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Aula 2- Revisão teórica - pesquisa bibliográfica

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Disciplina: Trabalho de conclusão de curso
Aula 2: Revisão teórica - pesquisa bibliográfica
Apresentação
Vamos fazer uma revisão teórica nos estudos realizados para a elaboração do TCC?
Para darmos um passo adiante na elaboração do artigo precisamos necessariamente
rever o que foi planejado e desenvolvido até agora. Para isso, uma revisão teórica é
fundamental!
Toda investigação científica apresenta uma base teórica que a fundamenta, traz os
alicerces para que ela seja respeitada como pesquisa científica.
Sendo assim, vamos rever o “o estado do conhecimento” da nossa pesquisa e
destacar a importância da pesquisa bibliográfica, indispensável em qualquer
investigação.
Objetivos
Revisar a teoria para a elaboração do TCC, de modo coerente e consistente com
autores e teorias;
Atualizar a pesquisa bibliográfica, com sites de referência em Educação.
Revisão teórica
Toda investigação científica se articula com alguma teoria.
Afinal, a ciência é um tipo de conhecimento que se
diferencia dos demais por se constituir a partir de
procedimentos intelectuais e técnicos próprios e por
identificar, mais do que a mera descrição dos fenômenos,
as relações de seus elementos constituintes entre si e com
o contexto em que ocorrem, de modo a poder explicar sua
estrutura, seu funcionamento, desenvolvimento e suas
contradições.
Esse procedimento envolve, além da observação do fenômeno e sua descrição
restrita, certa capacidade de análise e abstração, o que exige tomarmos
contato com a teoria no campo em que pretendemos desenvolver nosso
estudo.
A teoria nos ajuda a conhecer os desenvolvimentos das pesquisas e dos
estudos em determinado campo científico, trazendo a possibilidade de um
olhar mais informado e crítico sobre as coisas.
As teorias se constituem de uma rede de proposições e conceitos logicamente
organizados que, de modo mais abrangente, profundo e eficaz, é capaz de
explicar um conjunto de fenômenos.
Quanto maior o poder explicativo de uma teoria, ou seja, quanto melhor ela é
capaz de descrever as características e explicar as origens e a dinâmica de um
fenômeno (ou conjunto de fenômenos), tanto mais ela tem força e é
reconhecida pelos estudiosos de seu campo. 

Atenção
A revisão teórica é essencial no desenvolvimento de um trabalho
científico. Por esta razão, consultar a produção acadêmica e científica
disponível sobre o tema nos permite situar o objeto de investigação no
campo de estudos onde ele se insere.
É importante conhecer o “estado do conhecimento” ou o “estado da arte”
sobre seu objeto de interesse. Dessa maneira, será possível formular ideias e
problematizar de modo consistente.
Há várias possibilidades de abordagem teórica para os fenômenos sociais,
desde aquelas de influência positivista às que assumem um olhar
fenomenológico/construtivista ou uma perspectiva crítica sobre eles.
Seja qual for a sua opção, a complexidade dos fenômenos educacionais exige
a articulação de diferentes contribuições na busca da inteligibilidade do
problema investigado.
É preciso superar a falsa oposição entre as abordagens quantitativa e
qualitativa e, ao contrário, integrá-las tanto quanto possível.
Afinal, as pesquisas quantitativas podem nos oferecer um quadro mais amplo
do fenômeno estudado, levantando dados e gerando hipóteses que serão
tomadas como ponto de partida para uma investigação em profundidade em
um estudo qualitativo. Da mesma forma, os resultados obtidos em uma
pesquisa qualitativa podem ser aclarados quando situados a partir de um
conjunto de dados mais amplo.
Diante de tudo isso, podemos afirmar que o referencial teórico do seu
artigo constitui um parâmetro fundamental para o desenvolvimento da sua
pesquisa. Nela, você apresenta as teorias e os autores que escolheu e que
expressam o modo como você compreende o assunto/a realidade que está
investigando. Mais do que uma montagem de diferentes contribuições, você
dialoga com esses autores e suas teorias, confrontando as ideias e concepções
que formularam de modo a ir construindo e delimitando a sua forma própria
de explicar o tema que está estudando.

Exemplo
Se você está pesquisando “os problemas de aprendizagem na leitura e na
escrita”, primeiramente você precisou definir o que entende por
aprendizagem e como ela ocorre. Para isso, precisou ler e estudar as
diferentes teorias de aprendizagem. Com este estudo, você começou a
perceber que existem diferenças entre as teorias e a maneira como
explicam como e por que as crianças aprendem, as dificuldades em
aprender etc. Ao encontrar mais afinidade com uma das explicações
teóricas, você assumiu determinada abordagem no desenvolvimento da
sua pesquisa.
Assim, no desenvolvimento do seu artigo, você deverá apresentar essa
revisão teórica que fez, mostrando, por exemplo, as diferentes teorias de
aprendizagem e como cada uma explica as dificuldades na aprendizagem. Ao
final, você defenderá a perspectiva que escolheu para fundamentar o seu
estudo.
A delimitação de uma abordagem teórica não é apenas uma exigência
retórica, ou seja, de argumentação. Ela servirá de referência para a maneira
como você vai observar o fenômeno, conversar com educadores e analisar os
resultados de campo.

Exemplo
Se você adota a concepção construtivista tenderá a ver como parte do
processo de aprendizagem da leitura e da escrita, os acréscimos e as
subtrações de letras que as crianças cometem nesse processo. Não
entenderá esta postura como “erro”. Essa forma de ver será uma
referência para analisar a compreensão que os professores têm das
dificuldades de seus alunos e sobre como enfrentá-las.
A consistência teórica
 Shutterstock | Por: Rawpixel.com
<https://www.shutterstock.com/pt/image-
photo/african-man-planning-stock-exchange-
writing-343447391>
Como vimos, mesmo antes de formular um problema de pesquisa o
pesquisador precisa fazer uma revisão da literatura sobre o assunto de seu
interesse para tomar contato com resultados de pesquisas e conceitos
https://www.shutterstock.com/pt/image-photo/african-man-planning-stock-exchange-writing-343447391
elaborados por outros pesquisadores mais experientes no seu campo de
estudo, de modo a ampliar a sua abordagem sobre o objeto estudado.
Afinal, os pesquisadores de determinado campo construíram formulações
acerca das origens, características, a estrutura e o modo de funcionamento
dos fenômenos, enfim, formularam proposições e conceitos que permitiram
delimitar, explicar melhor e até fazer algumas generalizações acerca dos seus
objetos de investigação. Podemos dizer que nas suas interações no campo e a
partir de suas experiências de pesquisa eles nos ajudam a amadurecer nosso
objeto de estudo.
Os fenômenos educacionais são complexos e multifacetados. Isso implica
dizer que diferentes áreas do conhecimento têm contribuições importantes na
compreensão dos processos educacionais. No entanto, a elaboração de um
artigo científico exige que o estudo se dê na sua área de formação, ou seja, a
sua inserção no curso de Pedagogia exige uma “abordagem pedagógica” das
problemáticas que você estiver estudando.
Desse modo, em nosso caso, assim como o objeto/problema de investigação
deve estar situado no campo educacional, também deve ocorrer o mesmo
com a nossa argumentação e fundamentação teórica.

Exemplo
Um estudo sobre drogas na escola precisa se situar no âmbito das
questões didático-pedagógicas que essa problemática encerra. Não cabe
mergulhar nos estudos médicos sobre efeitos das drogas no metabolismo
do organismo, assim como nos textos legais relativos à criminalização do
uso de drogas. Evidentemente que os textos legais irão ajudar na
fundamentação legal, mas o estudo não ficará restrito a eles.
Nosso foco estará relacionado com as diretrizes e os programas de
governos que orientam escolas e professores sobre como abordar essa
problemática, assim como as teorias que caracterizam aspectos do
desenvolvimento psicológico e social das crianças/dos jovens que
permitam compreender seu envolvimento com as drogas e/ou os
prejuízos que o consumoabusivo traz ao seu desempenho escolar.
É preciso que a fundamentação esteja, portanto, em consonância com o
campo educacional e com a abordagem que optamos por dar à problemática
que investigamos.
Podemos também afirmar que fundamentar teoricamente um trabalho não se
limita a inserir muitas citações de “muitos autores”. Isto porque para um
trabalho ter consistência teórica ele precisa discorrer sobre conceitos/teorias e
dialogar com pesquisadores reconhecidos no campo de estudos em que se
insere nosso trabalho.
A Prof.ª Alda Judith Alves-Mazzotti (2001), em seu artigo intitulado Relevância
e aplicabilidade da pesquisa em Educação, avalia a pesquisa em Educação e
denuncia uma “pobreza teórico-metodológica” das produções nesse campo.
Em sua análise, ela evidencia uma despreocupação dos pesquisadores em
seus relatórios e publicações com a contextualização do seu estudo no campo
teórico, evidenciada pela ausência de articulação das suas análises com
resultados de outras pesquisas e/ou com implicações de alguma teoria.

Um indicador bastante concreto disso é a
despreocupação, cada vez maior, nos projetos e
relatórios de pesquisas, de situar o problema proposto
no contexto mais amplo da discussão acadêmica sobre
o tema focalizado. Isso se verifica tanto pela falta de
uma introdução que proporcione um “pano de fundo”
às questões focalizadas quanto pela ausência de
comparações entre os resultados obtidos e aqueles
originados por outros estudos relacionados ao tema,
ou, ainda, entre os resultados e as implicações de
alguma teoria.
Quando enfatizo a importância dessa contextualização
do problema por meio do diálogo com estudos
anteriores, não me refiro à “revisão da bibliografia”,
que arrola autores e mais autores, usando a fórmula
burocrática “segundo fulano”, “para beltrano”,
deixando de fora o autor da pesquisa e não
evidenciando sua funcionalidade na discussão dos
resultados. Quando falo em diálogo, refiro-me à
comparação e à crítica que explicitam inicialmente a
necessidade e pertinência do estudo proposto e, ao seu
final, apontam corroborações e discordâncias entre os
resultados obtidos e os estudos anteriores.
ALVES-MAZZOTTI, 2001, p. 42.

Saiba mais
Vale a pena ler, na íntegra, o artigo da Prof.ª Alda Judith Alves-
Mazzotti <http://www.scielo.br/pdf/cp/n113/a02n113.pdf>
para aprofundar seu conhecimento. Acesso em: 23 maio 2018.
Frequentemente estudantes têm dificuldades em reconhecer quais teorias e
autores são relevantes para compor a fundamentação teórica. É natural que
isso ocorra quando se faz uma primeira aproximação de determinado campo
de pesquisa.
Ao realizar a análise das bibliografias de artigos e livros é necessário verificar
certas recorrências, por exemplo, se um autor aparece em quase todas as
referências, podemos considerar que ele é uma autoridade no campo, não é
verdade?
É preciso verificar também se esses autores e obras são atuais. Para alguns
estudos/temas é importante fazer uma remissiva histórica ou ir a teorias
fundantes no campo. Não se pode discutir aprendizagem sem tomar Piaget,
mesmo que a especificidade de nossa discussão nos leve a autores mais
contemporâneos. No entanto, para outros estudos/temas não há bibliografia
específica entre os que costumamos chamar de “teóricos clássicos”.
A discussão da “inclusão digital”, por exemplo, é relativamente recente. Há
ainda temas que, embora a discussão seja recente, suas bases podem ser
encontradas mesmo nesses autores e vamos precisar articular conceitos de
http://www.scielo.br/pdf/cp/n113/a02n113.pdf
diferentes autores e épocas.
 Shutterstock | Por: Rawpixel.com
<https://www.shutterstock.com/pt/image-
photo/african-man-planning-stock-exchange-
writing-343447391>
Esse exercício de pôr em diálogo diferentes autores, conceitos, teorias é um
desafio intelectual importante para o estudante/pesquisador. Exige muita
leitura, compreensão do que se lê, análise comparada das leituras e a
reconstrução de tudo o que estudou a partir da elaboração de um texto que
organize tudo de forma coerente. Essa organização precisa superar a mera
expressão de ideias. É necessário escrever um texto com coerência,
logicamente organizado, que possa responder às questões e aos objetivos que
norteiam a investigação.
Pesquisa bibliográfica
É por excelência a forma que tomamos contato com a literatura acadêmica e o
debate teórico sobre um assunto. Abrange o levantamento e a análise das
produções em determinado campo do conhecimento.
A partir da definição da problemática a ser estudada e da elaboração de um
plano de estudo, seu desenvolvimento envolve a identificação das fontes, a
localização e obtenção do material, além da leitura e sistematização dos
resultados.
A pesquisa bibliográfica pode ser considerada uma extensão da revisão teórica
ou revisão de literatura.
https://www.shutterstock.com/pt/image-photo/african-man-planning-stock-exchange-writing-343447391

A pesquisa bibliográfica investiga ideias e conceitos
que comparam as posições de diversos autores em
relação a um tema específico, estabelecendo uma
reflexão crítica sobre ideias e conceitos escolhidos e
defendendo uma ou varias afirmativas, que podemos
caracterizar como argumentos.
CASTRO, 2013, p. 69
Nas disciplinas anteriores ao TCC vimos que a pesquisa bibliográfica pode
incluir diferentes tipos de textos, mas que o levantamento das obras precisa
considerar também a validade das fontes. Ou seja, nem toda publicação,
mesmo que esteja voltada para divulgação científica, é uma fonte confiável e,
portanto, válida para os estudos acadêmicos.
São consideradas fontes bibliográficas:
Livros
Os livros são a principal fonte para a revisão teórica, pois geralmente neles
os autores/pesquisadores apresentam, de forma mais elaborada, suas
proposições e seus conceitos acerca de seus estudos e de suas investigações.
Trabalhos acadêmicos
 Os trabalhos acadêmicos em geral (monografias, dissertações, teses,
relatórios de pesquisa) oferecem também a exposição de uma boa base
teórica.
Periódicos
Nos periódicos, encontramos a atualidade do debate e da pesquisa no campo,
e sua leitura nos permite tomar contato com uma grande diversidade de
abordagens e metodologias aplicadas a pesquisas sobre um mesmo tema.
Vimos também que, atualmente, quase todas as publicações científicas
importantes estão disponíveis na internet. Mesmo os livros têm sido
disponibilizados em formato digital, a partir de acordos comerciais entre
editoras, universidades e bibliotecas.
Mas não se pode deixar tudo para o ambiente virtual; muito material
fundamental para o estudo de um tema ainda não foi digitalizado. Assim, a
visita a bibliotecas não pode ser negligenciada. Até porque nelas é possível
contar com a orientação de profissionais que muito podem nos ajudar a
encontrar o que precisamos.
Vale lembrar que na pesquisa de publicações científicas disponíveis na
internet, podemos usar ferramentas de busca, principalmente:
Google Acadêmico
http://scholar. google.com.br <http://scholar.google.com.br''>
http://scholar.google.com.br%27%27/
Scielo
http://www.scielo .br/scielo .php?script=sci_home &lng=
pt&nrm=isso. <http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_home&lng=pt&nrm=isso>

Saiba mais
Visite estas ferramentas de busca e veja a imensa possibilidade de você
encontrar material para a área do seu estudo. Você pode estabelecer, por
exemplo, o período (anos) para a sua consulta. Sugerimos que dê
preferência aos cinco últimos anos para obter um material atualizado
para a sua investigação.
Sites de referência
Também existem alguns sites considerados referência para a pesquisa no
campo educacional:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_home&lng=pt&nrm=isso
INEP
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira —
é uma instituição de pesquisa vinculada ao Ministério de Educação. Ele
desenvolve estudos, pesquisas e avaliações sobre o Sistema Educacional
Brasileiro com a finalidade de gerar dados que subsidiem as políticas
públicas em educação.Possui um portal muito interessante que você deve consultar. Disponível
em: http://portal. inep. gov.br/ <http://portal.inep.gov.br/> .
CAPES
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior — é uma
entidade voltada para a qualificação da pós-graduação no Brasil.
Embora atue em diferentes áreas, podemos encontrar em seu site
dissertações, teses e alguns artigos/periódicos sobre Educação que não
estão disponíveis em outros locais. Por meio do portal da CAPES você
pode ainda acessar bancos de dados e outros sites de pesquisa.
Disponível em: http://www. periodicos. capes. gov.br
<http://www.periodicos.capes.gov.br> .
http://portal.inep.gov.br/
http://www.periodicos.capes.gov.br/
ANPED
Associação Nacional de Pesquisa em Educação — disponibiliza vasto
material organizado por grupos de trabalho (temáticos de estudo e
pesquisa) e/ou de acordo com os encontros anuais dos pesquisadores em
Educação.
Na página da ANPED há várias possibilidades de pesquisa. Uma delas é
acessar a Revista Brasileira de Educação (RPE). Outra é explorar
trabalhos apresentados em reuniões da Associação, nos GTs — Grupos de
Trabalho. Selecione a área de seu interesse e explore o material.
Disponível em: www.anped. org.br <http://www.anped.org.br/> .
Você também pode ter acesso por meio do link que remete à Faculdade
de Educação da USP a portais de pesquisa e bases de dados. Disponível
em: http://www4.fe. usp.br/ biblioteca/ capacitacao-
usuarios/guias- bases-de- dadosfeusp
<http://www4.fe.usp.br/biblioteca/capacitacao-usuarios/guias-
bases-de-dadosfeusp> .
http://www.anped.org.br/
http://www4.fe.usp.br/biblioteca/capacitacao-usuarios/guias-bases-de-dadosfeusp
Esperamos que você tenha compreendido a importância do referencial teórico
e da pesquisa bibliográfica para a sua pesquisa. A revisão e a atualização dos
autores e as teorias pesquisados são fundamentais para a elaboração do seu
artigo.
Reveja seu plano de estudos, priorize o material de leitura, relacione
conceitos/teorias e autores e verifique se estão atualizados.
Reúna todo o material com que vai trabalhar e organize-o em um espaço
próprio para o estudo e a leitura. Eles irão acompanhar você até a elaboração
final do seu texto.
Na próxima aula, iremos estudar o campo de investigação e a coleta de
dados.
Atividade
1. Qual a função do referencial teórico no artigo científico?
2. Em pesquisa, a abordagem quantitativa se opõe à abordagem
qualitativa.
3. Na elaboração de um artigo científico, para garantir a fundamentação
teórica do mesmo deve-se usar muitas citações de muitos autores.
Referências
ALVES-MAZZOTTI, A. J. Relevância e aplicabilidade da pesquisa em educação. In:
Cadernos de Pesquisa. Fundação Carlos Chagas, SP, n. 113, p. 39-50, jul. 2001.
Disponível em: http://www.scielo.br/ pdf/ cp/n113/ a02n113.pdf
<http://www.scielo.br/pdf/cp/n113/a02n113.pdf> . Acesso em: 23 maio
2018.
 CASTRO, M. R. Metodologia para a elaboração de trabalho científico. In: VENTURA,
M.M. (Org.). Metodologia científica. Rio de Janeiro: Universidade Estácio de Sá,
2013, p. 57-84.
Próximos Passos
Campo de investigação;
Coleta de dados.
Explore mais
O Porvir <http://porvir.org/> é uma iniciativa de comunicação que mapeia,
produz, difunde e compartilha referências sobre inovações educacionais.
Funciona como uma agenda de notícias, produzindo matérias diárias sobre
tendências e inovações da Educação no Brasil e no mundo. Acesso em: 25 maio
2018.
Visite o CNPq — Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e
Tecnológico <http://cnpq.br/> — um órgão ligado ao Ministério da Ciência,
Tecnologia e Inovação para incentivo à pesquisa no Brasil. Lá você poderá
encontrar dados interessantes e atuais para a sua investigação. Acesso em: 23
maio 2018.
http://www.scielo.br/pdf/cp/n113/a02n113.pdf
http://porvir.org/
http://cnpq.br/

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