Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
MECÂNICA APLICADA ENGENHARIAS VILA MARIA NOTURNO 02-03-2017 e 03-03-2017 Prof. Msc. HELBER HOLLAND helber@uni9.pro.br CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Revisão do MHS e da Lei de Hooke; Equações diferenciais ordinárias na Física; Cinemática do movimento plano de um corpo rígido Rotação em torno de um eixo Resolução de exercícios: Hibbeler. Exs.: 16.1 → 16.32; Análise do movimento absoluto; Análise do movimento relativo; Resolução de exercícios: Hibbeler. Exs.: 16.33 → 16.77; Momento de inércia de massa de sistemas físicos; Graus de liberdade de sistemas; Tipos de sistemas; Frequencia natural de vibração; Vibrações livres não amortecidas: Pêndulo simples e sistemas massa-mola; Exercícios e aplicações: Hibbeler : Exs.: 22.1 → 22.12 Vibrações livres não amortecidas: Resolução de exercícios e aplicações. Hibbeler : Exs.: 22.13 → 22.25 Vibrações forçadas não amortecidas Resolução de exercícios e aplicações. Hibbeler : Exs.: 22.41 → 22.56 Método da energia MECÂNICA APLICADA Bibliografia básica • HIBBELER, R. C. Mecânica dinâmica. 10. ed. SP: Pearson Education, 2005. • BEER, F.P.; JOHNSTON, E.R. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. 5a Ed. Makron Books, 1991. • RAO, S.S. Vibrações Mecânicas. 4ª ed. São Paulo: Editora Prentice Hall do Brasil, 2008. Bibliografia complementar • ALMEIDA, M. T. D. Vibrações mecânicas para engenheiros. SP: Edgard Blücher, 1987. • THOMSON, J. J. Vibrations and stability. London: McGraw-Hill International, 1997. RESUMO – CINÉTICA VETORIAL CINEMÁTICA DE UM PONTO MATERIAL RESUMO – CINÉTICA VETORIAL CINEMÁTICA DE UM PONTO MATERIAL: TRAJETÓRIAS CURVAS DIREÇÃO MÓDULO RESUMO – CINÉTICA VETORIAL CÁLCULDO DA VELOCIDADE COMO: TEM-SE: SIMPLIFICANDO: RESUMO – CINÉTICA VETORIAL ANALOGAMENTE, PARA A ACELARAÇÃO: SIMPLICANDO: MÓDULO: RESUMO – CINÉTICA VETORIAL DINÂMICA PARA O PONTO MATERIAL PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA DINÂMICA Sistema de forças RESUMO – CINÉTICA VETORIAL DINÂMICA PARA O PONTO MATERIAL RESUMO – CINÉTICA VETORIAL DINÂMICA: MOVIMENTO NO PLANO RESUMO – CINÉTICA VETORIAL DINÂMICA: MOVIMENTO NO PLANO MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO RESUMO – CINÉTICA VETORIAL DINÂMICA: MOVIMENTO NO PLANO MOVIMENTO DE ROTAÇÃO Velocidade angular Aceleração angular RESUMO – CINÉTICA VETORIAL DINÂMICA: MOVIMENTO NO PLANO MOVIMENTO DE ROTAÇÃO RESUMO – CINÉTICA VETORIAL DINÂMICA: MOVIMENTO NO PLANO MOVIMENTO DE ROTAÇÃO Relação entre velocidade angular e velocidade escalar Direção da velocidade escalar (plano) (espaço) RESUMO – CINÉTICA VETORIAL DINÂMICA: MOVIMENTO NO PLANO MOVIMENTO DE ROTAÇÃO Direção da velocidade escalar ROTAÇÃO NO PLANO TRANSLAÇÃO NO PLANO RESUMO – CINÉTICA VETORIAL RESUMO – CINÉTICA VETORIAL DINÂMICA: MOVIMENTO NO PLANO Conceitos Básicos de Vibrações INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES Vibração Mecânica é o estudo dos movimentos oscilatórios. Trata-se de um tema lógico, explicável através de princípios básicos da mecânica. Seus conceitos matemáticos são todos eles associados à fenômenos físicos que podem ser experimentados e medidos, e é um assunto em constante progresso tecnológico. Se o centro de massa de um corpo oscila ou inverte o seu sentido de movimento periodicamente, dizemos que este corpo está vibrando. Todo sistema mecânico dotado de massa e elasticidade é capaz de vibrar. O objetivo de um projetista é controlar a vibração quando esta é desagradável e aumentar a vibração quando esta é útil, entretanto as vibrações, na sua maioria, são indesejáveis. Conceitos Básicos de Vibrações • Vibração É qualquer movimento que se repete, regular ou irregularmente, depois de um intervalo de tempo. O movimento de um pêndulo e da corda de um violão são exemplos simples de vibrações no mundo real. Em engenharia estes movimentos ocorrem em elementos de máquinas e nas estruturas, quando estes estão submetidos a ações dinâmicas. INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES Vibrações Livre e Forçada • Vibração livre é aquela produzida por uma perturbação inicial que não persiste durante o movimento vibratório. Como exemplo tem-se a vibração do pêndulo simples. Depois de deslocado de sua posição de equilíbrio, o pêndulo simples permanece em movimento oscilatório sem que nenhum efeito externo intervenha. • Vibração forçada é provocada por um efeito externo que persiste durante o tempo em que o movimento vibratório existir. O movimento de um rotor desbalanceado é típico de uma vibração forçada. Conceitos Básicos de Vibrações INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES Vibrações Livre e Forçada Conceitos Básicos de Vibrações INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES Vibração Amortecida e Não Amortecida • Vibração amortecida é aquela em que a energia vibratória se dissipa com o transcorrer do tempo de forma que os níveis vibratórios diminuem progressivamente. • Vibração não amortecida é aquela em que a energia vibratória não se dissipa de forma que o movimento vibratório permanece imutável com o passar do tempo. Os sistemas em que ocorre a vibração não amortecida são sistemas ideais, pois sempre alguma energia será dissipada em um sistema físico. Entretanto, em muitos casos, o amortecimento é tão pequeno que é possível desprezá-lo, pois os níveis vibratórios diminuem muito pouco durante o tempo em que o movimento é observado e a análise do problema se torna matematicamente mais simples. Em se tratando de um sistema real, as resistências passivas estão sempre presentes fazendo com que a energia oscilatória se dissipe. Esta dissipação de energia é representada pela característica chamada amortecimento. Conceitos Básicos de Vibrações INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES Gráfico - Vibrações livres sem e com amortecimento Conceitos Básicos de Vibrações INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES Vibração Linear e Não Linear • Vibração linear é aquela que ocorre em um sistema cujos componentes atuam linearmente (a força de mola é proporcional ao deslocamento, a força de amortecimento é proporcional à velocidade e a força de inércia é proporcional à aceleração). • Vibração não linear é aquela em que um ou mais componentes do sistema não se comporta linearmente, ou seja a força produzida não apresenta uma relação linear com a variável cinemática a que se associa (relações quadráticas, cúbicas, logarítmicas, exponenciais, senoidais, etc.). Conceitos Básicos de Vibrações INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES Vibração Determinística e Aleatória • Vibração determinística é aquela em que se pode prever todas as características do movimento vibratório em qualquer instante de tempo. • Vibração aleatória ou não-determinística é aquela em que não é possível prever o que irá acontecer no movimento vibratório. Conceitos Básicos de Vibrações INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES Vibração Determinística e Aleatória Conceitos Básicos de Vibrações INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES É o número mínimo de coordenadas independentes necessárias a descrever completamente o movimento de todas as partes que compõem um sistema vibratório. A figura a seguir mostra exemplos esquemáticos de sistemas com um, dois e três graus de liberdade. Se um sistema possui pelo menos um grau de liberdade, os valores das variáveis que descrevem o estado do sistema (posição, velocidade, aceleração) devem ser especificados. Para isto é necessário que se escolha um sistema de coordenadas. Esta escolha é arbitrária: pode-se escolher qualquer sistema de coordenadas para descrever um movimento. Graus de liberdade Conceitos Básicos de Vibrações INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES Graus de liberdade Graus de liberdade Conceitos Básicos de Vibrações INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES Graus de liberdade Conceitos Básicos de Vibrações INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES Graus de liberdade Conceitos Básicos de Vibrações INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES Sistemas Contínuos e Discretos • Sistemas que podem ser separados em partes de forma que cada uma delas possua um determinado número de graus de liberdade e o sistema global tenha um número finito de graus de liberdade são sistemas discretos, sendo também chamados de sistemas com parâmetros concentrados. • Um sistema contínuonão pode ser dividido, possuindo um número infinito de graus de liberdade sendo também conhecidos como sistemas com parâmetros distribuídos. Conceitos Básicos de Vibrações INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES EXEMPLO: SISTEMA MASSA-MOLA A, -A: amplitude do MHS 0 é a posição de equilíbrio. Resolução: LEI DE HOOKE: INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES EXEMPLO: SISTEMA MASSA-MOLA Movimento Harmônico - Simples • O movimento harmônico é a forma mais simples com que uma vibração se apresenta. A geração deste movimento é representado matematicamente pela equação: x = A.sen(ω.t) ou, se a origem do movimento não coincidir com sen(ωt) = 0 x = A.sen(ω.t + φ) A forma do movimento harmônico não muda se ao invés de seno se utilizar cosseno ou uma soma de seno e cosseno com o mesmo argumento. Estas formas apenas provocam um deslocamento da função no tempo, refletida no valor de φ. Conceitos Básicos de Vibrações INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES Deslocamento em função do tempo X(t) ).cos(.)( tAtx Amplitude Frequência agular Instante Fase inicial T f T f 2 ;..2; 1 K m T m K 2; Conceitos Básicos de Vibrações INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES T f T f 2 ;..2; 1 K m T m K 2; Velocidade em função do tempo v(t) ).(..)( tsenAtv Amplitude Frequência agular Instante Fase inicial Conceitos Básicos de Vibrações INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES T f T f 2 ;..2; 1 K m T m K 2; Aceleração em função do tempo v(t) Amplitude Frequência agular Instante Fase inicial )(.).cos(..)( 22 txtAta Conceitos Básicos de Vibrações INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES Conceitos Básicos de Vibrações O valor máximo da velocidade da partícula em módulo vale xm, e ocorre quando a partícula está passando pela posição de equilíbrio, O ponto de mínimo na posição indica um ponto de máximo na aceleração Conceitos Básicos de Vibrações Conceitos Básicos de Vibrações As principais características do movimento harmônico são: • Amplitude – A ou xmáx - é o máximo valor atingido por x. A unidade utilizada é a mesma da variável x. Na literatura, muitas vezes encontra-se os termos “amplitude de pico” significando o que aqui se chama simplesmente de amplitude e “amplitude pico a pico” significando a diferença entre o valor máximo e o valor mínimo de x, sendo, para o movimento harmônico, o dobro da amplitude A. Conceitos Básicos de Vibrações INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES As principais características do movimento harmônico são: • Período - T - é o tempo transcorrido até que o movimento se repita (mesmos x, ẋ e ẍ). O período é expresso por uma unidade de tempo, normalmente o segundo. Conceitos Básicos de Vibrações INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES • Frequência - f - é o número de repetições que ocorrem em uma determinada unidade de tempo. É definida como o inverso do período: f =1/T normalmente medida em ciclos por segundo (Hertz - Hz). Uma outra unidade de freqüência bastante comum em engenharia mecânica é a RPM (rotações por minuto) ou CPM (ciclos por minuto), freqüentemente utilizada para medir velocidade de rotação em sistemas rotativos. As principais características do movimento harmônico são: Conceitos Básicos de Vibrações INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES • Frequência angular - ω - é a velocidade angular com que um vetor de amplitude A gira, conforme figura a seguir, de forma que suas projeções horizontal e vertical são movimentos harmônicos. Relaciona-se com a freqüência f por uma vez que um período de oscilação corresponde a uma volta completa do vetor o que equivale a um ângulo de 2π rad. É, portanto, medida em rad/seg. As principais características do movimento harmônico são: Conceitos Básicos de Vibrações INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES f..2 T 2 EXEMPLO: VELOCIDADE ANGULAR Conceitos Básicos de Vibrações INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES EXEMPLO: VELOCIDADE ANGULAR Conceitos Básicos de Vibrações INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES • Ângulo de fase - φ - é o ângulo inicial do argumento da função senoidal que descreve o movimento harmônico. Deve ser normalmente representado em radianos. O ângulo de fase começa a se tornar importante quando se compara dois movimentos harmônicos não coincidentes no tempo. Ao se estabelecer um movimento como básico, uma escolha adequada do início da observação do movimento fará com que o ângulo de fase represente o quanto um movimento está adiantado ou atrasado em relação ao outro. As principais características do movimento harmônico são: Conceitos Básicos de Vibrações INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES EXEMPLO: CURVAS DEFASADAS Conceitos Básicos de Vibrações INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES EXEMPLO INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES Um bloco cuja a massa é 680 g é preso a uma mola cuja a constante elástica é 65 N/m. O bloco é puxado sobre uma superfície sem atrito por uma distância de 11 cm a partir da posição de equilíbrio em x = 0 e liberado a partir do repouso no instante t = 0. a) Quais são a frequência angular, a frequência e o período do movimento resultante? b) Qual a amplitude das oscilações? c) Qual a velocidade máxima e onde o bloco se encontra quando ele tem essa velocidade? d) Qual é o módulo da aceleração máxima do bloco? e) Qual a constante de fase do movimento? f) Qual a equação do deslocamento em função do tempo? g) Qual a equação da velocidade em função do tempo? EXEMPLO INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES UM SISTEMA MASSA-MOLA POSSUI UM PERÍODO DE 0,2s. CALCULE O NOVO VALOR DESSE PERÍODO SE A RIGIDEZ DA MOLA FOR - AUMENTADA EM 36%. - REDUZIDA EM 49%. INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES EXEMPLO: PÊNDULO SIMPLES O pêndulo simples, ou pêndulo matemático, constitui-se no exemplo mais simples de um sistema físico que exibe movimento harmônico quando oscila com pequenas amplitudes (até 30º). É formado por uma massa m, ligada à extremidade de uma haste de comprimento l de massa desprezível, que, em sua outra extremidade vincula-se a uma articulação de forma que seu movimento é uma oscilação no plano vertical. A figura ao lado mostra o modelo de um pêndulo simples. INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES PÊNDULO SIMPLES Em um determinado instante de tempo t, a haste forma um ângulo θ com a vertical. As forças que atuam sobre a massa m são o seu peso W e a tensão na haste T. A massa apresenta uma aceleração com componentes radial ar e tangencial at e a haste possui uma velocidade angular ∂t/∂θ e uma aceleração angular ∂2t/∂θ2. INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES MÉTODOS DE ENERGIA INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES MÉTODOS DE ENERGIA Calcular a vibração natural do disco de massa m. INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES MÉTODOS DE ENERGIA INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES ENERGIA A energia mecânica do sistema massa mola se mantém constante em função do tempo! INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES ENERGIA INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES MOLAS EQUIVALENTE: ASSOCIAÇÃO DE MOLAS ASSOCIAÇÃO EM PARALELO INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES MOLAS EQUIVALENTE: ASSOCIAÇÃO DE MOLAS ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE INTRODUÇÃO ÀS VIBRAÇÕES MOLAS EQUIVALENTE: ASSOCIAÇÃO DE MOLAS EXEMPLO: Calcule a mola equivalente do sistema. A B VIBRAÇÕES LIVRES NÃO-AMORTECIDAS VIBRAÇÕES LIVRES NÃO-AMORTECIDAS Solução para esse movimento oscilatório: VIBRAÇÕES LIVRES NÃO-AMORTECIDAS Analogamente: Solução para esse movimento oscilatório: VIBRAÇÕES LIVRES NÃO-AMORTECIDAS A SOLUÇÃO GERAL PARA AMBOS OS CASOS É A SOLUÇÃO DA EQUAÇÃO DIFERENCIAL ORDINÁRIA LINEAR DE SEGUNDA ORDEM: ONDE A e B SÃO COEFICIENTES CONSTANTES E SÃO DETERMINADOS PELAS CONDIÇÕES INICIAIS DO PROBLEMA. VIBRAÇÕES LIVRES NÃO-AMORTECIDAS ENTRETANTO, PODEMOS SIMPLIFICAR A EXPRESSÃO MOSTRADO POR SUA FORMA SIMPLIFICADA: ONDE C É A AMPLITUDE DO MOVIMENTO. É A FASE INICIAL. VIBRAÇÕES LIVRES NÃO-AMORTECIDAS EXEMPLO: VIBRAÇÕES FORÇADAS NÃO-AMORTECIDAS VIBRAÇÕES FORÇADAS NÃO-AMORTECIDAS Sistema apoiado em uma plataforma: VIBRAÇÕES FORÇADAS NÃO-AMORTECIDAS VIBRAÇÕES FORÇADAS NÃO-AMORTECIDAS VIBRAÇÕES FORÇADAS NÃO-AMORTECIDAS VIBRAÇÕES FORÇADAS NÃO-AMORTECIDAS VIBRAÇÕES FORÇADAS NÃO-AMORTECIDASVIBRAÇÕES FORÇADAS NÃO-AMORTECIDAS VIBRAÇÕES FORÇADAS NÃO-AMORTECIDAS VIBRAÇÕES FORÇADAS NÃO-AMORTECIDAS O bloco 30 kg é ligado a duas molas tendo uma rigidez de 10 N/m. Uma força periódica F=8cos(3t), onde t é expresso em segundos, é aplicada ao bloco. Determinar o velocidade máxima do bloco após a força de atrito causar o encerramento das vibrações livres. VIBRAÇÕES FORÇADAS NÃO-AMORTECIDAS CALCULAR A MOLA EQUIVALENTE DO SISTEMA VIBRAÇÕES FORÇADAS NÃO-AMORTECIDAS Um bloco de 5 kg é suspenso de uma mola tendo um rigidez de 300 N/m. Se o bloco é sujeito a uma força periódica F = 7 sin (8t) N, em que t é expresso em segundos, determinar a equação que descreve o movimento do bloco quando este é puxado para baixo 100 mm a partir do equilíbrio posição e solto do repouso em t=0. Considere positiva deslocamento para baixo ser. VIBRAÇÕES FORÇADAS NÃO-AMORTECIDAS VIBRAÇÕES FORÇADAS NÃO-AMORTECIDAS REVISÃO – MHS Um corpo de 50 g, preso à extremidade de uma mola ideal (K = 3,2 N/m) comprimida de 30 cm, é abandonado do repouso da posição A da figura. A partir desse instante, o corpo inicia um movimento harmônico simples. Despreze os atritos e adote o eixo x com origem no ponto de equilíbrio do corpo (ponto O) e sentido para a direita. Nestas condições, podemos afirmar que a alternativa que mostra corretamente uma das funções horárias desse corpo, no Sistema Internacional, é: Examinando o sistema mecânico que possui frequência natural não amortecida que é utilizado em uma indústria com massa =12 Kg, rigidez da mola K= 1200 N/m e com condições iniciais de deslocamento e velocidade de x0=0,02 m e v0 = 0 respectivamente. Qual seria a frequência natural não amortecida e a amplitude máxima de deslocamento? 𝜔𝑛 = 𝑘 𝑚 ; 𝐴 = 𝑣0 𝜔𝑛 ; B= 𝑥0; 𝑥𝑚𝑎𝑥= 𝐴 2 + 𝐵2 Resposta: 10 rad/s e 0,02 m EXERCÍCIO: MÉTODO DA ENERGIA CONSERVATIVA MÉTODO DE ENERGIA Um cilindro circular de massa m e raio r é ligado a uma mola de módulo k, como figura abaixo. Utilizando o Método da Energia, calcular a frequência do movimento, quando o cilindro rola sem deslizar em uma superfície áspera. 𝐼 = 1 2 𝑚. 𝑟2 +𝑚𝑟²𝐸𝑐 = 1 2 𝐼. ሶ𝜃2 Resolução: A máquina tem uma massa 10 kg é uniformemente suportada por quatro molas, cada uma tendo uma rigidez k = 100 N/m. Determine o período natural de vibração vertical. Utilize o método de energia. Lembre que a máquina está parada. MÉTODO DE ENERGIA ).cos().(.)( tBtsenAtx T f T f 2 ;..2; 1 K m T m K 2; ²²max BAX SOLUÇÃO PARA EDO DE SEGUNDA ORDEM HOMOGÊNEA VIBRAÇÃO LIVRE NÃO AMORTECIDA )().cos().(.)( wtCsentBtsenAtx nn SOLUÇÃO PARA EDO DE SEGUNDA ORDEM NÃO - HOMOGÊNEA 2 0 1 max nw w k F XC Aplicando a 2ª Lei de Newton: VIBRAÇÃO LIVRE FORÇADA Velocidade e aceleração: VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA Os sistemas vibratórios considerados na primeira parte Do curso foram considerados livres de amortecimento. Na verdade, todas as vibrações são amortecidas por forças de atrito. Essas forças podem ser causadas por atrito, ou atrito de eletrostático ou atrito com algum fluido. Um tipo de amortecimento de interesse especial é o amortecimento viscoso causado pelo atrito do fluido em velocidades baixas e moderadas. VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA Amortecimento viscoso é caracterizado pelo fato de que a força de atrito é diretamente proporcional e oposta à velocidade do corpo em movimento. VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA Utilizando a notação de derivada: Aplicando a 2ª Lei de Newton: A solução dessa expressão pode ser encontrada substituindo Assim: VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA c = coeficiente de amortecimento ( ) cc = coeficiente de amortecimento crítico VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA TIPOS DE AMORTECIMENTO Crítico: Pesado ou Supercrítico: Leve ou subcrítico: Duas soluções reais diferentes. Não há vibração Duas soluções reais iguais. Não há vibração Duas soluções complexas. Há vibração VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA TIPOS DE AMORTECIMENTO Leve ou subcrítico: c/cc = FATOR DE AMORTECIMENTO wD = frequência circular ou frequência da vibração amortecida VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA TIPOS DE AMORTECIMENTO O movimento oscilatório é descrito como forçado quando uma força periódica é aplicada. VIBRAÇÃO FORÇADA AMORTECIDA VIBRAÇÃO FORÇADA AMORTECIDA VIBRAÇÃO FORÇADA AMORTECIDA Aplicando a 2ª Lei de Newton: A solução dessa expressão é do tipo: x(t) = xtrans + xpart Substituindo a solução no sistema: Como: VIBRAÇÃO FORÇADA AMORTECIDA VIBRAÇÃO FORÇADA AMORTECIDA VIBRAÇÃO FORÇADA AMORTECIDA VIBRAÇÃO FORÇADA AMORTECIDA EXEMPLO: Uma máquina de 1100 N é suportada por duas molas, cada uma com constante 3000 N/m. Uma força periódica de 30 N é aplicada de modo que a máquina fique com uma frequência de 2,8 Hz. Sabendo que o coeficiente de amortecimento é 110 N.s/m, determinar a amplitude de vibração da máquina, a qual está no regime estacionário. Solução de sistemas amortecidos. VIBRAÇÃO FORÇADA AMORTECIDA EXEMPLO: Uma máquina de 1100 N é suportada por duas molas, cada uma com constante 3000 N/m. Uma força periódica de 30 N é aplicada de modo que a máquina fique com uma frequência de 2,8 Hz. Sabendo que o coeficiente de amortecimento é 110 N.s/m, determinar a amplitude de vibração da máquina, a qual está no regime estacionário. Determinar o valor necessários de cada constante elástica das molas para que a amplitude máxima não supere 0,01 m. Solução de sistemas amortecidos. VIBRAÇÃO FORÇADA AMORTECIDA EXEMPLO: Se o bloco de 30 kg for submetido a uma força periódica P, com k = 1500 N/m e c = 300 N.s/m. Determinar a equação que descreve o estado estacionário de vibração em função do tempo. VIBRAÇÃO FORÇADA AMORTECIDA EXEMPLO: Determinar a equação diferencial de movimento para o sistema vibratório amortecido mostrado. Que tipo de movimento ocorre? VIBRAÇÃO FORÇADA AMORTECIDA EXEMPLO: Determinar a equação diferencial de movimento para o sistema vibratório amortecido mostrado. Que tipo de movimento ocorre? Um oscilador harmônico possui massa m = 1,2 kg, constante de amortecimento c = 12 N.s/m e constante de mola k = 0,5 kN/m. Determinar: (a) A frequência natural amortecida. (b) O fator de amortecimento EXERCÍCIO: O bloco, com um peso de 15 N, é imerso em um líquido tal que a força de amortecimento que atua sobre o bloco tenha uma magnitude de F = |0,8|v N, onde v é a velocidade do bloco em m/s. Se o bloco é puxado para baixo 0,8 m e liberado do repouso, determine a posição do bloco como função do tempo. A mola tem uma rigidez de 40 N/m. Considere o deslocamento positivo como sendo descendente. EXERCÍCIO: EXERCÍCIO: EXERCÍCIO DE REVISÃO – VIBRAÇÃO LIVRE NÃO AMORTECIDA Resposta: Associação em série: VIBRAÇÃO FORÇADA AMORTECIDA EXEMPLO: Determinar a equação diferencial de movimento para o sistema vibratório amortecido mostrado. Que tipo de movimento ocorre? Resposta: Superamortecimento Um oscilador harmônico possui massa m = 1,2 kg, constante de amortecimento c = 12 N.s/m e constante de mola k = 0,5 kN/m. Determinar: (a) A frequência natural amortecida. (b) O fator de amortecimento EXERCÍCIO: O bloco, com um peso de 15 N, é imerso em um líquido tal que a força de amortecimento que atua sobre o bloco tenha uma magnitude de F = |0,8|v N, onde v é a velocidade do bloco em m/s. Se o bloco é puxado para baixo 0,8 m e liberado do repouso, determine a posição do bloco como função do tempo. A mola tem uma rigidez de 40 N/m. Considere o deslocamento positivo como sendo descendente. EXERCÍCIO: O sistema massa-mola-amortecedor abaixo é composto por um bloco de 10 kg, uma mola de rigidez 60 N/m e um amortecedor de coeficiente de amortecimento 80 N.s/m. Se o bloco for deslocado 50 mm e liberado do repouso, calcular o tempo necessário para ele retornar para a posição 2mm. Resposta: t = 4 sEXERCÍCIO: Resposta EXERCÍCIO: Resposta EXERCÍCIO: Resposta: Resposta: Resposta: Resposta: Resposta REVISÃO HIBBELER, R. C. Mecânica dinâmica. 12. ed. SP: Pearson Education, 2005. REVISÃO HIBBELER, R. C. Mecânica dinâmica. 12. ed. SP: Pearson Education, 2005. REVISÃO HIBBELER, R. C. Mecânica dinâmica. 12. ed. SP: Pearson Education, 2005. REVISÃO HIBBELER, R. C. Mecânica dinâmica. 12. ed. SP: Pearson Education, 2005. REVISÃO HIBBELER, R. C. Mecânica dinâmica. 12. ed. SP: Pearson Education, 2005. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Bibliografia básica • HIBBELER, R. C. Mecânica dinâmica. 10. ed. SP: Pearson Education, 2005. • BEER, F.P.; JOHNSTON, E.R. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. 5a Ed. Makron Books, 1991. • RAO, S.S. Vibrações Mecânicas. 4ª ed. São Paulo: Editora Prentice Hall do Brasil, 2008. Bibliografia complementar • ALMEIDA, M. T. D. Vibrações mecânicas para engenheiros. SP: Edgard Blücher, 1987. • THOMSON, J. J. Vibrations and stability. London: McGraw-Hill International, 1997. RESUMO DE MOVIMENTO CIRCULAR PERÍODO O tempo levado pela partícula para percorrer uma vez a sua trajetória é o período (T) do movimento. FREQUÊNCIA O número de voltas por SEGUNDO dadas pela partícula na unidade de tempo é a freqüência (f) do movimento RADIANO É o arco de circunferência cuja medida é o raio. Rotação (n) É o número de ciclos que um ponto material "P", movimentando-se em trajetória circular de raio "r", descreve em um minuto. VELOCIDADE LINEAR O módulo da velocidade linear da partícula, no referencial em que ela descreve um MCU, é definido como a distância percorrida sobre a trajetória dividida pelo intervalo de tempo levado para percorrê-la. OU VELOCIDADE ANGULAR Se, em vez de considerar a distância percorrida pela partícula sobre sua trajetória, consideramos o ângulo descrito pela linha que une a partícula ao centro da trajetória, podemos definir a velocidade angular (). O módulo dessa velocidade angular é dado pelo cociente do ângulo descrito (em radianos) pelo intervalo de tempo correspondente. Sua unidade no Sistema Internacional é: rad/s, sendo também encontradas: rpm, rev/min, rev/s. RELAÇÃO ENTRE v e
Compartilhar