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Resultado da tentativa 8 em 10 pontos Tempo decorrido 28 minutos Resultados exibidos Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários Pergunta 1 1 em 1 pontos A causa de extinção da punibilidade exclusiva da ação penal privada e decorre da inércia do querelante. Sendo assim, qual é o nome que se dá para a extinção deste feito? Resposta Selecionada: Correta Perempção. Resposta Correta: Correta Perempção. Comentário da resposta: Resposta correta.A sua resposta está correta, o nome é a perempção as causas dessas perempção é quando, iniciada esta, o querelante deixa de promover o andamento do processo durante 30 dias seguidos. Quando o falecendo o querelante, ou sobrevindo sua incapacidade, não comparecer em juízo, para prosseguir no processo, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, qualquer das pessoas a quem couber fazê- lo, ressalvado o disposto no art 36 do CPP. Quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais e quando sendo querelante pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar sucessor. Pergunta 2 0 em 1 pontos De acordo com o “Art. 236 - Contrair casamento, induzindo em erro essencial o outro contraente, ou ocultando-lhe impedimento que não seja casamento anterior: Pena - detenção, de seis meses a dois anos. Parágrafo único - A ação penal depende de queixa do contraente enganado e não pode ser intentada senão depois de transitar em julgado a sentença que, por motivo de erro ou 1 impedimento, anule o casamento.” (CP - Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940) Após esse artigo, qual seria a ação penal adequada para essa situação apresentada? Resposta Selecionada: Incorreta Ação Penal pública condicionada. Resposta Correta: Correta Ação penal privada personalíssima. Comentário da resposta: Sua resposta está incorreta.A sua resposta está incorreta, neste caso a ação penal privada personalíssima, só pode ser movida pelo próprio ofendido. Em caso de sua morte, outras pessoas não podem iniciar ou continuar a ação penal. Caso único: Induzimento a erro essencial e ocultação de impedimento (art.236, CP) Pergunta 3 0 em 1 pontos O período máximo de suspensão da fluência do prazo prescricional corresponde ao que está fixado no art. 109 do CP, observada a pena máxima cominada para a infração penal. ( STJ- HC 159.429-SP, Rel. Min Félix Fisher. DJ 15/06/2010). Estamos falando de qual citação? Resposta Selecionada: Incorreta Citação por precatória. Resposta Correta: Correta Citação por edital. Comentário da resposta: Sua resposta está incorreta. A sua resposta está incorreta, pois na citação por edital, o réu se encontra em local incerto e não sabido. Se o réu não apresentar resposta e /ou constituir advogado, serão suspenso o processo e o prazo 2 prescricional de acordo com o julgado citado no enunciado. Pergunta 4 1 em 1 pontos O “art. 5° XXXV: a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito”(Art. 5, inc. XXXV da Constituição Federal de 1988), esse é o fundamento do direito de ação no nosso ordenamento jurídico. O que seria o direito de ação? Resposta Selecionada: Correta O Direito de ação é o direito de se exigir do Estado o exercício da jurisdição. Ação, todavia, é o ato jurídico, ou mesmo a iniciativa de se ir à justiça, em busca do direito, com efetiva prestação da tutela jurisdicional, funcionando como a forma de se provocar o Estado a prestar a tutela jurisdicional. Resposta Correta: Correta O Direito de ação é o direito de se exigir do Estado o exercício da jurisdição. Ação, todavia, é o ato jurídico, ou mesmo a iniciativa de se ir à justiça, em busca do direito, com efetiva prestação da tutela jurisdicional, funcionando como a forma de se provocar o Estado a prestar a tutela jurisdicional. Comentário da resposta: Resposta correta. A resposta está correta. Pois o direito de ação é o direito de se exigir do Estado o exercício da jurisdição. Ação, todavia, é o ato jurídico, ou mesmo a iniciativa de se ir à justiça, em busca do direito, com efetiva prestação da tutela jurisdicional, funcionando como a forma de se provocar o Estado a prestar a tutela jurisdicional. Pergunta 5 1 em 1 pontos O ofendido oferece queixa crime em caso de inércia do Ministério Público, que não oferece denúncia, não arquiva o inquérito policial ou não requer novas diligências. Qual é a ação que podemos entrar com o caso relatado acima? Resposta Selecionada: Correta Ação penal privada subsidiária da pública. 3 Resposta Correta: Correta Ação penal privada subsidiária da pública. Comentário da resposta: Resposta correta. A sua resposta está correta a ação penal privada subsidiária da pública, O ofendido oferece queixa crime em caso de inércia do Ministério Público, que não oferece denúncia, não arquiva o inquérito policial ou não requer novas diligências. Mas atenção, o arquivamento do inquérito policial não autoriza o oferecimento da queixa crime em ação penal privada subsidiaria da pública, porque não houve inércia. Se no transcorrer da ação penal privada subsidiária da pública, o querelante abandonar a causa, o Ministério Público deve assumir a titularidade da demanda. Pergunta 6 1 em 1 pontos O Código de Processo Civil consagrou expressamente a concepção eclética sobre o direito de ação, segundo a qual o direito de ação é o direito ao julgamento do mérito da causa - é irrelevante se favorável ou desfavorável -, que fica condicionado ao preenchimento de certas condições, aferíveis à luz da relação jurídica material deduzida em juízo. Qual seria essa teoria? Resposta Selecionada: Correta Teoria eclética Resposta Correta: Correta Teoria eclética Comentário da resposta: Resposta correta. A resposta está correta, pois a teoria eclética sustenta que a existência do direito de ação não depende da existência do direito material, mas do preenchimento de certos requisitos formais chamados de condições da ação. Segundo essa concepção, as condições da ação não se confundem com o mérito, ainda que sejam aferidas à luz da relação jurídica de direito material discutida no processo, sendo analisadas preliminarmente e, quando ausentes, geram uma sentença terminativa de carência de ação (art. 485, VI, do novo CPC), sem a formação de coisa julgada material, o que, em tese, permite que a demanda seja renovada, desde que haja a correção do vício que deu ensejo à sentença sem resolução do mérito (art. 486, § Io, do novo CPC). Pergunta 7 4 1 em 1 pontos Na ação penal privada, a legitimidade extraordinária para propor a ação é do ofendido ou do seu representante legal. Sendo assim, quais são os princípios que norteiam essa ação penal privada? Resposta Selecionada: Correta Oportunidade ou conveniência, disponibilidade e indivisibilidade. Resposta Correta: Correta Oportunidade ou conveniência, disponibilidade e indivisibilidade. Comentário da resposta: Resposta correta. A sua resposta está correta, pois são norteados por três princípios, o primeiro é o princípio da oportunidade ou conveniência que é a faculdade da vítima oferecer queixa crime de acordo com a sua conveniência. Temos o segundo que é a disponibilidade, que é oferecida a queixa crime, pode o querelante desista da ação penal e a última é a indivisibilidade que é quando o querelante deve promover a ação penal contra todos os autores do crime. Pergunta 8 1 em 1 pontos O réu que está em território distinto de onde o processo corre. Assim, se o processo corre em Franca, mas o réu mora em Jacareí, o Juiz de Franca envia para Jacareí, onde será citado. Como o réu será citado? Resposta Selecionada: Correta Carta Precatória. Resposta Correta: Correta Carta Precatória. Comentário da resposta: Resposta correta.Sua resposta está correta, pois a carta 5 precatória é para o réu que se encontra em outra comarca- neste caso deverá ser expedida para a citação do acusado, nos termosdos arts. 354 e 355 do CPP a carta precatória tem caráter itinerante, o que significar dizer que caso o acusado, não se encontre no juízo deprecado e este tenha notícia de seu paradeiro, deverá ser a carta encaminhada diretamente a este outro juízo pelo deprecado Pergunta 9 1 em 1 pontos De acordo com o art. 18 do CPC: “ Ninguém poderá pleitear direito alheio em nome próprio, salvo quando autorizado pelo ordenamento jurídico. Parágrafo único. Havendo substituição processual, o substituído poderá intervir como assistente litisconsorcial. (Lei nº 13.105 de 16 de março de 2015). Qual legitimação é essa que o art. 18 do novo CPC? Resposta Selecionada: Correta legitimação ordinária. Resposta Correta: Correta legitimação ordinária. Comentário da resposta: Resposta correta. A sua resposta está correta, em termos de legitimidade, a regra geral está consagrada no art. 18 do novo CPC, que prevê que somente o titular do alegado direito poderá pleitear em nome próprio seu próprio interesse. É o que se denomina de legitimação ordinária. Portanto, em regra, alguém só pode agir, em nome próprio, na defesa de interesse próprio. É o que ocorre, no âmbito processual penal, nas hipóteses de ação penal pública. Na medida em que a Constituição Federal outorga ao Ministério Público a titularidade da ação penal pública, é evidente que o Parquet age em nome próprio na defesa de interesse próprio. Pergunta 10 1 em 1 pontos No ordenamento jurídico pátrio, a ação penal é tratada tanto no Código Penal quanto no Código de Processo Penal. Não obstante sua previsão no CPP, como a ação penal tem estreita relação com o direito de punir do Estado, não deixa de ter também caráter penal. 6 “XL - A lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu; ” (art. 5o, inciso XL, da Constituição Federal). Por força de qual princípio que rege? Resposta Selecionada: Correta Princípio da retroatividade da lei mais benigna. Resposta Correta: Correta Princípio da retroatividade da lei mais benigna. Comentário da resposta: Resposta correta. A sequência está correta. A resposta está correta. A possibilidade de aplicação da lei mais favorável que versa sobre as condições da ação e sobre causas extintivas da punibilidade relacionadas à representação e à ação penal de iniciativa privada, por força do princípio da retroatividade da lei mais benigna. 7
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