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PROVA AV1- PRATICAS DE REPORTAGEM EM JORNALISMO

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PROVA AV1- PRATICAS DE REPORTAGEM
	
 
		1 ponto
	
		1.
		O que melhor define a reportagem factual ou noticiosa?
 (Ref.: 202005042545)
	
	
	
	
	A cobertura de fait-divers.
	
	
	É o relato dos principais fatos do dia
	
	
	É a reportagem fria.
	
	
	É o texto noticioso sobre disputas de facções.
	
	
	É a reportagem especial.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		2.
		Qual sentença melhor explica os objetivos da reportagem construtiva?
 (Ref.: 202005045431)
	
	
	
	
	Não criar problemas com os governos.
	
	
	Não estragar o dia do leitor.
	
	
	Apresentar soluções para o desenvolvimento social.
	
	
	Conseguir doações para programas assistenciais.
	
	
	Engajar o leitor em partidos políticos
	
	 
	 
		1 ponto
	
		3.
		Qual das alternativas abaixo NÃO exprime um princípio intelectual para um relato objetivo:
 (Ref.: 202005042546)
	
	
	
	
	Nunca engane o público.
	
	
	Não exercite a humildade.
	
	
	Seja o mais transparente possível sobre seus métodos e motivos.
	
	
	Confie em seu próprio relato original.
	
	
	Nunca acrescente nada que não estava lá.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		4.
		Assinale a alternativa que melhor expressa o que é a verdade jornalística.
 (Ref.: 202005045432)
	
	
	
	
	A verdade jornalística é a apuração do repórter a partir das entrevistas que realiza.
	
	
	Como apontou o filósofo alemão Husserl, a verdade se dá através dos fenômenos que são observáveis, perceptíveis e sensíveis.
	
	
	A verdade jornalística é a melhor verdade que se pode obter, aplicado os princípios de verificação que definem o trabalho do repórter.
	
	
	Como assinalou Foucault, a verdade será manipulada, se não for livre, logo a liberdade de expressão é essencial.
	
	
	Como definiu Nietzsche, a verdade não existe.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		5.
		Se uma reportagem foi veiculada com erros, recomenda-se:
 (Ref.: 202004993766)
	
	
	
	
	Corrigir de modo claro e transparente em todas as plataformas: na versão on line, indicando o erro, inclusive com correção nas redes sociais, e na próxima edição, se for um veículo impresso, abrindo espaço para as pessoas afetadas pelo erro se posicionarem.
	
	
	Ignorar, afinal, já foi publicada e não há o que fazer.
	
	
	Corrigir discretamente na versão on line, sem indicação de que havia erros, e publicar uma outra matéria, agora com os dados corretos, na versão em papel, mas sem informar que havia erros na reportagem anterior
	
	
	Enviar uma carta às partes afetadas pedindo desculpas e oferecendo uma reparação monetária, mas sem informar o leitor, afinal ele não foi prejudicado.
	
	
	Publicar uma correção no espaço dos anúncios.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		6.
		Sobre erros no jornalismo, é possível afirmar que:
 (Ref.: 202004993767)
	
	
	
	
	É só seguir as regras e o Código de Ética que o jornalista não erra nunca.
	
	
	Uma reflexão crítica sobre jornalismo exige discutir erros internamente, ignorando a opinião das fontes e dos leitores.
	
	
	Estratégias de prevenção de erros têm por finalidade punir o jornalista que errar mais.
	
	
	Criação de seções para comentários de leitores, correções e instituição de profissionais como o ombudsman são estratégias de prevenção e redução de erros.
	
	
	Para valorizar o jornalismo, é necessário minimizar os erros e focar na discussão sobre acertos.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		7.
		O trabalho de checagem interna tem por objetivo:
 (Ref.: 202004993764)
	
	
	
	
	Buscar novas pautas.
	
	
	Fazer a crítica do material já publicado.
	
	
	Definir títulos, subtítulos e legendas.
	
	
	Conferir os dados para evitar que seja publicada alguma informação errada ou imprecisa.
	
	
	Comparar a reportagem publicada pelo veículo com a dos concorrentes e verificar qual a mais completa.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		8.
		O jornalista tem a prerrogativa de escolher os métodos usados numa investigação, mas alguns suscitam questionamentos pela forma como o profissional atua para obter as informações. Nem toda conduta reprovável está tipificada em lei, então muito do que se faz no jornalismo suscita um debate mais ético do que legal. Daniel Cornu (1994) aponta três níveis de regras a enquadrar o trabalho jornalístico: nível jurídico, deontologia e diretrizes especiais (regras externas e internas dos meios de comunicação). 
Levando em conta os aspectos apresentados acima, analise a assertiva a seguir: 
 
"As regras do direito comum, em primeiro lugar as do direito penal e do direito civil, às quais o jornalista está sujeito como qualquer outro indivíduo" (CORNU, 1994). 
AO PASSO QUE 
"É, antes de qualquer referência ao sistema jurídico, um ato de liberdade, pelo qual o jornalista autoriza ou proíbe determinadas práticas a si próprio" (CORNU, 1994). 
 
Sobre as assertivas apresentadas, é correto afirmar que: 
 (Ref.: 202005231392)
	
	
	
	
	A primeira remete ao nível jurídico e a segunda, à deontologia. 
	
	
	As duas são verdadeiras, e a segunda significa a mesma coisa que a primeira. 
	
	
	A primeira remete à deontologia e a segunda, ao nível jurídico. 
	
	
	As duas são verdadeiras, e a segunda complementa a primeira. 
	
	
	A primeira é uma proposição falsa; e a segunda, verdadeira.  
	
	 
	 
		1 ponto
	
		9.
		Uma investigação começa com uma denúncia, insight, suspeita ou observação do repórter. Disso resulta a formulação de uma hipótese, o cerne do método investigativo. Consiste em criar uma afirmação com base nas informações disponíveis e então procurar novas informações que possam provar ou refutar essa afirmação. Se a hipótese se sustentar, a investigação pode ser levada adiante. Mas este é apenas o começo. 
 
Levando em conta as informações apresentadas acima, avalie as assertivas a seguir e a relação proposta entre elas. 
 
I. O planejamento é o momento para avaliar o que se tem na pesquisa prévia, refletir sobre a viabilidade da hipótese, definir o que se pretende com a investigação e quais métodos serão usados. Quanto melhor estruturado for o projeto, maiores serão as chances de a investigação dar bons resultados. 
PORQUE 
II. Essa etapa é crucial para testar a hipótese com os primeiros dados, analisar as fontes e entrevistas, fazer as leituras necessárias sobre o tema, avaliar as dificuldades na investigação, encontrar alternativas para produzir imagens, escolher os equipamentos a serem usados, ponderar os eventuais riscos no trabalho de campo. 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
 (Ref.: 202005225391)
	
	
	
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. 
	
	
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
	
	
	As asserções I e II são proposições falsas. 
	
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. 
	
	
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
	
	 
	 
		1 ponto
	
		10.
		A credibilidade é o valor mais importante do jornalismo, mas essa percepção depende da perspectiva do público. Então, como presumir que o jornalismo é credível? "Pela confiança de que o discurso jornalístico diz a verdade" (LISBOA; BENETTI, 2015). Ou seja, o jornalismo precisa provar a todo instante que está falando a verdade. 
 
Com base na afirmação acima, assinale entre as alternativas abaixo que contém os vocábulos que preenchem as lacunas de forma a dar sentido a esta frase: "O conhecimento produzido pelo jornalismo também se torna confiável na medida em que cria ______ e _______ de apuração que sustentam a ______ dos seus relatos, que envolvem ______ e ________ de visões, objetividade e clareza na apresentação e descrição dos fatos, _________ na seleção do que deve ser relatado" (LISBOA; BENETTI, 2015). 
 (Ref.: 202005231390)
	
	
	
	
	empatia, processos, divulgação, rigor, seleção, imparcialidade
	
	
	métodos, processos, divulgação, infiltração, pluralismo, enquadramento
	
	
	processos, métodos, veracidade, conflitos,seleção, imparcialidade
	
	
	métodos, processos, veracidade, rigor, pluralismo, imparcialidade
	
	
	empatia, processos, veracidade, rigor, pluralismo, imparcialidade

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