Buscar

GESTÃO FINANCEIRA docx 1

Prévia do material em texto

GESTÃO FINANCEIRA 
	2021.1 EAD (GT) / EX
INTRODUÇÃO A ANALISE DE DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS
	 
		
	
		1.
		Os dados do balanço patrimonial (BP), do demonstrativo de resultados (DRE) e do demonstrativo de fluxo de caixa são os insumos a serem estudados na análise dos demonstrativos. Nesse sentido, pode-se afirmar sobre a demonstração do fluxo de caixa:
	
	
	
	No método econômico, o ajuste de caixa para competência é efetuado pela variação do capital circulante líquido.
	
	
	Trata-se de um documento que busca explicar a movimentação dos itens que influenciaram na variação do saldo das disponibilidades do fim de um exercício para outro.
	
	
	No método financeiro, são projetadas as receitas e despesas pelo regime de competência.
	
	
	O modelo de DFC é apresentado em três tipos de atividades: financeiras, econômicas e de financiamentos.
	
	
	Existem dois métodos distintos para a apuração do fluxo de caixa: o econômico e o financeiro.
	
Explicação:
A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) é um documento que busca explicar a movimentação que determina a variação do saldo das disponibilidades de um exercício para outro pelo do método direto ou método indireto. O método direto consiste nas entradas e saídas de caixa distribuídas em três tipos de atividades: operacionais, de investimento e de financiamento.
Já o método indireto, o ajuste de competência para caixa é efetuado pelo artifício da variação do capital de giro.
 
	
	
	 
		
	
		2.
		Conforme a Análise Vertical do Balanço Patrimonial marque a alternativa INCORRETA:
	
	
	
	As dívidas com Terceiros vencem predominantemente no curto prazo nos períodos compreendidos entre X1 e X2.
	
	
	O aumento da participação do Ativo Não Circulante em relação ao Ativo Total em X2 teve influência, essencialmente, pelo crescimento da relevância (peso relativo) dos Intangíveis que passou de 6,6% para 36,9%.
	
	
	A participação (peso relativo) dos recursos de curto prazo em X2  foi superior ao peso relativo de X1 em relação ao Ativo Total. 
	
	
	A fonte de financiamento do Ativo em X2 é predominantemente por Capitais Próprios. 
	
	
	Em X1, há 22,8% de ativos que não se tem por expectativa transformar em dinheiro (Imobilizado e Intangível, somados) e que são relacionados com a manutenção da entidade. 
	
Explicação:
Percebe-se que em X1 a participação do Ativo Circulante (aplicações de curto prazo) em relação ao Ativo Total era de 61,3% e em X2 de 48,4%. Nesse sentido, houve uma redução do montante do grupo do Ativo Circulante em X2 quando comparado a X1.
 
	
	
	 
		
	
		3.
		Diversos são os usuários internos e externos da Análise das Demonstrações Contábeis. Quando utilizam a análise de demonstrativos financeiros no processo decisório sobre investimento em projetos, captação financeira (terceiros ou capital próprio), políticas de compra, estoque e prazo de recebimento de cliente, referem-se aos usuários:
	
	
	
	Investidores.
	
	
	Analistas de valores mobiliários.
	
	
	Consumidores não corporativos.
	
	
	Gestores de empresas.
	
	
	Fornecedores.
	
Explicação:
Os gestores de empresas usam a análise de demonstrativos financeiros para embasar decisões corporativas, como, por exemplo, investimento em projetos, tomada de recursos (dívida ou capital próprio), concessão de crédito aos seus clientes e definição de políticas de compra e estoque.
 
	
	
	INDICADORES DA RENTABILIDADE E SITUAÇÃO ECONÔMICA DE EMPRESAS
	 
		
	
		4.
		A partir das margens de lucro da Fábrica de Papelão e médias setoriais em 20X1 e 20X2, marque a alternativa INCORRETA:
	
	
	
	A análise comparativa (Fábrica de Papelão X média setorial) das margens de 20X1 para 20X2 aponta a deterioração da lucratividade do setor e a queda ainda mais severa da lucratividade da empresa.
	
	
	Em 20X2, as margens bruta, LAJI, LAJIDA e líquida da Fábrica de Papelão foram significativamente superiores em relação à média do segmento.
	
	
	Comparando as margens LAJI e LAJIDA com suas versões baseadas em lucros ajustados, observamos uma queda de aproximadamente 1,7% em termos absolutos.
	
	
	De acordo com análise dos dados de 20X1, podemos verificar que as margens bruta, LAJI e LAJIDA são bastante próximas da média setorial.
	
	
	Percebe-se uma piora generalizada nas margens da Fábrica de Papelão entre os períodos de 20X1 e 20X2.
 
	
Explicação:
Ao contrário do que foi verificado em 20X1, em 20X2, as margens bruta, LAJI, LAJIDA e líquida daFábrica de Papelão foram significativamente inferiores em relação à média do segmento.
	
	
	 
		
	
		5.
		O quociente que apura se a Receita líquida de vendas realizadas no período foi adequado em relação ao Capital Total investido na empresa é:
	
	
	
	Rentabilidade do Ativo.
	
	
	Rentabilidade do Patrimônio Líquido.
	
	
	Margem Líquida.
	
	
	Giro do Ativo Total.
	
	
	Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (LAJIDA).
	
Explicação:
Giro do AT = Receita líquida/Ativo total.
	
	
	ANÁLISE FINANCEIRA DE CURTO PRAZO
	 
		
	
		6.
		Na Análise da Necessidade de Capital de Giro percebe-se:
	
	
	
	Se negativa, indica que as Fontes de Capital de Giro foram superiores aos valores das Aplicações de Capital de Giro, ou seja, melhor para a empresa, pois não necessita de recursos para o giro dos negócios.
	
	
	Quando o Ativo Circulante é menor que o Passivo Circulante, há uma folga financeira. 
	
	
	Se negativa, indica que a empresa está utilizando o capital de terceiros de curto prazo para financiar a sua atividade, ou seja, há uma Exposição Financeira.
	
	
	Se positiva, melhor para a empresa, pois indica recursos suficientes para liquidar as atividades operacionais. 
	
	
	Se positiva, indica que a empresa terá disponibilidade de recursos para garantir a liquidez a curtíssimo prazo. 
	
Explicação:
A análise das Necessidades de Capital de Giro (NCG) revela o nível de recursos necessários para manter o giro dos negócios, ou seja, com a diferença entre ativo operacional e passivo operacional, verifica-se a necessidade de capital de giro, o quanto que a empresa precisa de recursos para financiar o giro dos negócios.
O CCL Negativo, verifica-se que o valor das Fontes de Capital de Giro é superior ao valor das Aplicações de Capital de Giro, nesse sentido, a empresa não necessita de recursos para o giro dos negócios, pois dispõe de fontes do próprio negócio para financiar outras aplicações.
	
	
	 
		
	
		7.
	
	
	Conforme a Análise dos Quocientes de Liquidez, todas as alternativas estão corretas, EXCETO:
 
	
	
	O índice de Liquidez Corrente no ano de 20X2 é de 1,07. 
	
	
	O índice de Liquidez Seca no ano de 20X2 é de 0,75. 
	
	
	O índice de Liquidez Seca no ano de 20X1 é de 0,68. 
	
	
	O índice de Liquidez Corrente no ano de 20X1 é de 1,09. 
	
	
	O índice de Liquidez Imediata no ano de 20X1 é de 0,43. 
	
Explicação:
O índice de Liquidez Corrente no ano de 20X1 é de 1,00, ou seja, LIQUIDEZ CORRENTE = AC/PC; 785.969/786.083; LIQUIDEZ CORRENTE = 1,00.
	
	
	 
		
	
		8.
		Quanto aos índices de Liquidez marque a resposta CORRETA:
	
	
	
	Interpretação básica dos índices de Liquidez é: quanto MAIOR, MELHOR. 
	
	
	Consiste em verificar a evolução dos elementos dos fluxos de caixa durante um determinado período. 
	
	
	Reflete o quanto (percentual) do ativo total é financiado por recursos de terceiros e recursos próprios.
	
	
	Interpretação básica dos índices de Liquidez é: quanto MENOR, MELHOR.
	
	
	Interpretação básica dos índices de Liquidez é: quanto MAIOR, PIOR. 
	
Explicação:
Quanto MAIOR o índice, MELHOR, pois há um indício de uma boa situação financeira de curto prazo, ou seja, maior a capacidade de pagamento das dívidas de curto prazo. 
	
	
	ANÁLISE DE ENDIVIDAMENTO E FLUXO DE CAIXA
	 
		
	
		9.
		O DFC é um documento que auxilia no entendimento das entradas e saídas de recursos no disponível das empresas em determinado exercício.Pode ser calculado através de dois métodos denominados de direto e indireto.
No método indireto o ajuste de competência para caixa é efetuado de que forma?
Assinale abaixo a alternativa correta.
	
	
	
	Pelo ajuste da variação patrimonial.
	
	
	Pelo montante da distribuição de dividendos do período.
	
	
	Pelo cálculo do LAJI do período.
	
	
	Através do ajuste dos investimentos em ativo fixo.
	
	
	Pela variação da necessidade do capital de giro.
	
Explicação:
Na estrutura típica do método direto são computadas as entradas e saídas de caixa distribuídas em três tipos de atividades, operacionais, de investimento e de financiamento, e a soma desses três componentes coincide com a variação das disponibilidades registradas no BP entre dois períodos.
No método indireto, o fluxo de caixa das atividades operacionais pode ser obtido pela dedução da variação do capital de giro e o acréscimo da depreciação e amortização ao lucro líquido.
Os fluxos das atividades de investimento e financiamento de ambos os métodos são calculados de maneira idêntica.
	
	
	 
		
	
		10.
		Existem empresas que são contratadas por emissores de dívidas, empresas e governos, para classificar o grau de risco de não pagarem suas dívidas no prazo determinado, atendendo exigências dos credores que desejam conhecê-los antes da concessão de empréstimos. Estas empresas são denominadas como:
	
	
	
	Agências de Controle de Riscos
	
	
	Agências de Rating
	
	
	Agências de Fomento
	
	
	Agências de Concessão Crédito
	
	
	Agências de Gestão Empresarial
	
Explicação:
As empresas denominadas como Agências de Rating ou avaliação de risco, atuam junto ao Mercado Financeiro. São empresas que realizam análises detalhadas das empresas sob o aspecto econômico-financeiro, sob  o aspecto da gestão de processo, sob o aspecto da inserção da empresa no seu mercado de atuação, etc .

Continue navegando