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[Trabalho 3]A origem do Universo 3

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Decifrando Planeta Terra
	
Sumário
Introdução	1
A origem do Universo	1
Meteoritos	3
Geomagnetismo	4
Ondas sísmicas	4
Isostasia	5
Fichamento	5
Introdução
O presente trabalho é sobre a criação do Universo e os principais fatores que ocorreram para a transformação do planeta terra. É o objetivo desse trabalho, explicar como acontecem os fenômenos naturais, que ajudam a esclarecer toda a evolução do Universo que vivemos.
A origem do Universo
Segundo a teoria, há cerca de 15 bilhões de anos toda a matéria que constitui o Universo concentrava-se num único ponto, que explodiu (big bang), dando origem a tudo que conhecemos.
Tipos de Galáxias
· Andromeda
· Messier 87
· Cuillandre
Evolução Estelar
interestelar do qual as estrelas se formam. Em vários pontos dessas nuvens, porções de gás e poeira começam a se contrair e a concentrar O processo de evolução estelar se inicia a partir de nuvens de gás e poeira matéria.
As nebulosas são locais onde esse processo pode ocorrer, sendo, por isso, conhecidas como berços de estrelas. Por esse motivo, elas são muito maiores que as estrelas. A nebulosa de Órion, por exemplo, é 500 vezes maior que o Sol.
No interior das nebulosas, essa concentração inicial de matéria começa a formar a protoestrela, um corpo de região central esférica, composto principalmente de gás hidrogênio.
A grande pressão nos gases que estão na região central provoca aumento da temperatura e, assim, iniciam-se as reações nucleares, em que o hidrogênio é transformado em hélio. A energia produzida nessas reações é emitida para o espaço na forma de ondas eletromagnéticas, inclusive luz visível. Assim nasce uma estrela.
Tudo isso ocorre durante milhões ou bilhões de anos, enquanto a estrela tiver o seu principal combustível, o hidrogênio.
Depois que grande parte do hidrogênio for utilizada, a parte externa da estrela expande, a sua superfície se resfria e ela assume uma coloração vermelha, sendo denominada, nesse momento, de gigante vermelha. Em alguns casos, ocorre uma nova expansão da estrela e ela se transforma em uma super gigante vermelha.
Nessas duas fases, quando o combustível nuclear se esgotar, a temperatura aumentará muito e ocasionará a contração da estrela. Em estrelas muito grandes, a quantidade de energia liberada em pouco tempo é tão grande que ela explode, num grande espetáculo, o que caracteriza a fase de supernova. Estrelas menores transformam-se em nebulosas planetárias.
Sistema Solar, localizado na galáxia Via Láctea, consiste no conjunto de planetas, planetas anões e diversos outros astros do Universo, como asteroides, meteoros, cometas, satélites, entre outros. O Sol é a estrela central desse sistema, exercendo intenso domínio gravitacional sobre os demais corpos celestes. 
Esses dois tipos de planetas são denominados com base na constituição dos corpos celestes. O primeiro grupo também pode ser chamado de interiores, menores, terrestres ou telúricos. Eles são caracterizados por possuir pequenas dimensões, grandes densidades e baixo número de satélites naturais. Esse grupo é constituído por Mercúrio, Vênus, Terra e Marte. 
Os planetas gasosos também podem ser chamados de exteriores ou gigantes. Essa última denominação dá conta das dimensões desses corpos celestes. E, diferentes dos planetas pequenos, eles possuem baixa densidade e elevado número de satélites naturais. Júpiter, Saturno, Urano e Netuno integram esse grupo.
O Sistema Solar formou-se há cerca de 4,7 bilhões de anos. Atualmente, há uma teoria mais aceita entre a comunidade científica e astronômica: a teoria da nebulosa solar.
Essa teoria foi formulada inicialmente por René Descartes no ano de 1644, sendo reformulada por Immanuel Kant em 1775 e, depois, por Pierre-Simon de Laplace em 1796. A teoria formulada por Laplace supunha hipoteticamente que o Sol se formou a partir da rotação de uma nuvem que ao se contrair com influência da gravidade, aumentou sua velocidade entrando, então, em colapso. Assim, o sol formou-se devido à concentração central da nebulosa e os planetas formaram-se a partir dos remanescentes da nuvem molecular em colapso.
Acredita-se que o Sistema Solar tenha surgido a partir do colapso de uma nebulosa.
Essa teoria foi aperfeiçoada, continuando baseada no fato de o Sol e os planetas terem sido formados quase simultaneamente. Para a teoria, o Sol teve sua formação no centro da nebulosa. Os planetas que se formaram nas regiões mais externas, onde a temperatura é menor e as substâncias voláteis, condensaram-se.
Já os planetas formados em regiões mais internas, onde a temperatura é maior e as substâncias mais voláteis, perderam-se. Essa circunstância explica a classificação dos planetas em gasosos e rochosos.
Meteoritos
Os meteoritos atingem a superfície terrestre, mas a maioria já chega em forma de poeira após se desintegrar na atmosfera. No entanto, alguns conseguem romper a atmosfera e atingem a Terra com dimensões consideráveis.
Os meteoritos subdividem-se em classes e subclasses, de acordo com suas estruturas internas, composições químicas e mineralógicas:
Meteoritos rochosos:
Condritos (86%)
· Ordinários 
· Carbonáceos
Acondritos (9%);
Meteoritos ferro-pétreos
· (siderólitos) (1%)
Meteoritos metálicos
· (sideritos) (4%)
Os condritos são mais numerosos do que os acondritos. Os condritos correspondem a cerca de 86% dos meteoritos rochosos, são formados por dois grupos de minerais: olivinas e piroxênios, e possuem um pouco de ferro-níquel. Este tipo de meteorito é bem antigo, com cerca de 4,5 à 4,6 bilhões de anos, que é a idade estimada do nosso sistema.
Os acondritos não possuem côndrulos, têm 4,4 a 4,6 bilhões de anos de idade, com exceção de um subgrupo, chamado de SNC (shergotitos-nakhlitos-chassignitos), que tem 1 bilhão de anos apenas. Possuem composição mineralógica semelhante à dos basaltos, tendo como minerais principais olivina, piroxênio e plagioclásio. Podem provir do cinturão de asteróides, mas muitos vêm da Lua.
Geomagnetismo
O magnetismo, por sua vez, é resultado da movimentação e composição do núcleo terrestre, que apresenta uma parte sólida e uma líquida, sendo composto por ligas metálicas de ferro. Sendo assim, a Terra apresenta um campo magnético muito forte, comportando-se como um imenso ímã, onde os polos desse ímã-Terra estão localizados próximos aos polos geográficos.
Portanto, a Terra pode ser considerada como um grande ímã, uma vez que o polo sul magnético atrai o polo norte geográfico, e o polo norte magnético atrai o polo sul geográfico, havendo a interação entre eles.
Teoria do Dínamo
O efeito dínamo, propõe um mecanismo pelo qual um corpo celestial, como a Terra, gera um campo magnético. A teoria descreve o processo pelo qual um fluido condutor de eletricidade em rotação e convecção pode manter um campo magnético durante escalas temporais astronômicos.
Ondas sísmicas
São vibrações na estrutura interna da Terra e liberação de grande quantidade de energia na forma de ondas sísmicas, como resultado de grandes eventos, como os terremotos.
As ondas que se propagam internamente na Terra se apresentam em dois tipos:
1. Ondas P 
Se propagam em líquidos e sólidos e são as que se propagam mais rapidamente pelo interior da Terra. São também as primeiras ondas a serem detectadas pelos sismógrafos (equipamento que registra os sismos);
2. Ondas S 
Possuem movimento cisalhante, o que significa que o solo é deslocado perpendicularmente à direção de propagação, e se propagam apenas em sólidos, uma vez que fluidos não possuem resistência ao cisalhamento. 
3. Ondas de Love 
São ondas transversais que possuem um movimento essencialmente horizontal com a superfície. Este tipo de o outro em um plano horizontal. O tremor dessas ondas é particularmente danoso para as fundações das estruturas.
4. Ondas de Rayleigh 
São as mais lentas de todos os tipos de ondas sísmicas e, em alguns aspectos, as mais complicadas. Elas são o resultado da interferência das ondas P e S. Sua vibração é contrária ao sentido de propagação da onda, realizando um movimento elíptico retrógrado.
IsostasiaA isostasia pode ser encarada como o simples reequilíbrio no deslocamento do volume de um fluido (neste caso a astenosfera) pela flutuação de um sólido (neste caso a litosfera) num processo em tudo semelhante ao observado por Arquimedes. Quanto mais pesada a camada litosférica, maior volume de material astenosférico deve ser deslocado para que o equilíbrio se mantenha. Para que exista equilíbrio, o aumento do peso das litosfera traduzido na existência de elevações topográficas (ou a presença de sedimentos ou massas de gelo ou água) deve traduzir-se num correspondente afundamento da placa, e vice-versa.
Fichamento
Vimos no texto que autor explica como se deu a origem do nosso universo, através da concentração de energia que se formou no espaço, dando origem a grande explosão chamado Big Bang. Assim, teve o início com formações de galáxias dando procedência ao que chamamos de Sistema Solar, com a criação do sol, estrelas e planetas; Meteoritos encontrados na terra, ajudam a explica o processo de evolução de toda história do universo desde sua origem; Geomagnetismo explica como a terra, pode ser considerado um grande imã, onde os polos geográficos se atraem; Ondas sísmicas esclarece sobre as vibrações no interior da terra que gera a formação de terremotos e a Isostasia nada mais é que, o reequilíbrio no deslocamento de um volume fluido abaixo da superfície terrestre e a flutuação de um sólido acima da superfície.
Referências Bibliográficas
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD,
T. M.; TAIOLI, F. (Orgs). DECIFRANDO A
TERRA. São Paulo: Oficina de Textos. 2000.
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