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Transcrição aula de Anatomia – Patrícia Garcez. E-mail: ppgarcez@gmail.com Site indicado: www.pubmed.gov Bloco de Locomotor • Sistema Esquelético Nós iremos falar sobre: 1. Função do esqueleto 2. Componentes 3. Classificação dos ossos 4. Estrutura dos ossos 5. Principais ossos axiais 6. Principais ossos apendiculares 7. Patologia Começando com a Função do esqueleto, primeiramente os ossos não são como nós imaginamos. O osso é um tecido vivo. Apesar dele ter uma forma rígida, ele é formado de tecido conjuntivo e ele é vivo e remodelado a todo momento. Qual é a principal função do nosso esqueleto? Primeiro, a principal função é a sustentação do corpo, mas existem outras funções. Função de proteção. O osso protegendo os nossos sistemas vitais, por exemplo os ossos da caixa craniana, os ossos do tórax – da caixa torácica, estão protegendo os nossos órgãos vitais e isso é muito importante. Além disso os ossos são muito importantes para sustentar o corpo, para fazer uma base mecânica para os nossos movimentos junto com o tecido muscular e uma função também muito importante e pouco lembrada é a produção das células sanguíneas. Então no interior dos nossos órgãos longos a gente tem a medula óssea vermelha que produz as nossas células sanguíneas, então fica na extremidade dos nossos ossos longos. Além disso, os ossos são fontes de armazenamento de mineira, como por exemplo, o cálcio. Então, o cálcio que é o mineral mais abundante no nosso corpo está nos nossos ossos nos quais armazenam mais de 90% do cálcio do nosso corpo. Exemplificação: Exemplo 1 - A caixa craniana que é como se fosse um capacete protegendo o nosso sistema nervoso central – mais a parte do encéfalo – e que é muito importante, pois a gente sabe que esse tecido do sistema nervoso central não se regenera. Exemplo 2 - é a caixa torácica numa vista anterior, costelas, o manúbrio e dentro temos órgãos vitais como os pulmões e protege outros órgãos que não são vitais, mas são importantes, principalmente na parte posterior. Para exemplificar a sustentação do nosso corpo e a base mecânica que só seria possível tendo os ossos como uma alavanca, no interior dos ossos longos a gente tem a medula óssea formando as nossas células sanguíneas. Quais são os componentes do sistema esquelético? Então a gente tem ossos e articulações que são chamados do esqueleto axial que estão no eixo axial e nós temos ossos que ficam fazendo uma conexão com os nossos membros superior (escapula e a clavícula fazendo a junção do esqueleto apendicular com o esqueleto axial) e a gente tem também a cintura pélvica que também faz parte do nosso esqueleto apendicular conectando o nosso esqueleto axial com o esqueleto apendicular. Então a cintura pélvica que é formada pelos ossos do quadril que estão conectando os nossos ossos dos membros inferiores com o esqueleto axial. Então a gente pode ver muito bem com a diferença de cores um esqueleto axial representado em roxo – os ossos do crânio, da coluna vertebral e os ossos do arcabouço costal que são as costelas e o externo – e em rosa nós temos os ossos do esqueleto apendicular que formam então os nossos membros superiores e os nossos membros inferiores com as cinturas, pélvica e escapular. Quais são os componentes dessa morfologia do osso? Quais são os aspectos histológicos? Se a gente for pensar na morfologia óssea a gente tem uma camada de externa do osso que é chamada de periósteo e o periósteo protege os ossos, essa camada externa de conjuntivo e temos também a infiltração dos vasos sanguíneos, também como as fibras nervosas e ele se prende ao osso pelas fibras de sharpey’s que são compostas por colágeno. Então, essa é a camada mais externa do osso que tem esse conjuntivo fibroso. E a gente tem na camada mais interna do osso as células que compõem o tecido ósseo – osteoblastos, osteoclastos – também temos as ligações com os tendões que são pontos de ancoragem e agente tem nessa parte mais interna o endosteo. O endosteo está protegendo também essa superfície mais interna do osso, recobre essa superfície que também é feito de tecido conjuntivo. E o miolo do osso é a medula óssea que pode ser amarela na maior parte dos ossos ou vermelha quando tem uma capacidade hematopoiética de produzir as células sanguíneas. Se a gente olhar para o osso fazendo uma corte a gente observa algumas estruturas. A gente tem duas epífises que são chamadas de epífise proximal e epífise distal e nós temos uma região, na parte mais expandida, mais tubular que é a diáfise. Então a diáfise é composta de osso compacto que é um osso que é mais resistente também preenchido por essa cavidade medular e por fora nós temos o periósteo e revestindo essa camada medular a gente tem o endosteo. Nas epífises – proximal e distal – são as partes mais extremas do osso e também são recobertas por cartilagem. E a gente tem uma linha chamada de linha epifisária. A linha epifisária marca o encontro da epífise com a diáfise e a nela é o onde osso vai crescendo e quando ele para de crescer forma essa cicatriz que é a linha epifisária. Falando um pouco mais da classificação dos ossos, a gente pode ter ossos do tipo compacto e ossos do tipo esponjoso. Essa morfologia dos dois tipos de ossos é bem diferente. Osso do tipo esponjoso tem varias trabéculas e o do tipo compacto é bem mais compacto. E porque algumas regiões têm uma região mais compacta e outras mais esponjosas? A região mais esponjosa geralmente fica nas extremidades por conta de uma maior capacidade de sofrer remodelamento, então na seleção natural foi selecionado que essa região teria uma composição mais esponjosa justamente por conseguir absorver mais impacto e também se remodelar. Dessa maneira ele consegue resistir aos impactos do dia a dia. Nós temos abaixo a representação de um osso chato da caixa craniana e nós podemos ver uma lamina de osso compacto por fora, uma outra lamina de osso compacto e por dentro nós vemos o osso esponjoso. E como podemos classificar os ossos? A gente pode classificar em: • Longos • Chatos • Curtos • Irregulares • Sesamóides Porque chamamos os ossos longos de longos? Porque o seu comprimento é maior do que a largura e a espessura. Exemplo: Fêmur. E o osso chato? O comprimento e a largura são maiores que a espessura. Exemplo: ossos do crânio. O osso curto nós temos o comprimento, a largura e a espessura muito parecidos. Exemplo: carpo. Os ossos sesamóides, por exemplo o osso da patela, tem o formado de gergelim, de semente de sésamo. São ossos que ficam presentes em tendões e ligamentos como é o caso da patela. Os ossos irregulares, como é o caso dos ossos das vertebras, eles apresentam uma forma variada. Principais Ossos Axiais A gente tem os ossos da caixa craniana que são divididos em ossos craniais e os ossos faciais e iremos falar primeiro dos ossos craniais. Basicamente os ossos craniais são os ossos que compõem o nosso crânio e nós temos 1 osso frontal, 2 ossos parietais, 1 osso occipital e 2 ossos temporais. Temos os ossos esfenoides e o osso etmoide. E na face nós temos 14 ossos. Nós temos os ossos nasais que compõem o nosso nariz. Nós temos o osso palatino, o osso zigomático, o vômer que separa a nossa cavidade respiratória, a gente tem os ossos da concha inferior nasal, a gente os ossos maxila que também são divididos em dois – o direito e o esquerdo – e uma mandíbula. É muito importante que na anatomia nós tenhamos uma noção 3D do crânio e de qualquer outra peça. Em maior aumento, o osso maxila que é um osso par – tem direito e esquerdo – e então podemos vê-lo em umavista lateral e o osso maxila é muito importante para a sustentação da arcada dentada superior e como pode-se ver a gente tem o corpo do osso maxila, o processo frontal que participa da composição do nosso nariz juntamente com os ossos nasais, a gente tem o processo palatino, o processo alveolar que está mais relacionado com a nossa arcaria dentaria, o processo zigomático que está justaposto ao osso zigomático e o forame infra orbital que está abaixo dos olhos. Ao lado o maior aumento do osso da mandíbula que é único. Então nós temos o corpo da mandíbula, o ângulo da mandíbula, o ramo da mandíbula, um processo que é o processo coronóide e o processo condilar. Abaixo nós conseguimos ver a mandíbula nessa vista lateral. Os outros ossos do nosso esqueleto axial são os ossos da coluna vertebral. Notem que a nossa coluna vertebral tem curvaturas e a gente adquire essas curvaturas ao longo do desenvolvimento. Então nós temos uma curvatura cervical que chamamos de lordose, uma curvatura na parte toraxica chamada de cifose, nós temos uma curvatura na parte lombar que é outra lordose e temos uma outra cifose na parte sacral. Nós chamamos de curvaturas primarias as cifoses, pois elas aparecem primeiro ao longo do desenvolvimento e depois são chamadas de curvaturas secundárias as lordoses que aparecem ao longo do desenvolvimento. Então a gente pode subdividir a nossa coluna vertebral em alguns blocos e esses blocos serão muito importantes para a nossa aula de neuroanatomia, pois assim como os nossos ossos do crânio irão dar os nomes do nosso sistema nervoso da parte do crânio – do encéfalo – dos lobos do cérebro, a gente também se baseia a partir dessas subdivisões da coluna para chamarmos a nossa medula espinhal que fica protegida na coluna vertebral. Então a primeira divisão é a divisão cervical no qual teremos 7 vertebras cervicais. O Atlas que chamada a vertebra numero 1, o áxis que é a vertebra numero 2 e depois nós vamos numerando. Somente essas duas primeiras que tem esse nome especial além do coccígeno que é representada em quatro vertebras. A gente tem a primeira subdivisão que é a cervical, depois teremos a toraxica que é composta por 12 vertebras, seguida da lombar que é composta por 5 vertebras, depois a região sacral que são os nossos ossos do sacro e o cóccix que são divididos em 4 ossos. Uma particularidade nas nossas curvaturas é que a gente primeiro apresenta as curvaturas primarias, a gente já nasce com elas e ao longo do desenvolvimento quando o bebê começa a firmar a cabeça e começa a ter esses músculos mais firmes, ocorre o aparecimento da curvatura cervical e depois quando a gente começa a firmar e andar, a gente pode ver o aparecimento da curvatura lombar. Por isso que elas são chamadas de curvaturas primarias ou secundarias. Vamos olhar e dissecar as vertebras. Se a gente pegar as vertebras que são ossos irregulares, o que elas têm de componente? Como seria uma vertebra típica? Uma vertebra típica é composta de corpo, processos articulares, são compostas também de processos transversos, um arco vertebral e um processo espinhoso. Reparem que o processo espinhoso está sempre voltado para a região dorsal, ou seja, mais posterior. É muito importante a colocação das peças no contexto de eixos antro posteriores. As primeiras vertebras cervicais tem nomes específicos. A C-1 é o Atlas e a C-2 é chamada de Áxis, então nós temos abaixo a representação delas em uma vista superior do atlas e uma vista inferior e uma vista anterior do áxis e uma vista superior do áxis. Depois as vertebras adquirem umas certas características, por exemplo, de C-3 a C-7 a gente tem esse processo espinhoso que geralmente fica voltado para a parte posterior é bífido, ou seja, ele se bifurca e a gente tem um forame no processo transverso que significa um espaço, como se fosse um buraco. Observe a imagem abaixo. Depois nós temos as vértebras toraxicas e o mais interessante, uma das características mais marcantes das vertebras toraxicas é o processo espinhoso que é bastante longo e não é bifurcado. Na imagem acima nós estamos vendo numa vista superior e na parte posterior da vértebra podemos observar o processo espinhoso. Na vista lateral nós podemos observar o quão longo é esse processo espinhoso de uma vértebra típica toraxica. Já as vértebras lombares nós iremos observar que ela é um pouco maior e tem um forame bastante pronunciado. E abaixo podemos observar as vértebras sacro-cocígenas, as quatro vértebras. Quais são os outros ossos do nosso esqueleto axial? A gente tem também formando além dos nossos ossos craniais, faciais e a nossa coluna vertebral, a gente tem o arcabouço toraxico. E a gente divide e classifica essas costelas que formam o nosso arcabouço toraxico em costelas verdadeiras, falsas e flutuantes. O que é isso de costela verdadeira, falsa e flutuante? Reparem, nós temos o externo conectado às nossas costelas em azul, a representação da cartilagem. Alguns ossos são diretamente ligados ao osso do externo e essas são chamadas de costelas verdadeiras, na face anterior é possível vê-las muito bem. Depois nós teremos o que chamamos de costelas falsas, pois elas não estão diretamente ligadas ao externo, mas elas estão ligadas indiretamente através das cartilagens e nós temos as costelas flutuantes que são duas e não estão ligadas ao externo nem indireta nem diretamente. O externo é subdivido em três partes: a parte superior é chamada de manúbrio, a parte do meio de corpo, e a parte inferior de processo xifoide. Na imagem acima podemos vê-lo por duas vistas: anterior e latera. Reparem que nós temos marcado em azul onde fica posicionado a cartilagem que liga o externo às costelas. E quais são os principais ossos apendiculares? São compostos as cinturas – escapulares e quadril – e os ossos dos membros superiores e inferiores. Esses são os ossos apendiculares. Então nós teremos na imagem acima a clavícula que nós iremos destrinchar muito bem no estudo dirigido que são ossos muito importantes da cintura escapular e que conectam o esqueleto axial com o esqueleto apendicular. A cintura escapular é formada pela clavícula e pela escápula. Nós temos o úmero, o rádio que fica na porção mais lateral e nós temos a ulna que fica na porção mais medial. Nós temos os ossos do carpo, metacarpo e as falanges que serão falados com mais detalhe na monitoria. E temos também as articulações que são as da clavícula, do ombro, do cotovelo e do punho. Na imagem abaixo você pode ver uma outra apresentação da clavícula e da escapula que veremos com muito mais detalhes na monitoria e no estudo dirigido. Para fazer a primeira introdução da escápula, na imagem abaixo nós conseguimos vê-la em diferentes faces. Conseguimos ver na face posterior, anterior e lateral ou de perfil. E o que podemos notar de bem pronunciado na face anterior? Podemos notar o processo coracóide. Quando a gente vira a escápula e vemos ela na face posterior, a gente tem o acrômio. E de perfil a gente consegue ver o acrômio e o processo coracóide. No úmero para lembrarmos, ele é um osso longo e as epífises são as extremidades do osso. Nós temos duas extremidades: a distal e a proximal. Na extremidade distal do úmero nós podemos ver na visão anterior o capítulo e a tróclea e na visão posterior e anterior nós observamos o epicôndilo medial. Na epífise proximal nós podemos observar o tubérculo maior, a goteira intertubercular, a cabeça, o tubérculo menor e o colo anatômico. Ainda na epífise distal nós teremosmais duas vistas: anterior e posterior. Na vista posterior nós podemos observar a fossa do olecrano e o epicôndilo lateral e na vista anterior nós podemos observar a fossa coronóide e também o epicôndilo lateral. Então nós podemos observar o úmero e temos também a ulna e o rádio. Eles serão vistos mais detalhadamente na monitoria, mas abaixo pode ser visto a imagem deles. Agora nós iremos falar da cintura pélvica. Nela nós temos os ossos do quadril que são formados por três ossos que é o íleo, o púbis e o ísquio). Na imagem abaixo nós podemos é o íleo em amarelo, o púbis em vermelho e o ísquio em azul. Nos membros inferiores nós temos o fêmur e na epífise proximal do fêmur nós podemos ver a cabeça do fêmur e outras partes que serão melhores vistas na monitoria e abaixo dele temos a tíbia que também será vista detalhadamente na monitoria. Patologias ósseas Para o curso de farmácia é muito interessante falar da formação do osso e como que essa formação se da ao longo da vida do individuo, então a osteogênese é a geração do osso, então como que se dá? Ao longo do desenvolvimento embrionário nós temos uma osteogênese muito pronunciada, mas também durante o nosso crescimento, pois como já foi falado, nós temos isso se formando basicamente na região da linha epifisária, mas a gente também tem osteogênese quando fraturamos um osso, um osso consegue se regenerar. Não é como o sistema nervoso central que não consegue se regenerar. Logo, existe um reparo. Então se nós formos pensar em uma gangorra, na imagem ao lado em azul é a formação do osso e em laranja é a destruição do osso, pois para formar osso nós precisamos de um certo tipo de célula que são os osteoblastos e para destruir nós temos os osteoclastos e eles vão se revezando. A atividade deles será mais pronunciada durante o desenvolvimento, no caso de maior formação, de maior atividade dos osteoblastos, a gangorra fica mais pesada para o lado da formação, da ossificação. Já quando adulto nós temos um equilíbrio de osteoblastos e osteoclastos trabalhando em equilibro e só remodelando os ossos de acordo como nós sentamos, nossa marcha, nossa atividade física, nossa postura, os nossos ossos vão se moldando a isso. E, na nossa fase de envelhecimento, a gente sabe que existe uma maior atividade dos osteoclastos por conta da nossa regulação hormonal, logo é por isso que muitas mulheres tem uma perda óssea muito pronunciada após a menopausa, pois temos uma maior atividade dos osteoclastos. E essa degeneração óssea pode se tornar um problema, como por exemplo na osteoporose em que os ossos ficam mais frágeis, então a composição deles fica mais frágil e isso porque a regulação hormonal faz com que haja maior atividade dos osteoclastos, então se a gente for pensar também em regeneração, o idoso ele tem uma maior atividade de osteoclastos, por tanto, uma menor capacidade de formação de ossos e isso pode ser sim um problema quando ocorrem as fraturas. Já foi visto que os idosos tem um maior tempo de recuperação, eles ficam mais tempo para regenerar os ossos e a partir disso surgem pesquisas para tentar minimizar esses danos, essas questões do envelhecimento, como por exemplo, a formação de biomateriais e cirurgia que envolvem um conceito que está relacionando com as células osteogênicas, as células que formam o osso e também está relacionado com um arcabouço condutor de ossos, esse arcabouço é muito importante, pois o osso cresce quando tem pressão então é preciso um ambiente mecânico e os fatores tróficos que são muito importantes para esse tecido ósseo. Então por exemplo, se a gente pensa em terapias celulares, já se encontram muitas pesquisas relacionadas as células-tronco que são encontradas na medula óssea e elas podem ser retiradas dos ossos longos, elas podem ser concentradas e reimplantadas no local da fratura juntamente com biomateriais. A gente pode fazer o cultivo dessas células para amplificar e tentar acelerar a regeneração óssea. Então isso se dá em laboratório, eles tiram uma amostra de medula óssea, amplifica as células-tronco, cultiva elas em laboratórios e depois juntamente com os biomateriais para formar o arcabouço, reimplanta no local da fratura. A gente também tem doenças genéticas, como por exemplo, bebês que nascem com defeitos em genes muito importantes para o deposito de colágeno, por exemplo a Síndrome Osteogênesis Imperfecta, onde a gente tem ossos quebradiços.
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