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PRINCÍPIOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA - Economia Solidária

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8/24/2020 PRINCÍPIOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA - Economia Solidária
https://sites.google.com/a/enova.educacao.ba.gov.br/economia-solidaria/principios-da-economia-solidaria 1/7
CONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA
Edilene Rodrigues Araújo
1.2 PRINCÍPIOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA
As práticas desenvolvidas na Economia Solidária devem observar alguns princípios pautados no desenvolvimento
sustentável, que tenha o ser humano como centro do processo. 
Podemos destacar como princípios fundamentais da Economia Solidária: a autogestão, a democracia, a
cooperação, a solidariedade, o comércio justo e solidário, o consumo solidário, o desenvolvimento territorial, e o
respeito à natureza. 
A seguir, vamos conhecer um pouco mais sobre cada um desses princípios. 
Páginas 15 a 20
do Produto educacional
constituinte da
dissertação de mestrado
intitulada: O estudo da
Economia Solidária no
Ensino Médio Integrado à
Educação Profissional, do
Mestrado Profissional em
Rede em Educação
Profissional e
Tecnológica- ProfEPT.
Traduzir
https://sites.google.com/a/enova.educacao.ba.gov.br/economia-solidaria/config/pagetemplates/principios-da-economia-solidaria/Capturar5.JPG?attredirects=0
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8/24/2020 PRINCÍPIOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA - Economia Solidária
https://sites.google.com/a/enova.educacao.ba.gov.br/economia-solidaria/principios-da-economia-solidaria 2/7
AUTOGESTÃO
A autogestão corresponde ao princípio administrativo da Economia Solidária. Sendo assim, não se pode falar que
um empreendimento é solidário se esse não for autogestionário. 
Nesse tipo de gestão, não há uma hierarquia formada por vários níveis de autoridade, em que as ordens surgem de
cima para baixo. Ao contrário, na administração da Economia Solidária, a autoridade maior é a assembleia de todos
os sócios, a qual deve adotar as diretrizes do empreendimento. 
Logo, mesmo que haja a hierarquia de coordenadores, encarregados ou gestores nos empreendimentos solidários,
as ordens e instruções ocorrem de baixo para cima e as demandas e informações de cima para baixo, sendo o
oposto do que ocorre nas empresas capitalistas. Assim, a autogestão permite educar e conscientizar o seu
associado, tomando-o mais realizado, autoconfiante e seguro. 
DEMOCRACIA
Bem próximo ao princípio da autogestão, na empresa solidária a administração é democrática. Em
empreendimentos menores, todas as decisões são tomadas em assembleias, mas, em empresas maiores, onde
seria difícil organizar uma discussão significativa entre muitas pessoas, há uma eleição de delegados por
departamento, os quais se reúnem para deliberar em nome de todos. Dessa forma, as decisões de rotina são de
responsabilidade dos encarregados e gerentes, escolhidos pelos sócios ou por uma diretoria eleita pelos sócios
(SINGER, 2002). 
Assim, um dos grandes desafios desse tipo de administração é, sem dúvida, a possível falta de formação
democrática de seus sócios. Afinal, somos educados para viver em uma sociedade onde "manda quem pode e
obedece quem tem juízo". Ou seja, a maioria da população não acredita no poder da sua voz e de suas decisões, e
aceita a falta de autonomia como algo natural. 
Todavia, a própria dinâmica da autogestão e da administração democrática, própria da Economia Solidária, é um
importante projeto formativo, capaz de proporcionar o desenvolvimento humano aos seus praticantes. 
COOPERAÇÃO
A cooperação está relacionada com o trabalho em comum, ou seja, com o ato de ajudar, colaborar, participar. 
A Economia Solidária, para além das relações econômicas, incentiva a cooperação, não apenas entre os membros
dos empreendimentos, mas entre os próprios negócios, por meio da formação de redes de cooperação em cadeias
produtivas e arranjos econômicos locais. 
Assim, o formato empregado nas relações da Economia Solidária leva o ser humano a ver os outros sob outro
olhar, contribuindo para a formação de uma sociedade em uma perspectiva mais igualitária, com mais
oportunidades e mais cooperação em vez de competição, ao contrário do que é incentivado pelo capital. 
Por isso, é tão importante que haja uma formação voltada para a solidariedade e a cooperação, a fim de que as
pessoas não entrem nos empreendimentos de Economia Solidária com a mentalidade estritamente capitalista. 
SOLIDARIEDADE
O sentido da palavra solidariedade está relacionado com a ligação permanente entre elementos de um mesmo
organismo ou sistema. Assim, por se tratarem de seres da mesma espécie, que habitam o mesmo planeta, os
humanos são naturalmente solidários (ARRUDA, 2004). 
Todavia, é necessário que ocorra um trabalho cultural e consciente para despertar essa solidariedade entre os
homens. No caso da sociedade capitalista, o estímulo predominante é o da individualidade, em que as pessoas
devem vencer seus concorrentes para conseguir sucesso na vida. 
Fortaleza, 2020.
ORIENTAÇÃO: 
Prof. Dr. Solonildo Almeida da
Silva 
COORIENTAÇÃO: 
Prof. Dr. Sandro César Silveira
Jucá
Licença Creative Commons -Atribuição ‐
NãoComercial 4.0 Internacional.
8/24/2020 PRINCÍPIOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA - Economia Solidária
https://sites.google.com/a/enova.educacao.ba.gov.br/economia-solidaria/principios-da-economia-solidaria 3/7
logo, uma economia na perspectiva solidária, que não se deixe predominar apenas por aspectos competitivos, é
uma possibilidade concreta de satisfazer as necessidades dos seres solidários que naturalmente somos. 
Portanto, é muito importante não aceitar como natural o espírito competitivo e a desigualdade, tão difundidos pelo
capital, para não reproduzir a divisão social de classes: a classe dos proprietários do capital e a classe dos que
precisam vender a sua força de trabalho, gerando "naturalmente" a competição e a desigualdade. 
COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO
De uma forma geral, pode-se definir comércio como uma relação de compra, venda ou troca de produtos, serviços
ou mercadoria. Sob a ótica do capitalismo, o objetivo principal dessa relação é o lucro. Portanto, nesse sentido, o
comércio é praticado com forte concorrência e exploração. 
Por outro lado, o comércio pode ser considerado justo se for realizado como uma parceria comercial baseada na
proximidade, transparência e respeito entre produtores e consumidores, buscando mais igualdade no comércio
internacional. Essa parceria comercial está relacionada com um novo padrão de desenvolvimento, como a
promoção do desenvolvimento sustentável, garantindo os direitos dos produtores I trabalhadores (GOMES, 2007). 
No Brasil, considerando as especificidades da Economia Solidária, foi instituído o Sistema Nacional de Comércio
Justo e Solidário, por meio do Decreto N° 7.358/2010, a fim de assegurar os direitos e deveres dos
empreendimentos solidários, e fortalecer e promover o comércio justo e solidário no Brasil. 
Nesse tipo de comércio, todas as relações econômicas devem obedecer aos princípios da Economia Solidária,
sejam elas na produção, comercialização ou consumo. 
"No Comércio Justo e Solidário assume-se o compromisso de se estabelecer preços justos, que:
ofereçam uma remuneração justa ao produtor e um preço justo ao consumidor, visando à garantia do
bem-viver de todos; sejam formulados de comum acordo entre produtor, comerciante e consumidor;
assegurem a sustentabilidade ecológica e econômica das atividades de produção, comercialização e
consumo, cobrindo-se todos os custos relacionados à proteção dos ecossistemas e à sustentação
do empreendimento; assegurem a expansão colaborativa das atividades da economia solidária,
reorganizando-se de maneira justa e solidária as cadeias de produção, comercialização e consumo
(MANCE, 2010).
CONSUMO SOLIDÁRIO
A forma com que praticamos o consumo está intimamente relacionada com o tipo de desenvolvimento que
queremos. Se buscamos um desenvolvimento mais sustentável, que respeite o meio ambiente e as necessidades
de todas as pessoas, devemos consumir de forma consciente e solidária. 
O consumo pode ser considerado solidário quando supera o individualismo e passa a enxergar comosemelhantes
àqueles que não podem consumir o necessário. Dessa forma, podemos praticar e incentivar um consumo maduro,
capaz de não atender apenas as nossas vontades, mas, ao contrário, de pensar no coletivo e no bem viver de toda
a população. 
Além disso, um consumo na perspectiva solidária pode se tornar uma forma consciente de contribuição para o
desenvolvimento local/territorial, vivenciando as necessidades e expectativas do seu entorno. 
Esse tipo de consumo que vem sendo incentivado pela Economia Solidária, e que deve ser propagado para se
tomar parte da nossa cultura. Apesar de parecer um posicionamento difícil de se concretizar para algumas pessoas,
o consumo solidário já é realidade para muitas outras, e isso só se torna possível por meio da informação,
educação e incentivo constantes na nossa sociedade. 
"[..] É responsável o consumidor que se dá conta das conseqüências do padrão de consumo que
pratica, se suficiente e decente ou sofisticado e suntuoso. Consome o que precisa ou desperdiça
aquilo que vai faltar na mesa dos outros. [...] Trata-se de uma opção pela simplicidade voluntária e
por um padrão conscientemente contido, que não se submete aos reclamos do desejo nem às
solicitações da propaganda. [...] (BOFF, 2011). (Fonte: www.akatu.ora.br/noticia/consumo-solidario-e-
responsavel/ )
http://www.akatu.ora.br/noticia/consumo-solidario-e-responsavel/
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DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL
Considerando a importância das relações estabelecidas no entorno local de cada território, a Economia Solidária
incentiva que as atividades econômicas sejam realizadas de acordo com a realidade desses espaços, relacionando
a produção, a distribuição e o consumo. 
Essa perspectiva está relacionada às construções sociais e culturais de cada localidade. Assim, ao considerar
território como algo definido pelas relações de poder local, a Economia Solidária busca trabalhar em redes -
cadeias produtivas solidárias, finanças solidárias, redes de consumo consciente e responsável, consumo local - de
modo a proporcionar um desenvolvimento àquele território, estabelecendo relações de poder. 
Por isso, é importante o reconhecimento dos produtores e a participação em feiras locais, como forma de
construção de movimentos de apoio e fomento à Economia Solidária. Afinal, os vínculos firmados em nosso entorno
leva ao surgimento de grupos mais fortes, organizados e com alto poder de decisão. 
Portanto, é muito importante a união de forças para a formação e participação dos trabalhadores em todos os
espaços da sociedade, especialmente em seus territórios, para que haja a construção de um poder popular capaz
de dar continuidade à história de luta das comunidades por mais liberdade, democracia e solidariedade. 
Vale a pena verificar, por exemplo, se no seu bairro há pequenos produtores e/ou comerciantes, e de que forma
você poderia contribuir para o desenvolvimento dessas atividades. 
RESPEITO À NATUREZA
A Economia Solidária defende e atua por meio de um desenvolvimento sustentável, que reconhece a importância
do avanço tecnológico e das relações comerciais que incluam a produção, comercialização e consumo voltados
para a proteção e respeito ao meio ambiente. Entre as ações incentivadas pela Economia Solidária, destaca-se o
consumo de produtos locais e saudáveis, ou seja, que não prejudiquem o meio ambiente no momento da produção
ou comercialização. É o caso dos alimentos orgânicos, que em sua maioria são produzidos por meio da agricultura
familiar, e que não beneficiam apenas as grandes empresas. 
Enquanto que no sistema convencional pode haver o uso inadequado de fertilizantes químicos e agrotóxicos,
trazendo adoecimento para os agricultores, poluição do ar e dos rios e a contaminação dos alimentos, o sistema
agroecológico, vivenciado na Economia Solidária, busca utilizar a mistura de saberes tradicionais e científicos,
diversidade de produção e sazonalidade para cultivar alimentos sem veneno, preservando não apenas a saúde de
camponeses, mas também dos consumidores, e o próprio meio ambiente (MARTINS, 2016). 
'"A vida precisa ser sustentável, por isso a proposta de um desenvolvimento calcado nesse modelo
tem sido o principal foco das ações e das práticas da economia solidária. A sustentabilidade é um
modo de SER e de VIVER que exige alinhar as práticas humanas às potencialidades limitadas de
cada bioma e às necessidades das gerações presentes e futuras." (LIMA, 2016).
 
  
PARA EXPLORAR
Cáritas Brasileira: 
http:/www.caritas.org.br/
Incubadora da Empreendimentos em Economia Solidaria (IEES• Universidade Federal Fluminense):
http://www.caritas.org.br/
http://www.socioeco.org/bdf_organisme-268_pt.html
8/24/2020 PRINCÍPIOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA - Economia Solidária
https://sites.google.com/a/enova.educacao.ba.gov.br/economia-solidaria/principios-da-economia-solidaria 5/7
 http://http://www.socioeco.org/bdf_organisme-268_pt.html
 
Paul Singer (Ex-secretário executivo da Secretaria Nacional da Economia Solidária):
 http://paulsinger.com.br/
 
Vídeos:
Paul Singer: Economia Solidária no Brasil
https://www.youtube.com/watch?v=i7J7Pehpdlc
Economia Solidária é alternativa para geração de emprego e renda 
https://www.youtube.com/watch?v=ulzZP 4EQRk
 
Princípios da Economia Solidária 
https://www.youtube.com/watch?v=CmpMWFRgoo4
GLOSSÁRIO:
 
ASSOCIATIVISMO - é o meio de organizar grupos de interesse econômico auto-sustentável, é a
base que liga a consciência individual e o direito individual, a necessidade de agregação e
conjugação de esforços, base de organização da sociedade.
Fonte: https:/lwww.dicionarioinformal.eom.br/associativismo/ Acesso em 04 jun. 2020.
AUTOGESTIONÁRIA - Relativo à autogestão, à administração de uma empresa feita pelos seus
próprios funcionários, com uma direção administrativa.
Fonte: https:/lwww.dicio.eom.br/autogestionario/ Acesso em 04 jun. 2020. 
CAPITAL- Conjunto dos bens materiais de uma pessoa ou instituição. Fonte:
https:/lwww.dicio.eom.br/capital/ Acesso em 04 jun. 2020.
EMPREGO - Prática ou aplicação de alguma coisa; uso, aplicaçao: emprego conveniente do capital.
Fonte: https:/lwww.dicio.eom.br/emprego/ Acesso em 04 jun. 2020.
FOMENTO - Ação que estimula o desenvolvimento de algo; estímulo.
Fonte: https://www.dicio.eom.br/fomento/ Acesso em 04 jun. 2020.
MAIS-VALIA - Conceito elaborado por Karl Marx. Relação entre produção de mercadoria, valor de
uso, valor de troca e o valor do trabalho aplicado na produção.
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/conceito-mais-valia.htm Acesso em 04 jun.
2020.
TERRITóRIO - Área de um país, de um Estado, de uma cidade, município etc.
Fonte: https://www.dicio.eom.br/territorio/ Acesso em 04 jun. 2020.
REFERÊNCIAS do LIVRO:
 
ALVES, Raimundo; SOUZA, Aline; MEDEIROS, Alzira. Economia  solidária e agroecologia - 1ª ed. - Olinda: MXM Gráfica e Editora, 2018.
Disponível em: https:/lissuu.com/monicavilaca/docs/_digital_agroecologia Acesso em 15 mar 2020.
http://www.socioeco.org/bdf_organisme-268_pt.html
http://paulsinger.com.br/
http://www.youtube.com/watch?v=i7J7Pehpdlc
8/24/2020 PRINCÍPIOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA - Economia Solidária
https://sites.google.com/a/enova.educacao.ba.gov.br/economia-solidaria/principios-da-economia-solidaria 6/7
ARRUDA, Marcos. Humanizar o infra-humano: a formação do ser humano integral: homo evolutivo, práxis e economia solidária. Ed. 2.
Editora Vozes, 2004.
BOFF, Leonardo. Consumo solidário e responsável. Akatu, 2011. Disponível em: https:/lwww.akatu.org.br/noticia/consumo-solidário-
e-responsável/ Acesso em 15 mar. 2020.
BRASIL. Lei N° 5.764/1971. Define a Política  Nacional  de Cooperativismo, institui o  regime  jurídico das  sociedades cooperativas, e
dá  outras providências. Brasília/DF. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivii_03/LEIS/L5764.htm Acesso em 15 mar.2020.
______ . Ministério  do  Trabalhoe  Emprego. 11ª   Conferência  Nacional de Economia Solidária. Pelo  Direito  de Produzir e Viver  em 
Cooperação de Maneira  Sustentável - Documento  Final.  Brasília: Conselho  Nacional  de Economia Solidária, 201O.                               
Disponível  em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/2_conferencia_economia_solidaria_ documento_final.pdf Acesso em 15
mar. 2020. 
______. Secretaria Nacional de Economia Solidária. Ministério do Trabalho e Emprego. Fundos  Solidários: passo a passo para a
constituição de fundos comunitários.      CAMP: Porto Alegre - RS, 2017. Disponível em: http:l/camp.org.br/files/2017/02/CARTILHA-
FUNDOS-SOLIDARIOS-FINAL WEB.pdf.  Acesso em 15 mar. 2020.
CARNEIRO, Gisele; BEZ, Ântionio. Clubes  de  troca:  rompendo o silêncio, construindo  outra  história. 2.  ed. rev.  -  Curitiba,               
PR  : Editora  Popular  : CEFURIA, 2011. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.abong.org.br/handle/11465/1576   Acesso  em  15
mar. 2020.
DERMEVAL,  Saviani.  Trabalho  e  educação:  fundamentos  ontológicos  e históricos. Revista Brasileira de Educação. v. 12 n. 34
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GAIGER, Luiz Inácio Germany. A economia solidária diante do modo de produção capitalista. Caderno CRH, Salvador, n. 39, p. 181-211,
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GOMES, Rosemary. Comércio justo: entre a solidariedade e a utopia.  In PINHEIRO, Margarida Maria de Souza; SOUZA, Maria Valdenia
Santos de. Socioeconomia  Solidária: um outro  olhar e um novo fazer. Diálogos do I Seminário Internacional de Socioeconomia
Solidária. CETRA: Fortaleza, 2007.
IRINEU, Nádia S. O.; OLIVEIRA, Thaís H.. Agroecologia e economia solidária em experiências agroecológicas no Norte de Minas Gerais.
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http:l/cadernos.aba agroecologia.org.br/index.php/cadernos/article/download/1468/1927/    Acesso em 15 mar. 2020.
LIMA, Claudia. Boas práticas  em economia  solidária  no Brasil - Brasília: CEA; FBES, 2016. Disponível em:
https:/lfbes.org.br/download/boas-praticas em-economia-solidaria-no-brasil/ Acesso em 15 mar. 2020.
MANCE, Euclides André. Comércio Justo e Solidário  - Caderno 1. Instituto Marista de Solidariedade. Brasilia. 201O. Disponível em:
https:llissuu.com/ims.marista/docs/cartilha_comerciojusto_e_solidario Acesso em 15 mar. 2020.
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http://edital.flem.org.br/paginas/cadernosflem/pdfs/CadernosFLEM5- VersaoCompleta.pdf Acesso em 15 mar. 2020.
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de   Educação  Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2007, -- (Coleção Cadernos de EJA) Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/04_cd_al.pdf Acesso  em  15 mar. 2020.
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Salvador: FLEM, 2003. Disponível em: http://edital.flem.org.br/paginas/cadernosflem/pdfs/CadernosFLEM5- VersaoCompleta.pdf
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http://retratosdeassentamentos.com/index.php/retratos/article/view/284
http://www.scielo.br/pdf/ea/v22n62/a20v2262.pdf
8/24/2020 PRINCÍPIOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA - Economia Solidária
https://sites.google.com/a/enova.educacao.ba.gov.br/economia-solidaria/principios-da-economia-solidaria 7/7
RUEDA, Daniela; ELIAS, Webert da Cruz. A juventude na Economia Solidária: reflexões sobre engajamento e participação. In BRANDÃO,
Carlos Rodrigues [et al.] Encantar  a vida com  a diversidade. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2017. P.        83-90. Disponível em:
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VILAÇA,  Mônica; NUNES, José;  FERREIRA, lngrid;  BARBOSA, Katiana. Economia  solidária, mulheres  e juventudes: caderno pedagógico.
Olinda: MXM Gráfica e Editora, 2018. Disponível em: http://base.socioeco.org/docs/_digitaljovensemulheres.pdf Acesso em 15 mar
2020.
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