origem das redes de comunicaçãoVamos rever a origem das redes de comunicação. A história começou em 1844, com o engenheiro Samuel Morse, que imaginou e criou a mais simples das redes, o telégrafo elétrico. Interligou duas máquinas que se comunicavam por códigos próprios, chamados de códigos Morse. Os códigos Morse, ou alfabetos Morse, eram formados por pontos e traços, e foram denominados linguagem binária, por serem constituídos apenas por estes dois códigos, traços e pontos.A partir de 1876, surge o telefone, e as pessoas ganham um novo sistema de rede, a comunicação por voz. Portanto, o século XX começou com estas duas importantes invenções em relação à rede: o telégrafo e o telefone.O passo seguinte foi o desenvolvimento da rede relacionada com os computadores. Vale lembrar que estas novas máquinas, os computadores, já estavam criadas e sendo utilizadas para armazenagem de arquivos digitais, programações, cálculos, dados etc.A mais simples e modesta rede de computadores nasceu e foi testada em 21 de novembro de 1961. Nesse experimento foram ligados dois computadores, separados por dezenas de quilômetros, entre duas universidades dos Estados Unidos. No teste foram utilizados dois departamentos de tecnologia, a Universidade da Califórnia, em Los Angeles (Ucla),com seu Departamento de Ciências da Computação, e o departamento do Stanford Research Institute, próximo a Palo Alto.A ideia de comunicação em códigos que originou a internet, e que foi diferente dos sistemas que já existiam, como o telégrafo e o telefone, apareceu por conta da Guerra Fria, entre os Estados Unidos e a antiga União Soviética. Com a preocupação de uma guerra entre estas duas potências e na iminência de que todas as pesquisas tecnológicas, seus bancos de dados, conhecimento científico e seus segredos e que stavam guardados nas maiores universidades americanas fossem destruídos pelos soviéticos, os Estados Unidos criaram um sistema que pudesse repassar estas informações para todas as regiões do país, caso explodisse esta guerra.Portanto, a rede iria garantir a multiplicação deste conteúdo precioso desenvolvido pelas maiores universidades americanas, para todo o país.Para nossa felicidade, essa guerra nunca aconteceu, apesar de os mísseis russos, instalados em Cuba, estarem direcionados para os EUA esperando um simples toque de botão. Com isso, o lado positivo desse jogo de poderes, com angústia bélica e motivação política, é que foi iniciado o sistema que gerou a internet a partir de dois avanços.O primeiro avanço foi a criação do protocolo Transmission Control Protocol-Internet Protocol (TCP-IP) por Vinton Cerf, em 1973, possibilitando a comunicação entre dois computadores distintos. O outro avanço foi a invenção da teia WWW em 1991, por Tim Berners-Lee, que desenvolveu ferramentas de comunicação para o intercâmbio de textos e gráficos entre as pessoas e esses computadores.A criação da internet é sem dúvida uma das grandes invenções da humanidade e uma dádiva. Em 6 de agosto de 1991, a World Wide Web, com base na linguagem HTML, ou Hypertext Markup Language, criada pelo físico inglês Tim Berners-Lee, torna-se projeto público. Somente assim as pessoas conseguem baixar o servidor e o navegador que ele desenvolveu.Com esse acontecimento começa a popularização da internet: é o início do acesso da população a essa nova ferramenta de comunicação e de linguagem inovadora.Nesse momento começa a corrida das empresas de comunicação para se desenvolver nessa nova área. Várias empresas são abertas, e são contratados, a peso de ouro, os profissionais que irão trabalhar com esse novo formato. Para iniciar o caminho da comunicação on-line, o primeiro website do mundo foi construído pelo Laboratório Europeu de Estudo de Física de Partículas (Cern). O endereço criado foi o HTTP. 
https://ava.ead.unip.br/bbcswebdav/pid-1304751-dt-content-rid-3073009_1/institution/Conteudos_AVA/DISCIPLINAS_GERAIS/6789-60%20-%20Artes%20Visuais%20na%20Rede/Livro%20Texto%20-%20Unidade%20I.pdf
Métodos de Pesquisa: Técnicas de pesquisa
MÉTODOS DE PESQUISA: INTRODUÇÃO E EMPREGO
 Do que foi visto até agora, é possível perceber que nossa vida está rodeada de métodos. Vamos tratá-los mais formalmente: agora relacionado efetivamente aos seus métodos.
 O ciclo da pesquisa e da aprendizagem: princípios Chamamos de ciclo de aprendizagem o percurso associado à própria noção de pesquisa, pois em ambas buscamos o que não temos, pois não estamos satisfeitos com o que já é oferecido sobre o problema que se quer resolver. Já tratamos da criação, no capítulo anterior, utilizando o exemplo do projeto em arquitetura. Há uma caminhada genérica que parte da curiosidade como condição elementar do movimento intelectual, que desemboca na dúvida. Nesta acionamos necessariamente o planejamento, que requer decisão e escolhas para o prosseguimento da pesquisa como produção do conhecimento. Tudo é questão de escolhas, desde ser ou não curioso, até as seleções e delimitações do assunto de pesquisa.
https://ava.ead.unip.br/bbcswebdav/pid-1422072-dt-content-rid-2588296_1/institution/Conteudos_AVA/DISCIPLINAS_GERAIS/5393-30_5393-40_6883-40_0946-40_1853-30_1853-44_1444-44%20-%20M%C3%A9todos%20de%20Pesquisa/Livro-Texto%20-%20Unidade%20I.pdf
Prática de Ensino: Reflexões - Análise de uma aula
O trabalho de observação não termina quando o coordenador sai da sala de aula. Ao contrário. Talvez a parte mais importante venha a seguir: a conversa com o professor. Tire uma cópia das anotações feitas e entregue a ele antes da devolutiva para que possa se preparar para a conversa, que deve ser sempre individual e, no máximo, uma semana após a data da observação. Inicie o bate-papo citando tudo de positivo que você viu, demonstrando com isso que reconhece o bom trabalho feito. Em seguida, trate dos pontos que precisam ser melhorados. 
Um procedimento que sempre enriquece esse debate é a apresentação do embasamento teórico (para dar consistência às observações e à apresentação de sugestões para a mudança da prática). Não se esqueça de ouvir o professor, que certamente vai expor as dificuldades que encontra e as necessidades que ele tem para colocar em uso as propostas feitas por você. 
"Todo processo formativo é sempre conflituoso. O coordenador só conquista o respeito do grupo quando o docente percebe que as devolutivas têm resultados positivos na maneira de ensinar e, consequentemente, no desempenho dos alunos", afirma Fátima Camargo, mestre em Didática pela Universidade de São Paulo (USP) e consultora pedagógica. 
O resultado final desse processo deve ser um planejamento de formação para o professor e para toda a equipe docente. Acreditar nessa perspectiva pressupõe encarar o educador como um profissional capaz de construir as próprias estratégias de ensino com base na reflexão sobre a prática.
https://gestaoescolar.org.br/conteudo/620/como-fazer-observacao-de-sala-de-aula
Ética, Legislação e Direito Autoral: A ética pessoal x ética organizacional
O código de ética empresarial (ou código de conduta) é um documento preparado pelas empresas que comporta as regras estabelecidas pela própria empresa e que devem ser cumpridas dentro do ambiente empresarial.É importante aqui mencionar que são normas, regras que uma empresa irá necessitar para dar conta e/ou conduzir as pessoas relacionadas a este ambiente empresarial, e assim buscar um convívio mais adequado entre seus membros, ou seja, regras claras a ponto de todos entenderem e seguirem da melhor maneira possível; caso contrário, essa sociedade empresarialse desestabiliza.
Considerando-se que a empresa não é uma entidade autônoma, ou seja, ela vive da sociedade e vive para ela, podemos afirmar que a sobrevivência de uma empresa está intrinsecamente ligada ao resultado que ela traz para os agentes internos (empregados, proprietários, acionistas, entre outros) e os externos (fornecedores, clientes, terceirizados, poder público, entre outros) que dela fazem parte e/ou dependem.O que podemos ainda arriscar a dizer é que toda empresa está o tempo todo sendo observada, estudada e aceita (ou não) pela sociedade da qual faz parte; logo, suas ações tanto poderão contribuir com o seu crescimento quanto não.
O Código de Ética Profissional do Designer Gráfico é composto por quatros capítulos que envolvem 15 (quinze) artigos. Assim como todo código de ética profissional, é necessário conhecê-lo e aplicá-lo no desenvolvimento da respectiva atividade, porém o seu desconhecimento irá comprometer não somente aquele profissional, como a classe, o que, infelizmente, acaba prejudicando toda a comunidade.Acreditamos que já deva ter ouvido falar de algum profissional que não tenha correspondido ao esperado (ou até mesmo o prometido), e toda a classe acabou levando a culpa. Isso ocorre com médicos, advogados, garis, professores, enfim, com toda a classe; também sabemos ser um erro este tipo de julgamento, mas, infelizmente, acontece.
É importante advertir que não basta conhecer o código de ética profissional: ele deve ser aplicado em todas as circunstâncias, o que sabemos ser um desafio e tanto diante de inúmeras vantagens oferecidas e/ou prometidas no exercício profissional de qualquer área.Temos certeza de que já deve ter ouvido falar do “jeitinho brasileiro”. Deixamos aqui nossa advertência: muito cuidado no exercício de sua profissão.
https://ava.ead.unip.br/bbcswebdav/pid-1304741-dt-content-rid-3073383_1/institution/Conteudos_AVA/DISCIPLINAS_GERAIS/6788-40%20-%20%C3%89tica%2C%20Legisla%C3%A7%C3%A3o%20E%20Direito%20Autoral/Livro%20Texto%20-%20Unidade%20I.pdf
Direitos Humanos: Direito do trabalho
O direito do trabalho é um dos ramos do direito privado mais importantes para a sociedade. Afinal, não há como entender a política, a economia e as relações sociais de qualquer lugar sem compreender, também, as relações de trabalho.
Dentro das relações sociais contemporâneas, a função social de uma pessoa é geralmente estabelecida a partir do papel que ela desempenha no seu trabalho.
Não é incomum, ao conhecer uma pessoa, que se pergunte o nome dela e “o que ela faz/no que ela trabalha”. O trabalho, portanto, não tem apenas o papel de garantir a renda. É por meio dele que conhecemos pessoas, estabelecemos relacionamentos e nos enquadramos dentro da sociedade.
Mesmo assim, a relação jurídica do trabalho (num contrato realizado entre duas partes) é importante para garantir o sustento do trabalhador e, principalmente, a sua proteção e segurança, uma vez que essa relação é desigual, com uma parte menos favorecida do que a outra.
O trabalhador oferece ao empregador suas habilidades, força de trabalho e tempo, enquanto o empregador lhe oferece dinheiro. Essa relação contratual para o trabalho, naturalmente desproporcional, precisa ser protegida por leis específicas que garantam amparo à parte hipossuficiente (o trabalhador).
Dessa forma, as leis trabalhistas não só servem para manter uma relação jurídica de trabalho harmoniosa entre trabalhadores e empregadores, mas também protege a força de trabalho do país, garantindo direitos e proteção, estabelecendo padrões que preservem a dignidade da pessoa humana.
No mundo inteiro, a discussão sobre o direito do trabalho começou junto com a Revolução Industrial, no final do século XVIII.
As relações de trabalho no berço do sistema capitalista industrial eram realizadas diretamente entre empregadores e trabalhadores, sem a intervenção ou normatização do Estado.
Dessa forma, o trabalho e o pagamento eram definidos pelos empregadores, oferecendo cargos àqueles que aceitavam as condições.
Essa relação resultou na precarização e na condição desumana do trabalho. Jornadas de 16 horas diárias, homens, mulheres e crianças trabalhando em fábricas sem proteção ou supervisão, salários indignos, adoecimento dos trabalhadores e nenhuma proteção em casos de desemprego ou acidentes de trabalho.
Essas condições, repetidas mundo afora, fizeram com que os trabalhadores se organizassem enquanto categoria, criando sindicatos para conseguir se mobilizar na conquista de direitos que protegessem o trabalhador e a relação de trabalho, oferecendo condições dignas e seguras para tal.
Essas movimentações autônomas de trabalhadores despertaram a necessidade de leis e relações jurídicas que protegessem o trabalho e os trabalhadores, criando sistemas de amparo, além de disponibilizar critérios contratuais mínimos (como o salário mínimo, o limite de horas de trabalho, entre outras conquistas).
https://www.projuris.com.br/direito-do-trabalho
Artes Visuais Brasileiras: Períodos e estilos da arte brasileira
A arte brasileira tem uma história muito rica e até bem peculiar em relação à de outros países. Enquanto a Europa apresenta muitas similaridades em suas várias escolas, o Brasil, assim como em diversos outros pontos de sua cultura, traz uma mistura diversa. E os resultados são, até hoje, magníficos.
Mas, para compreender a grandiosidade da arte no Brasil, primeiro é preciso conhecer sua história de maneira cronológica. Atentar-se aos detalhes e às referências artísticas de cada período é essencial. Vejamos como a arte brasileira se desenvolveu ao longo dos séculos.
A pré-história da arte brasileira
Ao contrário do que possa parecer, a arte do Brasil não começou com a chegada dos portugueses. Existem diversas pinturas rupestres, datadas da época da pré-história, em regiões como Minas Gerais, Paraíba e Piauí.
Uma particularidade dessas pinturas é seu nível de detalhes, algo considerado incomum para a região e para a época em que foram datadas. Outras esculturas de argila, osso e pedra, datadas de mais de 2000 anos, também fazem parte da pré-história da arte no Brasil.
A arte indígena pré-descobrimento
A cultura dos índios também contribuiu muito para as artes brasileiras. Com maior intensidade no Amazonas, os trabalhos indígenas eram mais focados na cerâmica e na pintura corporal. Seus pequenos totens, feitos principalmente de terracota, traziam figuras antropomórficas e zoomórficas.
Além do Amazonas, os litorais baiano e maranhense também tinham, como principais manifestações artísticas, as peças de cerâmica, além da arte plumária, cuja matéria-prima eram penas utilizadas como adornos no corpo. Foram esses detalhes que chamaram a atenção dos jesuítas na época do descobrimento.
O Período Colonial
Embora o Barroco tenha sido a principal referência artística no Período Colonial, ainda levaria pouco mais de um século, desde o descobrimento, para que ele se estabelecesse de fato. Nesse período, africanos, holandeses e franceses começaram, gradativamente, a adicionar elementos de suas próprias culturas nas terras brasileiras.
Agostinho de Jesus, Aleijadinho, e Mestre Ataíde são alguns exemplos de artistas do período Barroco, que combinou as técnicas trazidas pelos padres jesuítas à cultura que já se estabelecia na colônia brasileira. O estilo de suas pinturas em espirais e esculturas, até hoje, faz parte das confecções católicas locais.
O império Neoclassicista
No século XIX, a presença da família real portuguesa, e a eventual independência brasileira, trouxeram diversas mudanças na forma como a arte se desenvolvia. Entram em cena os artistas que seriam responsáveis por exaltar as escolas europeias dentro da colônia, trazendo uma boa dose do Romantismo ao Brasil. A pintura “Independência ou Morte”, de Pedro Américo, é um exemplo dessas mudanças.
D. João VI instaurou o estilo neoclássico como o oficial do Brasil. Porém, mesmo com os padrões europeus na arquitetura, nas artes e em outras correntes artísticas, as características brasileiras em cada um desses movimentos continuoumuito ativa. Eliseu Visconti e Almeida Júnior são alguns dos exemplos da Corrente Imperial.
A Semana de Arte Moderna
A mudança mais radical na arte brasileira veio no início do século XX, com a Semana de Arte Moderna. Realizada em 1922, em São Paulo, os eventos que a sucederam foram responsáveis por trazer uma nova leva de estilos artísticos.
O dadaísmo, o cubismo, o surrealismo e outras correntes modernas inspiraram artistas como Tarsila do Amaral, Anita Malfatti e Vicente de Rêgo; suas obras icônicas são as mais lembradas hoje em dia.
O Concretismo e os tempos modernos
Se o começo do século XX foi marcado pelas mudanças radicais e disruptivas na arte brasileira, os anos 1960 e 1970 trouxeram estilos mais rígidos, direcionados a trazer mais informações e a engajar seu público, mesmo durante esse período conturbado da história brasileira.
A partir dos anos 1970, novas correntes, mais modernas e interligadas a tecnologia, passaram a fazer parte do cenário artístico do país. Entre elas, o grafite é uma das mais conhecidas, junto às pinturas da arte postal.
Desde os anos 1990, temos uma mistura enorme de estilos, ora prestando suas devidas homenagens às escolas clássicas, ora misturando os conceitos artísticos e tecnológicos atuais.
Gostou dessa introdução à história da arte brasileira? Deixe suas dúvidas e sugestões nos comentários! Nosso objetivo é sempre contribuir e nos aprofundar nas correntes artísticas, tornando suas escolhas ainda mais precisas.
https://comalma.com.br/conheca-linha-do-tempo-da-arte-brasileira/
Produção Artística Visual nas Novas Mídias: Discussão sobre o processo histórico da relação entre arte/tecnologia e as novas linguagens.
Na tradição imagética, o computador apresenta-se como realidade virtual, como motor gráfico e como manipulador perceptivo, que integra e expande a tradição da fotografia, do cinema, da televisão e mesmo da pintura de representação, potencializando assim todas as práticas que constituíram a tradição cultural da modernidade.A internet foi o motor propulsor dessa revolução. Relacionada originalmente a uma possível guerra nuclear, a internet nasceu no início da década de 1970 como a Arpanet (Advanced Research Projects Agency Network), estratégia de descentralização das conexões de comunicação, ou seja, uma rede sem centro que pudesse continuar em operação mesmo se uma bomba atômica destruísse parte dos Estados Unidos. Em 1983, o governo norte-americano cria uma rede militar, a Milnet, e abandona a Arpanet, que passa a se chamar Internet.No mesmo período em que a Arpanet começava a se subverter como propagadora de informações não militares, outro fragmento não linear desses acontecimentos revolucionários ocorria paralelamente em uma pequena cidade californiana chamada Silicon Valley. A complexidade de elementos propícios nesse cenário envolvia não só uma abundância e variedade de componentes eletrônicos, artefatos refugos informáticos aos milhares, mas também estudantes e pesquisadores da Universidade de Stanford e de Berkeley e empresas como Nasa, Hewlett-Packard, Atari e Intel. A partir de Silicon Valley emergiu um dos momentos mais criativos no âmbito tecnológico-acadêmico até então, criando as bases de um novo mundo.
Junto ao surgimento do computador pessoal e da linguagem hipertextual, outra linguagem foi determinante na formação dessa nova sociedade: a linguagem binária, a responsável pela digitalização de todas as fontes de informação. A estocagem e o tratamento de todo contexto multimídia, assim como os altos níveis de compressão e codificação, alcançaram uma evolução muito mais rápida do que previa a maioria das pessoas.Com a digitalização, os suportes tornaram-se compatíveis e a transmissão se tornou mais rápida. A qualidade perfeita e a estocagem menos onerosa tornaram rápido o desenvolvimento da multimídia, na convergência de vários campos tradicionais, das quatro formas principais da comunicação humana:
•O documento escrito: imprensa, revista, livro.
• O audiovisual: televisão, vídeo, cinema.
• As telecomunicações: telefone, satélites, cabo.
• A informática: computadores e softwares.
PLANO DE AULA
O plano de aula tem como referência uma das quatro linguagens artísticas (no caso artes visuais) estudadas na disciplina “Tópicos de atuação profissional”.
Plano de aula - Identificação
Nível de ensino: Ensino Fundamental
Disciplina: Artes
Tema da aula: Arte visual como produção cultural e histórica
Tempo de duração da aula: 5 a 7 aulas de 50 min. cada
Conteúdo:
· História da arte: movimentos e principais artistas e obras de cada período
· roteiro para audiovisual
· criação de storyboard
· características da animação digital
Objetivos:
· conhecer alguns movimentos importantes da história da arte e as obras dos principais artistas;
· identificar a influência do contexto histórico, social, econômico e político nas obras de arte;
· compreender o contexto histórico que envolve as obras selecionadas
· criar narrativas com base nas obras e contexto histórico abordado
· sintetizar as informações no formato história em quadrinhos
· criar uma animação digital baseado na história em quadrinhos (storyboard)
Prática social inicial do conteúdo:
O professor deverá questionar os alunos sobre as obras de arte ou artista que foram abordadas no cinema?
· se eles conhecem algum filme?
· qual o mais polêmico?
· qual ele mais gostou?
· qual não gostou?
· se o contexto abordado no filme corresponde a realidade da obra? etc.
Para complementar a discussão o professor poderá apresentar trechos de filme:
· O código de Da Vinci – Leonardo Da Vinci
· Frida Kahlo – Frida Kahlo
· Agonia e Êxtase – Michelangelo
· Goya – Goya
· A moça com o brinco de pérola – Vermmer
· Os amores de Picasso – Picasso
· Camille Claudel – Camille Claudel E Rodin
 
A reportagem da revista Bravo:
Revista Bravo!. Edição 147 – Nov. 2009. Peixonautas – bastidores. http://bravonline.abril.com.br/conteudo/cinema/peixonauta-bastidores-510124.shtml
Introdução ao tema:
· Quais obras foram influenciadas pelo contexto histórico?
· Quais obras foram influenciadas pela biografia do artista?
· Quais obras foram influenciadas pelo contexto cultural da época?
 
Ao término das discussões os alunos deverão fazer um texto individual sobre suas impressões com relação as obras analisadas.
 
Desenvolvimento e recursos da aula:
 
Aula 01: Analisando as obras
 
O professor deverá iniciar a aula questionando os alunos sobre as diferenças entre as obras: 
Ticiano – Baco e Ariadne – 175cm x 190cm
 Disponível em: http://cgfa.acropolisinc.com/titian/p-titian11.htm Acesso em 12 de Nov. de 2009.
Field with flowers near Arles
Campo com flores perto de Arles, 1888 - Vincent Van Gogh.
Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=8864 Acesso em 16 de Nov. de 2009.
A dança da Vida – Edward Munch – 1899-1900
Disponível em: http://www.edvard-munch.com/Paintings/love/danceOfLife_3.jpg Acesso em 12 de Nov. de 2009.
 
Fernand Léger: Elementos mecânicos (1918-23)
Disponível em: http://dspace.upv.es/manakin/bitstream/handle/10251/2003/tesisUPV2765.pdf?sequence=1  Acesso em 12 de Nov. de 2009.
 
Agora o professor deverá questionar a turma sobre as semelhanças e diferenças entre as obras. O professor deverá instigar os alunos sobre o contexto de cada obra: período, mudanças sociais, políticas e econômica da época, aspectos culturais, etc.
 
Durante a discussão com os alunos sobre as características das obras o professor deverá apresentar a turma algumas informações referentes as obras. Sugerimos o material de apoio: http://estagiocewk.pbworks.com/f/tutorial1conf.pdf
 
 
Aula 02: Analisando o vídeo
O professor deverá relembrar a turma as obras analisadas na aula anterior e solicitar que os alunos apresentem seus textos. Durante as apresentações a turma e o professor podem complementar, discutir e sugerir alternativas para os textos.
 
Após a discussão do texto o professor deverá apresentar o vídeo: Guernica de Marcelo Ricardo Ortiz, disponível em: Experiências inovadoras em artes. http://julianagsouzadias.blogspot.com/2009/11/guernica.html.Após o vídeo o professor deverá solicitar a turma que identifique as obras e os artistas, qual a relação entre as obras, características da animação e do roteiro, etc.
 
Agora os alunos deverão escolher um artista e/ou um grupo de obra s que t enham alguma relação (histórico, política, socia l, econômica e/ ou cultural) e pesquisar sobre o artista e o contexto da obra. 
 
 Essa atividade pode ser elaborada em dupla ou trios. Reserve o laboratório de informática da escola com acesso a Internet e se possível um scanner para digitalizar os desenhos dos alunos. Selecione alguns livros de arte e sites para orientar os alunos durante a pesquisa. Em Recursos Complementares indicamos alguns sites sobre História da Arte.
Nesse momento defina com a turma a duração das apresentações, a ordem das apresentações e os critérios de avaliação que serão utilizados. Em Avaliação sugerimos alguns critérios.
 
No p rimeiro momento após a escolha dos artistas os grupos deverão realizar a pesquisa e apresentar para turma: 
· Artista (s)
· Obras (s)
· Relações
· Biografia do (s) artista (s)
· Contexto histórico da (s) obra (s)
 
Para essa atividade os alunos poderão utilizar o Google Docs para sistematizar as informações da apresentação. O Google Docs está disponível em: http://docs.google.com/
Caso os alunos tenham dificuldades para utilizar o Google Docs indicamos o tutorial: “Como criar apresentações colaborativas utilizando o Google Docs”, disponível em: http://docs.google.com/View?id=dcdf798z_163c6gmxdm
 
Aula 03: Apresentação da pesquisa
Os grupos deverão iniciar as apresentações de acordo com a ordem definida na aula anterior. Ao término de cada apresentação o professor deverá complementar o tema do grupo, questionar alguns pontos confusos, sugerir materiais de apoio, etc. É importante que os outros alunos interajam com os grupos durante as apresentações.
 
Aula 04: Elaboração do roteiro
Agora os grupos deverão se reunir e com base na pesquisa realizada deverão elaborar o roteiro.
O professor deverá apresentar para a turma as características principais do roteiro.
Após as apresentações os alunos deverão fazer uma redação sobre seu processo de aprendizagem: pontos positivos, pontos negativos, dificuldades de aprendizado, influência do conteúdo na prática social, o que mudou após a atividade.
Prática social final do conteúdo:Mostra de animação
No dia da apresentação dos vídeos o professor deverá reservar um espaço na escola para as apresentações e convidar toda a comunidade escolar. Os grupos poderão criar cartazes divulgando seu trabalho, postar um trailler na internet, etc. 
Antes de cada apresentação o representante de cada equipe deverá informar ao público o artista e obra utilizada, de qual período e o motivo da escolha
Avaliação da aula:
Participação do aluno durante as discussões
Envolvimento com as atividades
Responsabilidade com o trabalho e com o grupo
Abordagem do tema
Domínio da técnica
Clareza na compreensão do tema
Articulação das ideias
Qualidade na apresentação (capricho, qualidade e inovação)
 
 
Referência: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=12995
PALMAS III
2020

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