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São lesões caracterizadas pela associação de doença pulpar e periodontal em um mesmo dente, resultado da inflamação ou degeneração de ambos os tecidos. A polpa e o periodonto podem se comunicar pelo forame apical, canais laterais e região de furca, disseminando toxinas e bactérias de um para o outro. Podem ser de origem química, bacteriana ou física. Lesões que podem envolver as bifurcações dos molares 1. Lesão endodôntica primária Origem: Pulpite, necrose pulpar. 2. Lesão endodôntica primária com envolvimento periodontal 3. Lesão periodontal primária 4. Lesão periodontal primária com envolvimento endodôntico secundário 5. Lesões combinadas verdadeiras Classificação Classe I: Endodôntica primário Classe II: Periodontal primário Classe III: Endo + perio combinados Mistura de bactérias diferentes Grande perda óssea Prognóstico duvidoso, incerto. Opções de Tratamento Classe I: Exodontia Lesão de furca Observar os seguintes fatores: Furca e sua entrada Fórnix da furca Grau de separação Divergência Coeficiente de separação: Entrada da furca até o ápice dividido pela distância da cervical ao ápice. o Coef próximo a 1mm, é mais provável que ele tenha lesão de furca Classificação: Quando temos lesão o exame clínico deve ser completo! Anamnese Teste de vitalidade e percussão (vertical e horizontal) Sondagem de bolsa e furca Mobilidade (graus 1, 2 e 3) Furca (Graus 1, 2 e 3) Rx Lesão perio: Perda óssea generalizada Lesão endo: Perda óssea marginal profunda. Grau I: Perda horizontal do tecido periodontal de suporte não excede 1/3 da largura do dente Grau II: Perda horizontal do tecido excede 1/3 mas não atinge toda a área de furca o Não atravessa pro outro lado do dente o TTO: Raspagem e regeneração da região Grau III: Destruição horizontal de lado a lado dos tecidos periodontais na área de furca. o TTO: Tunelização Exposição da furca para a melhor higienização pelo paciente. Figura 1. Furca pós tunelização
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