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Nome da Instituição Nome do Centro ou Instituto Nome do Departamento Nome do Programa Lucas Matheus Fernandes Casachi Título do Projeto de Pesquisa Projeto de Pesquisa Cidade 2020 Lucas Matheus Fernandes Casachi Título do Projeto de Pesquisa [TIPO DE TRABALHO] apresentado ao [CURSO, PROGRAMA, ETC.], como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de [TÍTULO OBTIDO, QUANDO APLI- CADO]. Orientador: Nome do Orientador Coorientador: Co-orientador Cidade 2020 Lucas Matheus Fernandes Casachi Título do Projeto de Pesquisa IMPORTANTE: ESSE É APENAS UM TEXTO DE EXEMPLO DE FOLHA DE APROVAÇÃO. VOCÊ DEVERÁ SOLICITAR UMA FOLHA DE APROVAÇÃO PARA SEU TRABALHO NA SECRETARIA DO SEU CURSO (OU DEPARTAMENTO). Trabalho aprovado. Cidade: Nome do Orientador Orientador Professor Convidado 1 Professor Convidado 2 Cidade 2020 Tema que ainda gera discussões no âmbito do Direito Penal é a possibilidade de aplicação, por analogia, das leis 9.249/95 e 10.684/03 no que tange à extinção da punibilidade na hipótese do adimplemento do débito antes do recebimento da denúncia ao crime de furto de energia elétrica, previsto no artigo 155, parágrafo 3º, do Código Penal, ou ainda à suspensão da persecução penal em caso de composição com a concessionária de energia elétrica, sobretudo porque era aceita desde 2012 e teve seu rumo alterado neste ano. Partindo dessa premissa, vislumbra-se que tal argumento era plenamente con- soante com o entendimento dos tribunais superiores, porquanto “(. . . ), embora o valor estipulado como contraprestação de serviços públicos essenciais - como a energia elétrica e a água, por exemplo – não seja tributo, possui ele a natureza jurídica de preço público, já que cobrado por concessionárias de serviços públicos, as quais se asse- melham aos próprios entes públicos concedentes (. . . ) (HC 252.802/SE, rel. ministro Jorge Mussi, 5ª Turma, julgado em 3/10/2013, DJe 17/10/2013). O referido entendimento também se fez presente no julgamento do Agravo em Recurso Especial 796.250, oportunidade em que o ministro Nefi Cordeiro, do Superior Tribunal de Justiça, salientou que eventual tese de afastamento da aplicação analógica da legislação que rege os crimes tributários para o delito de furto de energia estaria em “discordância com o entendimento firmado nesta Corte”. Vale dizer que, em 2018, o ministro Sebastião Reis Júnior concedeu liminar no HC 445.886/PR suspendendo um inquérito policial, admitindo que a aplicação da Lei 10.684/2003 era o entendimento consolidado no âmbito do Superior Tribunal de Justiça. O writ foi impetrado pelos subscritores do presente e noticiado na. Ocorre que, no dia 13 de março, a 3ª Seção do Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do RHC 101.299/RS, decidiu que “não há como se atribuir o efeito pretendido aos diversos institutos legais, considerando que os dispostos no artigo 34 da Lei 9.249/1995 e no artigo 9º da Lei 10.684/2003 fazem referência expressa e, por isso, taxativa, aos tributos e contribuições sociais, não dizendo respeito às tarifas ou preços públicos”. Portanto, o entendimento que era consolidado na corte superior, desde 2012, foi alterado, inclusive sendo aplicado nos casos já em andamento, como no já citado HC 445.886/PR, ocasião em que o ministro Sebastião Reis Junior cassou a liminar e denegou a ordem de Habeas Corpus, mesmo diante da quitação integral do débito pelos pacientes do writ. Todavia, muito embora a mudança repentina de entendimento do Superior Tribu- nal de Justiça, o que por si só não demandaria mais discussões, ante a possibilidade de retroatividade de entendimento consolidado posteriormente, ainda que mais gravoso, existem razões que transcendem a mera discussão sobre a aplicabilidade, unilateral, do entendimento firmado. Diga-se transcendem, pois, ainda que se concorde com o posicionamento exa- rado pelo Superior Tribunal de Justiça, como ficaria a situação em casos que a extinção da punibilidade já havia operado com o pagamento da última parcela - em momento anterior à mudança de entendimento - em que pese não tenha sido somente declara? Pode-se cogitar que, em tais casos, há manifesta criação de uma expectativa, sobretudo naqueles em que a defesa teve que se socorrer às instâncias superiores buscando a suspensão do inquérito em razão do parcelamento da dívida, oportunidade na qual se esperava, com o parcelamento regular, que a quitação da última parcela da dívida com a concessionária de energia alcançasse a extinção da punibilidade. Imagine que a defesa tenha se socorrido ao Superior Tribunal de Justiça, atra- vés de Habeas Corpus, momento no qual se concedeu a liminar para suspender o inquérito policial que apurava eventual furto de energia, por meio da utilização, à época, de entendimento pacífico na corte e, após a quitação integral do débito, sobreveio entendimento diverso, ou seja: uma situação deveras tormentosa e que não encontra resolução, até o momento, no Direito Penal. Veja-se que não se discute, de forma alguma, a irretroatividade de entendimento posterior que não é benéfico àquele que havia parcelado a dívida buscando a extinção de sua punibilidade. O que se questiona é a possibilidade de prevalência do entendi- mento anterior nos casos em que a extinção da punibilidade apenas não foi declarada, todavia, operou com a quitação integral antes da aplicação do novo entendimento ao caso concreto. É válido o exemplo da situação que ocorre com o sursis processual, em que o Superior Tribunal de Justiça, em inúmeras decisões, já assinalou que a possibilidade de revogação da benesse, após o período de prova, só pode ocorrer por fatos atinentes ao próprio período, em semelhança ao que ocorre nos casos em discussão, em que o entendimento emanado posteriormente à quitação integral da obrigação está superando a extinção da punibilidade que só não havia sido declarada. É preciso dizer que a falta de declaração anterior da extinção da punibilidade ante a quitação integral daquele que atuou diligentemente e cumpriu com a íntegra do parcelamento não tem o condão de fazer “ressuscitar” a persecução estatal daquilo que já havia operado e, somente, não foi declarado. Isto porque, novamente, no caso da suspensão condicional do processo, já deci- diu o Superior Tribunal de Justiça que a natureza da decisão que revoga o benefício é meramente declaratória, oportunidade em que se considera automaticamente operada a extinção da punibilidade quando do cumprimento das condições durante o período de prova. Ou seja expirado o período de prova sem que tenha havido a revogação da suspensão condicional da pena, considera-se extinta a sansão privativa de liberdade aplicada (art. 82, CP). A extinção opera-se de pleno direito, independentemente de expressa declaração judicial. No Habeas Corpus 403.406-DF, que trata de tema semelhante - natureza jurídica da decisão de extinção da punibilidade -, decidiu o ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça, que “a jurisprudência desta Corte Superior firmou-se no sentido de que a decisão concessiva do indulto ou da comutação de penas possui natureza meramente declaratória, devendo seus efeitos retroagir à data de publicação do decreto presidencial”. Partindo dessa premissa, é preciso que se dê atenção especial a casos es- pecíficos, ainda que se concorde com o entendimento posterior do Superior Tribunal de Justiça no que concerne à não aplicação analógica em casos de furto de energia, sobretudo porque, nas referidas situações, é provável que a própria Justiça criminal tenha concedido a possibilidade de quitação do débito como condição da extinção da punibilidade. Em tais circunstâncias, torna-se, por consequência, imprescindível - após efe- tuada a última parcela - a declaração da extinção da punibilidade a fim de igualar a aplicação da lei penal, em respeito ao princípio da isonomia, principalmente porque a situação ensejadora do parcelamento e, principalmente, o pagamento ocorreram antes da adoção da novo entendimento pela corte e, nos casos em que socorreu-seaos tribunais superiores mediante a impetração de Habeas Corpus, antes da cassação das liminares. O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário. Resumo Assim como o título, o resumo e o abstract do seu trabalho é a porta de entrada para o leitor, além de dar uma visão geral do seu trabalho, deve despertar o interesse do mesmo. Como o resumo e abstract possui uma quantidade de texto limitada, muitas pessoas tem dificuldade em elaborar um texto conciso e interessante. Desta forma, vamos apresentar uma técnica para facilitar a elaboração do resumo e o abstract que consiste em dividi-los em cinco partes: contexto, objetivo, método, resultados e conclusão. Para mais informações acesse nosso post sobre Abstract: https://blog.fastformat. co/5-passos-resumo-e-o-abstract/ Palavras-chave: Abstract. Resumo. ABNT. [Este é apenas um texto explicativo. Altere através do menu esquerdo.] Abstract Assim como o título, o resumo e o abstract do seu trabalho é a porta de entrada para o leitor, além de dar uma visão geral do seu trabalho, deve despertar o interesse do mesmo. Como o resumo e abstract possui uma quantidade de texto limitada, muitas pessoas tem dificuldade em elaborar um texto conciso e interessante. Desta forma, vamos apresentar uma técnica para facilitar a elaboração do resumo e o abstract que consiste em dividi-los em cinco partes: contexto, objetivo, método, resultados e conclusão. Para mais informações acesse nosso post sobre Abstract: https://blog.fastformat. co/5-passos-resumo-e-o-abstract/ Palavras-chave: Abstract. Resumo. ABNT. [Este é apenas um texto explicativo. Altere através do menu esquerdo.] Lista de tabelas Tabela 1 – Exemplo de dados antes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 Tabela 2 – Exemplo de dados depois . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 14 3 Materiais e Métodos Na seção de Materiais e Métodos você irá descrever de forma clara e precisa como o seu estudo foi executado. O estilo de escrita dessa seção deve parecer como se você estivesse explicando verbalmente como conduziu seu estudo. Evite a utilização de primeira pessoa e lembre de escrever no passado, uma vez que o estudo já foi executado. Organize essa seção da seguinte forma: 1) Descreva o objeto de estudo: Aqui você deve descrever a (1) origem do objeto estudado, como foi feito, onde foi encontrado, etc. e (2) suas características, seu tamanho, tecnologias utilizadas na construção, etc. É importante ter em mente que esses dados dependem da área estudada. Por exemplo, na área de Ciência da Computação é comum descrever o tamanho do software em linhas de código, seu número de módulos, qual linguagem foi utilizada na construção e quais as tecnologias envolvidas. 2) Quando o estudo é realizado fora do ambiente controlável do laboratório, é necessário descrever o local onde o estudo foi realizado e quais eram as condi- ções. 3) Descreva como os dados foram coletados durante o experimento. Escreva com detalhe suficiente para que o outro pesquisador, lendo seu texto, tenha condição de repetir seu estudo. 4) Descreva como os dados foram analisados. Aqui você irá indicar qual e como utilizou algum método estatístico e que tipo de análise foi empregada para responder cada questão de pesquisa ou testar as hipóteses do estudo. 5) Descreva claramente a infraestrutura e configurações necessárias para seu experimento. Veja alguns itens que você deve incluir: • Hipótese: é uma proposição ou suposição ou o conjunto delas, de natu- reza criativa e teórica, aceitas ou não, admissível ou provável mas não comprovada ou demonstrada. De forma não acadêmica: Uma situação que não é, mas que se imagina ou se supõe que seja, para tentar sa- ber como seria, se fosse. Geralmente criada com base na questão de pesquisa. • Variáveis Dependentes: variáveis que são derivadas diretamente da hipótese. • Variáveis Independentes: variáveis que podemos controlar e mudar durante o experimento a fim de observar sua influência nas variáveis dependentes. Você precisar comprar esse documento para remover a marca d'água. Documentos de 10 páginas são gratuitos. You need to buy this document to remove the watermark. 10-page documents are free. Capítulo 3. Materiais e Métodos 16 Tabela 2 – Exemplo de dados depois Produto Preço Itens Vendidos Produto A 25,00 100 Produto B 20,00 400 Com base nos resultados e fazendo uma análise puramente matemática não podemos rejeitar nossa hipótese nula quando olhamos para o produto A, pois apesar de ter seu preço aumentado, o volume de itens vendidos permaneceu o mesmo. Quando olhamos para o produto B, podemos concluir que o aumento do preço influenciou de maneira positiva em relação a quantidade de itens vendidos, desta forma rejeitamos nossa hipótese nula. OBS.: Vale lembrar que uma análise estatística deve ser feita para o teste de hipótese, no nosso exemplo fizemos apenas considerando os dados brutos. Você precisar comprar esse documento para remover a marca d'água. Documentos de 10 páginas são gratuitos. You need to buy this document to remove the watermark. 10-page documents are free. Capítulo 4. Resultados e Discussão 18 casos, os resultados são importantes mesmo que eles não dêem suporte a sua hipótese. Não ache que resultados diferentes do que você esperava são resultados ruins. Se você fez o estudo com qualidade, mesmo resultados ruins podem gerar importantes descobertas na área. Desta forma, escreva seus resultados honestamente!!! 4.2 Discussão Tem como objetivo interpretar os resultados com relação aos achados encon- trados no estudo e explicar nosso novo entendimento sobre o assunto com base nos novos resultados. De certa forma, a seção de discussão estabelecerá uma ligação entre o que você falou na introdução, com as questões de pesquisa e hipóteses, e os artigos que você citou. Portanto, essa seção irá mostrar ao leitor como o estudo se desenvolveu a partir dos questionamentos deixados na introdução. Use a voz ativa sempre que possível. Cuidado com frases prolixas, seja conciso e escreva claramente. Algumas questões que podem ser respondidas: • Seus resultados fornecem respostas ao seu teste de hipótese? Se sim, como você pode interpretar esses achados (respostas)? • O que você achou no estudo, estão de acordo com o que os outros têm mos- trado? Se não, eles sugerem uma explicação alternativa ou uma falha na execu- ção do estudo? • Dadas as suas conclusões, qual é a sua nova opinião sobre o problema investi- gado e descrito na introdução? • Quais os próximos passos da investigação? O que você planeja para o futuro? 4.2.1 Dicas • Organize a discussão de acordo com os estudos sobre os quais você apresen- tou os resultados. Escreva seguindo e mesma ordem apresentada na seção de resultados mostrando sua interpretação sobre os resultados encontrados. Não perca tempo escrevendo novamente os resultados já mostrados na seção anterior. • Se possível, você deve fazer comparações dos seus resultados com resultados de outros autores ou estudos que você já tenha feito. Isso pode ser útil para que você encontre informações importantes em outros estudos que agregam valor a sua interpretação ou até mudar a forma de sua forma interpretação. Considere também com esses outros resultados podem ser combinados com os seus. Você precisar comprar esse documento para remover a marca d'água. Documentos de 10 páginas são gratuitos. You need to buy this document to remove the watermark. 10-page documents are free. Capítulo 4. Resultados e Discussão 19 • Não mostre novos resultados na seção de discussão. Embora você utilize novas tabelas e figuras para resumir os resultados, elas não devem conter novos resultados (dados). Você precisar comprar esse documento para remover a marca d'água. Documentos de 10 páginas são gratuitos. You need to buy this document to remove the watermark. 10-page documents are free. 20 5 Conclusão Escreva aqui sua conclusão. . . Você precisar comprar esse documento para remover a marca d'água.Documentos de 10 páginas são gratuitos. 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